Capítulo 13
Problema 01
(a) 2 95%
(
(9;5))
95% 4,7722 2
1 = ⇒ < = ⇒ =
<a P F a a
S P S
(b) 2 95%
(
(9;5))
95% 0,2872 2
1 = ⇒ > = ⇒ =
>b P F b b
S P S
Problema 02
Porque as duas amostras são independentes.
Problema 03
2 2
0 : A B
H σ =σ versus H1:σ2A <σB2
Estatística do teste: W =SB2 /SA2. Sob H0, W ~ F(14;9). Região crítica: Tomando α=5%, temos RC =]0;0,378[. Valor observado: w0 =sB2 /s2A =(1600/1000)2 =2,56.
Como w0 não pertence à região crítica, não rejeitamos H0, ou seja, não há evidências de que a fábrica A seja mais coerente que a fábrica B na política salarial.
Problema 04
2 2
0 : A B
H σ =σ versus H1:σ2A ≠σB2
Estatística do teste: W =SB2 /SA2. Sob H0, W ~ F(16;20).
Região crítica: Tomando α=5%, temos que RC =]0;0,373[∪]2,547;+∞[. Valor observado: w0 = s2B /s2A =0,1734/0,0412= 4,21.
Como w0 pertence à região crítica, rejeitamos H0, ou seja, há evidências de que as variâncias dos comprimentos dos produtos das duas fábricas sejam diferentes.
Intervalo de confiança para o quociente das variâncias (γ =95%):
681 , 2 e 393 , 0
% 95 ) ) 16
; 20 (
(f1 <F < f2 = ⇒ f1 = f2 =
P .
Logo: 1,653 11,283
0412 , 0
1734 , 6810 , 0412 2
, 0
1734 , 3930 , 0
1 2 1
2 2
2 2 1 2 2 2
1 < < ⇒ < < ⇒ < <
σ σ σ
σ σ
σ
a B a
B
S f S S
f S
Problema 05
Teste de igualdade de variâncias: H0:σH2 =σM2 versus H1:σH2 ≠σM2 Estatística do teste: W =SM2 /SH2 . Sob H0, W ~ F(49;49).
Região crítica: Tomando α=5%, temos que RC =]0;0,567[∪]1,762;+∞[.
Valor observado: w0 =s2M /sH2 =(0,9/0,8)2 =1,27. Como w0 não pertence à região crítica, aceitamos a hipótese de igualdade de variâncias.
Teste de igualdade de médias: H0 :µH =µM versus H1:µH ≠ µM Estatística do teste:
M H p
M H
n S n
X T X
1 1 +
= − . Sob H0, T ~t98.
Região crítica: Tomando α=5%, temos que RC =]−∞;−1,984[∪]1,984;+∞[.
Valor observado: 2,936
50 1 50 851 1 , 0
7 , 3 2 , 3
0 =−
+
= −
t . Como t0 pertence à região crítica,
concluímos que o tempo médio de adaptação das mulheres é maior que o dos homens.
Suposição: Os tempos de adaptação de homens e mulheres têm distribuições normais com variâncias iguais
Problema 06
B
H0 :µA =µ versus H1:µA ≠ µB Estatística do teste:
B A p
B A
n S n
x T x
1 1 +
= − . Sob H0, T ~t98.
Região crítica: Tomando α=5%, temos que RC =]−∞;−1,984[∪]1,984;+∞[.
Valor observado: 2,250
50 1 50 20 1
71 62
0 =−
+
= −
t . Como t0 pertence à região crítica, concluímos
que os gastos médios das duas filiais não são iguais.
[ 062 , 1
; 938 , 16 ] 938 , 7 50 9
20 2 984 , 1 1 9
) 1 (
%) 95
;
(∆ = − ± 95% + =− ± × =− ± = − −
B A p B
A x t S n n
x IC
Problema 07
Teste de igualdade de variâncias: H0:σ2A =σB2 versus H1:σ2A ≠σB2 Estatística do teste: W =SB2 /SA2. Sob H0, W ~ F(11;14).
Região crítica: Tomando α=5%, temos que RC =]0;0,298[∪]3,095;+∞[.
Valor observado: w0 =s2B/sA2 =(15/10)2 =2,25. Como w0 não pertence à região crítica, aceitamos a hipótese de igualdade de variâncias.
Teste de igualdade de médias: H0 :µA =µB versus H1:µA ≠ µB Estatística do teste:
B A p
B A
n S n
X T X
1 1 +
= − . Sob H0, T ~t25.
Região crítica: Tomando α=5%, temos que RC =]−∞;−2,060[∪]2,060;+∞[.
Valor observado: 0,830
12 1 15 45 1 , 12
52 48
0 =−
+
= −
t . Como t0 não pertence à região crítica,
concluímos que os dois processos produzem resultados similares.
Problema 08
No problema 4, rejeitamos a hipótese de igualdade de variâncias.
Teste de igualdade de médias: H0 :µA =µB versus H1:µA ≠ µB Estatística do teste:
B A
B A
n S n S
X T X
B A
2 2
+
= − . 0,002
2
=
=
A A
n
A s ; 0,010
2
=
=
B B
n
B s ;
( )
2216 / 010 , 0 20 / 002 , 0
) 010 , 0 002 , 0 ( )
1 /(
) 1
/( 2 2
2 2
2
2
+ ≈
= +
− +
−
= +
B
A B n
n A
B
ν A . Sob H0 , T ~t22
Região crítica: Tomando α=5%, temos que RC =]−∞;−2,074[∪]2,074;+∞[.
Valor observado: 0,272
17 1734 , 0 21 0412 , 0
12 , 21 15 , 21
0 =
+
= −
t . Como t0 não pertence à região
crítica, concluímos não há diferença entre as médias populacionais dos comprimentos dos produtos das duas fábricas.
Problema 09 87 ,
=9
xL ; sL2 =5,92; xA =9,23; sA2 =0,79.
Teste de igualdade de variâncias: H0:σL2 =σA2 versus H1 :σL2 ≠σ2A Estatística do teste: W =SL2 /SA2. Sob H0, W ~F(6;7).
Região crítica: Tomando α=5%, temos que RC =]0;0,176[∪]5,119;+∞[.
Valor observado: w0 =sl2 /sa2 =5,92/0,79=7,51. Como w0 pertence à região crítica, rejeitamos a hipótese de igualdade de variâncias.
Teste de igualdade de médias: H0:µL =µA versus H1:µL ≠µA Estatística do teste:
A A L L
A L
n S n S
X T X
2 2 +
= − . 0,846
2
=
=
L L
n
A s ; 0,097
2
=
=
A A
n
B s ;
( )
77 / 097 , 0 6 / 846 , 0
) 097 , 0 846 , 0 ( ) 1 /(
) 1
/( 2 2
2 2
2
2
+ ≈
= +
− +
−
= +
B
A B n
n A
B
ν A . Sob H0 , T ~t7
Região crítica: Tomando α=5%, temos que RC =]−∞;−2,365[∪]2,365;+∞[.
Valor observado: 0,666
8 79 , 0 7 92 , 5
23 , 9 87 , 9
0 =
+
= −
t . Como t0 não pertence à região crítica,
não há evidências de que os salários médios populacionais dos dois grupos de profissionais sejam diferentes.
Problema 10
População C C C C C C C C C C T T T T T T T T T T Produção 6,0 6,6 6,8 6,9 7,0 7,0 7,0 7,1 7,4 8,0 6,6 6,7 6,8 6,8 6,8 6,8 6,8 6,9 6,9 7,5
Postos 1 2,5 7,5 12 15 15 15 17 18 20 3 4 8 8 8 8 8 12 12 19
=87
WS ; 105
2 21 10 2
) 1 ) (
( = m N + = × =
W
E S ;
21 , 169 19 264
20 12
10 10 12
21 10 ) 10
) ( 1 ( 12 12
) 1 ) (
(
1
3 × =
×
×
− ×
×
= ×
− − + −
=
∑
= e
i
i i
S d d
N N
mn N
W mn Var
C
H0:µT =µ versus H1:µT >µC Estatística do teste:
) (
) (
S S S
W Var
W E
Z =W − . Sob H0, Z ~ N(0,1), aproximadamente.
Região crítica: Tomando α=5%, temos que RC =]1,645;+∞[.
Valor observado: 1,384
21 , 169
105 87
0 = − =−
z . Como z0 não pertence à região crítica, não há evidências de que o novo fertilizante aumente a produção.
914 , 0 ) 384 , 1 (
ˆ= P Z >− = α
Problema 11
(a)
w 3 4 5 6 7
P(Ws=w) 1/6 1/6 1/3 1/6 1/6 (b)
w 3 4 5 6 7 8 9 10 11
P(Ws=w) 1/15 1/15 2/15 2/15 1/5 2/15 2/15 1/15 1/15 (c)
w 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 P(Ws=w) 1/20 1/20 1/10 3/20 3/20 3/20 3/20 1/10 1/20 1/20
Problema 12
(a) 42
2 14 6 2
) 1 ) (
( = m N + = × =
W
E S ; 49
12 14 6 7 12
) 1 ) (
( = nm N + = × × =
W
Var S
% 43 , 80 ) 857 , 0 ( ) 7 / ) 42 48 ( ( ) 48
(W ≤ =P Z ≤ − =P Z≤ =
P S .
(b) 76
2 19 8 2
) 1 ) (
( = m N + = × =
W
E S ; 126,67
12 19 8 10 12
) 1 ) (
( =nm N + = × × =
W
Var S
% 43 , 95 ) 688 , 1 ( ) 67 , 126 / ) 76 95 ( ( ) 95
(W ≤ =P Z ≤ − =P Z ≤ =
P S .
(c) 105
2 21 10 2
) 1 ) (
( = m N + = × =
W
E S ; 175,00
12 21 20 10 12
) 1 ) (
( = nm N + = × × =
W
Var S
% 93 , 99 ) 175 , 3 ( ) 175 / ) 105 63 ( ( ) 63
(W ≥ =P Z≥ − =P Z≥− =
P S .
Problema 13 (a)
w 6,5 8,0 9,0 9,5 10,5 11,5 12,0 13,0 14,5 P(Ws=w) 1/10 1/10 1/10 1/10 1/5 1/10 1/10 1/10 1/10 (b)
w 6,5 8,5 10,5 12,5 14,5 P(Ws=w) 1/10 1/5 2/5 1/5 1/10 (c)
w 3 5 6 8
P(Ws=w) 1/10 3/10 3/10 3/10 Problema 14
P11
(a) m = 2; n = 2 (b) m = 2; n = 4
- 0,10 0,20 0,30 0,40
3 4 5 6 7
Postos
Prob.
- 0,05 0,10 0,15 0,20 0,25
3 4 5 6 7 8 9 10 11
Postos
Prob.
(c) m = n = 3
- 0,05 0,10 0,15 0,20
6 7 8 9 10 11 12 13 14 15
Postos
Prob.
P13
(a) m = n =3 ; d1 = d2 = 1; d3 = 2; d4 = d5 = 1 (b) m = n =3 ; d1 = d2 = d3 = 2
- 0,02 0,04 0,06 0,08 0,10 0,12
6,0 |-- 6,5 7,5 |-- 8,0 9,0 |-- 9,5 10,5 |-- 11,0 12,0 |-- 12,5 13,5 |-- 14,0 Postos
Densidades de Prob.
- 0,05 0,10 0,15 0,20 0,25 0,30 0,35 0,40 0,45
6,5 8,5 10,5 12,5 14,5
Postos
Prob.
(c) m = 2; n =3 ; d1 = d2 = 1; d3 = 3
- 0,10 0,20 0,30 0,40 0,50 0,60 0,70
3 |-- 5 5 |-- 7 7 |-- 9
Postos
Prob.
Problema 15
População C C C T T T T
Observ. 1 4 8 3 3 5 7
Postos 1 4 7 2,5 2,5 5 6
=16
WS ; 16
2 8 4 2
) 1 ) (
( = m N + = × =
W
E S ;
857 , 7 6 6
7 12
3 4 12
8 3 ) 4
) ( 1 ( 12 12
) 1 ) (
(
1
3 × =
×
×
− ×
×
= ×
− − + −
=
∑
= e
i
i i
S d d
N N N mn
W mn Var
% 50 ) 0 ( 857 , 7
16 16 )
( ) ( )
( ) ) (
ˆ ( = > =
> −
≅
−
− >
=
≥
= P Z P Z
W Var
W E w W
Var W E P W
w W P
S S S
S S
α S
Problema 16 29 ,
=4
d ; sD2 =9,90
Teste de igualdade de médias: H0 :µD =0 versus H1:µD >0 Estatística do teste:
SD
D
T = n . Sob H0, T ~t6
Região crítica: Tomando α=5%, temos que RC =]1,943;+∞[.
Valor observado: 3,603
90 , 9
29 , 4 7
0 = × =
t . Como t0 pertence à região crítica, rejeitamos H0. Ou seja, há evidências de que o cartaz produz um efeito positivo nas vendas médias.
Problema 17
Em elaboração
Proble ma 18
Em elaboração Problema 19
Em elaboração
Problema 20 50 ,
=1
d ; sD =2,9
Teste de igualdade de médias: H0 :µD =0 versus H1:µD >0 Estatística do teste:
D
D S
D S
D
T = n = 6 . Sob H0, T ~ t5
Região crítica: Tomando α=5%, temos que RC =]2,015;+∞[.
Valor observado: 1,275 9
, 2
50 , 1 6
0 = × =
t . Como t0 não pertence à região crítica, não há evidências de que a pausa aumente a produtividade média dos trabalhadores.
Problema 21
=12
xD ; sD2 =35,7; xN =10; sN2 =105,7.
Teste de igualdade de variâncias: H0:σD2 =σ2N versus H1:σ2D ≠σ2N Estatística do teste: W =SN2 /SD2. Sob H0, W ~ F(14;14).
Região crítica: Tomando α=5%, temos que RC =]0;0,403[∪]2,484;+∞[. Valor observado: w0 =sN2 /sD2 =105,7/35,7=2,96. Como w0 pertence à região crítica, rejeitamos a hipótese de igualdade de variâncias.
Teste de igualdade de médias: H0:µD =µN versus H1 :µD ≠µN Estatística do teste:
N N D D
N D
n S n S
X T X
2 2 +
= − . 2,381
2
=
=
D D
n
A s ; 7,048
2
=
=
N N
n
B s ;
( )
2215 / 048 , 7 15 / 381 , 2
) 048 , 7 381 , 2 ( )
1 /(
) 1
/( 2 2
2 2
2
2
+ ≈
= +
− +
−
= +
B
A B n
n A
B
ν A . Sob H0 , T ~t22.
Região crítica: Tomando α=5%, temos que RC =]−∞;−2,074[∪]2,074;+∞[.
Valor observado: 0,651
15 7 , 105 15
7 , 35
10 12
0 =
+
= −
t . Como t0 não pertence à região crítica,
não há evidências de que as produtividades médias dos dois períodos sejam diferentes.
No entanto, a produtividade do período noturno tem variância maior.
Problema 22
Teste de igualdade de variâncias: H0 :σT2 =0,852 versus H1:σT2 ≠0,852
Estatística do teste: 2
2 2
0 2 2
0 0,85
24 )
1
(n− ST = ST
= σ
χ . Sob H0, W ~χ242 .
Região crítica: Tomando α=5%, temos que RC =]0;12,401[∪]39,364;+∞[.
Valor observado: 51,903
85 , 0
25 , 1 24
2 2 2
0 = × =
χ . Como w0 pertence à região crítica,
concluímos que a variância dos salários dos torneiros mecânicos é maior que a variância dos salários da indústria mecânica como um todo.
Teste de igualdade de médias: H :µ =3,64 versus H :µ ≠3,64
Histograma
0 2 4 6 8 10 12 14
< 65,0 65,7 |-- 66,4
67,1 |-- 67,8
68,5 |-- 69,2
69,9 |-- 70,6
71,3 |-- 72,0
72,7 |-- 73,4
> 74,1
Classe
Freqüência
Estatística do teste:
( ) ( )
T T T
T
S X S
n
T = X −µ0 = 5 −3,64
. Sob H0 , T ~t24. Região crítica: Tomando α=5%, temos que RC =]−∞;−2,064[∪]2,064;+∞[.
Valor observado: 2,32
25 , 1
) 64 , 3 22 , 4 ( 5
0 = − =
t . Como t0 pertence à região crítica,
concluímos que o salário médio dos torneiros mecânicos é maior que o salário médio da indústria mecânica como um todo.
Problema 23 (a)
Média 69,8
Desvio Padrão 1,90
Mínimo 65,6
1o quartil 68,9
Mediana 69,7
3o quartil 71,0
Máximo 73,8
(b) pˆ = proporção estimada de municípios em que o gasto com pessoal é maior que 70%;
Nˆ = número estimado de municípios em que o gasto com pessoal é maior que 70%;
Temos que: pˆ =20/50=0,4; Nˆ =200× pˆ =200×0,4=80
Portanto, estima-se que 80 municípios tenham gasto com pessoal superior a 70% do orçamento.
(c) H0 :σ2 = 202 versus H1:σ2 <202
Estatística do teste: 2
2 2
0 2 2
0 20
49 )
1
(n S S
− =
= σ
χ . Sob H0, W ~ χ492 .
Região crítica: Tomando α=5%, temos que RC =]0;33,93[.
Valor observado: 0,440
20 90 , 1 49
2 2 2
0 = × =
χ . Como w0 pertence à região crítica,
concluímos que os gastos com pessoal na primeira região são mais homogêneos, isto é, têm variância menor, que na segunda região.
Problema 24 (a)
Teste de igualdade de variâncias: H0:σ12 =σ22 versus H1 :σ12 ≠σ22 Estatística do teste: W =S22 /S12. Sob H0, W ~F(49;99).
Região crítica: Tomando α=5%, temos que RC =]0;0,601[∪]1,597;+∞[. Valor observado: w0 =s22 /s12 =9/4=2,25. Como w0 pertence à região crítica, rejeitamos a hipótese de igualdade de variâncias.
04 , 0 100 / 4
1 2
1 = =
= n
A s ; 9/50 0,18
2 2
2 = =
= n
B s ; 71
49 / 18 , 0 99 / 04 , 0
) 18 , 0 04 , 0 (
2 2
2 ≈
+
= +
ν .
[ 935 , 1
; 065 , 0 ] 935 , 0 1
18 , 0 04 , 0 994 , 1 ) 11 12 ( )
(
%) 95
; (
2 2 2 1 2 1 95 , 0
; 71 2 1 2
1
=
±
=
= +
±
−
= +
±
−
=
− n
s n t s
x x IC µ µ
Como os dois extremos do intervalo são positivos, concluímos que o tempo médio gasto pelos operários da primeira fábrica para concluir a tarefa é maior que o dos operários da segunda fábrica.
(b) Suposições: Os tempos gastos para concluir a tarefa têm distribuição normal com variâncias desiguais e desconhecidas. As amostras são aleatórias.
Problema 25
Teste de igualdade de variâncias: H0:σI2 =σII2 versus H1:σI2 ≠σ2II Estatística do teste: W =SII2 /SI2. Sob H0, W ~ F(9;11).
Região crítica: Tomando α=5%, temos que RC =]0;0,256[∪]3,588;+∞[.
Valor observado: w0 =sII2 /sI2 =100/25=4. Como w0 pertence à região crítica, rejeitamos a hipótese de igualdade de variâncias.
Teste de igualdade de médias: H0:µI =µII versus H1:µI ≠µII Estatística do teste:
II II I I
II I
n S n S
X T X
2 2
+
= − . 25/12 2,083
2
=
=
=
I I
n
A s ; 100/10 10
2
=
=
=
II II
n
B s ;
( )
139 / 10 11 / 083 , 2
) 10 083 , 2 ( ) 1 /(
) 1
/( 2 2
2 2
2
2
+ ≈
= +
− +
−
= +
II
I B n
n A
B
ν A . Sob H0 , T ~t13.
Região crítica: Tomando α=5%, temos que RC =]−∞;−2,179[∪]2,179;+∞[.
Valor observado: 0,288
10 083 , 2
74 75
0 =
+
= −
t . Como t0 não pertence à região crítica, não há evidências de que as notas médias dos dois tipos de ensino sejam diferentes. Porém, o ensino do Tipo I apresenta notas mais homogêneas.
Problema 26 (a)
Empresários:H0:µ =7,6 versus H1:µ≠7,6
Estatística do teste:
( ) ( )
E E E
E E E
S X S
n
T X − = 90 −7,6
= µ
. Sob H0 , T ~t89. Região crítica: Tomando α=5%, temos que RC =]−∞;−1,987[∪]1,987;+∞[.
Valor observado: 1,963
9 , 2
) 6 , 7 0 , 7 ( 90
0 = − =−
t . Como t0 não pertence à região crítica, não há evidências de que a afirmação dos empresários seja falsa.
Operários:H0:µ =6,5 versus H1:µ≠6,5
Estatística do teste:
( ) ( )
O O O
O O O
S X S
n
T X − = 60 −6,5
= µ
. Sob H0 , T ~t59. Região crítica: Tomando α=5%, temos que RC =]−∞;−2,001[∪]2,001;+∞[.
Valor observado: 1,936
4 , 2
) 5 , 6 1 , 7 ( 60
0 = − =
t . Como t0 não pertence à região crítica, não há evidências de que a afirmação dos operários seja falsa.
As duas amostras colhidas justificam, ao nível de significância de 5%, as afirmações dos dois grupos. Porém, se tomássemos um nível de significância um pouco maior (6%, por exemplo), concluiríamos a partir da amostra dos empresários que o salário médio é menor que 7,6 e a
partir da amostra dos operários que o salário médio é maior que 6,5 (já que os valores das estatísticas t0 das duas amostras encontram-se próximas dos extremos dos intervalos construídos). Logo, é possível que o salário médio seja um valor intermediário entre aqueles afirmados pelos operários e pelos empresários.
Problema 27
(a) Proprietário da torrefação: Bilateral.
(b) Fabricante de A: Unilateral à esquerda (c) Fabricante de B: Unilateral à direita Problema 28
70 ,
−4
=
d ; sD =4,5
Teste de igualdade de médias: H0 :µD =0 versus H1:µD <0 Estatística do teste:
D
D S
D S
D
T n 5
=
= . Sob H0, T ~t4.
Região crítica: Tomando α=5%, temos que RC =]−∞;−2,132[.
Valor observado: 2,090
5 , 4
) 70 , 4 ( 5
0 = × − =−
t . Como t0 não pertence à região crítica, não há evidências, ao nível de significância de 5%, de que a droga reduz a pressão arterial média.
Suposições: As diferenças entre a pressão arterial depois de tomar a droga e antes de tomá -la têm distribuição normal.
Problema 29
425 , 0 400 / 170
ˆH = =
p ; pˆM =194/625=0,310. 10
, 0
0 :pH − pM =
H versus H1 :pH −pM ≠0,10 Estatística do teste:
M M M
H H H
M H
n p p
n p p
p Z p
ˆ ) 1 ˆ ( ˆ )
1 ˆ (
10 , ˆ 0 ˆ
+ −
−
−
= − . Sob H0, como os tamanhos
amostrais são grandes, Z ~ N(0,1).
Região crítica: Tomando α=5%, temos que RC =]−∞;−1,96[∪]1,96;+∞[.
Valor observado: 0,473 625
290 , 0 310 , 0 400
575 , 0 425 , 0
10 , 0 310 , 0 425 , 0
0 =
+ ×
×
−
= −
z . Como z0 não pertence
à região crítica, não há evidências de que a afirmação do partido seja falsa.
Problema 30
B
H0 :µA =µ versus H1:µA ≠µB Estatística do teste:
B A
B A
n S n S
x T x
B A
2 2
+
= − . 81
2
=
=
A A
n
A s ; 192
2
=
=
B B
n
B s ;
( )
13275 / 192 10 / 81
) 192 81 ( )
1 /(
) 1
/( 2 2
2 2
2
2
+ ≈
= +
− +
−
= +
B
A B n
n A
B
ν A . Sob H0 , T ~t132.
Região crítica: Tomando α=5%, temos que RC =]−∞;−1,978[∪]1,978;+∞[.
Valor observado: 2,421
192 81
1230 1190
0 =−
+
= −
t . Como t0 pertence à região crítica, concluímos que as lâmpadas produzidas pela fábrica B têm vida média populacional maior que as produzidas pela fábrica A.
Problema 31 (a)
Procedimento 1: Xi(nota da i-ésima criança submetida ao método A) e Yi (nota da i- ésima criança submetida ao método B), i = 1, ..., 20 ;
Procedimento 2: Di = Xi −Yi, i = 1, ..., 20, ondeXie Yisão as notas das crianças do i- ésimo par, submetidas aos métodos A e B, respectivamente.
(b)
Procedimento 1: H0 :µX =µY versus H1:µX ≠µY; Procedimento 2: H0 :µD =0 versus H1:µD ≠0. (c) As estatísticas dos testes são dadas por:
Procedimento 1:
20 20
2 2
Y
X S
S y T x
+
= − ; Procedimento 2:
SD
T = 20D .
(d) O procedimento 2, pois nesse caso controlamos um fator externo que pode interferir no aprendizado. Ou seja, se houver diferença entre os resultados dos dois métodos, essa diferença deve-se realmente aos métodos.
Problema 32
75 , 0 400 / ˆI =300 =
p ; pˆT =40/160=0,25 (a) H0 :pI = pT versus H1: pI ≠ pT
Estatística do teste:
T T T I
I I
T I
n p p n
p p
p Z p
ˆ ) 1 ˆ ( ˆ ) 1 ˆ (
ˆ ˆ
+ −
−
= − . Sob H0, como os tamanhos
amostrais são razoavelmente grandes, Z ~ N(0,1).
Região crítica: Tomando α=5%, temos que RC =]−∞;−1,96[∪]1,96;+∞[.
Valor observado: 12,344
160 75 , 0 25 , 0 400
25 , 0 75 , 0
25 , 0 75 , 0
0 =
+ ×
×
= −
z . Como z0 pertence à região
crítica, concluímos que na cidade industrial a proporção de favoráveis ao projeto governamental é maior que na cidade turística.
(b) Seja N o número de pessoas em cada cidade e p a proporção de favoráveis ao projeto nas duas cidades.
5 , 2 0
25 , 0 75 , 0 2
ˆ ˆ ˆ
2
2 + = + =
= + ⇒
+ =
= I T I T pI pT
p p p N
Np p Np
00041 , 160 0
75 , 0 25 , 0 400
25 , 0 75 , 0 4 1 ˆ )
1 ˆ ( ˆ ) 1 ˆ ( 4 ) 1 ˆ ˆ (
) 1 ( ) 1 ( 4 1 4
) ˆ ( ) ˆ ) (
(ˆ
=
× + ×
=
− + −
=
⇒
−
− + + =
=
T T T I
I I
T T T
I I I T
I
n p p n
p p p
ar V
n p p
n p p p
Var p
p Var Var
Logo: IC(p;90%)= pˆ±1,645 Var(pˆ) =0,5±1,645 0,00041 =]0,467;0,533[ Problema 33
4 ,
=17
xA ; sA2 =3,6; xB =16,0; sB2 =18,0.
Teste de igualdade de variâncias: H0:σ2A =σB2 versus H1:σ2A ≠σB2 Estatística do teste: W =SB2 /SA2. Sob H0, W ~ F(9;9).
Região crítica: Tomando α=5%, temos que RC =]0;0,248[∪]4,026;+∞[.
Valor observado: w0 =s2B/sA2 =18,0/3,6=5,0. Como w0 pertence à região crítica, rejeitamos a hipótese de igualdade de variâncias.
Teste de igualdade de médias: H0 :µA =µB versus H1:µA ≠ µB
Estatística do teste:
B A
B A
n S n S
X T X
B A
2 2
+
= − . 0,36
2
=
=
A A
n
A s ; 1,8
2
=
=
B B
n
B s ;
( )
129 / 8 , 1 9 / 36 , 0
) 8 , 1 36 , 0 ( ) 1 /(
) 1
/( 2 2
2 2
2
2
+ ≈
= +
− +
−
= +
B
A B n
n A
B
ν A . Sob H0 , T ~t12.
Região crítica: Tomando α=5%, temos que RC =]−∞;−2,179[∪]2,179;+∞[.
Valor observado: 0,953
8 , 1 36 , 0
0 , 16 4 , 17
0 =
+
= −
t . Como t0 não pertence à região crítica, não há evidências de que as resistências médias dos dois tipos de montagem sejam
diferentes. No entanto, no tipo cruzado (A) as resistências são mais homogêneas que no tipo quadrado (B).
Problema 34 2 ,
=14
xA ; sA2 =6,17; xB =11,8; sB2 =4,94. (a)
Teste de igualdade de variâncias: H0:σ2A =σB2 versus H1:σ2A ≠σB2 Estatística do teste: W =SA2/SB2. Sob H0, W ~F(5;8).
Região crítica: Tomando α=5%, temos que RC =]0;0,148[∪]4,817;+∞[.
Valor observado: w0 =s2A/sB2 =6,17/4,94=1,25. Como w0 não pertence à região crítica, não rejeitamos a hipótese de igualdade de variâncias.
Teste de igualdade de médias: H0 :µA =µB versus H1:µA >µB Estatística do teste:
B A p
B A
n S n
X T X
1 1 +
= − . Sob H0, T ~t13.
Região crítica: Tomando α =1%, temos que RC =]2,650;+∞[.
Valor observado: 1,948
9 1 6 327 1 , 2
8 , 11 2 , 14
0 =
+
= −
t . Como t0 não pertence à região crítica, não
há evidências de que a dieta A seja mais eficaz que a dieta B.
037 , 0 ) 948 , 1 ˆ =P(t13 > = α
(b)
Dieta A A A A A A B B B B B B B B B
Ganho de peso 11 12 14 15 15 18 8 10 11 11 12 12 13 13 16
Postos 4 7 11 13 13 15 1 2 4 4 7 7 9,5 9,5 14
=62
WS ; 48
2 16 6 2
) 1 ) (
( = m N + = × =
W
E S ;
71 , 70 14 60
15 12
9 6 12
16 9 ) 6
) ( 1 ( 12 12
) 1 ) (
(
1
3 × =
×
×
− ×
×
= ×
− − + −
=
∑
= e
i
i i
S d d
N N
mn N
W mn Var
B
H0 :µA =µ versus H1:µA >µB Estatística do teste:
) (
) (
S S S
W Var
W E
Z =W − . Sob H0, Z ~ N(0,1), aproximadamente.
Região crítica: Tomando α =1%, temos que RC =]2,326;+∞[. Valor observado: 1,665
71 , 70
48 62
0 − =
=
z . Como z0 não pertence à região crítica, não há evidências de que a dieta A seja mais eficaz que a dieta B.
048 , 0 ) 665 , 1 (
ˆ = P Z > = α
Problema 35
2 1 0 :µ =µ
H versus H1:µ1 <µ2 Estatística do teste:
2 1
2 1
1 1
n S n
x T x
p +
= − . Sob H0, T ~t18.
Região crítica: Tomando α=5%, temos que RC =]−∞;−1,704[.
Valor observado: 1,627
10 1 10 123 1 , 4
83 80
0 =−
+
= −
t . Como t0 não pertence à região crítica, não
há evidências de que a média da primeira população seja menor.
Problema 36 15 ,
=8
xN ; sN2 =1,34; xC =7,25; sC2 = 3,01. Teste t
Teste de igualdade de variâncias: H0:σN2 =σC2 versus H1:σN2 ≠σC2 Estatística do teste: W =SC2 /SN2. Sob H0, W ~ F(9;9).
Região crítica: Tomando α=5%, temos que RC =]0;0,248[∪]4,026;+∞[.
Valor observado: w0 =sC2 /s2N =3,01/1,34=2,26. Como w0 não pertence à região crítica, não rejeitamos a hipótese de igualdade de variâncias.
Teste de igualdade de médias: H :µ =µ versus H :µ >µ
Estatística do teste:
C N p
C N
n S n
X T X
1 1 +
= − . Sob H0, T ~t18.
Região crítica: Tomando α = 5%, temos que RC =]1,734;+∞[.
Valor observado: 1,365
10 1 10 475 1 , 1
25 , 7 15 , 8
0 =
+
= −
t . Como t0 não pertence à região crítica,
não há evidências de que o novo método tenha nota média maior.
095 , 0 ) 365 , 1 ˆ=P(t18 > =
α .
Teste de Wilcoxon
Método C C C C C C C C C C
Notas 4,5 5,0 6,5 6,5 7,5 7,5 7,5 8,0 9,5 10,0 Postos 1 2 4 4 9,5 9,5 9,5 12,5 17,5 19,5
Método N N N N N N N N N N
Notas 6,5 7,0 7,0 7,5 8,0 8,5 8,5 9,0 9,5 10,0 Postos 4 6,5 6,5 9,5 12,5 14,5 14,5 16 17,5 19,5
=121
WS ; 105
2 21 10 2
) 1 ) (
( = m N + = × =
W
E S ;
50 , 172 19 114
20 12
10 10 12
21 10 ) 10
) ( 1 ( 12 12
) 1 ) (
(
1
3 × =
×
×
− ×
×
= ×
− − + −
=
∑
= e
i
i i
S d d
N N N mn
W mn Var
C
H0:µN =µ versus H1:µN >µC Estatística do teste:
) (
) (
S S S
W Var
W E
Z =W − . Sob H0, Z ~ N(0,1), aproximadamente.
Região crítica: Tomando α = 5%, temos que RC =]1,96;+∞[. Valor observado: 1,218
50 , 172
105 121
0 − =
=
z . Como z0 não pertence à região crítica, não há evidências de que o novo método tenha nota média maior.
112 , 0 ) 218 , 1 (
ˆ= P Z > = α
Problema 37
2 ) 1 2 (
1+ + + = +
=
+ N N
N W
WR S L .
Problema 40
Em elaboração
Problema 41
Em elaboração