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Academic year: 2023

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Standard paper in journals (all authors must be listed;

Clinical and/or experimental research articles must present research approval issued by the Ethics Committee of the hospital, clinic, or institution where the study was conducted. Introduction – Presents the rationale of the study with references related to the topic and objective of the paper.

Book with author(s) responsible for the full text With TK

If accepted, a copy will be sent to the author of the article that sparked the discussion, with an invitation to submit a response that will be published with the letter. Place on the CD the least version of the paper, identical to the printed version submitted.

A análise morfométrica para avaliar a taxa de progressão da fi brose hepática na hepatite C crônica após o transplante

Análise morfométrica para avaliar a taxa de progressão da fibrose hepática na hepatite C crônica após o transplante. No entanto, a abordagem quantitativa com análise morfométrica mostrou progressão da fibrose em todas as amostras.

Tabela 2: Os exames laboratoriais realizados antes e após o  transplante (primeira =/ segunda biópsias)
Tabela 2: Os exames laboratoriais realizados antes e após o transplante (primeira =/ segunda biópsias)

R EFERÊNCIAS

Além disso, alguns estudos que utilizam métodos semiquantitativos para avaliar a progressão da fibrose são obrigados a se dividir em grandes categorias devido aos modelos empregados até o momento, pois essa é uma abordagem que pode introduzir alguma imprecisão na avaliação da FPH. Em estudo anterior, a comparação entre esses métodos mostrou grande variação na análise da fibrose quando avaliada por morfometria na mesma classificação em relação ao escore semiquantitativo, principalmente quando a cirrose está presente.8. Em nosso estudo, a análise morfométrica mostrou progressão da fibrose em todos os pacientes, incluindo o único sujeito cuja classificação METAVIR mostrou regressão da fibrose.

Apenas um paciente não apresentou diminuição da relação albumina/globulina, enquanto dois pacientes com fibrose hepática avançada apresentaram aumento da bilirrubina total. Em conclusão, nossos resultados indicam uma progressão mensurável da fibrose hepática em pacientes com hepatite C submetidos a transplante renal e sob terapia imunossupressora.

EUS-guided biliary drainage in distal malignant biliary obstruction: a new tool when ERCP fails

Most of the patients with bile duct cancer are diagnosed at an advanced stage of the disease; therefore, they may not be candidates for curative surgical treatment.1,2 Because of this late diagnosis and lesion extensions, these patients often develop jaundice at the time of diagnosis. Endoscopic retrograde cholangiopancreatography (ERCP) with biliary stent placement is the method of choice for the palliation of obstructive jaundice in these patients with a treatment success rate of 90%.4 However, ERCP drainage may fail in 5% to 10% of cases, mostly if result of altered anatomy, such as tumor stenosis, total gastrectomy, partial gastrectomy with Roux-en-Y reconstruction and bariatric surgery, or failed attempt at conventional cannulation of the major papilla.5-7. In a context of minimally invasive procedures, EUS-guided biliary drainage (EBD) is a promising technique recently reported in the literature for patients with ERCP drainage failure.11,12 It is performed by combining endoscopic ultrasound therapy and ERCP techniques.

In this study, we aim to evaluate the efficacy and safety of EBD in patients with malignant biliary obstruction after. It will also be analyzed technical feasibility and clinical success of this technique, as well as quality of life in patients with malignant biliary obstruction.

P ATIENT AND M ETHOD

Percutaneous transhepatic drainage (PTHD) is an alternative method for patients who had a failed ERCP attempt or who are not candidates for this procedure. However, PTHD is associated with complications that can reach 30% of cases, especially biliary fistula, bleeding and liver abscess.8,9 It is also known that surgical drainage has a morbidity and mortality of around 30% and 10% respectively.2 , 10. An attempt was made to bypass the guidewire through the lesion to reach the duodenal loop as a meeting maneuver.

If unsuccessful, the needle was withdrawn and a wire-guided needle knife (KD-441Q, Olympus, Tokyo, Japan) was inserted to increase the opening in the gastrointestinal wall. EBD was characterized as EUS-guided anterograde drainage, rendezvous, hepatogastrostomy, hepatojejunostomy, choledochoduodenostomy, or choledochoantrostomy.

S TATISTICAL A NALYSIS

To complete the biliary drainage, a partially covered self-expandable metal stent (60x10 mm or 80x10 mm; WallFlex, Boston Scientific, Natick, MA, USA) was passed over the guidewire.

R ESULTS

Cholangiography showing malignant biliary stricture; E: fistula enlargement with a needle-blade catheter; F: Fluoroscopy control of the biliary self-expanding metal stent deployment; G: Endoscopic view of metal stent; and H: Fluoroscopy view of the biliary and duodenal stents. The mean bile duct diameter at the time of the procedure was 20.49 mm and the mean procedure time was 47 minutes. Through the evaluation of the SF-36 questionnaire, the mean scores obtained at seven, 30, 60, and 90 days post-procedure showed a statistically significant increase (p < 0.05) in scores, in all domains of quality of life, and the the smallest increase occurred in the EGS field (Graphs 1 and 2).

Accurate control of the puncture allows greater and safer access to the bile duct than the classic alternatives to percutaneous biliary drainage and surgery; And. In general, a 19-gauge needle is preferred because it can accommodate a 0.035-inch guidewire, which allows for better control during endoscopic manipulation of the bile ducts.

Figure 1: Image seguence of a EUS-guided
Figure 1: Image seguence of a EUS-guided

Apendicite aguda e perfuração colônica provocada por DIU com abordagem videolaparoscópica

I NTRODUÇÃO

R ELATO DE C ASO

D ISCUSSÃO

Diante da suspeita clínica, são solicitados ultrassom endovaginal (USE) e radiografia de abdome para confirmar a saída do DIU da cavidade uterina. Radiografias simples não podem estabelecer relações anatômicas de forma confiável com os órgãos ocos dentro da cavidade, e o uso de tomografia computadorizada (TC) é mais sensível para essa finalidade. É muito importante confirmar a saída do DIU da cavidade uterina, e caso não tenha saído completamente, pode-se propor a hipótese de retirada por histeroscopia.

Se o DIU não for visualizado na pelve, a TC do abdome e da pelve pode ser útil no planejamento cirúrgico. Na maioria dos casos, o DIU pode ser retirado com segurança e eficácia por laparoscopia, que permite a inspeção cuidadosa da cavidade peritoneal e identificação de lesões associadas, bem como a correção das lesões por essa via, desde que realizada por um profissional. são treinados em treinamento avançado. cirurgia laparoscópica.

C ONCLUSÃO

O algoritmo proposto na literatura em casos de suspeita de perfuração uterina com DIU é a solicitação de USE seguida de exame radiográfico simples da pelve em duas incidências (AP e perfil). Alguns autores sugerem o uso da TC como primeira escolha, o que é questionável, já que a radiografia e a USE são exames de baixo custo, sem exposição excessiva à radiação e muito sensíveis à indicação cirúrgica, quase sempre obrigatória.2,5. A evolução clínica na maioria dos casos permite ao médico assistente programar a intervenção de forma eletiva.

A retirada do DIU é o tratamento recomendado, mesmo com o alto índice de casos assintomáticos, dada a possibilidade de aderências e lesões de órgãos intra-abdominais.1-3,5,7-11.

Elastografi a ARFI na quantifi cação dos graus de fi brose hepática

Acoustic radiation force pulse: a new ultrasound technology for the widespread non-invasive diagnosis of liver fibrosis. Performance of acoustic radiation force pulse imaging for staging liver fibrosis: a pooled meta-analysis. Comparison of acoustic radiation force pulse imaging with transient elastography for the detection of complications in patients with cirrhosis.

Comparison of Transient Elastography and Acoustic Radiation Force Impulse for Non-Invasive Staging of Liver Fibrosis in Patients with Chronic Hepatitis C. Measurement of Liver Rigidity Using Acoustic Radiation Force Impulse (ARFI) Elastography and Effect of Necroinflammation.

Figura 1. Elastografi a ARFI realizada no segmento, V  mostrando velocidade 2,68m/s compatível com fi brose grau IV (cirrose).
Figura 1. Elastografi a ARFI realizada no segmento, V mostrando velocidade 2,68m/s compatível com fi brose grau IV (cirrose).

Hemorragia digestiva alta causada por pólipo gástrico hiperplásico: relato de caso

A endoscopia digestiva alta deixou de ter apenas função diagnóstica e passou a ser considerada essencial no tratamento desses tipos de sangramento. O procedimento inicial realizado foi expansão volêmica com 500 ml de solução salina 0,9% acompanhada de pantoprazol 40 mg IV, metoclopramida 10 mg IV, vitamina K 0,5 ml diluída IV e solicitação de hemograma completo, coagulograma completo, provas de função hepática, grupo sanguíneo e solicitação de endoscopia digestiva alta. A hemorragia digestiva alta é responsável por mais de 300.000 hospitalizações e aproximadamente 30.000 mortes anualmente nos EUA.3 A terapia endoscópica revolucionou o tratamento da HUG com seu amplo arsenal terapêutico (quadro 1).

Lesões gástricas benignas, como pólipos hiperplásicos, são causas raras de hemorragia digestiva alta, e raras aquelas que causam sangramento grave com instabilidade hemodinâmica, como no caso aqui relatado. Em conclusão, os pólipos devem ser considerados no diagnóstico diferencial de hemorragia digestiva alta, embora sejam uma causa rara de hemorragia digestiva alta grave.

Figura 8 - Coágulo aderido ao pedículo da polipectomia  prévia.
Figura 8 - Coágulo aderido ao pedículo da polipectomia prévia.

Cirrose hepática secundária à defi ciência de alfa-1 antitripsina em idoso

Estima-se que a deficiência de alfa-1-antitripsina seja comum em nascidos vivos.1,6 No entanto, apenas cerca de 10% dos indivíduos afetados desenvolvem sinais e sintomas de doença hepática.8. O primeiro teste a ser realizado é a quantificação dos níveis séricos de alfa-1 antitripsina, que está diminuída nas doenças pulmonares e hepáticas. Ao contrário da doença pulmonar, a doença hepática relacionada à deficiência de alfa-1 antitripsina não é causada pela diminuição dos níveis séricos da enzima, mas pelo acúmulo de polímeros nos hepatócitos.

A vacinação contra hepatite A e B é indicada para todos os pacientes com deficiência de alfa-1 antitripsina, pois apresentam maior risco de infecção viral crônica. 2. Embora a deficiência de alfa-1 antitripsina causando cirrose hepática em paciente idoso sem doença pulmonar associada seja considerada rara, ela deve ser considerada na investigação de cirrose hepática, principalmente quando não há causa conhecida.

Foto 1: Tomografi a computadorizada de abdome.
Foto 1: Tomografi a computadorizada de abdome.

Hemorragia digestiva por fístula gástrica de

A paciente apresentou novo episódio de hematêmese com sangramento volumoso, vermelho vivo e instabilidade hemodinâmica, sendo realizada cirurgia de emergência, que evidenciou fistulização do pseudoaneurisma esplênico para a cavidade abdominal. O diagnóstico de EAP deve ser suspeitado em pacientes com pancreatite que evoluem com hemorragia digestiva alta, sem causa aparente, e imagem tomográfica sugestiva de pseudoaneurisma.4. Pancreatite aguda de etiologia alcoólica, evoluindo com formação de PAAE e ruptura para o trato gastrointestinal, permaneceu como principal hipótese.

A visualização da fístula PAAE para a cavidade gástrica e as extensas lesões isquêmicas do baço indicaram gastrectomia segmentar, com ligadura da artéria esplênica e esplenectomia. A ruptura de PAAE no trato GI deve ser lembrada em pacientes com sangramento gastrointestinal superior associado a pancreatite aguda, sem evidência endoscópica da origem do sangramento.

Figura 1a. Pseudoaneurisma de artéria esplênica
Figura 1a. Pseudoaneurisma de artéria esplênica

Métodos de imagem no diagnóstico de esquistossomose hepatoesplênica

A avaliação não invasiva por métodos de imagem tem sido amplamente utilizada em pacientes com EHE. Tratamento de manutenção para prevenir recaídas em pacientes com esofagite: 20 mg uma vez ao dia; - Tratamento dos sintomas da doença do refluxo gastroesofágico (DRGE), como azia/azia (queimação retroesternal), refluxo ácido e dor epigástrica: 20 mg uma vez ao dia para pacientes que não têm esofagite. Doentes que necessitam de terapêutica anti-inflamatória não esteróide (AINE) contínua: - Tratamento dos sintomas gastrointestinais superiores associados à terapêutica AINE: 20 mg uma vez por dia em doentes a necessitar de terapêutica AINE.

Prevenção de úlceras gástricas e duodenais associadas à terapia com AINEs em pacientes de risco: 20 mg uma vez ao dia. Devido à experiência limitada em pacientes com insuficiência renal grave, esses pacientes devem ser tratados com cautela.

Figura 1. Padrões ultrassonográfi cos de fi brose  hepá- hepá-tica associada à esquistossomose da OMS
Figura 1. Padrões ultrassonográfi cos de fi brose hepá- hepá-tica associada à esquistossomose da OMS

A exclusiva tecnologia LICAPS ® de Prolive mantém o probiótico estável e inativo até a

Probióticos devem ser capazes de sobreviver à passagem pelo estômago e duodeno, alcançando o local de ação em quantidades

Contribui para o equilíbrio

Quantidade recomendada pela ANVISA * : 1 bilhão de

Apr esentações

Cust o diário

O PRIMEIRO

CONTINUA

LÍDER 2,3

13 anos de pioneirismo no tratamento do H. pylori 1

Imagem

Tabela 2: Os exames laboratoriais realizados antes e após o  transplante (primeira =/ segunda biópsias)
Tabela 3: Classifi cação histopatológica das biópsias  hepáticas antes e após o transplante
Table 1. Patient’s baseline characteristics, EBD techniques, cholestasis laboratory results before and 7 days after the procedure.
Figure 2: Image sequence of a EUS-guided
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Referências

Documentos relacionados

Estes direitos são assegurados pela legislação brasileira, pelo Decreto nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999, que preconiza a atenção preventiva; a criação de redes de serviços