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Programa Gestão de Solo e Água em Microbacias

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Academic year: 2023

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Carlos Alberto Scotti - Gerente Técnico do Programa de Manejo de Solo e Água na Microbacia (SEAB) Equipe Técnica para elaboração do Manual Operacional do Projeto. O Manual Operacional do Projeto (MOP) tem como objetivo orientar a Secretaria de Estado e a Coordenação Geral (SEPL) na gestão do Projeto Multissetorial de Desenvolvimento do Paraná, bem como as Secretarias de Estado e o Poder Público envolvidos na implementação de programas e ações para ser integrado, em função dos compromissos assumidos no âmbito do Acordo de Empréstimo assinado entre o Banco Internacional de Reconstrução e Desenvolvimento (Banco Mundial) e o Estado do Paraná.

OBJETIVO GERAL

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

ÁREA DE ATUAÇÃO

A Tabela 1 abaixo lista as bacias hidrográficas selecionadas em 2012, com algumas informações técnicas sobre elas.

PÚBLICO-ALVO

BENEFICIÁRIOS FINAIS

ESTRUTURA DO PROGRAMA

Por exemplo, tanto as medidas de capacitação técnica quanto as de educação ambiental são definidas a partir da mobilização de grupos gestores regionais e locais, do planejamento de conservação das microbacias e de seus planos de ação. Além disso, o equipamento e o treinamento da equipe do programa são realizados de acordo com a seleção das microbacias onde irão atuar e as necessidades regionais de gestão e conservação.

METAS FÍSICAS

DIRETRIZES PARA A EXECUÇÃO DO PROGRAMA

Planejamento Integrado

Sustentabilidade Ambiental com a Melhoria da Qualidade e Quantidade

Gestão Ambiental Integrada com Participação da Sociedade Civil e de

ESTRATÉGIA TÉCNICA DO PROGRAMA

Estratégias para a Produção de Água

Difusão de sistemas de manejo do solo que promovam a proteção da superfície do solo, infiltração e retenção de água no solo (por exemplo, sistemas agroecológicos e agroflorestais, sistemas de plantio direto, etc.). Introdução de práticas que promovam o aumento dos níveis de matéria orgânica no solo e restaurem a fertilidade física, química e biológica dos solos degradados.

Estratégias para a Proteção da Água

Estratégias para a Conservação da Biodiversidade

COMPONENTE 1 - MODERNIZAÇÃO DA GESTÃO DO ESPAÇO RURAL

Subcomponente 1.1 - Fortalecimento Institucional da SEAB e EMATER

  • Capacitação do público operacional do Programa
  • Estruturação da UTP e dos Parceiros Executores

A Unidade Técnica do Programa elaborará um Plano Operacional Anual - POA (Anexo 4), baseado nos Planos Operacionais Anuais Regionais (Anexo 3), que contêm requisitos regionais para formação do corpo técnico responsável pela microbacia. As equipes centrais de sustentabilidade ambiental da EMATER e da SEAB também serão equipadas com estações de trabalho e plotters de geoprocessamento, pois serão responsáveis ​​por consolidar as informações das regiões e fornecer informações consolidadas para todos os níveis do Programa.

Subcomponente 1.2 - Organização de Informações Estratégicas

  • Sistema de informações agropecuárias em base geográfica: cadastro
  • Desenvolvimento e implantação em microbacias-piloto de levantamento
  • Inventário Florestal do Estado do Paraná

A partir de 2014, a equipe capacitada será responsável por capacitar os técnicos responsáveis ​​pelos trabalhos nas bacias hidrográficas do programa na utilização do mapeamento digital do solo no diagnóstico de bacias hidrográficas. DURAÇÃO Desenvolvimento metodológico e consultoria EMATER contratado contratualmente no segundo trimestre de 2013 60 dias Formação de instrutores Consulta contratualmente comprometida no terceiro e quarto trimestres de 2013 180 dias Treinamento de técnicos de bacias Instrutores treinados Durante 2014 e 2015 60 dias Mapeamento digital de solos Técnicos treinados durante 2014 e 2015 90 dias Mapeamento de solos na escala 1:250.000 Técnicos responsáveis ​​pelas bacias hidrográficas Durante 2014 e 2015 150 dias FONTE: Equipe de Desenvolvimento do Programa.

Estratégia Institucional do Componente

O último inventário florestal no estado do Paraná foi realizado em 1985 e, desde então, não há informações em escala adequada sobre a cobertura florestal e a composição das florestas do país. A SEMA coordenará o trabalho de levantamento das florestas nativas, enquanto a SEAB coordenará o trabalho das florestas plantadas.

COMPONENTE 2 - EDUCAÇÃO PARA A SOCIEDADE

Subcomponente 2.1 - Capacitação Técnica

  • Planejamento anual
  • Execução

O subcomponente promove a formação básica de agricultores e técnicos de moradias urbanas e do setor privado para equalizar as responsabilidades ambientais dos requisitos específicos estabelecidos durante o processo de elaboração de diagnósticos, planos de ação para microbacias e planos operacionais de programas anuais (POA). ). A coordenação de programação do Instituto Emater analisa a demanda, aprova quando está de acordo com a programação e faz a disponibilidade financeira para o evento.

Subcomponente 2.2 - Educação Ambiental e Comunicação

  • Mobilização do Grupo Gestor Regional (GGR) para a implementação
  • Mobilização dos Grupos Gestores Municipais (GGM) para a implementação
  • Consulta Pública à Comunidade
  • Educação ambiental difusa
  • Ações de Educação Ambiental complementares ao Programa

Evento realizado na microbacia ou sede municipal sob coordenação do grupo gestor municipal, do qual participam lideranças municipais vinculadas às atividades do programa e o público da microbacia, com o objetivo de: a) apresentar o programa, estratégia , desafios e perspectivas, e enfatizando a importância da participação comunitária; A SEED participará das diferentes estruturas deliberativas e consultivas do programa, comprometendo-se a incentivar as escolas a indicarem representantes para formar os Grupos Gestores Municipais (GGMs) que contribuam para a ampliação da participação da comunidade escolar no planejamento das microbacias.

Estratégia Institucional do Componente

As escolas informarão assim as comunidades escolares sobre os processos de gestão implementados na bacia hidrográfica, os diagnósticos participantes e as ações incluídas nos seus planos de ação.

COMPONENTE 3 - HARMONIZAÇÃO DA PRODUÇÃO AGROPECUÁRIA E

Subcomponente 3.1 - Planejamento Conservacionista da Microbacia

  • Passo 1 - Divisão da área do Estado em Microbacias
  • Passo 2 - Priorização dos municípios
  • Passo 3 - Seleção da microbacia
  • Passo 4 - Pré-diagnóstico
  • Passo 5 - Consulta Pública à comunidade da microbacia selecionada
  • Passo 6 - Diagnóstico Técnico
  • Passo 7 - Planejamento Participativo das Microbacias
  • Passo 8 - Execução das ações planejadas
  • Passo 9 - Monitoramento e replanejamento dos Planos de Ações

Trata-se de uma análise preliminar do Grupo Gestor Municipal (GGM) das informações enviadas pelo GEITA (imagens de satélite e mapas de altimetria, hidrografia e solos), com o objetivo de compreender as características da microbacia. Os Responsáveis ​​Municipais pelo Programa, com o envolvimento do Grupo Gestor Municipal e demais atores da microbacia, realizarão reuniões para apresentar as informações do Diagnóstico Técnico aos agricultores, buscando consenso e obtendo o diagnóstico final que apoiará a elaboração da Micro. - Plano de Ação da Bacia.

Subcomponente 3.2 - Apoio à Implementação de Ações Planejadas

  • Apoio à implementação de práticas conservacionistas individuais ou grupais
  • Apoios a empreendimentos comunitários sustentáveis

Após a conclusão do processo, o Centro Regional da SEAB o encaminhará ao país responsável pelo programa (coordenador da UTP) para análise técnica do Plano de Trabalho. Os limites de apoio a empreendimentos comunitários sustentáveis ​​dependerão das características das organizações proponentes e do valor total das propostas a apoiar.

Subcomponente 3.3 - Sistemas de Abastecimento de Água para Comunidades

  • Tipo I: Módulo básico de abastecimento de água
  • Tipo II - Modulo básico de abastecimento de água
  • Passos para a implantação dos sistemas de abastecimento de água

Participar na implementação do sistema de abastecimento de água, na instalação de sistemas de abastecimento e redes de distribuição de água; AGUASPARANÁ formalizará acordos com municípios (modelo no anexo 20) visando a introdução de sistemas de abastecimento de água em comunidades rurais anteriormente priorizadas.

Acompanhamento do Impacto das Ações sobre a Qualidade Ambiental

A Figura 9 apresenta as estruturas executivas e consultivas que comporão o arranjo organizacional de gestão e implementação do Programa de Gestão de Solo e Água em Microbacias nos níveis estadual, regional e municipal. A UTP também contará com apoio em nível nacional das estruturas internas da SEAB, dos institutos EMATER e AGUASPARANÁ e de entidades parceiras na implementação do programa.

ESTRUTURAS DE APOIO À GESTÃO DO PROGRAMA

Grupos Executivos

Com isso, espera-se que as orientações de educação ambiental do país permeiem as atividades do programa. A participação do SEED neste grupo é extremamente importante, pois pode fornecer uma base pedagógica consistente para campanhas de educação ambiental.

Comitê Assessor de Executores

Guia Técnico (GEOT), responsável pela organização do conhecimento para o desenvolvimento do Programa, atuando como interface com universidades, instituições de pesquisa e desenvolvimento e associações profissionais. Coordenado pelo Gerente de Programas da EMATER, será responsável pela organização dos materiais técnicos e programas aprovados na formação da estrutura estadual e na educação e formação do público em geral.

PARTICIPAÇÃO DA SOCIEDADE NA GESTÃO DO PROGRAMA

Colegiado Estadual (CE)

Grupo Gestor Regional (GGR)

Grupo Gestor Municipal (GGM)

INSTRUMENTOS DE GESTÃO DO PROGRAMA

Planos Operativos Anuais (POAs)

Estas propostas de POA deverão ser elaboradas de acordo com a estrutura explicada no Anexo 3, submetidas à análise e aprovação das plenárias dos Grupos Gestores Regionais e posteriormente encaminhadas à UTP. O responsável pela UTP analisará e consolidará as propostas encaminhadas pelos Grupos Gestores Regionais e promoverá as reuniões do Comitê Assessor dos Executivos para análise e aprovação das propostas dos POAs estaduais do Programa.

Outros Instrumentos de Gestão do Programa

14 Para mais detalhes sobre relatórios de monitoramento de indicadores, consulte o ponto 9 do Volume 1 do Manual Operacional do Projeto. 16 Mais detalhes sobre as políticas do Banco Mundial sobre salvaguardas podem ser encontrados na Seção 8 do Volume 1 do Manual Operacional do Projeto.

INDICADORES DE DESENVOLVIMENTO, INDICADORES DE

O monitoramento do programa faz parte do plano de monitoramento e avaliação do projeto multissetorial de desenvolvimento do Paraná, aprovado pelo Banco Mundial. A Tabela 18 apresenta os indicadores de monitoramento relacionados ao Programa de Gestão de Solo e Água nas microbacias, que serão analisados ​​especialmente pelo Banco Mundial.

INDICADORES DE MONITORAMENTO PREVISTOS NO MODELO LÓGICO

TABELA 19 - INDICADORES DE PRODUTOS DEFINIDOS PELA METODOLOGIA DO MODELO LÓGICO PARA O PROGRAMA DE MANEJO DE SOLO E ÁGUA EM MICROBACIAS. Validado SEAB/EMATER FONTE: IPARDES - Modelo lógico para programa de manejo de solo e água em microbacias.

AVALIAÇÃO DO PROGRAMA

TABELA 21 - INDICADOR DE RESULTADO FINAL DEFINIDO PELA METODOLOGIA DO MODELO LÓGICO PARA O PROGRAMA DE MANEJO DE SOLO E ÁGUA EM MICROBACIAS. A Tabela 22 descreve os custos do Programa e identifica os recursos financeiros disponibilizados para cada um dos componentes e subcomponentes por ano de implementação, conforme detalhado no Plano Plurianual (PPA do Estado do Paraná).

LEI FEDERAL DA AGRICULTURA FAMILIAR (N° 11.326/2006)

IV - participação dos agricultores familiares na formulação e implementação da política nacional de agricultura familiar e de empreendedorismo familiar no meio rural.

ESTRUTURA DOS PLANOS OPERATIVOS ANUAIS MUNICIPAIS

Atenção: Documento elaborado em três vias: Uma para o Grupo Gestor Municipal, uma para o Grupo Gestor Regional e uma para a UTP.

ESTRUTURA DOS PLANOS OPERATIVOS ANUAIS REGIONAIS

ESTRUTURA DOS PLANOS OPERATIVOS ANUAIS DO PROGRAMA

LISTA DE PARTICIPANTES EM EVENTOS DE CAPACITAÇÃO

FICHA DE CAMPO PARA PRÉ-DIAGNÓSTICO

CONSULTA PÚBLICA PARA A IMPLEMENTAÇÃO DO PROGRAMA

ROTEIRO BÁSICO PARA A ELABORAÇÃO PARTICIPATIVA DO

Preencha a Tabela 2 de acordo com a área em ha por grupo de pesquisa (plantações anuais, perenes, pastagens, etc.), em percentuais em relação a toda a bacia (mapa 4). Os mapas 6 e 7 serão elaborados somente após definidas as regras do cadastro ambiental rural do Paraná e deverão permanecer em poder do GGM para apoiar a tomada de decisão dos GGM/produtores da microbacia.

MINUTA DE CONVÊNIO ENTRE A SEAB E MUNICÍPIOS

Parágrafo Único - Os recursos financeiros relativos à contrapartida MUNICIPAL necessários à complementação da implementação do objeto deste Convênio serão depositados em conta bancária específica, de acordo com o Plano de Trabalho e nos prazos estabelecidos no Cronograma de Desembolsos. 1 Neste contexto, será inadequada qualquer ação praticada pelo licitante, fornecedor, empreiteiro ou subcontratado com o objetivo de influenciar o processo de aquisição ou a execução do contrato, a fim de obter benefícios indevidos.

MINUTA DE CONVÊNIO ENTRE A SEAB E ASSOCIAÇÕES

Parágrafo Único - Os recursos financeiros relativos à contrapartida do CONTRATO necessários à concretização do objeto deste Contrato serão depositados em conta bancária específica, de acordo com o Plano de Trabalho e nos prazos especificados no Cronograma de Pagamento fixado. II, da Lei Estadual n, é vedada a transferência, cessão ou transferência a terceiros da execução do objeto do Contrato, assim o s.

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE TRABALHO

11 Consultas CEF/CRF-FGTS sobre Regularidade Patronal (Artigo 136, IV da Lei).https://webp.caixa.gov.br/cidadao/Crf/FgeCfSCriteriosPesquisa.asp. 8 Certidão de Regularidade de Tributos Estaduais – Secretaria da Fazenda do PR (Lei Art. 136, III) http://www.fazenda.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=266 9 Certidão Conjunta de Débitos relativos a tributos federais e dívida ativa da União.

CADASTRO DE PRODUTORES APOIADOS DA MICROBACIA

PRÁTICAS APOIADAS POR PRODUTOR NA MICROBACIA

TERMO DE COMPROMISSO

ATESTADO DE CONTRAPARTIDA

ROTEIRO DE ELABORAÇÃO DE PROPOSTA TÉCNICA PARA A

ROTEIRO PARA A ELABORAÇÃO DE PROJETO TÉCNICO DE

DECRETO 3.651 - SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA NOS MUNICÍPIOS

Ramilândia, Rancho Alegre do Oeste, Royalty, Renascença, Rio Bom, Rio Bonito do Iguaçu, Roncador, Rondon, Rosário do Ivaí, Salgado Filho, Salto do Lontra, Santa Helena, Santa Izabel do Oeste, Santa Lucia, Santa Tereza do Oeste, Santa Terezinha de Itaipu, Santo Antonio do Sudoeste, São João, São Jorge do Oeste, São Jorge do Patrocínio, São José das Palmeiras, São Miguel do Iguaçu, São Pedro do Iguaçu, São Tomé, Saudade do Iguaçu, Serranópolis do Iguaçu, Tapejara , Teixeira Soares, Terra Roxa, Toledo, Três Barras do Paraná, Tupassi, Ubiratã, Vera Cruz do Oeste, Verê, Virmond, Vitorino en Xambrê, vanwege het optreden van droogtes (CODAR NE.SES 12.401). Door dit besluit wordt bevestigd dat de officiële handeling waarbij een abnormale situatie wordt verklaard, in overeenstemming is met de criteria die zijn vastgesteld door de Nationale Raad voor de Civiele Bescherming en zijn eigen rechtsgevolgen begint teweeg te brengen.

ATA DA REUNIÃO DA CONSULTA PÚBLICA/ SISTEMA DE

MINUTA DE CONVÊNIO ENTRE O AGUASPARANÁ, A COPEL E

Assegurar e sublinhar, necessariamente, a participação do Governo do Estado e do Banco Mundial em toda e qualquer ação promocional relativa à execução do objeto descrito no primeiro ponto; Assegurar e sublinhar, necessariamente, a participação do Governo do Estado e do BIRD em toda e qualquer ação promocional relativa à execução do objeto descrito no primeiro ponto;

Referências

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