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Projeto de atletismo auxilia no processo de inclusão: Uma história na extensão do Ifes Campus Vitória.

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Academic year: 2023

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PROJETO DE ATLETISMO AUXILIA NO PROCESSO DE INCLUSÃO: UMA HISTÓRIA NA EXTENSÃO DO IFES CAMPUS VITÓRIA

ATHLETIC PROJECT HELPS IN THE INCLUSION PROCESS: A STORY IN THE EXTENSION OF IFES CAMPUS VITÓRIA¹.

Mario Júnior Freitas Corrêa1 Luis Antonio da Silva2

RESUMO:

Neste trabalho relatar-se-á a possibilidade de se incluir, não somente as pessoas com alguma deficiência, mas outras pessoas com alguma vulnerabilidade social por conta de suas “diferenças” ou necessidades específicas. A tarefa social de favorecer a inclusão de pessoas começou num projeto de extensão do Ifes campus Vitória, que se utilizava das práticas esportivas no relacionamento com as comunidades ao seu entorno. O grupo de professores, comprometidos a desenvolver a educação física, eram reconhecidos pela competência do ensino das diversas modalidades aplicadas. Assim, buscou-se analisar a história vitoriosa de alguns atletas que passaram pelo instituto no projeto de extensão

“Atletismo e Inclusão”. Este estudo constituiu de uma pesquisa qualitativa, com objetivos descritivos através de relato de experiência de alguns atendidos que ousaram desafiar sua realidade e participar de vários eventos municipais, estaduais, nacionais e internacionais para serem reconhecidos. diante de suas necessidades específicas, e assim serem incluídos na sociedade.

Palavras-chaves: Inclusão; Atletismo; Paraolímpicos; Extensão.

Keywords: Inclusion, Athletics, Paralympics and Extension.

ABSTRACT:

In this work we will report the possibility of including, not only people with disabilities, but other people with some social vulnerability due to their “differences” or specific needs. The social task of favoring the inclusion of people began with an extension project at Ifes Campus Vitória, which used sports practices in the relationship with the surrounding communities. The group of teachers, committed to the development of physical education, was recognized for their competence in teaching the various

1Licenciado em Educação Física, Faculdade Salesiana de Vitória-ES.

e-mail: mariojuniorfreitascorrea@gmail.com

2 Doutor em Educação, Professor Titular do Instituto Federal de Espírito Santo – Ifes, e-mail lasilva@ifes.edu.br.

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applied modalities. Thus, we seek to analyze the victorious trajectory of some athletes who passed through the institute in the extension project “Athletics and Inclusion”. This study consisted of a qualitative research, with descriptive objectives through the experience report of some attended who dared to challenge their reality and participate in several municipal, state, national and international events to be recognized. in the face of their specific needs and thus be included in society.

1 INTRODUÇÃO

O esporte tem se desenvolvido muito na idade moderna, sendo que seus princípios voltados aos ideais olímpicos nos deram um grande exemplo de como pode-se interagir com a sociedade causando possibilidades férteis para transformações sociais. O mesmo aconteceu com o paralimpismo que deu um salto em prol da inclusão de pessoas sequeladas nesses adventos bélicos conhecidos hoje como primeira e segunda guerras mundiais.

Essas ideias foram bem úteis para uma visão de mundo mais justo. Criados, cada uma em sua maneira, o Olimpismo e o Paralímpismo produziram grandes eventos mundiais e, citando especialmente a questão paralímpica, foram criados os Paralympic Games, fonte de inúmeras relações de crescimento para com a consciência humanitária, esse modo trouxe ao mundo a possibilidade de se incluir, não somente as pessoas com alguma deficiência, mas outras pessoas com algum tipo de vulnerabilidade social por conta de suas “diferenças”.

Para que esse processo pudesse ser bem aproveitado, a modalidade de Atletismo foi uma ótima opção, visto ser bastante acessível e, com isso, viabilizando muitas pessoas a sua prática, pois além de poder ser feito em lugares variados, os implementos básicos não necessitam ser muito caros, podendo ser adaptados de acordo com os objetivos que se propõem.

A história da modalidade de atletismo, segundo a Confederação Brasileira de Atletismo – CBAt, marca o início da história esportiva do homem no Planeta, sendo

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chamado de esporte-base, por corresponder aos movimentos naturais do ser humano: correr, saltar e lançar.

A primeira competição esportiva de que se tem registro foi uma corrida, de aproximadamente 200 metros, que aconteceu nos Jogos de 776 A.C., na cidade grega de Olímpia, que deu origem às Olimpíadas, tendo como atleta vencedor

‘’Coroebus’’, sendo considerado o primeiro campeão olímpico da história (REDE DO ESPORTE, 2016).

Esse artigo relatará a história e importância do projeto de extensão “Atletismo e Inclusão” no Ifes Campus Vitória. O projeto começou na década de 80, com o formato de escolinha de esportes e atravessou esse tempo evoluindo, sobretudo como instrumento de transformação social. Antigamente o Ifes Campus Vitória chamava-se ETFES – Escola Técnica Federal do Espírito Santo, uma escola

“secundarista”, com seu ensino voltado, sobretudo, à formação profissional. A instituição de ensino era uma das poucas opções na região que possuía um parque esportivo condigno, pelo menos em se comparando com outros equipamentos públicos no estado do Espírito Santo.

Na instituição sempre teve uma cultura na prática de atividades físicas forte e, como possuía um clube desportivo (Nilo Peçanha), as práticas esportivas eram muito difundidas no relacionamento com as comunidades ao seu entorno. O grupo de professores, sempre comprometidos a desenvolver a educação física, eram reconhecidos pela competência do ensino das diversas modalidades e, com isso, atraiam muitos talentos, que ali buscavam se aperfeiçoar.

No decorrer desses anos, a instituição passou por algumas atualizações em sua estrutura institucional, vindo a se chamar na década de 90 de CEFETES – Centro Federal de Educação Tecnológica do Espírito Santo e, só a partir de 2008, é que veio a se chamar de Ifes – Instituto Federal do Espírito Santo, fazendo parte da Rede Federal e seus Institutos Federais (IFs) que foram consolidados com a Lei n.

11.892, de 29 de dezembro de 2008, no governo de Luiz Inácio Lula da Silva (BRASIL, 2008).

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Com a mudança para Instituição de Ensino Superior, veio à necessidade de se adentrar o modelo de Projeto de Extensão e, com isso, foram agregadas inúmeras possibilidades de proteção e promoção às pessoas com algum tipo de vulnerabilidade que faziam parte do projeto.

Após o relato acima e observando que após a pandemia o retorno do projeto de extensão do Ifes, campus Vitória não ocorreu, faz-se a seguinte pergunta, como promover o retorno dessa ação tão importante para a comunidade de pessoas com deficiências específicas nesse ambiente que é fundamental para o ensino-pesquisa em Vitória – ES.

Assim, buscou-se analisar a história vitoriosa de alguns atletas que passaram pelo instituto no projeto de extensão “Atletismo e Inclusão” no Ifes Campus Vitória. E valorizar as suas conquistas ao longo dos anos. Além de identificar alguns feitos dos atletas na sua vivência na prática esportiva no Atletismo.

Este estudo constituiu de uma pesquisa qualitativa, com objetivos descritivos através de relato de experiência de alguns atletas que ousaram desafiar sua realidade e participar de vários eventos municipais, estaduais, nacionais e internacionais para serem reconhecidos diante de suas deficiências específicas, e assim como serem incluídos na sociedade.

1.1 HISTÓRIA DO ATLETISMO E INCLUSÃO EM VITÓRIA – ES - BRASIL

Na cidade de Vitória, o Projeto Atletismo e Inclusão vem sendo desenvolvido desde a década de 80, com algumas ações pontuais, sobretudo em práticas realizadas na UFES - Universidade Federal do Espírito Santo, bancada pelo curso de educação física na preparação para os Jogos Universitários e no Ifes, Campus Vitória pelo grupo de professores que além de atender aos estudantes da então ETFES, atendiam aos moradores da região pelos clubes Nilo Peçanha e Estrelinha basicamente. Apesar de um início um tanto modesto, pode-se citar o sucesso do ex- estudante Etviano Edson Peçanha Junior, morador do bairro de Ilha de Santa Maria na capital, que foi vice-campeão brasileiro na prova de salto em distância pelo clube

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Nilo Peçanha no ano de 1986. Com esse e outros importantes resultados essa modalidade tomou impulso.

No esporte Parolímpico, que também começou entre a Ufes e o Ifes pode-se citar os nomes de Denílson Souza Pereira, Helba Aparecida Borges, Lúcio Mauro Crizanto, Mário Júnior Freitas Corrêa, Júlio da Costa Gomes, dentre outros que treinaram com o Professor Ismael Ribeiro (Treinador da Escola Técnica Federal do Espírito Santo - ETEFES, atual Instituto Federal do Espirito Santo-IFES) e professor Ruy Girão (Treinador do Centro de Reabilitação Física - CREFES). Com o falecimento do professor Ismael Ribeiro Pereira, os atletas passaram a treinar com os treinadores Luis Antonio da Silva (Ifes) e Luiz Cláudio Locatelli Ventura (PMV). Vários atletas tiveram a oportunidade de conquistar medalhas em eventos nacionais e internacionais, inclusive com indicação de atletas para a Seleção Brasileira Paraolímpica.

O trabalho com paratletas foi realizado pela primeira vez sistematizado, no início da década de 90, na época com muitas dificuldades, os paratletas capixabas contavam com o apoio técnico da Universidade Federal do Espírito Santo – UFES, utilizando a pista de atletismo no Bairro de Goiabeiras, Vitória – ES e na antiga ETFES em Jucutuquara – Vitória – ES, com a utilização da pista de atletismo e piscina.

Só a partir do ano de 2005, já com o apoio da Prefeitura Municipal de Vitória - PMV, através da Secretaria Municipal de Esporte e Lazer - SEMESP, é que o aporte profissional da PMV em parceria com o Ifes começou a desenvolver-se num molde mais expressivo no diálogo com as entidades focadas em pessoas com deficiência.

Desde então, a coordenação do projeto passou a ser do professor Luis Antonio da Silva, da Coordenadoria de Educação Física do Ifes e supervisão do professor Luiz Cláudio Locatelli Ventura, da PMV.

Em 2012, começou uma ação de extensão junto a Diretoria de Extensão do Ifes - campus Vitória, que favorecia um atletismo inclusivo, onde pessoas com e sem deficiência, treinavam no mesmo ambiente, sendo que a grande maioria dos atendidos, apresentavam perfis com algum tipo de vulnerabilidade social.

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Nesse embate, foi possível propor a criação do grupo de pesquisa, denominado Tecnologia Assistiva, Saúde, Esporte e Lazer, junto a Diretoria de Pesquisa do Ifes e o Laboratório de Tecnologia Assistiva, Saúde, Esporte e Lazer - LATASEL, com a participação em editais institucionais e do CNPq.

Desse processo promoveu-se a solicitação de patente, participação em seminários, congressos e publicação de artigos para eventos estaduais, regionais, nacionais e internacionais com grupo de pessoas que eram atendidas no trabalho de extensão.

Para essa ação também foi possível uma estratégia interdisciplinar com a Coordenadoria de Engenharia Elétrica do Ifes, com os seus laboratórios de pesquisa, envolvendo professores e discentes do curso de graduação e pós- graduação.

Hoje, com o nome de “Projeto de Extensão Treinamento Esportivo Inclusivo para a Comunidade”, a ação é muito mais sistematizada, sendo bem diferente em suas primeiras vertentes, na qual, havia muitas ingerências ao apoio às entidades, devido a uma conjuntura típica da época, sem o respeito temporal a causa. O projeto já foi conhecido como “Projeto Paradesporto Capixaba”, isso até o ano de 2013 e, após este ano, com o título de “Treinamento Esportivo e Desenvolvimento de Tecnologia Assistiva no Auxílio de Pessoas com Necessidades Específicas”, vindo dispor do atual nome a partir de 2019, propondo indicar as principais ações a seguir:

• Produção de novas tecnologias ao auxílio das pessoas com deficiência (Tecnologias Assistivas) e de estudos visando ampliar a acessibilidade cidadã;

• Realização de eventos acadêmicos e esportivo-sociais;

• Assessoria técnica e apoio às escolas, universidades e entidades de atendimento à pessoa em condição de deficiência e pessoas com algum tipo de vulnerabilidade social;

• Treinamento, reabilitação e acompanhamento em atividades físicas de forma profiláticas;

• Incentivo à inclusão como meio de sustentabilidade social;

• Cursos de capacitação através de qualificação técnica permanente dos parceiros envolvidos, pleiteando a inserção deles no mercado de trabalho e nos demais setores da educação.

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O projeto atingiu um momento especial, apresentando resultados muito significativos. No ano de 2020, mesmo com toda a dificuldade da pandemia, até o mês de março, nossas entidades partícipes, conseguiram somar 98 medalhas em eventos nacionais. E com todas as dificuldades relacionadas a não compreensão, por uma parcela da sociedade capixaba, acerca dos benefícios do esporte para cada um de nossos atendidos. O fator “resultados” e “medalhas” foram uma grande

“vitrine” para que as pessoas com algum tipo de vulnerabilidade pudessem se tornarem um pouco mais visíveis.

2- DESENVOLVIMENTO

Este estudo constituiu de uma pesquisa qualitativa, com objetivos descritivos através de relato de experiência de alguns atletas que ousaram desafiar sua realidade e participar de vários eventos municipais, estaduais, nacionais e internacionais para serem reconhecidos diante de suas deficiências específicas, e assim como serem incluídos na sociedade.

2.1 ATLETISMO E ESPORTE PARALÍMPICO

A direção do movimento Paralímpico Capixaba, ligada pelas sociedades e por indivíduos, desinteressados entusiasmou movimentos de seu propósito resistente de transformação, enobrecendo a história. Segundo Ventura et al., 2013,p. 201,

“O esporte paralímpico, embora relativamente novo, tende cada vez mais ser destaque na mídia mundial. As Paralimpíadas são realizadas desde 1960, depois dos Jogos Olímpicos nas cidades sedes usando para isso as mesmas estruturas da competição, porém, com as devidas adaptações para melhor acessibilidade das pessoas em condições de deficiência”.

Este propósito se bem que em uma compreensão áspera em seu princípio conquistou um ápice extraordinário, aproximado com contratempos orçamentais. As repercussões divulgadas por este planejamento além do mais à altura confirmam que profissionais de educação física não têm que unicamente se interessar com o

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esporte de rendimento, pois o esporte carrega uma numerosa quantidade de diversidades a presentear Conforme Ventura, et el., 2013, p.204,

"A nossa crença é a de que o trabalho desenvolvido neste projeto tem atingido os objetivos de manutenção e melhora da qualidade de vida dos participantes. Diante disso, é de grande valia a divulgação de seus resultados bem como a proposição de outros projetos que se ocupem em beneficiar o ser humano em toda a sua totalidade".

Segundo Corrêa, 2022, "A direção do movimento Paralímpico Capixaba, ligada pelas sociedades e por indivíduos ,desinteressados entusiasmou movimentos de seu propósito resistente de transformação, enobrecendo a história".Citando ainda Corrêa et el., 2021, p.97, "bem como deixando um legado importantíssimo para a sociedade capixaba, com um amplo respeito à diversidade humana, na busca permanente por uma compreensão do espaço cidadão construído com uma postura inclusiva, tendo como base a acessibilidade atitudinal".

O paradesporto Capixaba, se bem que comparativamente segue corrente, encaminha-se a qualquer oportunidade em maior número em viver a sua proeminência no cenário esportivo paralímpico. As consequências lançadas ao longo do planejamento, além disso, aquele período comprova quantos profissionais de educação física em momento algum têm de exclusivamente interessar no caso de significar apenas o esporte de rendimento, em razão de que o desporto há bastante a disponibilizar. Ao gerenciamento do Paradesporto Capixaba, ligada pelas instituições e por pessoas perseverantes, impulsionou operações em direção ao seu resistente progresso, engrandecedor.

As organizações conquistaram em fazer meios de ampliação compreensiva mediante competições e lazer, apresentando a humanidade do desporto sublime, longe apresentada alguma “veracidade simultânea”, que presentemente visto que pira de competições Paralímpicas. Na metrópole de Vitória (sede do governo do Espírito Santo), em que evoluiu, Segundo Neves et al., 2022, p.66,"o Programa de Inclusão, elegeu-se o paratletismo como protagonista e vem há mais de 30 anos mobilizando o ideal inclusivo como possibilidade do empoderamento pretendido como fonte de transformação social".

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O atual entretenimento, diante de impulsionar a realização do desporto de competência, transportou da mesma forma tornando-se certo incentivo para proporcionar a capacidade de ciclo e cumprimento da dignidade na maior parte das vezes dos integrantes. Estima simultaneamente que o diferenciativo de divulgar um segmento de discernimento resultando recursos a tudo o que desejem, Conforme Neves et al., 2022, p.69,"à conscientização e luta por parte de todos os partícipes para garantia de seus direitos enquanto cidadãos".

O ES divulga um percurso progressivo, vivenciando até este momento grande, no que perseverar, sobretudo em junção ao aperfeiçoamento de uma construção , logo demandamos da infraestrutura de um Centro Paralímpico para acolher inteiramente o povo, a fim de constituirmos coletividades completas as especificidades e disputar idêntico, intensamente com o país.Citando ainda Corrêa et al., 2021,p.104, "O ES apresenta menos visibilidade, tendo, ainda, pouco apoio do estado; mas, em contrapartida, possui profissionais envolvidos por amor à causa e ao voluntariado".

As entidades conquistaram e geraram meios compreensivos de inclusão mediante encontros de programas, evidenciando a humanidade do desporto magnífico, longe de ser apresentada alguma real coincidência, exceto na época atual como pira entre espetáculos paralímpicos. O atual espetáculo, ao longe de proporcionar a realidade do entretenimento de competência, apanhou igualmente em tornar-se primeiro incentivo na iminência de proporcionar a dimensão da época e preservação da dignidade dos partícipes. O ES expõe não mais que proeminência, dispondo, até aquele momento, de não muito suporte do governo; contudo sobre a Contraparte, compreende profissionais de educação física comprometidos entre interesse à procedentes a espontaneidade.

2.2 INCLUSÃO

Algumas das extensas movimentações da Educação Física pelo aporte na incorporação das pessoas com deficiências específicas (Pcd's) encaminhou-se a formação da Educação Física Apropriada, dispondo, do princípio, segundo Corrêa et al., 2021, p.97,"o estado da motricidade humana para as pessoas com necessidades

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educativas especiais (específicas), dando adequação às metodologias de ensino para o atendimento".

Polemiza que primeiro dos sustentáculos da efetividade do ensino, e de método completo da mediação direcionadas por princípios coletivos, reivindicam parcerias em maneiras de princípios.Segundo Lovisolo,1995,"o acordo entre as famílias, os educandos e os educadores, sobre os valores, os meios e as expectativas, parece ser fundamental na implementação de projetos ou de propostas no âmbito educacional", citando ainda Lovisolo et al., 1995, p.42,"se os atores não compartilham de um horizonte comum de crenças ou representações é impossível a eficácia simbólica da escola".

A recognição do exercício da maneira que cursa a sociabilização otimista ou incorporação sociável é desvelado pelo progressivo resultado de projetos esportivos determinados aos jovens das esferas gerais, providos por organizações públicas e privadas. Conforme Zaluar, 1994, "São exemplares os programas alternativos paralelos à educação formal, de iniciação profissional e educação através do esporte e do trabalho, que surgiram a partir da década de 80, como oposição à socialização exercida pelo crime organizado em favelas".

Pequeno número de amplas realizações da Educação Física pela contribuição na inclusão das pessoas com deficiências específicas (Pcd's) avançou na constituição da Educação Física inclusiva, posicionando, do surgimento. Os executores não partilhavam de um futuro coletivo de conceito ou idealizações era inviável o êxito representativo da escola. São referências aos entretenimentos excepcionais equiparáveis à instrução clara, de aprendizagem profissional e instrução pelo meio do esporte e do ofício, que se apresentaram a partir da década de 80, como objeção à civilização desempenhada pelo crime organizado em favelas.

Eles usufruem da existência real para transfazer o caráter de modos (estereótipo) dos alunos e para evadir das consequências pedagógicas de seu desempenho.

Citando Santos, 1993, "Dessa forma, a educação física serviria de suporte na solução de problemas disciplinares e na organização escolar".

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Não conseguimos desmemoriar que nosso transcorrido tempo contemporâneo transpareça uma crônica de exceção colegial das pessoas com deficiências específicas (Pcd's). Por muitos decênios, argumentando incompetência dos alunos com deficiência específica de conduzir os exageradamente alunos, suportaram a ação de segregação acentuada pela referência da padronização. Segundo Mantoan, 2015, "Tal estado de coisas perpetuou- se também no período da integração, que nada mais fora que um anúncio da possibilidade de inclusão escolar para aqueles estudantes que conseguissem adequar-se à escola comum, sem que esta devesse revisar seus pressupostos ".

Conforme Melero, 1999, p.134, "a cultura da diversidade não consiste em reduzir os conteúdos culturais na escola, nem os objetivos, nem buscar espaços asilados para a educação em grupos homogêneos, nem em buscar situações excepcionais de aprendizagem". Ao oposto, é dever em representar, em descobrir atuais procedimentos de ensino-aprendizagem, atuais procedimentos de convivência desigual, atuais conveniências de pilar e com seguintes incumbências na escola, um atual procedimento de competência do docente. Melhor dizendo, a presença e a existência de pessoas com deficiências específicas (Pcd’s) é uma possibilidade para transformar especificidades de experiências e não uma oportunidade para crescer em cima de ausências.

Eles valem-se da aparição real para reduzir a dignidade de condutas (estereótipo) dos alunos e para esquivar-se das repercussões pedagógicas de sua atuação.

Nada obtivemos da ausência que nosso passado coexistente resplandeça a uma história de exclusão escolar das pessoas com deficiências específicas (Pcd's). Com tudo isso, em tempos atuais existem expectativas em modificar singularidades de conhecimentos e não uma chance para se encompridar ao alto do não- comparecimento de Pcd's.

2.3 METODOLOGIA 2.3.1 - Quanto a natureza

Este estudo constituiu de uma pesquisa qualitativa, com objetivos descritivos através de relato de experiência de alguns atletas que ousaram desafiar sua realidade e

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participar de vários eventos municipais, estaduais, nacionais e internacionais para serem reconhecidos diante de suas deficiências específicas, e assim serem incluídos na sociedade.

Segundo Denzin e Lincoln (2006),

"a pesquisa qualitativa envolve uma abordagem interpretativa do mundo, o que significa que seus pesquisadores estudam as coisas em seus cenários naturais, tentando entender os fenômenos em termos dos significados que as pessoas a eles. Com uma aproximação em esclarecer os firmamentos, conteúdos que investigadores cursam com entes em seus pontos de vista exclusivo, dedicando -se em compreender os ocorridos em maneiras de concepções que os entes a eles certificam".

2.3.2 Quanto aos objetivos

Segundo Gil (1991) e Vergara (2000), a pesquisa pode ser caracterizada quanto aos fins e aos meios: Quanto aos fins, a pesquisa é descritiva. Segundo Vergara (2000, p. 47),

“a pesquisa descritiva expõe as características de determinada população ou fenômeno, estabelece correlações entre variáveis e define sua natureza. O entrevistado (a) fica à vontade para começar pelos fins, caracterizando uma matéria descritiva, expondo suas vivências ao longo de sua trajetória de vida. Estabelecendo sociedade ou acontecimento, designa conexão de fatores deliberando seu meio ambiente”.

2.3.3 Quanto ao método

O estudo constituído de uma relato de experiência de alguns atletas que ousaram desafiar sua realidade e participar de vários eventos municipais, estaduais, nacionais e internacionais para serem reconhecidos diante de suas deficiências específicas, e assim serem incluídos na sociedade.

2021. BRETON, Hervé ; ALVES, Camila Aloísio,

“A narração da experiência vivida face ao “problema difícil” da experiência: entre memória passiva e historicidade. Revista Práxis Educacional, Vitória da Conquista, v.1 de set. de 2021. A história contada da trajetória de vida é suas experiências de cara ao obstáculo árduo da prática: no meio de anamnese desinteressada e cronista”.

2.3.4 Procedimentos

Atletas paralímpico que participara do Projeto de Inclusão no Instituto Federal do Espírito Santo – Ifes.

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2.5 APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DOS DADOS.

Este estudo constituiu de uma pesquisa qualitativa, com objetivos descritivos através de relato de experiência de alguns atletas que ousaram desafiar sua realidade e participar de vários eventos municipais, estaduais, nacionais e internacionais para serem reconhecidos diante de suas deficiências específicas, e assim serem incluídos na sociedade.

Segue um breve relato das conquistas de alguns atletas do projeto de extensão.

Figura n° 1: Foto evento Cerimônia de abertura Paraolimpíadas de Atlanta - USA - 1996.

Fonte: Arquivo pessoal

Denílson Souza Pereira: Indicado por um professor de educação física ao projeto, praticava atletismo nas modalidades de arremesso de peso, lançamento de disco e dardo, com deficiência em PC (Paralisia Cerebral), participou de vários campeonatos regionais e nacionais de atletismo, ganhando mais de 10 (dez) vezes, sendo convocado para o Parapan na Argentina em 1995, sagrando campeão no evento. Denílson treinava atletismo com o professor Ismael na ETEFES, no peito é na raça, mesmo assim, contribui muito para os treinos prescritos pelo o seu treinador. Resultando em convocações, para representar o Brasil, em competições Paraolímpicas. Denílson chegou ao ápice do esporte, em 1996 nas paraolimpíadas de Atlanta/EUA. O próprio relata que o projeto é de suma importância para o paradesporto paralímpico, por que os paratletas podem se destacar a nível, municipal, estadual, federal e internacional, mas que para isso tem que ter apoio, e ele diz mais, por isso que o projeto é de extrema relevância para o desporto do estado do Espírito Santo.

Figura n° 2: Foto evento Campeonato Brasileiro de Recife - BRASIL-1994

Fonte: Arquivo pessoal

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Júlio da Costa Gomes - descoberto pelo professor Wellington em 1985 nos jogos escolares de Colatina na escola Lions Clube, aos 14 anos fazendo arremesso de peso e lançamento de disco, aos 16 anos mudou-se para Vitória onde deu continuidade aos treinamentos de atletismo com o Professor Rui Girão, tornando-se campeão estadual, campeão brasileiro em 1992. Desse resultado veio a primeira convocação para os Jogos Paraolímpicos de Barcelona/ESP em 1992, no retorno foi aperfeiçoar os treinamentos com o professor Reinaldo Riva em Curitiba/PR, permanecendo por dois anos até o mundial em maio de 1994 na França, competindo levantamento de peso halterofilismo tinha como técnico Marcos Antônio dos Santos (Toninho da Academia de Campo Grande), ainda em julho de 1994 tendo o Professor Ismael como técnico, Júlio foi ao campeonato mundial de atletismo em Berlim/ALE, ficando em terceiro lugar do mundo, em 1994 já com sete títulos de campeão brasileiro e com o professor Ismael como técnico foi convocado para os Jogos Paraolímpicos de Atlanta/EUA, em 1996 para confirmar a convocação para os jogos paraolímpicos, foi campeão brasileiro, batendo recorde Sul- americano, Parapanamericano e brasileiro.

Em 1998 ele encerrou a sua carreira, com o professor Ismael dando continuidade com os professores Luis Antonio da Silva e Luiz Claudio Locatelli Ventura, como os técnicos da equipe capixaba.

Júlio obteve um mundial paraolímpico e duas paraolimpíadas e ficou feliz em saber que se deu continuidade ao projeto de atletismo. Também fica feliz que pode auxiliar no projeto de inclusão, uma história na extensão no Ifes, Campus Vitória.

Figura n° 3: Foto evento Mundial de Berlin - ALEMANHA - 1994 Fonte: Arquivo pessoal

Lúcio Mauro Crizanto: Indicado por um professor de educação física ao projeto, praticava seu lazer sendo goleiro de futebol, com deficiência em membro inferior, mesmo assim, contribui muito na pelada do bairro, lugar

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que mora o professor Carlos Sfalsin, quem veio indicá-lo ao projeto. Após a indicação, Lúcio começou a praticar paratletismo e, como ele mesmo disse, conheceu o mundo inteiro, competindo muitas vezes pela seleção brasileira paralímpica. Sagrou-se tricampeão brasileiro no lançamento do dardo, tricampeão brasileiro no salto em altura, campeão parapanamericano na Argentina e foi participar do Mundial Paralímpico na Alemanha.

Figura n°4 Foto treino técnico na Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) - Vitória/Brasil - 1991

Fonte: Arquivo pessoal

Helba Aparecida Borges: Tem monoplegia em membro inferior esquerdo, devido sequelas de poliomielite. Iniciou no esporte em 1987, no CREFES. Em 1989, começou os treinos na UFES, sob a supervisão técnica do professor Luiz Claudio (indicado pelo Prof. Ruy Girão),.Helba relata, não havia o entendimento que se tem hoje, onde faz parte dos profissionais de Educação Física, o aprendizado do Esporte Paralímpico (Esporte adaptado à pessoa deficiente), para que assim, ela possa fazer qualquer prática esportiva, com pessoas classificadas, por profissionais qualificados a fazê-la, de forma a proporcionar “igualdade” aos competidores, com cada qual competindo com pessoas de sua classe. E porque não aos praticantes só por lazer?!? Em pensar que eu, e tantas outras pessoas, éramos obrigados a pegar atestado médico de incapacidade física no DEDI (hoje Sesportes), por simplesmente nos verem como incapazes a prática na aula de educação física. Orgulhosa de poder presenciar todas essas conquistas, e dizer para todos que o futuro está no presente, amém! Parabéns, a todos que fazem com que o esporte seja adaptado e democratizado a todos que queiram praticá-lo!. Ao professor Dr° Luiz Claudio Locatelli Ventura, os meus sinceros aplausos, e reconhecimento… que através deste lindo projeto de incluir, nos faz ir cada dia mais perto do que se pode considerar a nossa vitória! Helba, dentro desse relato, é considerada a primeira paratleta da trajetória do projeto.

Formou-se em biblioteconomia na Ufes e, também participa do projeto cota- empresa. Tetracampeã brasileira no lançamento de disco, tricampeã brasileira no

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arremesso de peso, bicampeão parapanamericano na Argentina, 4º lugar no Parapan de Toronto/CA na modalidade de tiro com arco.

Figura n° 5: Foto evento em Nottingham - INGLATERRA - 1997

Fonte: Arquivo pessoal

Mário Júnior Freitas Corrêa: Tem sequela em membro superior esquerdo. Mário foi um dos primeiros escolares a participar de um evento mundial (também na Inglaterra), indicado pelo Professor Ruy Girão a treinar inicialmente com o Professor Ismael, em 1996, e em 1997, treinador é atleta do paratletismo , juntos foram representar o Brasil, no evento Word Games em Nottingham /Ing. Ao retornar ao Brasil, ficou um tempo sem praticar atletismo e curtiu como paratletismo na ilha de Vitória/ES, Brasil. Na década de 90 foi a primeira pessoa com deficiência (Pcd) a participar de eventos competitivos de surf. Anos após, retornou ao paratletismo no projeto de extensão, com os professores Luis Antonio da Silva e Luiz Claudio Locatelli Ventura, como os técnicos da equipe do projeto paradesporto capixaba.

sagrou-se bicampeão brasileiro no lançamento do dardo. Em reconhecimento pelo o que o projeto paradesporto fez por ele, quis colaborar profissionalmente de alguma maneira, como uma forma de gratidão. Com a parceria do Programa a Faculdade Salesiana, Unisales, se tornou Professor de Educação Física e treinador em nível I, formado pela Academia Paralímpica Brasileira - APB.

Hoje trabalha no projeto de cotas-empresas (uma das evoluções do Projeto de Inclusão) e está fazendo especialização, Pós-graduação em Educação Física Escolar, no Ifes, campus Vitória. Mário é um resultado de transformação, de sua trajetória através do projeto de inclusão, é uma representatividade, influenciador no meio acadêmico principalmente com a sociedade Pcd's.

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3 CONCLUSÃO

A partir da década de 80, ate os dias atuais pude observar que o projeto de

“Atletismo e inclusão” do Ifes campus Vitoria, teve as suas transformações assim como quem passou por ele, paratletas, alunos, comunidade, instituições e professores.

Relevância para as pessoas com deficiência específica (Pcd´s), que chegaram ao projeto com expectativa de transformação e se realizaram junto aos profissionais que nele se encontram, muitos se realizaram chegando ao ápice do paratletismo, paralimpíadas, outros como nutricionista, fisioterapeuta, biblioteconomia e profissionais de Educação Física, que colaboram no projeto a longo dos anos.

Particularmente, por onde passo, com as famílias, elogiam e agradece por o projeto existir, pois o filho (a) aprendeu a ter autonomia se realizando profissionalmente e desenvolvendo o bem estar da própria família e comunidade. E gratificante em saber que os professores que trabalham em um projeto inclusivo são também aqueles que chegaram tempos atrás no projeto como paratletas, e juntos aos professores Luis Antônio da Silva e Luiz Claudio Locatelli Ventura, seguem um legado para a história Capixaba do estado do ES. .

REFERÊNCIAS

BRASIL, 2008. Um novo caminho para os feridos da segunda grande guerra.

Disponível em: http://rededoesporte.gov.br/pt-br/megaeventos/ paraolimpíadas /história. Acesso em: 03 mar. 2023.

BRETON, Hervé ; ALVES, Camila Aloisio

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PROJETo DE ATLETISMO AUxILIA O PROCESSO DE INCLUSÃO: UMA

HISTÓRIANA

EXTENSÃO DO IFES CAMPUS VITÓRIA

Trabalho Final de Curso apresentado ao Curso de Pós- Graduação Lato Sensu em Educação Fisica Escolar, como requisito parcial para obtenção do título de Especialista em Educação Fisica Escolar.

Aprovado em 17 de março de 2023

COMISSÄO EXAMINADORA

Doutor Luis Antonio da Silva

Instituto Federal do Espirito Santo - Ifes

Orientador

Doutor Jose Maurtcio Diascânio Instjiato Federar do

Espirito Santo - Ifes

Membro Interno

orAla

DoutorLúíz Cláudio Locatelli Ventura

Secretaria Municipal de Esportes e Lazer de Vitória Semesp Membro Externo

Referências

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