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RELATÓRIO TÉCNICO/CIENTÍFICO

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Academic year: 2023

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Relatório técnico/científico apresentado à Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação e Pesquisa/Coordenação do Mestrado em Ciências Aplicadas à Saúde da Universidade de Vassouras como requisito parcial para o Mestrado em Ciências Aplicadas à Saúde. Doutor pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro - Rio de Janeiro, Brasil). O principal objetivo do estudo é auxiliar no tratamento de pacientes com obstrução intestinal por câncer colorretal (CCR), que atualmente é o terceiro mais diagnosticado no mundo, sabe-se que 65% dos pacientes não apresentam fatores predisponentes, 30% deles são diagnosticados em unidades de emergência, onde são recebidos pela equipe médica, que deve adotar condutas visando a estabilização, diagnóstico e conduzir ao procedimento mais adequado no menor tempo possível.

The main objective of the study is to assist the management of patients with intestinal obstruction due to colon cancer (CRC), which is currently the third most diagnosed worldwide, it is known that 65% of patients do not have predisposing factors, of which 30% are diagnosed in emergency departments, where they are received by a medical team that, in the shortest possible time, must apply the procedures aimed at and which lead to stabilize, diagnose and lead the most appropriate procedures. The studies are categorical in establishing that the presence of the colorectal surgeon in the treatment of these cases achieves a longer disease-free time, which can reach 80.3% in five years. As time goes by, the incidence of CRC increases, and in our emergency departments the presence of a colorectal surgeon is increasingly rare.

An application has been developed that helps the medical team to perform propaedeutics and the surgeon which procedure is best to perform within the oncology regulations, since the vast majority of these patients have this operation as the only treatment option, because there are obstacles that prevent the start of chemotherapy at the ideal time of six to eight weeks, to achieve oncological benefits. The app also lists study statistics that motivate surgeons to perform these operations within oncological criteria, either by guiding the operative technique with anatomical references or with the transillumination technique. The main goal of the study is to help treat patients with intestinal.

An application was created, which helps the medical team in performing propaedeutics, and the surgeon which is the best procedure to perform according to oncological rules, since the vast majority of these patients have this operation as the only treatment option, because there are barriers that make it difficult to start chemotherapy within the ideal period of six to eight weeks, to achieve oncological benefits.

INTRODUÇÃO

Com o objetivo de reduzir essas variáveis, esse grupo de autores buscou desenvolver uma ferramenta didática – um aplicativo para celular – para auxiliar cirurgiões não especialistas a encontrar a melhor abordagem cirúrgica para o CCR.

OBJETIVO

DESCRIÇÃO TÉCNICA DO PRODUTO

O nome do aplicativo escolhido foi "Obstrução intestinal por câncer, o que fazer?" " , no artigo de conteúdo, foram criados os ícones listados com as etapas do serviço.

Figura 3. Abas de conteúdos do aplicativo.
Figura 3. Abas de conteúdos do aplicativo.

POSSÍVEIS APLICABILIDADES DO PRODUTO

A dilatação colônica é diagnosticada pela grande quantidade de gás no interior do intestino grosso e pelo edema das paredes colônicas, nas quais as válvulas longitudinais são bem visíveis e distantes umas das outras. O diagnóstico de perfuração intracavitária ou abscesso no TCAP pode exigir mudança na conduta propedêutica e a cirurgia deve ser indicada. Implantes pulmonares secundários a câncer de cólon, derrame pleural, pneumoperitônio posicionado no espaço subfrênico direito.

Dilatação do intestino grosso, com edema da parede do intestino grosso Ceco, diâmetro marginal 12-14 cm, risco de ruptura. A extensão da ressecção do cólon deve corresponder à drenagem linfovascular do segmento onde se localiza a lesão, as bordas proximais e distais ressecadas devem estar a 5 a 7 cm da lesão, o que garante a remoção de todos os gânglios pericólicos (3). O sistema linfovascular deve ser removido em sua origem, ressecando assim a drenagem linfática intermediária e central (D2/D3), recomenda-se a contagem de pelo menos 12 linfonodos para avaliar corretamente o estágio da doença e garantir o sucesso oncológico da operação, ligaduras dos vasos no nível D3 e cinco anos de sobrevida livre de doença em tal operação. 80,3% podem ser alcançados (13).

A ileostomia é realizada em alça quando a válvula ileocecal permite o refluxo do conteúdo do intestino grosso para o intestino delgado, tecnicamente é realizada no íleo a 20 cm da válvula ileocecal, é feita uma incisão em cruz na fáscia anterior do músculo reto abdominal, o circuito muscular, a parede posterior, é passado na parede posterior, o circuito posterior está suficientemente dilatado, compromete, após a passagem da alça, é fixada a alça distal e fixada a alça proximal, é é girado com altura suficiente para evitar danos químicos à pele. Os pacientes com obstrução à direita são tratados com ressecção e anastomose primária, enquanto aqueles com obstrução à esquerda, as opções de tratamento incluem ressecção com anastomose primária no cólon esquerdo, com ou sem preparo colônico intraoperatório, implantação de stents através da obstrução e cirurgia de Hartmann (22,25,28). O ponto de origem é identificado após o descolamento do cólon direito do sulco parietocólico direito, uma leve força de tração é aplicada ao ceco lateral, percebe-se um ângulo entre o tronco da artéria mesentérica superior e a artéria íleo cólica, a dissecção e ligadura do vaso ileocólico é realizada neste nível.

Se a obstrução do cólon direito estiver localizada em um ponto mais distal, ao nível do ângulo hepático ou no cólon transverso proximal, é necessária a ligadura da artéria cólica média. Nos tumores localizados no cólon transverso, é necessário explorar a bolsa omental cortando o omento gastrocólico e liberando os cantos hepático e esplênico do cólon. Sabe-se que 75% dos casos de obstrução do CCR ocorrem distalmente ao ângulo esplênico(30) O tratamento da obstrução do CCR é controverso em termos de manejo após a ressecção do cólon.

Fica a critério e experiência de cada cirurgião ou da rotina do serviço cirúrgico, a decisão em cada caso, mas o objetivo é a ressecção dentro dos parâmetros oncológicos, mas em estudos recentes observou-se que a anastomose no cólon esquerdo, após a ressecção do tumor, tem taxas de falha da anastomose de 7,7%, portanto(22), em caso de falha realizada em outros estudos agudos, há variação de 12% a 2% em outros estudos. , em comparação com 2 a 8% em operações eletivas, essa anastomose deve, portanto, ser sempre considerada, pois evita uma segunda operação com alta morbidade de 20-50% e taxa de deiscência de 2-7%(30). A ressecção colônica começa com a ligadura da veia mesentérica inferior onde ela desemboca na veia esplênica. Após a liberação do cólon descendente e sigmóide do sulco parietocólico esquerdo, disseca-se o espaço retroperitoneal, anterior à fáscia de Told, liberam-se as estruturas retroperitoneais das estruturas mesentéricas, e então traciona-se o sigmóide anterolateralmente, neste momento é inferior do tipo superiorisular, tipo inferior que está no promontério sultral, na parte anterior. a incisão é feita a uma distância de 2 cm abaixo deste sulco.

A incisão é feita em sentido superior até abordar a artéria mesentérica inferior, que deve ser dissecada, ligada e cortada em sua origem na aorta abdominal. Existe uma importante estrutura anatômica localizada inferomedial a ele, o nervo hipogástrico, que deve ser poupado nessa ligadura. Um tumor obstruindo o reto extraperitoneal deve ser tratado como uma doença avançada, pois sabe-se que os melhores resultados são com a quimiorradioterapia neoadjuvante, portanto, em uma emergência, não se deve retirar o tumor, mas sim fazer um estoma.

Ícone que dá dicas sobre o funcionamento e o que deve ser evitado, como exemplo podemos citar; onde incisar para deslocamento do cólon esquerdo, preparo do coto distal para futura anastomose primária, que tipo de anastomose realizar em uma colectomia direita, como realizar a ileostomia e por que evitar estomas na parte inferior do abdome em pacientes obesos.

Imagem

Figura 1. Plataforma de desenvolvimento do aplicativo.
Figura 3. Abas de conteúdos do aplicativo.
Figura 4. Cadastro do usuário.

Referências

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