A Escola Secundária Manuel da Fonseca (doravante ESMF) autonomizou-se em 1977 como Escola Secundária de Santiago do Cacém. Desde 1992, data da designação do patrono, esta instituição de ensino é designada pelo nome do seu patrono, Manuel da Fonseca.
Artigo 9º
Âmbito de aplicação)
Escola Secundária Manuel da Fonseca Página 11 de 99 . c) Os regulamentos especiais que determinem as normas de utilização e funcionamento dos clubes, serviços e instalações especiais devem ser publicados em local de fácil acesso a todos os utentes.
REGIME DE FUNCIONAMENTO
OFERTA EDUCATIVA
Artigo 10º (Oferta formativa)
PROJETOS E CLUBES
Artigo11º
Atividades de complemento curricular. Normas gerais)
Artigo 12º
Projetos de desenvolvimento educativo. Definição)
Artigo 13º
Competências dos responsáveis pelos projetos/clubes)
Artigo 14º (Clubes/Projetos)
HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO E ORGANIZAÇÃO DAS ATIVIDADES
Artigo 15º (Acesso geral)
Artigo 16º
Plano de Emergência da Escola)
Artigo 17º (Funcionamento)
Artigo 18º
Horário de funcionamento dos serviços)
Artigo 19º (Cartão eletrónico)
Artigo 20º
Divulgação de informação)
Artigo 21º
Afixação e distribuição de informação, publicidade e propaganda)
Artigo 22º
Organizações de índole sindical)
Artigo 23º
Divulgadores e vendedores)
Artigo 24º (Cacifos)
Artigo 25º
Instalações sanitárias)
Artigo 26º
Laboratórios/Sala Polivalente/Outras)
Artigo 27º
Toques de entrada e de saída)
Artigo 28º
Artigo 29º
Salas de aula. Normas gerais)
Artigo 30º
Funcionamento na sala de aula)
Artigo 31º
Permanência nos corredores durante o funcionamento das aulas)
Artigo 32º
Atividades de substituição. Ocupação plena dos tempos letivos)
Artigo 33º
Atividades de substituição. Professores substitutos)
Artigo 34º
Componente não letiva de estabelecimento)
Artigo 35º
Critérios gerais de avaliação)
Artigo 36º
Avaliação. Normas gerais)
Na entrega das provas, a correção deverá ser feita em aula e qualquer dúvida sobre a correção levantada pelo aluno deverá ser esclarecida pelo professor. As provas devem ser corrigidas e entregues aos alunos no prazo máximo de quinze dias úteis após a sua realização, salvo situações de força maior que impeçam o cumprimento deste prazo.
Artigo 37º
As provas devem ser sempre corrigidas e entregues aos alunos durante o período letivo em que foram realizadas de forma a permitir a auto e heteroavaliação, exceto em situações excecionais por mútuo acordo entre o docente e o aluno.
Avaliação de módulos não realizados nos Cursos Profissionais)
A avaliação dos módulos incompletos decorrerá de setembro a julho em três fases (início do ano letivo, fim do 1.º semestre e fim do ano letivo); O cronograma de testes/avaliação dos módulos não concluídos será afixado no hall do Bloco A e divulgado no site da escola.
Artigo 38º
O docente responsável pela correção/avaliação do teste deve comunicar a classificação ao responsável pela turma e ao responsável pela disciplina e elaborar a respetiva agenda.
Provas de aptidão nos cursos com qualificação profissional)
Artigo 39º
Estágio e outras modalidades de formação em contexto de trabalho)
PARCERIAS
Artigo 40º (Objetivos)
Artigo 41º
Entidades/Instituições)
Artigo 42º
ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO PEDAGÓGICA, ADMINISTRATIVA E SERVIÇOS
ORGANOGRAMA
Artigo 43º (Organograma)
ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO
Artigo 44º (Disposições gerais)
Artigo 45º (Órgãos da escola)
CONSELHO GERAL
Artigo 46º (Regra geral)
Artigo 47º (Composição)
Artigo 48º
Designação/eleição dos representantes dos docentes. Regras gerais)
Os professores que compõem a lista devem estar em efetivo exercício de funções na escola; As listas devem ser assinadas por 10 (dez) professores que exerçam funções efetivamente na escola; .. f) A convocação para efetivação de funções dos elementos alternativos respeitará a ordem em que os elementos ocupam a lista;
Artigo 49º
Artigo 50º
Designação/eleição do representante dos alunos. Regras gerais)
As listas deverão ser assinadas por 10 (dez) professores em efetivo exercício de funções na escola.
Artigo 51º
Designação/eleição dos representantes dos pais e encarregados de educação
Regras gerais)
Artigo 52º
Designação dos representantes da comunidade local. Regras gerais)
Artigo 53º
Representantes do município. Regras gerais)
Liceu Manuel da Fonseca Página 31 de 99 . d) A invocação da eficácia das funções dos elementos de substituição respeitará a ordem que os elementos ocupam na lista.
Artigo 54º
Comissão de acompanhamento do ato eleitoral)
DIRETOR DIRETOR
Artigo 55º (Regra geral)
Artigo 56º
Outras competências)
Artigo 57º
Constituição de assessorias do Diretor)
CONSELHO PEDAGÓGICO CONSELHOPEDAGÓGICO
Artigo 58º (Norma geral)
Artigo 59º (Composição)
Artigo 60º (Competências)
Artigo 61º (Funcionamento)
CONSELHO ADMINISTRATIVO
Artigo 62º (Norma geral)
ESTRUTURAS DE COORDENAÇÃO EDUCATIVA E SUPERVISÃO PEDAGÓGICA
Artigo 63º (Regras gerais)
Artigo 64º
Composição e organização)
Artigo 65º (Cargos. Nomeação)
Artigo 66º
Redução da componente letiva)
Artigo 67º
Convocação das reuniões)
Artigo 68º
Ordem de trabalhos das reuniões)
Artigo 69º
Duração das reuniões)
Artigo 70º (Atas)
Após a aprovação, as atas são impressas e arquivadas no livro próprio, lavradas em formato digital inalterável e enviadas ao conselheiro no prazo de quinze dias após a aprovação. Salvo disposição estatutária em contrário, as deliberações referem-se a documentos apresentados ou elaborados antes ou durante a reunião, não podendo ser reproduzidos na ata, desde que constem da acta e sejam anexados em conformidade com todos os Páginas. rubricadas pelo presidente e secretário da mesa e para todos os efeitos serão consideradas integralmente reproduzidas.
ESTRUTURAS DE ARTICULAÇÃO E GESTÃO CURRICULAR
Artigo 71º
Articulação curricular)
Artigo 72º
Departamentos curriculares. Número e designação)
Artigo 73º
Departamentos curriculares. Competências)
Artigo 74º (Reuniões)
Artigo 75º
Coordenador de departamento curricular. Normas gerais)
Artigo 76º
Competências do coordenador de departamento)
A primeira reunião ordinária é realizada antes do início do ano letivo, para definir o plano de ação do departamento. Escola Secundária Manuel da Fonseca Página 42 de 99 . i) Propor ao Conselho Educativo o desenvolvimento de componentes curriculares locais e a adoção de medidas que visem a melhoria da aprendizagem dos alunos; .. j) Colaboração na elaboração, desenvolvimento e avaliação dos instrumentos de autonomia da escola; .. k) Promoção da formação continuada do departamento em colaboração com o Conselho Pedagógico e com o conselho de representantes do grupo docente; .. l) Promover medidas de planeamento e avaliação da actividade do departamento; .. m) Elaborar o seu plano de actividades no início do ano e dentro do calendário fixado pelo director.
Artigo 77º
Substituição temporária do coordenador de departamento curricular)
Artigo 78º
Conselho de representantes de grupo de docência. Normas gerais)
Artigo 79º
Representante de grupo de docência. Normas gerais)
Artigo 80º
Representante de área disciplinar/disciplina. Normas gerais)
Artigo 81º
Competências do representante de grupo de docência e do representante de área disciplinar/disciplina)
Escola Secundária Manuel da Fonseca Página 45 de 99 . l) promover a troca de experiências e a cooperação entre os docentes do grupo tutorial;
Artigo 82º
Conselho de grupo de docência)
Escola Secundária Manuel da Fonseca Página 46 de 99 . f) Acordar a proposta de distribuição dos níveis e turmas, de acordo com as orientações do Diretor, pelos respetivos professores, assegurando a continuidade pedagógica sempre que possível;
Artigo 83º
Periodicidade das reuniões)
Artigo 84º
Artigo 85º
Secretariado das reuniões)
ESTRUTURAS DE COORDENAÇÃO DE CICLO, CURSO E MODALIDADES DE ENSINO
Artigo 86º
Coordenação pedagógica de ciclo. Conselho de diretores de turma)
Artigo 87º
Competências do conselho de diretores de turma)
Artigo 88º
Periodicidade das reuniões do conselho de diretores de turma)
Artigo 89º
Competências do coordenador dos diretores de turma)
Artigo 90º
Competências do Mediador dos Cursos de Educação e Formação de Adultos - Cursos EFA)
ESTRUTURAS DE COORDENAÇÃO DAS ATIVIDADES DE TURMA
Artigo 91º
Coordenação de turma)
Artigo 92º
Constituição dos conselhos de turma)
Artigo 93º
Competências do conselho de turma)
Escola Secundária Manuel da Fonseca Página 50 de 99 .. e) Assegurar a adequação do currículo às características específicas dos alunos, estabelecendo prioridades, níveis de profundidade e sequências adequadas;
Artigo 94º
Reuniões do conselho de turma)
A pedido escrito dos representantes dos pais e encarregados de educação, dirigido ao diretor de turma, para apreciação de questões relacionadas com o funcionamento da turma e sem prejuízo das atividades letivas. Somente membros do corpo docente participam das reuniões do conselho de classe, nas quais são discutidas as avaliações individuais dos alunos.
Artigo 95º
Por requerimento escrito do delegado e/ou subdelegado de turma, dirigido ao Diretor de Turma, para apreciação de assuntos relacionados com o funcionamento da turma e sem prejuízo da execução das atividades letivas; A determinação dos temas a serem abordados é previamente decidida em reunião de pais e responsáveis pela turma.
Convocatórias das reuniões dos conselhos de turma)
Por iniciativa do director de turma sempre que motivo pedagógico ou disciplinar o justifique, ou por proposta da maioria dos membros do conselho de turma.
Artigo 96º (Diretor de Turma)
Artigo 97º
Competências do Diretor de Turma)
Para além de todas as competências definidas no número anterior, compete ao director de turma dos cursos profissionais coadjuvar o dirigente do curso em todas as funções de natureza pedagógica.
Artigo 98º
Visitas de estudo. Preparação e acompanhamento)
Os professores que tiveram atividades letivas e não puderam exercê-las por causa da visita de estudo, escrevem no sumário: “A turma está em visita de estudo”. 6. O Diretor de Turma deve acompanhar todas as fases de preparação/organização das visitas de estudo, devendo para o efeito ser regularmente informado pelos professores apresentadores.
Artigo 99º
Escola Secundária Manuel da Fonseca Página 55 de 99 .. a) Visitas de estudo com duração superior a três dias em território nacional b). Em casos excecionais e devidamente justificados, o diretor pode autorizar visitas de estudo que não se enquadrem no plano de atividades da escola.
Normas a cumprir durante as visitas de estudo)
Sem prejuízo do disposto nos números anteriores, as visitas de estudo podem também ser propostas por departamentos de ciclo de estudos, grupos docentes e no âmbito de atividades de complementação de ciclo de estudos.
Artigo 100º
Visitas de estudo. Informação aos encarregados de educação)
Artigo 101º
Apoio pedagógico. Prioridades na atribuição)
Artigo 102º
Tutorias. Normas gerais)
Artigo 103º
Professor tutor. Competências)
Escola Secundária Manuel da Fonseca Página 58 de 99 .. e) Promoção de ações de colaboração com professores em cujas disciplinas os alunos tenham dificuldades.
Artigo 104º
Conselho de Diretores de Curso e de Diretores de Turma dos cursos profissionais e cursos CEF. Normas gerais)
Artigo 105º
Competências do coordenador dos de Diretores de Curso e de Diretores de Turma dos cursos profissionais e cursos CEF)
Coordenar o planejamento das atividades relacionadas à realização de Treinamentos em Serviço e realização de PAT (Teste de Aptidão Técnica), PAF (Teste de Avaliação Final) e PAP (Teste de Aptidão Profissional). Elabora e entrega ao Diretor, no prazo de vinte dias após o termo da atividade letiva ou da formação em exercício, se esta ocorrer nesse ano, o relatório da atividade desenvolvida.
Artigo 106º
Fornecer aos líderes de curso e líderes de classe para os cursos profissionalizantes e cursos CEF que coordena todas as informações necessárias para capacitá-los a desenvolver efetivamente suas habilidades.
Conselho de curso. Normas gerais)
Artigo 107º (Diretor de Curso)
Artigo 108º
Acompanhantes de formação em contexto de trabalho)
Artigo 109º
Acompanhantes do projeto conducente a prova de aptidão profissional ,PAP, dos cursos profissionais)
OUTRAS ESTRUTURAS DE COORDENAÇÃO
Artigo 110º
Equipa de projetos de desenvolvimento educativo. Composição e funcionamento)
O coordenador da equipa será um docente profissional com reconhecida capacidade de propor, dinamizar e acompanhar projetos inovadores, nomeado pelo Diretor entre os seus elementos, e que os representará no Conselho Pedagógico. O mandato do coordenador da equipa do projeto de desenvolvimento educativo tem a duração de um ano, podendo, no entanto, cessar a qualquer momento por despacho fundamentado do Diretor, ouvido o Conselho Pedagógico ou a requerimento do interessado.
Artigo 111º
Coordenador da equipa de projetos de desenvolvimento educativo
Competências)
Artigo 112º
Equipa do Plano Tecnológico da Educação - PTE)
ESTRUTURAS DE AVALIAÇÃO INTERNA DA ESCOLA
Artigo 113º (Regras gerais)
SERVIÇOS
Artigo 114º
Serviços técnicos e técnico-pedagógicos. Princípios gerais)
Se as prestações referidas no número anterior forem asseguradas por docentes, só podem ser realizadas na medida em que as horas a atribuir se enquadrem exclusivamente na parte não lectiva dos horários dos docentes. As propostas de criação destes serviços, bem como as despachos de nomeação de docentes a eles associados, devem ser fundamentadas, nomeadamente por referência à lei de habilitação ou às disposições regulamentares, devendo especificar, nomeadamente, o âmbito das competências dos nomeados, a duração das funções ou missão e as horas atribuídas ao seu exercício, o que também deve ser tornado público através de afixação nos locais de estilo, cuja cópia fica arquivada no processo individual dos nomeados.
Artigo 115º
Direção de instalações)
SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS
Artigo 116º
Serviços administrativos. Normas gerais)
SERVIÇOS TÉCNICO-PEDAGÓGICOS
Artigo 117º
SPO - Serviço de Psicologia e Orientação. Normas gerais)
A carga horária da SPO é de 35 horas, sendo 22 horas de atendimento direto, distribuídas ao longo da semana de acordo com as instruções do Diretor.
Artigo 118º
Mediateca/Biblioteca Escolar. Definição e âmbito)
Artigo 119º
Objetivos da Mediateca/Biblioteca Escolar)
Escola Secundária Manuel da Fonseca Página 66 de 99 .. e) Promover junto da comunidade escolar processos de recolha de informação, nos diversos suportes, e trabalho com meios e equipamentos audiovisuais e tecnologias multimédia;
Artigo 120º
Equipa da Mediateca/Biblioteca Escolar)
Artigo 121º
Organização e gestão da Mediateca/Biblioteca Escolar)
Escola Secundária Manuel da Fonseca Página 67 de 99 .. e) Elaborar e disponibilizar catálogos genéricos e temáticos com informação sobre o fundo documental;. As regras específicas de funcionamento não previstas neste Regulamento, ou que exijam regulamentação específica, constam do Regulamento Interno da Mediateca, o qual deve ser aprovado pelo Conselho Pedagógico, sob proposta do coordenador da equipa, ouvido o diretor, e que são amplamente divulgados junto à comunidade escolar.
Artigo 122º
Política documental da Mediateca/Biblioteca Escolar)
OUTRAS ESTRUTURAS E SERVIÇOS
ASSOCIAÇÃO DE ESTUDANTES
Artigo 123º
Associação de Estudantes)
ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO
Artigo 124º
Associação de Pais e Encarregados de Educação)
OUTROS SERVIÇOS – SERVIÇOS DE APOIO
Artigo 125º
Publicitação dos horários e das regras de funcionamento)
Artigo 126º
Papelaria. Regras gerais de funcionamento)
Artigo 127º
Reprografia. Regras gerais de funcionamento)
Artigo 128º
Bar. Regras gerais de funcionamento)
Artigo 129º
Refeitório. Regras gerais de funcionamento)
Artigo 130º
Central telefónica. Regras gerais de funcionamento)
Artigo 131º
Salas dos diretores de turma)
DIREITOS E DEVERES DOS MEMBROS DA COMUNIDADE EDUCATIVA
DIREITOS E DEVERES COMUNS
Artigo 132º (Direitos comuns)
Artigo 133º (Deveres comuns)
ALUNOS
Artigo 134º (Regra geral)
Artigo 135º
Reconhecimento de mérito)
Artigo 136º
Direitos específicos dos alunos)
Escola Secundária Manuel da Fonseca Página 76 de 99 .. f) Representar os colegas no Conselho Geral e no Conselho Pedagógico, nos termos previstos na lei e no presente Regulamento; Ver o reconhecimento do mérito, empenho e esforço no trabalho escolar, nos termos definidos no Regulamento do Pessoal de Valor e Excelência; .. h) Propor projectos e composição de clubes, que funcionarão mediante parecer do Conselho Pedagógico e aprovação do Director;.
Artigo 137º
Outros direitos dos alunos: Serviços de material escolar, didático e suplemento alimentar)
Artigo 138º
Outros direitos dos alunos. Representação)
Os alunos do ensino secundário têm direito a um representante no Conselho Pedagógico, eleito em assembleia de representantes de turma, de entre os seus membros, por voto secreto e presencial. Os alunos do ensino secundário têm direito a um representante no Conselho Geral, nos termos do Decreto-Lei nº. 75/2008 de 22 de abril.
Artigo 139º
Delegado e subdelegado de turma – Competências, direitos e deveres)
Artigo 140º
Eleição do delegado e do subdelegado de turma)
Artigo 141º
Destituição do delegado ou do subdelegado de turma)
Artigo 142º
Assembleia de delegados de turma - Composição e função)
Artigo 143º
Assembleia de delegados de turma – Convocação e ata das reuniões)
Artigo 144º
Assembleia de delegados de turma – Periodicidade das reuniões)
Artigo 145º
Assembleia de turma)
Artigo 146º
Assembleia de alunos)
A Assembleia de Estudantes reúne por iniciativa do diretor ou a requerimento de um terço dos estudantes referidos no número um. As faltas às aulas, resultantes da participação na reunião estudantil, podem ser justificadas pelo diretor.
Artigo 147º
Os temas discutidos na assembleia estudantil devem estar diretamente relacionados com os interesses da escola e dos alunos, e respeitar os princípios gerais de funcionamento da escola.
Deveres específicos dos alunos)
Escola Secundária Manuel da Fonseca Página 81 de 99 .. s) Não entrar na sala dos professores ou funcionários, salvo casos excepcionais com a devida autorização;.
ASSIDUIDADE, FALTAS E DISCIPLINA
Artigo 148º (Conceito de falta)
Artigo 149º
Justificação das faltas)
Artigo 150º
Efeitos da ultrapassagem do limite de faltas injustificadas)
Artigo 151º
Falta de material necessário e indispensável)
Artigo 152º
Disciplina. Finalidades das medidas corretivas ou medidas disciplinares sancionatórias)
Artigo 153º (Medidas corretivas)
A aplicação das medidas dos números um, dois e seis deve ser imediatamente notificada ao diretor de turma. A aplicação de qualquer medida corretiva será comunicada pelo diretor de turma aos pais ou responsável no caso de aluno menor de idade.
Artigo 154º
Medidas disciplinares sancionatórias)
Artigo 155º
Suspensão preventiva do aluno)
A referida suspensão durará o tempo que o administrador considerar conveniente e não poderá exceder dez dias úteis, mesmo após a data da decisão sobre o processo disciplinar. Os efeitos das faltas durante a suspensão preventiva, nomeadamente em termos de assiduidade e avaliação, são determinados de acordo com a decisão final que vier a ser proferida no processo disciplinar, sendo que apenas as faltas durante a suspensão preventiva que correspondam efectivamente ao número de dias de suspensão utilizados como uma medida disciplinar.
Artigo 156º
Estatuto do trabalhador estudante)
PROFESSORES
Artigo 157º
Reunião geral de professores)
Durante o ano letivo, o Diretor pode convocar uma Assembleia Geral de Professores sempre que julgar necessário e relevante. Dois terços dos professores podem razoavelmente solicitar ao diretor que convoque uma reunião geral de professores para discutir assuntos que afetam a escola.
Artigo 158º
Outros direitos dos docentes)
Artigo 159º
Outros deveres dos docentes)
Escola Secundária Manuel da Fonseca Página 88 de 99 . j) fornecer ao diretor de turma o máximo de informações, qualitativas e quantitativas, que possam ser úteis no contacto com o administrador; .. k) A disponibilização de aulas ou actividades substitutivas e a elaboração de planos e materiais para as mesmas, nas condições previstas na lei e no presente regulamento, tendo em conta as normas e orientações especiais de trabalho estabelecidas na escola; .. l) Planear e propor as atividades da sua disciplina ao conselho representativo, à assembleia de turma e ao departamento pedagógico; .. m) Em conselho de turma com representantes dos encarregados de educação e representantes dos alunos, definir as regras da turma, nomeadamente as que não estejam especificadas neste regulamento;
PESSOAL NÃO DOCENTE D IREITOS E D EVERES
Artigo 160º
Reunião geral de funcionários)
As reuniões extraordinárias são convocadas pelo administrador, ou por quem este delegue esta competência, por iniciativa própria ou a pedido da maioria dos trabalhadores. A assembleia geral é presidida pelo administrador, ou por quem este delegue essa competência, e secretaria o início de cada reunião por um administrador por ele designado para o efeito.
Artigo 161º
As reuniões ordinárias terão periodicidade mensal e serão convocadas, por iniciativa do diretor ou de quem delegar esse poder, para apreciar questões relacionadas com o funcionamento global ou setorial da escola.
Direitos do pessoal não docente)
Artigo 162º
Deveres do pessoal não docente – Assistentes administrativos)
Artigo 163º
Deveres do pessoal não docente – assistentes operacionais)
Escola Secundária Manuel da Fonseca Página 91 de 99 . j) Integrar, no final do período letivo e do ano letivo, os serviços onde a sua participação se revele necessária; .. k) Registo de presenças, nos termos legais.
Artigo 164º
Encarregado de coordenação dos assistentes operacionais)
Artigo 165º
Assistente operacional em função de guarda-noturno)
ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO D IREITOS E D EVERES
Artigo 166º
Direitos dos pais e encarregados de educação)
Artigo 167º
Deveres dos pais e encarregados de educação)
Artigo 168º (Representação)
DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS E FINAIS
DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS
Artigo 169º
Prioridade de serviços)
Artigo 170º (Inelegibilidade)
DISPOSIÇÕES FINAIS
Artigo 171º
Aprovação do regulamento)
Artigo 172º (Entrada em vigor)
Artigo 173º (Cumprimento)
Artigo 174º (Divulgação)
O diretor colocará, para consulta, exemplares do Regimento Interno na sala dos professores, sala dos funcionários, midiateca, portaria e serviços administrativos. A parte do Regimento Interno que trata disso é entregue gratuitamente ao aluno quando ele começa a frequentar a escola.
Artigo 175º (Hierarquia)
Os pais e encarregados de educação devem, no acto da inscrição, conhecer o Regulamento Interno e, para que os seus filhos e alunos o subscrevam de igual modo, subscreverem uma declaração anual de aceitação do mesmo e compromisso activo no seu integral cumprimento. Quando as alterações previstas no número anterior se refiram a alunos ou encarregados de educação, a sua publicação é da responsabilidade do Diretor de Turma.
Artigo 176º
Revisão do regulamento)
As alterações do Regulamento serão inseridas no local apropriado, mediante as devidas substituições, exclusões e adições. Sem prejuízo do disposto no n.º 2 do artigo anterior (revisão do regimento), as alterações ao Regimento entram em vigor no dia seguinte ao da sua aprovação pelo Conselho Geral.
Artigo 177º (Casos omissos)
Sempre que, durante a vigência deste Regulamento, entrarem em vigor alterações legislativas ou regulamentares que requeiram outra forma, as disposições ou referências normativas deste Regulamento devem ser incompatíveis com as que forem incompatíveis. Sempre que possível, a entrada em vigor de um novo regulamento ou alterações ao mesmo deve coincidir com o início de um novo ano letivo.
Artigo 178º
Suporte legal do regulamento)
Artigo 179º (Norma revogatória)