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Projeto Pedagógico do Curso – Atualização

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Academic year: 2023

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No 1º semestre, os alunos devem frequentar as disciplinas obrigatórias “Introdução à teoria ecológica, aplicação e valores” e “Introdução aos métodos de investigação em ecologia e sua interface com a aplicação”. No 1º semestre, os alunos devem frequentar as disciplinas obrigatórias “Introdução à teoria ecológica, aplicação e valores”, “Introdução aos métodos de investigação em ecologia e sua interface com a aplicação”.

Novo Regulamento Interno do Programa (aprovado pelos Colegiados de Curso e atualmente em avaliação pela Congregação do Instituto)

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE BIOLOGIA

REGULAMENTO INTERNO DO

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM

ECOLOGIA: TEORIA, APLICAÇÃO E VALORES

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECOLOGIA APLICADA À GESTÃO AMBIENTAL MESTRADO ACADÊMICO EM ECOLOGIA

DOUTORADO EM ECOLOGIA

OUT/2016

Dos Cursos e dos ObjeFvos do Programa

I - ofereço formação avançada em cursos de mestrado e doutorado, capacitando egressos para a produção, aplicação e transmissão de conhecimentos na área de ecologia; II – Emular o alinhamento entre a pesquisa ecológica e a tomada de decisão no campo ambiental, explicitando a relação entre valores epistêmicos e valores sociais;

Da Administração do Programa

XXV – Delibera sobre os requisitos de inscrição de alunos especiais nos componentes curriculares das disciplinas, indicando a ordem de sua classificação; VI – ArOcular com o Coordenador do outro Curso do Programa Colegiado com o objetivo de interação entre os cursos;.

Do Corpo Docente do Programa

X – Desempenhar as atividades atribuídas à coordenação do curso na legislação relativa ao financiamento do(s) curso(s) sob sua coordenação por agência de fomento e parceiros institucionais. As atividades das Comissões de Curso e de seus respectivos Coordenadores são apoiadas pelos funcionários do Núcleo de Apoio Técnico e da Diretoria de Ensino do InsOtuto de Biologia, conforme previsto no Regimento Interno. 2º – Em situações excepcionais, o Colegiado do Curso poderá deliberar sobre a suspensão temporária do credenciamento de novos docentes.

O pedido de credenciamento deverá partir do candidato e será avaliado pelo(s) respectivo(s) colega(s) do curso. III – Estar disponível para o acompanhamento regular dos alunos nos trabalhos finais de curso e para a participação regular nas atividades didáticas do programa; IV – Possui infraestrutura de apoio compatível com o desenvolvimento dos trabalhos de conclusão de curso;

Parágrafo Único - O processo de recredenciamento dos docentes será realizado pelo respectivo Colegiado de Curso no início do primeiro ano de avaliação periódica pela CAPES.

Do Ingresso e da Matrícula

II – Definir os membros do corpo docente que devem permanecer credenciados nos cursos do programa em função de seu nível de dedicação suficiente às atividades do programa durante o período. A definição do orientador para o aluno aprovado no processo seletivo ocorre após o ingresso do aluno no curso pleiteado e será comunicada pelo respectivo colega de curso. 2Z – No caso de candidatos que não obtiverem, previamente ao processo seletivo, aceite formal de orientação por um dos docentes credenciados no respectivo curso, a Faculdade indicará o orientador que busca atender a(s) linha(s) de pesquisa daquele programa, que é de seu interesse.

1º - O processo seletivo para o curso de mestrado profissional também terá como objetivo avaliar os candidatos quanto ao potencial impacto de sua formação no sistema ambiental estadual e nacional e quanto à qualidade do apoio que receberão das instituições conveniadas para o desenvolvimento da os cursos das atividades do curso. 12 deste Regimento Interno é realizada por uma Comissão de Seleção, indicada pelas respectivas Diretorias Colegiadas e composta por, no mínimo, três membros do corpo docente do programa. I – O candidato que tiver sido alocado ao processo seletivo determinado pelas comissões de programas, no período para o qual estiver alocado;

2º – O candidato que for classificado no processo seletivo e que não apresentar a documentação exigida no respectivo Edital de Seleção nos prazos estabelecidos, perderá o direito à vaga no Curso para o qual foi aprovado.

Da Estrutura e Integralização Curricular

2º - As pós-graduações de Projeto dos alunos do Mestrado Acadêmico e do Mestrado Profissional devem, sempre que possível, incluir um aluno do Curso de Doutorado do Programa. 3º – A Comissão de Acompanhamento do Projeto acompanhará o trabalho do aluno ao longo de todos os semestres em que estiver matriculado no respectivo curso. 4º – A Comissão de Acompanhamento do Projeto de Doutorado será a mesma da atividade de Exame de Qualificação.

5º – O orientador levará em consideração a opinião da maioria dos membros da Comissão de Acompanhamento do Projeto para registrar a avaliação semestral do aluno na atividade Pesquisa Orientada. Durante a sua permanência no Curso, o doutorando deverá participar no Conselho de acompanhamento de projeto de aluno de Mestrado Profissional ou Académico ao longo de 4 semestres, inscrevendo-se na atividade obrigatória Acompanhamento de Projeto de Mestrado. 2º – A Comissão de Acompanhamento do Projeto deverá determinar a data e o local para a apresentação pública deste trabalho pelo doutorando, durante a qual poderá haver argumentação dos presentes.

3º – O orientador leva em consideração a opinião da maioria dos membros da Comissão de Acompanhamento do Projeto para registrar a avaliação do aluno na atividade de exame de qualificação.

Da Orientação Acadêmica

VI – parecer do EmiOr, a pedido do Colégio, sobre as demandas feitas pelo aluno sob sua orientação; VII – Prestar atenção regular ao(s) aluno(s) sob sua supervisão, e divulgar no início de cada semestre o local, dia e horário do atendimento; VIII - Acompanhar o aluno na elaboração e execução do Trabalho de Conclusão de Curso de Mestrado Profissional, Dissertação de Mestrado Acadêmico ou Tese de Doutorado em todas as suas etapas, e registrar sua aprovação ou reprovação em Pesquisa Orientada a cada semestre no sistema acadêmico.

1. – Para a elaboração da dissertação de mestrado ou da tese de doutoramento académica, o aluno poderá contar com um co-orientador de doutoramento, com experiência em área complementar à do orientador académico, escolhido de comum acordo com este. 2. – O aluno poderá contar com um coorientador de doutoramento com experiência em área complementar à do orientador académico, escolhido de comum acordo com este ou, excecionalmente, um coorientador com grau de mestre e sem habilitação doutorado, para elaboração de dissertação de mestrado profissional. A faculdade do curso poderá, a pedido do orientador ou aluno, autorizar a substituição do orientador acadêmico.

Parágrafo Único - A solicitação de substituição de orientador acadêmico deverá incluir a anuência dos envolvidos (orientador atual, novo orientador e aluno) e compromisso do orientador e do novo aluno de que a substituição do orientador não afetará o prazo de envio. de trabalho de acabamento.

Da Avaliação de Aprendizagem

II – Planejar com os alunos um fluxo curricular compatível com seus interesses e necessidades de desempenho acadêmico; III – Se você for reprovado no Trabalho de Conclusão de Curso de Mestrado Profissional, na Dissertação de Mestrado Acadêmico ou na Tese de Doutorado e não entregar o Doutorado no prazo de 6 (seis) meses para o Mestrado e 12 (doze) meses para nova avaliação com aprovação.; IV – Se deixar de matricular-se em Pesquisa Orientada em um semestre, sem que haja suspensão da matrícula;

V - Caso não cumpra os créditos determinados para o Curso ou não apresente seu trabalho final dentro dos limites máximos determinados pelo disposto no art. Os prazos mínimos e máximos para a conclusão do currículo, incluindo a defesa, respeitarão os limites mínimos de 12 meses para os cursos de mestrado profissional e mestrado acadêmico e 24 meses para o curso de doutorado e os limites máximos de 24 meses para o mestrado profissional. e cursos de mestrado acadêmico. e 48 meses para o curso de doutorado. 1 – Excepcionalmente, a critério da respectiva faculdade do curso, este prazo pode ser prorrogado até três meses a pedido do orientador.

2. – Só serão considerados pedidos fundamentados de prorrogação de prazo, acompanhados da versão atual da parte final do curso de mestrado profissional, dissertação de mestrado ou dissertação de doutoramento, que demonstre um nível de produção compatível com a conclusão e defesa no prazo exigido.

Do Trabalho de Conclusão

Um resumo geral do trabalho final, se houver mais de um capítulo, e um resumo com a tradução desse resumo para o inglês; 1. – As orientações específicas para a elaboração do trabalho final estarão disponíveis no site do programa. A defesa do trabalho de conclusão será solicitada pelo aluno ao coordenador do programa, anexada à candidatura:.

Uma cópia impressa do trabalho final e uma versão digital do mesmo em formato PDF; O trabalho final é avaliado por uma banca examinadora eleita pelo Colegiado do Programa, a partir de uma lista de especialistas, de reconhecida competência na área de conhecimento específico, proposta pelo orientador. 2º – No Mestrado Acadêmico, a banca examinadora é composta por três membros doutores, incluindo o orientador e pelo menos um especialista que não pertença ao corpo docente do programa, preferencialmente de outra instituição.

O trabalho final dos Programas de Mestrado Profissional, Mestrado Acadêmico e Doutorado é defendido por meio de apresentação oral seguida de questionamentos, em sessão pública do colegiado, após a qual se pronunciam os membros da banca examinadora.

Das Disposições Gerais e Transitórias

3º - No caso do doutoramento, a banca examinadora é composta por cinco membros do doutorando, incluindo o orientador e pelo menos dois especialistas que não pertençam ao corpo docente do curso, preferencialmente de outra instituição. 4 - Aquando da nomeação do Júri, deve prever-se um suplente para o Mestrado Académico e Profissional e dois suplentes para o Doutoramento. 5e – Havendo co-promotor, este poderá participar da banca examinadora a convite do promotor, mas não emitirá parecer.

ANEXO – Ementas

História da ecologia: uma visão geral das tradições de pesquisa ecológica – Ecofisiologia, Autoecologia, Ecologia de populações, Ecologia de comunidades, Ecologia de ecossistemas e Ecologia de paisagens: suas relações, diferenças e principais teorias. Principais abordagens metodológicas para a produção de conhecimento na interface entre ciência ecológica e aplicação, incluindo estratégias de pesquisa participativa. Este será fornecido pelo aluno para avaliação da comissão e os membros da comissão poderão propor trabalhos relacionados ao tema da pesquisa.

Auxílios teóricos para aprimoramento da capacidade argumentativa e da comunicação científica oral e escrita dos alunos, para públicos acadêmicos e não acadêmicos, com foco especial em seus projetos de pesquisa. Compreender os elementos didáticos que compõem o planejamento pedagógico: questionar a definição de objetivos e a seleção de conteúdos, abordagens de métodos e técnicas de ensino e pensar a avaliação do processo de aprendizagem. Métodos e técnicas de ensino: Seminários com artigos relatando experiências inovadoras no ensino superior.

Criando um currículo para uma graduação ou curso avançado - Inter-relações em sala de aula. Trabalhando com a descoberta de estratégias de ensino e aprendizagem em saúde: problematização e aprendizagem problematizadora. Revista Brasileira de Educação Científica e Tecnológica, v. A passagem de um pensamento simples para outro complexo, no caso da construção de conceitos ecológicos.

Sites

Estudo do ensino superior, seu objeto e conhecimento didático-pedagógico, com abordagem integrada de aspectos teóricos e atividades práticas, incluindo regência. A Doutrina da Ecologia e a Experiência Estética no Ambiente Natural: Considerações Preliminares. et al., Análise da educação ecológica em cursos de graduação em Sergipe quanto ao uso de aulas de campo. Atividades de campo em ensino de ciências e educação ambiental: refletindo sobre o potencial dessa estratégia na prática escolar.

Métodos ativos de ensino de ecologia: ensino-aprendizagem baseado em problemas (PBL), problematização, pedagogia de projetos, questões de ciências sociais e ensino de ecologia e outros. Ecologia, que desenvolve atividades na forma de formação ou componentes curriculares de graduação ou pós-graduação (mestrado). Aprendizagem baseada em problemas (PBL) no ensino de ciências como estratégia para formar cidadãos social e ambientalmente responsáveis.

Atividades de campo em ensino de ciências e educação ambiental: refletindo sobre o potencial dessa estratégia na prática escolar.

Referências

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