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PDF Relatório do operador Agrupamento de Escolas Sidónio Pais, Caminha - AECM

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Academic year: 2023

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Estabelecer protocolos e celebrar acordos de cooperação ou associação com outras escolas e instituições educativas, municípios e comunidades locais de acordo com os critérios estabelecidos pelo Conselho Geral. Compete ao Coordenador dos Cursos Profissionais acompanhar e supervisionar todo o processo desenvolvido pelos docentes em colaboração com o Vice-Diretor, reunindo com os orientadores da FCT e dos PAP pelo menos duas vezes por ano e sempre que a situação o justifique. Promover e articular com os órgãos sociais da escola e com outras estruturas de coordenação pedagógica intermédia os procedimentos necessários à realização da Prova de Aptidão Profissional (PAP);

Assegurar a articulação entre a escola e as entidades de acolhimento da FCT, identificá-las, selecioná-las, elaborar protocolos, participar na elaboração do plano da FCT e nos contratos de formação, continuar a distribuição dos formandos por aquelas entidades e coordenar o acompanhamento das o mesmo, em estreita relação com os encarregados de educação, orientador e monitor responsável pelo acompanhamento dos alunos; Promoção da articulação com os serviços com competência em matéria de apoio socioeducativo e outros que intervenham no domínio da orientação vocacional; Atualizar o cronograma geral do curso mensalmente no arquivo do computador de acordo com os registros na folha de ponto;

Apoiar os alunos na execução do seu PAP, nomeadamente colaborando com os alunos na definição dos projetos a desenvolver, apoiando-os na elaboração de um plano de trabalho e de um calendário; Exige que os alunos cumpram rigorosamente todas as etapas definidas no Plano de Trabalho do PAP; Reunir semanalmente com os alunos para assegurar o acompanhamento do desenvolvimento do projeto, esclarecer dúvidas e definir futuros desenvolvimentos;

Em conjunto com os alunos, nos termos dos artigos 259.º e 264.º, definir os procedimentos a adotar para a recuperação dos módulos vencidos/UFCD ao longo do ano letivo. Durante a fase de planeamento, a escola definiu vários objetivos e estratégias adequadas à sua concretização, constantes do atual projeto pedagógico e alinhados com os indicadores selecionados de entre os constantes do quadro EQAVET. Depois de analisar os vários documentos que a escola já tinha elaborado, nomeadamente balanços de final de ano, relatórios PAP/FCT e atas, do período 2014-17 em diante, a equipa do EQAVET consultou stakeholders internos e externos e elaborou um documento base e um plano de ação, que foram apresentados e aprovados nos Conselhos Pedagógico e Geral.

A monitorização das metas e objetivos decorreu dentro dos prazos definidos no plano de ação, bem como a operacionalização de todo o processo, por parte de cada uma das responsabilidades. O documento base e o plano de ação foram apresentados na reunião do Conselho Pedagógico e esperava-se que fossem apresentados na reunião do Conselho Geral, mas em resultado do Plano de Contingência tal não foi possível. A partir do momento da definição do plano de ação, a implementação do processo EQAVET tornou-se mais clara e viável, pois facilita o cálculo e interpretação dos resultados, com maior periodicidade, para todas as partes envolvidas.

Esses procedimentos permitirão analisar possíveis desvios e definir medidas no Plano de Melhorias, com atuação antecipada. Ao nível da colaboração com stakeholders externos, os docentes da área técnica de vários cursos aprofundam os seus conhecimentos quer através dos contactos que mantêm com as empresas da área técnica que leccionam, quer através da realização de sessões/técnicos, relacionamento no âmbito do acompanhamento por parte do FCT e em muitos contactos informais estabelecidos. As alterações são introduzidas de acordo com os planos de ação de melhoria quando as metas definidas de acordo com o quadro de coordenação EQAVET não são cumpridas.

Nesta fase realizaram-se várias reuniões que contribuíram para apurar se as ações implementadas surtiram efeito de acordo com o definido no plano de ação, nomeadamente para o indicador 4, referente ao número de módulos pendentes da disciplina, ao número de faltas injustificadas, número de desistências, taxa de participação dos Encarregados de Educação nas reuniões de avaliação; Avaliações dos conselheiros do PAP em relatórios intercalares; número de sessões aulas.com/technical e visitas de estudo planeadas e efetivas, entre outros.

Figura n.º 1 – Visão e Valores do AESP
Figura n.º 1 – Visão e Valores do AESP

Plano de Melhoria

Fontes de evidência do cumprimento dos critérios de conformidade EQAVET

DOCUMENTOS ANEXOS

  • Planeamento
  • Implementação
  • Avaliação
  • Revisão

Em função dos resultados obtidos verificou-se que, no que diz respeito às metas globais, no caso do indicador 4, a taxa de cumprimento foi elevada. O indicador 6 a) é o que apresenta resultados mais baixos, uma vez que a taxa de empregabilidade na área da formação é muito baixa. AM1 Indicador 4- Redução da Evasão O1 Pretende-se reduzir a evasão, atingindo a meta máxima de 4% a 5% nas turmas finalistas, o que contribuirá para a melhoria da taxa de conclusão.

O3 Recolher os dados acordados com os stakeholders internos e externos, que também devem ser refletidos no relatório de autoavaliação e no relatório do observador a submeter ao Conselho Pedagógico. A ewscola visa aumentar a taxa de empregabilidade em ocupações diretamente relacionadas com o curso/área de ensino. A1 Para reduzir o índice de evasão escolar, os diretores de turma e de curso devem estar atentos aos indícios de potencial evasão, como aumento de faltas, redução do comprometimento e desempenho durante o processo ensino/aprendizagem, recusa do aluno em desenvolver as tarefas propostas, ausência ou comportamento disruptivo.

A2 Para atingir as metas de sucesso por disciplina/área de formação propostas no projeto pedagógico e a respetiva autoavaliação, será efetuada uma recolha sistemática de dados, acordada com os stakeholders internos e externos, que deverá refletir-se na autoavaliação relatório de avaliação e no relatório do observador a apresentar na Assembleia Pedagógica. No sentido de aumentar a empregabilidade dos alunos pós-graduados, a escola recolherá sistematicamente propostas e/ou recomendações de empresas parceiras, para que o trabalho continue a corresponder à oferta e procura de trabalho; diretores de cursos vão estreitar relações com empresas da região e tentar trazê-las para a escola. De forma a aumentar o nível de empregabilidade dos alunos em profissões diretamente relacionadas com a disciplina/área de estudo, a escola irá trabalhar com os alunos ferramentas (currículo, e-portfólio...) e técnicas de procura de emprego para facilitar a entrada.

Seis meses após a conclusão do curso, calculam-se a taxa de inserção no mundo do trabalho, a taxa de continuação dos estudos e a colocação em ocupações do domínio da formação, dando origem a um documento de rastreabilidade. P8 Na identificação e análise das necessidades locais, os stakeholders internos e externos (alunos/formandos e mercado de trabalho) são consultados e a sua opinião é tida em conta na definição da oferta formativa. P10 O processo de autoavaliação, acordado com stakeholders internos e externos, é organizado com base nas informações obtidas a partir dos indicadores selecionados.

Os planos de ação, elaborados em consulta com as partes interessadas, decorrem das metas/objetivos e são apoiados por várias parcerias. Os instrumentos e procedimentos de recolha de dados, acordados com stakeholders internos e externos, são aplicados no âmbito do processo de autoavaliação definido. A autoavaliação é realizada periodicamente de acordo com as estruturas regulatórias regionais ou nacionais, ou por iniciativa dos provedores de EFP.

A autoavaliação periódica utiliza um referencial acordado com stakeholders internos e externos e, com base na análise das informações obtidas, identifica melhorias que precisam ser implementadas. A5 As melhorias a introduzir ao nível dos processos e resultados têm em conta a satisfação dos stakeholders internos e externos.

Imagem

Figura n.º 1 – Visão e Valores do AESP

Referências

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