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PROJETO EXECUTIVO ELÉTRICO PARA REFORMA DO ASILO DOM BOSCO EM ITAJAÍ - SC

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Academic year: 2023

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Conclusão de curso apresentado ao Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina como parte dos requisitos para obtenção do título de Engenheiro Eletricista. Este trabalho foi considerado apto para a obtenção do título de Engenheiro Eletricista e aprovado em sua forma final pela Banca Examinadora do Curso de Engenharia Elétrica do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina. HEPR Borracha dura de etileno-propileno IFSC Instituto Federal de Santa Catarina 𝐾 Diodo emissor de luz LED com índice de refletância ambiental.

QDA Quadro de Distribuição de Administração QDC Quadro de Distribuição de Cozinha QDD Quadro de Distribuição de Armazém QDE Quadro de Distribuição de Enfermaria QGF Quadro Geral de Energia. O Asilo Dom Bosco, representado na Figura 1, é uma sociedade civil dedicada ao apoio a idosos carentes. A estrutura do Asilo Dom Bosco conta com infraestrutura adequada e suficiente para garantir a segurança e acessibilidade dos moradores.

Figura 1 - Asilo Dom Bosco em 2020
Figura 1 - Asilo Dom Bosco em 2020

Justificativa

Definição do problema

A obrigatoriedade do projeto elétrico faz parte dos requisitos da NR-10, que exige a manutenção de documentações atualizadas, como diagramas unifilares. De acordo com a NR-10 “é obrigatório que os projetos de instalações elétricas especifiquem dispositivos para desligar circuitos que possuam recursos para impedir a reenergização, por meio de placas de alerta que indiquem a condição de operação”.

Objetivos

Objetivo Geral

Objetivos Específicos

REVISÃO DA LITERATURA

Projeto Elétrico

  • Simbologia

Concepção do Projeto

  • Previsão de Cargas
  • Divisão da Instalação
  • Projeto Luminotécnico
  • Quadro Geral de Força
  • Quadro de Distribuição Local
  • Condutores
  • Dimensionamento do Circuito
  • Condutos

Segundo Mamede Filho (2017, p. 308), “depois de dimensionado o trecho do condutor de acordo com a capacidade de corrente de carga, é preciso saber se esse trecho é adequado para provocar uma queda de tensão no final do circuito. A seção mínima do condutor no circuito monofásico pode ser determinada pela queda de tensão da Equação 9, (Machado, 2017, p.118). O condutor neutro e o condutor equipotencial de proteção (PE) são determinados de acordo com a seção do condutor fase, (Lima Filho, 2011, p.127).

Se a corrente máxima provável de fluir através do neutro for menor que a capacidade de condução de corrente correspondente à seção transversal reduzida do condutor neutro, e; A Tabela 3 mostra as seções do condutor neutro antes do condutor de fase para casos em que o circuito está balanceado, como casos de usinas alimentando motores trifásicos. Nos casos em que as cargas são principalmente monofásicas, a seção transversal do condutor neutro é a mesma do condutor de fase.

Figura 4 - Fator de Manutenção da Luminária
Figura 4 - Fator de Manutenção da Luminária

Segurança

  • Choques Elétricos

Barramento de Equipotencialização Principal BEP

  • Esquema de Aterramento TN-S

Dispositivo de Proteção e Seccionamento

  • Disjuntores

Disjuntores em caixa moldada, segundo Mamede Filho (2017, p. 1010), “são aqueles em que o mecanismo de acionamento, dispositivo de disparo e outros são montados dentro de uma caixa de poliéster moldado [..] que ocupa um espaço muito pequeno na molduras e painéis.” A Figura 13 mostra um disjuntor de 400 A, modelo EZC400N. A norma NBR 5410 estabelece as condições de coordenação entre condutores energizados e dispositivos de proteção do circuito. Segundo Mamede Filho (2017, p. 1067) “é a capacidade do sistema de proteção de selecionar a parte danificada da rede e removê-la de serviço sem afetar os circuitos saudáveis".

Mamede Filho (2017. p. 1068) também afirma que a seletividade “é uma característica que um esquema de proteção deve ter, que, quando submetido a correntes anormais, possibilita a ação do elemento de proteção mais próximo do defeito, de modo que somente energizado. a parte do concelho afectada. O procedimento de seletividade cronométrica, segundo Mamede Filho (2017, p. 1070) “baseia-se no princípio de que o tempo intencional do dispositivo de proteção próximo ao ponto de falha é menor que o tempo intencional do dispositivo de proteção a montante. A Figura 15 mostra as curvas 'B' e 'C' dos disjuntores de linha Schneider Easy9 com diferentes tempos de disparo.

A necessidade de utilização de dispositivos de proteção contra surtos adequados deve ser avaliada com base nas tensões de operação e nos níveis de tensão que podem ser tolerados pelos equipamentos na instalação de baixa tensão e/ou conectados às linhas de sinal elétrico. De acordo com a NBR 61643-1, o DPS é “classificado de acordo com as especificações construtivas, e principalmente de acordo com os parâmetros de ensaio a que foi submetido”. Para especificar o DPS, é necessário conhecer o tipo de aterramento do sistema de distribuição, tensões de fase e localização da instalação.

O nível de proteção de tensão (𝑈𝐶), valor caracterizado pela limitação de tensão do DPS entre seus terminais, via equação 11. A tensão de operação contínua (𝑈𝐶), tensão máxima que pode ser aplicada continuamente ao modo de proteção do DPS sem comprometer sua operação a realizar. Corrente SPD máxima (𝐼𝑀Á𝑋), valor de pico de um pulso usado ao longo do tempo e forma de onda atual para teste de SPD.

No caso de linhas em tubulações fechadas, as tubulações que não sejam metálicas ou de outros materiais incombustíveis devem ser não propagadoras de chamas, isentas de halogênio e com baixa emissão de fumaça e gases tóxicos.

Figura 12 - Disjuntor Monopolar Schneider
Figura 12 - Disjuntor Monopolar Schneider

PROJETO

Memorial de Cálculos

Previsão de Cargas

  • Carga de Iluminação
  • Tomadas de Uso Geral
  • Tomada de Uso Específico
  • Divisão dos Circuitos dos Alimentadores
  • Divisão dos Circuitos Terminais

Para encontrar o fator de utilização, primeiro calcule o coeficiente da sala 𝐾 de acordo com a Equação 1. Como a demanda é de 2975 lm, de acordo com o cálculo acima, uma lâmpada fornecerá a luminância necessária nesta sala. Como a carga por TUG neste ambiente é de 200 VA, a carga total neste ambiente é de 1000 VA.

A saída do disjuntor QDA alimenta um barramento secundário no QGF que alimenta os circuitos terminais. A QD78 abastecerá os quadros de distribuição do armazém - QDD, oficina - QDO e salão de festas - QDS. Esses ambientes citados acima serão alimentados diretamente pelo QGF que alimentará uma barra trifásica, bem protegida com disjuntores termomagnéticos e isolada da barra principal que alimentará os quadros de distribuição locais.

Portanto, o setor de administração não terá um quadro de distribuição local exclusivo, o quadro de distribuição geral abrigará os disjuntores terminais. Além dos circuitos específicos daquele setor, o QD78 também alimentará o quadro de distribuição da oficina – QDO, o salão de festas – QDS e o armazém – QDD. Nesta etapa, será apresentado o detalhamento dos circuitos terminais dos quadros de distribuição QDC, QD34, QDE, QD56, QD78 e QDA.

A central QD34 está localizada entre as asas 3 e 4 e é responsável pela alimentação dos circuitos terminais desse setor. O quadro de distribuição do hospital - QDE é responsável pelo abastecimento dos ambientes: Hospital, ambulatório, vestiário e chuveiros. As centrais das alas 7 e 8 são responsáveis ​​por alimentar as cargas desses setores e também das placas de circuitos em: salão de festas (QDS); oficina (QDO) e armazém (QDD).

Apesar da função de distribuição geral, o QGF também alimentará os circuitos terminais do setor de administração no próprio fechamento, onde haverá duas barras, a principal que alimentará os circuitos primários e uma segunda barra que alimentará os circuitos terminais. do setor administrativo, conforme tabela 16.

Tabela 8 – Dados para Determinar Número de TUGs
Tabela 8 – Dados para Determinar Número de TUGs

Percurso dos Condutos

A potência total no quadro geral é de 235,10 kW, distribuída por 6 circuitos diferentes, conforme Tabela 17.

Dimensionamento dos Condutores

  • Especificação dos Condutores
  • Quadro Geral de Força - QGF
  • Quadro de Distribuição da Cozinha - QDC
  • Quadro de Distribuição da Administração - QDA
  • Quadro de Distribuição alas 3 e 4 - QD34
  • Quadro de Distribuição alas 5 e 6 - QD56
  • Quadro de Distribuição alas 7 e 8 - QD78
  • Quadro de Distribuição da Enfermaria - QDE
  • Relação de Condutores dos Alimentadores
  • Especificação dos Condutores dos Circuitos Terminais

Condutor de proteção: siga a orientação conforme Tabela 4, a seção é metade do condutor de fase, então o condutor será: 1 x 70mm. Como o cabo deve ter capacidade de condução maior que a corrente nominal, optou-se pela seção de 10 mm² com capacidade de 75 A. ,0 mm².

Condutor de proteção: Siga as orientações da tabela 4, que exige o mesmo valor do condutor fase e neutro, portanto uma seção de 10,0 mm². Portanto, o cabo a ser utilizado é do tipo múltiplo 5 x 10,0 mm². Condutor de proteção: seguindo as orientações da Tabela 4, será utilizado o mesmo valor para os condutores fase e neutro, 16 mm². Condutor de proteção: seguindo as instruções da tabela 4, o valor do condutor fase e neutro será o mesmo, portanto 10,0 mm².

Inicialmente, poderia ser escolhida a seção de 10,0 mm², mas o cálculo do disjuntor indicou que a corrente nominal seria de 70 A. Devido à pequena diferença entre a capacidade de carga do cabo de seção de 10 mm² e o disjuntor indicado, a opção é uma seção de 16 mm² que suportará até 101 A no formato de instalação E. De referir que os resultados obtidos no método da queda de tensão não resultaram num valor comercial, pelo que é determinado pelo valor comercial imediatamente superior, como é o caso do QD78.

O condutor neutro e o condutor de terra PE são definidos com a mesma seção do condutor de fase, portanto: 1,5 mm². A Tabela 27 apresenta os resultados e, portanto, a seção de 2,5 mm² foi escolhida por ter o maior valor dos métodos calculados para fase, neutro e. Os condutores de fase, neutro e proteção são de 2,5 mm², sendo escolhida a seção com maior valor.

Ambos os cálculos resultam em uma seção transversal de 6,0 mm² para o circuito de alimentação do ralo para o chuveiro.

Tabela 25 – Potência e Condutores dos Quadros de Distribuição
Tabela 25 – Potência e Condutores dos Quadros de Distribuição

Dimensionamento dos Condutos

  • Dimensionamento dos Eletrodutos
  • Dimensionamento das Eletrocalhas
  • Interruptor Diferencial Residual - IDR
  • Especificação DPS

Com base nos três exemplos, o projetista pode definir o canal de ¾ como um modelo único para toda a instalação. Para dimensionar adequadamente os caminhos de cabos, é necessário conhecer as características dos cabos a instalar nos mesmos. Os valores dos diâmetros para cabos unipolares foram retirados da folha de dados do fabricante Condex conforme Anexo I.

Considerando que o revestimento dos cabos é de aprox. 70 mm, optou-se por utilizar o caminho de cabos com dimensões de 100 mm de largura. Escolhe-se o caminho de cabos de 100 mm x 50 mm, mantendo um feixe reto com 6 cabos e um feixe reto na segunda camada com 4 cabos. O dimensionamento dos disjuntores segue as condições mencionadas nas equações 11, 12 e 13, apresentadas no capítulo anterior.

A curva de disparo dos disjuntores finais será 'B' com um tempo de disparo menor que o de um disjuntor normal. Desta forma, o disjuntor mais próximo da falha é acionado sem comprometer o funcionamento dos demais circuitos de conexão. Cálculos para interruptores de limite são apresentados para circuitos QDC na Tabela 33.

Por exemplo, no caso dos condutores de potência QDC, que inicialmente seriam de 6,0 mm², após especificar o disjuntor de 60 A, notou-se que seria necessário aumentar a seção do cabo para 10,0 mm², que tem capacidade maior que a corrente nominal do disjuntor. Os circuitos da cozinha apresentam uma espécie de risco de choque elétrico, pois o ambiente costuma ser úmido devido à limpeza regular. Os circuitos de lavagem devem ser protegidos, à semelhança dos circuitos do QDC, uma vez que a lavandaria, principalmente na zona húmida, contém TUGs que alimentam os equipamentos e acabam por constituir um risco para os trabalhadores naquele local.

Os circuitos que alimentam as TUEs nos banheiros devem ser semelhantes aos dois casos anteriores sob proteção IDR.

Tabela  32  apresenta  os  dados  necessário  para  realizar  as  comparações  citadas nas equações 11, 12 e 13
Tabela 32 apresenta os dados necessário para realizar as comparações citadas nas equações 11, 12 e 13

Análise e Discussão dos Resultados

Diagramas unifilares

  • Unifilar Quadro Geral de Força – QGF
  • Unifilar Quadro de Distribuição da Cozinha – QDC
  • Unifilar Quadro de Distribuição da Administração - QDA
  • Unifilar Quadro de Distribuição da Enfermaria – QDE
  • Unifilar Quadro de Distribuição das alas 3 e 4 – QD34
  • Unifilar Quadro de Distribuição das alas 5 e 6 - QD56
  • Unifilar Quadro de Distribuição das alas 7 e 8 - QD78
  • Unifilar Quadro de Distribuição do Depósito – QDD
  • Unifilar Quadro de Distribuição da Oficina - QDO

ABNT NBR 61643-1: Dispositivos de proteção de baixa tensão - Parte 1: Dispositivos de proteção associados a sistemas de distribuição de energia elétrica em baixa tensão. Use o fator http://joinville.ifsc.edu.br/~romario.coelho/Integrado%20em%20Eletroeletr%C3%B4nica/Luminot%C3%A9cnica/Cat%C3%A1logos /Luminaria_Fluorescente.pdfsmples_TMS600 Bandeja disponível em http :/ /www.legrand.com.br/blog/noticias/-references/como-escolher-o-sistema-de-bandejamento-ideal-para-o-seu-projeto.

Figura 20 - Quadro de Distribuição da Cozinha - QDC
Figura 20 - Quadro de Distribuição da Cozinha - QDC

DIÂMETRO DOS CONDUTORES UNIPOLAR

Imagem

Figura 1 - Asilo Dom Bosco em 2020
Figura 2 - Asilo Dom Bosco Localização e Planta de Situação
Figura 3 - Asilo Dom Bosco em 1936
Figura 4 - Fator de Manutenção da Luminária
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Referências

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