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Pesquisa na Educação Básica

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Academic year: 2023

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A pesquisa foi realizada com alunos do 4º ano do ensino fundamental, no Campus Tijuca I do Colégio Pedro II. O artigo intitulado Experimentando o método científico através da análise da fauna de dípteros muscóides do campus Niterói do Colégio Pedro II, de autoria de Lia V.

O ambiente da sala de aula

Ao repetir os textos escritos, as crianças comentaram sobre o que sabem sobre a linguagem escrita, escolhas linguísticas, compararam, analisaram e transcreveram os textos. Como as crianças identificaram e/ou usaram diferentes formas de dizer as coisas em seus textos escritos de acordo com o contexto.

As palavras das crianças: O que, para quem, como e por que falam sobre a escrita?

A professora pergunta a algumas crianças qual é a linha enquanto escreve a placa no quadro] (CADERNO DE CAMPO. Interrompe a fala para chamar a atenção de uma criança) - Estou contando tudo o que acontece aqui no segundo painel.

O parágrafo

Algumas crianças não sabem, outras demoram a responder à pergunta feita, pois ainda não nomeiam o espaço que deve ser dado no início de alguns textos. As crianças participam de um diálogo com a professora, que neste momento não está apenas na posição de medição, mas também de conversa.

A letra maiúscula

Poderíamos dar um nome a ele, mas você não acha que se dermos um nome a ele, sairíamos da história. Quando se fala em formas queer de pesquisa, pensa-se não apenas em um tipo de metodologia voltada para temas que não se enquadram nos modelos normativos de gênero e sexualidade, mas também em desconstrução e ressignificação de métodos e técnicas de pesquisa. repensar seus padrões, sua rigidez acadêmica e o papel do pesquisador nesse processo.

A perspectiva queer como metodologia de pesquisa

Jack Halberstam foi outro estudioso no campo de gênero e sexualidade que também se concentrou em uma explicação teórica da metodologia queer. León (2012), entre os pesquisadores nacionais, também foi um autor que teorizou sobre a perspectiva queer como metodologia de pesquisa.

Queerizando a pesquisa no espaço de aula

Nesse contexto de crise ambiental sem precedentes na história da humanidade, a educação ambiental (EA)1 torna-se necessária. 1 Em alguns momentos do texto, a sigla EA é utilizada no lugar do termo educação ambiental.

Marcos internacionais

Além de ter sido o primeiro momento político em que foram reconhecidas ideias mais amplas sobre o meio ambiente (que incluem fatores econômicos, sociais e biológicos), colocou, em uma de suas recomendações4, a educação ambiental como um campo de ação pedagógica, que ganhou relevância internacional . Além de colocar a educação ambiental como campo de ação pedagógica, outro importante resultado da conferência de Estocolmo foi a recomendação de criação do Programa Internacional de Educação Ambiental (PIEA). Em 1975, a UNESCO em colaboração com o PNUMA (Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente) criou o referido Programa que formalizou sua ação a partir da Conferência de Belgrado, em 1975, então os princípios e orientações para um programa de educação ambiental global.

Dois anos depois, o Programa Internacional de Educação Ambiental (PIEA) em Tbilisi, Geórgia (ex-URSS), organizou o evento culminante para a educação ambiental: a 1ª Conferência Intergovernamental sobre Educação Ambiental. Nessa perspectiva, a educação ambiental deve constituir uma educação permanente e generalista que permeie os diversos campos do conhecimento, sem se configurar como mais uma disciplina dentro da educação formal.

Marcos nacionais

A existência de uma menção explícita à educação ambiental no texto da Constituição Federal de 1988 foi de extrema importância. O PRONEA/19948 concentrou suas atividades em duas vertentes: a perspectiva da educação ambiental e a da gestão ambiental. Essa lei estabeleceu responsabilidades e obrigações e forneceu à sociedade brasileira um instrumento de garantias políticas para promover a educação ambiental.

Art.10 A educação ambiental será desenvolvida como prática educativa integrada, contínua e permanente em todos os níveis e modalidades de ensino. Esses artigos enfatizam a institucionalização da educação ambiental em todas as modalidades da educação básica, sugerindo que ela penetre nos sistemas educacionais numa perspectiva interdisciplinar.

Breve análise da inserção da educação ambiental no Colégio Pedro II, sob a ótica das Políticas Públicas

Este documento trata da obrigatoriedade de implantação da EA nos diversos segmentos educacionais, bem como em outros casos que formem e/ou avaliem processos educativos. A educação ambiental nas instituições de ensino deve, com base nos referenciais apresentados, contemplar: I - uma abordagem curricular que enfatize a natureza como fonte de vida e relacione a dimensão ambiental com a justiça social, direitos humanos, saúde, trabalho, consumo, questões étnicas, raciais , diversidade sexual e de gênero e superação do racismo e de todas as formas de discriminação e injustiça social; II - abordagem integrada e transcurricular, contínua e permanente em todas as áreas do conhecimento, componentes curriculares e atividades escolares e acadêmicas; III - aprofundamento do pensamento crítico-reflexivo por meio de estudos científicos, socioeconômicos, políticos e históricos a partir da dimensão socioambiental, valorizando a participação, a cooperação, o senso de justiça e a responsabilidade na comunidade educativa em contraste com as relações entre dominação e exploração que está presente na realidade presente; IV - incentivo à pesquisa e aquisição de instrumentos pedagógicos e metodológicos que aprimorem os alunos e a prática docente e de cidadania ambiental; [..] (BRASIL, 2012 p. 4). Neste quadro atual de institucionalização da educação ambiental em contextos escolares, é de extrema importância que as instituições de ensino procurem conhecer, incentivar e refletir sobre estas práticas que se vão desenvolvendo no seu seio.

Num segundo momento, esse reconhecimento parte da constatação de que o Projeto Político Pedagógico (PPP) do Colégio Pedro II, construído na virada do milênio, cria condições para o desenvolvimento da temática ambiental. Nestas propostas metodológicas, são avaliadas todas as competências desenvolvidas pelas diferentes componentes curriculares, sejam elas disciplinares, interdisciplinares ou transdisciplinares.

Educação Ambiental e Colégio Pedro II: ações necessárias

O objetivo é reunir professores do Colégio Pedro II de diferentes departamentos pedagógicos e diferentes campi, que já desenvolvam práticas e/ou pesquisas em educação ambiental ou que tenham interesse no tema. É intenção futuramente criar e manter um site com todas as produções e produtos que envolvem o Colégio Pedro II em sua relação com a educação ambiental. Este é o principal objetivo da criação do Grupo de Estudos, Práticas e Pesquisas em Educação Ambiental do CPII (GEPPEA/CPII).

A disciplina de Educação Ambiental na rede municipal de Armação dos Búzios (RJ): pesquisa sobre a tensão disciplinaridade/integração na política curricular. Um olhar sobre a educação ambiental nas escolas:. reflexões iniciais sobre os resultados do projeto “O que as escolas dizem que fazem educação ambiental?”.

Educação Ambiental e o trabalho com projetos nos anos iniciais

Por fim, Teixeira e Tozoni-Reis (2013) apontam a importância de aproximar o conhecimento produzido no âmbito da pesquisa em educação ambiental e o trabalho do professor da Educação Básica para que a abordagem da temática socioambiental nas escolas feitas em forma crítica e integrada ao currículo. No documento, as propostas de trabalho sugerem aos professores formas de relacionar o conteúdo em uma perspectiva integradora, por meio de temas transversais, favorecendo projetos interdisciplinares. Os estudos apresentados por Medeiros et al. 2011) e Teixeira e Tozoni-Reis (2013), entre outras publicações, endossam a prática da EA desde as séries iniciais, bem como os projetos como proposta de trabalho adequada ao tema, embora nem sempre como metodologia emancipatória não seja considerada . .

Semelhante aos eixos das ciências, o currículo de estudos sociais enfoca a relação humano/espaço/tempo/cultura, explorando diferentes aspectos do ser humano como produtor de conhecimento e cultura ao longo do tempo e pode-se visualizar suas interferências no meio ambiente. As possibilidades de abordagens interdisciplinares, mesmo diante das especificidades de cada disciplina, são apontadas nas reuniões de planejamento de cada série para que sejam selecionados conteúdos e planejadas atividades e estratégias de trabalho para as aulas.

O projeto nas turmas 401 e 403

Assim, o IPCS tornou-se um programa de iniciação científica reconhecido institucionalmente pela estrutura gestora do Colégio Pedro II – e em processo de. Por outro lado, desde 2014, o Colégio Pedro II adota institucionalmente o Programa de Pesquisa Científica denominado PIC Jr, oferecendo bolsas de estudo para alunos pesquisadores. 3 DO IPC PARA A PIC JÚNIOR DO COLÉGIO PEDRO II: PROJETO "EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS: UMA REFLEXÃO SOCIOLÓGICA".

10 Projeto selecionado pela Pró-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa, Orientação e Cultura na Chamada Interna nº. 04/2014 para apoiar projetos de pesquisa júnior de Iniciação Científica. 11 Os bolsistas foram Antonio Melo Guido Garrido da Silva e Beatriz Trindade Dantas, alunos do ensino médio do Colégio Pedro II – Campus Centro e bolsistas de iniciação científica no colégio entre outubro e dezembro de 2014 no projeto de pesquisa Educação em Direitos Humanos: uma reflexão sociológica. Resumo: A pesquisa busca compreender as formas de tradução da política nacional de pesquisa do Colégio Pedro II e seus efeitos na prática docente.

Este artigo se estrutura com o objetivo de compreender as formas de tradução da política nacional de pesquisa do Colégio Pedro II e seus efeitos na prática pedagógica.

Figura 1- Impressões sobre o rio Maracanã
Figura 1- Impressões sobre o rio Maracanã

Procedimentos metodológicos

De acordo com o documento, o PROPGPEC é o planejador, coordenador e fomentador de atividades de pesquisa, extensão e cultura, portanto representa um importante ator na tradução da Política Nacional de Pesquisa do Colégio Pedro II. Coletivos de pesquisa', constituídos por centros e grupos de pesquisa; (iii) Política de desenvolvimento – apoia eventos técnico-científicos, concede bolsas para jovens iniciantes científicos e bolsas de apoio ao desenvolvimento de grupos de pesquisa e; (iv) Canal de divulgação – reúne nove periódicos eletrônicos. No entanto, percebemos que o Colégio Pedro II cria uma expressão própria da organização estrutural da pesquisa, ao percebermos o contorno de uma pirâmide de pesquisa de base ampla.

Essa tradução da política possibilita ao Colégio ter uma base potencial para a formação de novos grupos de pesquisa e pesquisadores, bem como atender à demanda de produção e integração de pesquisas na e com a Educação Básica como opção de formação de professores. Para entender esses núcleos e grupos de pesquisa e projetos de dedicação exclusiva como espaços de tradução da política de pesquisa para a prática, procedemos ao seu mapeamento.

Mapeamento dos Núcleos e Grupos de pesquisa e dos Projetos acadêmicos e culturais

As modalidades PROEJA e Pós-Graduação apresentaram 0,6% e 0,3%, respectivamente, sendo 3,1%. dos projetos não se inscreveu em nenhuma categoria ou o segmento de educação não foi definido. Esse dado está relacionado ao fato de a maioria dos departamentos atuar nesses dois níveis de ensino, que reúnem maior número de grupos e projetos de pesquisa. Quanto aos diversos e variados temas de pesquisa dos grupos e projetos, estes foram reunidos em categorias gerais que formam o Quadro 2. Quadro 2 - Temas de pesquisa dos grupos e projetos.

Entendemo-lo como expressão da orientação da política nacional de pesquisa, que lança o desafio de contribuir para a melhoria da qualidade social da educação básica como meta do sistema nacional de pós-graduação (SNPG), posto como ponto estratégico e meritório para o desenvolvimento social do país. Os resultados do eixo "Natureza da pesquisa" são consistentes com os resultados anteriores, pois mostram que 61% das pesquisas são interventivas, ou seja, sem um embasamento teórico específico que norteie as ações da proposta.

O impacto do “Coletivo de pesquisa” na formação e atuação docente

E por sua incompletude, sinaliza questões a serem debatidas no campo da pesquisa na prática do Colégio Pedro II, como (i) um sistema de captação e avaliação qualitativa das pesquisas realizadas e (ii) mecanismos e ações para para. Docente do Departamento Campus São Cristóvão I/Segmento 1 e do Mestrado Profissional em Práticas de Educação Básica/PROPGPEC, do Colégio Pedro II. Professora do Departamento de Sociologia do Colégio Pedro II e associada do LAEDH – Laboratório de Educação em Direitos Humanos do Colégio Pedro II e do NUPES – Núcleo de Pesquisa e Extensão em Ensino de Sociologia do Colégio Pedro II.

Professor do Departamento de Sociologia do Colégio Pedro II, coordenador do Coletivo Imagem e Som de São Cristóvão do Colégio Pedro II e membro do Laboratório de Sociologia Lincoln Bicalho Filho do Colégio Pedro II. Professora do Departamento de Sociologia do Colégio Pedro II e coordenadora do LAEDH - Laboratório de Educação em Direitos Humanos do Colégio Pedro II e associada do NUPES - Núcleo de Pesquisa e Extensão em Ensino de Sociologia do Colégio Pedro II.

Colégio Pedro II

Imagem

Figura 1- Impressões sobre o rio Maracanã
Figura 2 - O lixo descartado de forma incorreta
Figura 3 - Maquete coletiva sobre o percurso do rio Maracanã
Figura 4 - Produto final das turmas 401 e 403

Referências

Documentos relacionados

Mas, a Educação que é um dos direitos humanos básicos, inclusive reconhecida no artigo 26 da Declaração Universal dos Direitos Humanos e transformada em norma jurídica internacional