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REVISTA JURÍDICA DA FA7

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Academic year: 2023

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UFPE, podiplomski program prava, Recife, PE, Brazilija Prof. dr. Laura Souza Lima e Brito. UFPR, podiplomski program prava, Curitiba, PR, Brazilija Prof. dr. María José Bravo Bosch.

Sumário

117 Tributos Ambientais: Uma Análise do IPTU Verde em Salvador-BA DA PERIFERIA AO CENTRO: REFLEXÕES SOBRE O LUGAR DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE NA FAMÍLIA E CUIDADO CONJUNTO. CRÔNICA DO CURSO INTERNACIONAL "INNOVAÇÃO E EXPERIÊNCIAS DE PESQUISA DOCENTE NA ERA DIGITAL", organizado pelos professores da área de direito romano da Universidade de Oviedo, Dras.

A VULNERABILIDADE AGRAVADA DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE NO ÂMBITO

A HISTÓRIA SOCIAL DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE E O PRINCÍ- PIO DA DIGNIDADE HUMANA

Foi somente a partir do século XIX que historiadores nacionais e internacionais começaram a perceber a importância da criança e do adolescente como sujeitos de direito. Aos poucos, algumas mudanças aconteceram, como a entrada em vigor da Constituição Federal de 1988 e, de forma mais emblemática, o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), em 1990.

  • A legislação de consumo e a Constituição da República do Brasil de 1988
  • O protagonismo da criança e do adolescente
  • A hipervulnerabilidade da criança e do adolescente e o Código de Defesa do Consumidor

O Código de Defesa do Consumidor padronizou e proibiu a publicidade ofensiva, entendida como aquela que se aproveita do mau julgamento de crianças e adolescentes, além de outras especificações elencadas neste Código. Portanto, é necessário analisar os aspectos da publicidade e o protagonismo de crianças e adolescentes na relação de consumo, o que faremos no próximo capítulo.

A PUBLICIDADE ABUSIVA E O PROTAGONISMO NA RELAÇÃO DE CONSUMO DA CRIANÇA E ADOLESCENTE

  • A publicidade abusiva
  • O protagonismo da criança e adolescente e publicidade infantil na relação de consumo

Nota-se que boa parte das mensagens publicitárias são voltadas para crianças, que são hipervulneráveis, como já demonstrado neste artigo, então passamos à análise do protagonismo da criança e do adolescente e da publicidade na relação de consumo. . O texto abordou a publicidade abusiva e o papel da criança e do adolescente na relação de consumo, e apresentou o contexto em que historiadores nacionais e internacionais passaram a dar real importância à criança e ao adolescente, reconhecendo-os como sujeitos de direitos, bem como sua hipervulnerabilidade em a relação de consumo.

O DIREITO MINERÁRIO À LUZ DOS REGIMES DE APROVEITAMENTO DOS

M EIO AMBIENTE NA ORDEM CONSTITUCIONAL E SUA INFLUÊN- CIA NA DISCIPLINA DOS RECURSOS MINERAIS

  • Meio ambiente como direito difuso
  • Principiologia do direito ambiental
    • Princípio do meio ambiente ecologicamente equilibrado como direito fundamental da pessoa humana
    • Princípio do direito à sadia qualidade de vida
    • Princípio do acesso equitativo aos recursos naturais
    • Princípios do poluidor pagador e do usuário pagador
    • Princípios da prevenção e da precaução
  • Recursos ambientais e a influência no Direito Minerário

O princípio do meio ambiente ecologicamente equilibrado como direito humano básico. Disponível em: http://www.direitoshumanos.usp.br/index.php/meio-ambiente/declaracao-de-estocolmo-sobre-o-ambiente-hu-mano.html.

D IREITO MINERÁRIO À LUZ DO REGIME EXPLORATÓRIO BRASI- LEIRO

  • Escorço histórico do Direito Minerário brasileiro e as Constituições brasileiras
  • Princípios do Direito Minerário
  • Direito Minerário brasileiro
    • Mudanças no setor minerário a partir do novo Código de Mineração
    • Criação da Agência Reguladora
  • Regimes de aproveitamento minerário e seus institutos
    • Regime de autorização
    • Regime de concessão de lavra
    • Do regime de licenciamento
    • Regime de permissão de lavra garimpeira

A Agência Nacional de Mineração tem por finalidade administrar os recursos minerais pertencentes à União, regulamentar e fiscalizar o setor. Os regimes de prospecção e exploração mineral são regulamentados no Decreto n.º novo código mineiro.

O DIREITO À PRIVACIDADE NA ERA DIGITAL

D ADOS PESSOAIS NO CONTEXTO DA PRIVACIDADE

  • A tutela dos dados pessoais no ordenamento jurídico brasileiro
  • O uso de dados pessoais e a Lei 13.709/2018 – LGPD

5 Convenção Europeia dos Direitos Humanos (1953); Carta dos Direitos Fundamentais da União Europeia (2000); Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia (2007); e outros diplomas internacionais que seguiram o modelo europeu de proteção de dados e privacidade. Armazenar dados sem utilizá-los, por exemplo, já é considerado tratamento de dados pessoais (COTS; OLIVEIRA, 2018, p. 94).

O USO COMPARTILHADO DE DADOS PESSOAIS

28 A LGPD é a primeira lei federal brasileira que dispõe sobre o uso compartilhado de dados pessoais entre entidades privadas de forma abrangente para todos os setores privados. Assim, a posição do indivíduo em relação à mercantilização e manipulação de dados pessoais é claramente desproporcional31.

A VULNERABILIDADE E OS RISCOS À PRIVACIDADE

Nulidade das cláusulas de compartilhamento de dados pessoais nos contratos de adesão do ponto de vista constitucional e de defesa do consumidor. 35 As relações jurídicas para o tratamento de dados pessoais devem basear-se no princípio da boa fé. Isso revela a vulnerabilidade do titular nas relações jurídicas que envolvem o uso de dados pessoais, pela dificuldade em exercer o direito à privacidade.

CONSTITUCIONALISMO CORPORATIVO

ENTRE INTERESSES, INOVAÇÃO E RISCOS

U MA RESOLUÇÃO CORPORATIVA

Segundo o autor, é ele quem aumenta o potencial produtivo da economia ao longo do tempo. No modelo da tríplice hélice, a universidade está se transformando de uma instituição fundamentalmente voltada para o ensino para uma instituição que combina seus recursos e potencialidades no campo da pesquisa com uma nova missão5 voltada para o desenvolvimento econômico e social da sociedade. onde atua, incentivando a criação de ambientes de inovação e a disseminação da cultura empreendedora (AUDY, 2006). O estado torna-se uma imitação pobre do comportamento do setor privado ao invés de uma alternativa real.

A REVOLUÇÃO CONSTITUCIONAL FRAGMENTADA

Entre sistemas como o direito e a política, a partir da aquisição evolutiva que ocorreu ao longo da história, as constituições13 representam esse acoplamento estrutural, enquanto todas as decisões políticas observadas através do código de governo/oposição e dos meios simbólicos generalizados de comunicação do poder devem necessariamente incidir sobre a comunicação do ordenamento jurídico, ou seja, ao mesmo tempo integram a codificação jurídica lei/lei14 (LUHMANN, 2007). Ao mesmo tempo, o crescente poder dos sistemas baseados principalmente em expectativas cognitivas, seja no nível estrutural (economia, tecnologia e ciência) ou semântico (mídia de massa) da sociedade mundial, tornou-se praticamente essencial para a emergência de um "novo mundo ordem” que diz respeito aos processos de tomada de decisão coletivamente vinculantes e aos mecanismos de estabilização das expectativas normativas e regulação legal do comportamento (NEVES, 2009, p. 31). É importante notar que, em ambos os casos acima mencionados, trata-se de uma escolha de comunicação específica do Ordenamento Jurídico (direito/não jurídico), que deixa de ser realizada pelo Ordenamento Político ou Jurídico em sua perspectiva tradicional, que está relacionado com o Estado.

C ORPORATE CODES OF CONDUCT : ENTRE RISCOS E INTERESSES A sociedade mundial procura novas referências para a sua consolidação. As empresas e

20 “‘Modernização reflexiva’ significa a possibilidade de (auto)destruição criativa de toda uma época: uma época. Também, como aponta Beck (2018), quando observamos a metamorfose do mundo a partir de uma perspectiva cosmopolita, a relação entre países e cidades se inverte. Por exemplo, a projeção das corporações e do sistema econômico para realizar a reestruturação das conexões estruturais dos sistemas sociais.

LIBERDADE RELIGIOSA E DIREITO FUNDAMENTAL À NÃO DISCRIMINAÇÃO

O DIREITO À DIFERENÇA SOBRE A ÓTICA DA C ONSTITUIÇÃO DE

O direito à diferença requer o reconhecimento das diferentes identidades dos sujeitos, enquanto o direito à igualdade implica a premissa da não discriminação pelo que é diferente. Verificada a particularidade do ser humano individual, a segunda fase já coloca o direito à diferença como fundamental, de modo que se enfatiza a proteção da diversidade. Diante desse cenário, nota-se que a ideia de Estado Democrático de Direito, proclamada pela Constituição de 1988 (BRASIL, 1988), coloca especial ênfase no princípio da dignidade da pessoa humana e da igualdade material no exercício dos direitos fundamentais.

O DIREITO À LIBERDADE RELIGIOSA SOB A PERSPECTIVA DO ES- TADO DEMOCRÁTICO DE DIREITO

Tal afirmação se justifica porque a liberdade religiosa – como aspecto do princípio da liberdade – tende a concretizar o princípio da dignidade humana. O reconhecimento da liberdade religiosa pela constituição significa a existência de um ordenamento jurídico que assuma a religiosidade como riqueza em si, como um valor que deve ser preservado e promovido. Com efeito, o direito à liberdade religiosa não pode ser invocado para se opor ao cumprimento irrestrito das leis.

O DIREITO À LIVRE ORIENTAÇÃO SEXUAL E SEU PAPEL FUNDA- MENTAL NO EXERCÍCIO DA DIGNIDADE HUMANA

Além do princípio da dignidade humana, outros princípios que rejeitam a discriminação ofensiva e os preconceitos estruturais sobre orientação sexual e identidade de gênero são o princípio da não discriminação e o princípio da igualdade. Nesse sentido, os direitos sexuais vão além da forma como a pessoa assume sua sexualidade: tratam também da necessidade de prevenção de doenças e do direito de todas as pessoas à saúde, independentemente de sua orientação sexual (ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS). A questão será colocada até que ponto a liberdade de expressão deve ser preservada e a partir de que ponto a dignidade humana deve ser garantida em detrimento da liberdade de expressão religiosa.

R ECONHECIMENTO DO DISCURSO DE ÓDIO

A quebra do discurso de ódio vai diretamente ao fato de cada sujeito reconhecer seu interlocutor como igual, em relação ao exercício e gozo de todos os direitos fundamentais previstos no plano constituinte e fundante. Os custos do discurso de ódio [..] não são distribuídos igualmente pela comunidade que deveria tolerá-lo. LIBERDADE DE EXPRESSÃO, DISCURSO DE ÓDIO E O PAPEL DO ESTADO NAS RELAÇÕES PRIVADAS A BASE DA ANÁLISE DE CASO.

L IBERDADE DE EXPRESSÃO , DISCURSO DE ÓDIO E O PAPEL DO ES- TADO NAS RELAÇÕES PRIVADAS A PARTIR DA ANÁLISE DE CASOS

De fato, a Constituição brasileira de 1988, especialmente em seu artigo 5º, garante alguns direitos e garantias fundamentais, como o direito à igualdade e à liberdade de expressão. A Constituição Brasileira de 1988, particularmente em seu Artigo 5º, garante certos direitos e garantias fundamentais, como o direito à igualdade e à liberdade de expressão. Liberdade de Expressão e Discurso de Ódio: Um Exame das Potenciais Limitações da Liberdade de Expressão.

TRIBUTAÇÃO AMBIENTAL: UMA ANÁLISE SOBRE O IPTU VERDE NO MUNICÍPIO DE

E XTRAFISCALIDADE E A PROTEÇÃO AMBIENTAL NO BRASIL

A proteção constitucional do meio ambiente foi instituída pela Constituição Federal de 1988, que em seu art. Os tributos ambientais são, portanto, um instrumento de promoção da proteção constitucional do meio ambiente. 4º, VII da Lei nº. e selecionado como um dos princípios da Declaração do Rio sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento5.

O S INCENTIVOS FISCAIS COMO ESTÍMULO À PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE

  • Os limites constitucionais ao poder de tributar aplicados aos incentivos fiscais ambientais
    • Competência
    • Princípio da legalidade
    • Princípio da igualdade e princípio da capacidade contributiva
  • O IPTU verde

O princípio da legalidade atua como uma das principais limitações à competência tributária prevista no art. A Constituição Federal de 1988 coloca o princípio da igualdade ou o princípio da isonomia tributária em sua espécie. 150, II, no rol das limitações constitucionais ao poder de tributar. O princípio da isonomia tributária decorre do princípio mais amplo, da igualdade de todos perante a lei, art. 5º, caput, da CFRB/88.

  • O Decreto Municipal nº 29.100/2007: critérios para a concessão do IPTU Verde
  • Os efeitos da implementação do Programa de Certificação Sustentável IPTU Verde no município de Salvador-BA
  • Análise crítica

Decreto nº. do Município regulamentou os benefícios verdes previstos nas referidas leis, criando o Programa IPTU Verde de Certificação Sustentável em edificações, com a concessão de benefícios fiscais aos participantes do programa. Os efeitos da implantação do Programa de Certificação Sustentável IPTU Verde no município de Salvador-BA IPTU Verde no município de Salvador-BA. Tributação municipal como incentivo ao desenvolvimento sustentável nas cidades: o caso do IPTU VERDE no município de Salvador.

DA PERIFERIA AO CENTRO: REFLEXÕES SOBRE O LUGAR DA CRIANÇA E DO

ADOLESCENTE NA FAMÍLIA E A GUARDA COMPARTILHADA

A TRANSFORMAÇÃO DO PAPEL DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE NO SEIO FAMILIAR

É importante ressaltar que antes do século XIX, a criança e o adolescente ainda não eram considerados sujeitos de direitos e obrigações, assim como os adultos, e ficavam à margem da família. Por outro lado, nem os tribunais nem os pais os consideravam efetivamente parte integrante da família (1991, p. 41). Verifica-se, assim, que no contexto da vida privada não havia interesse em viver com os filhos como se vê nos tempos modernos, visto que a criança era vista apenas como um membro da família e não como um indivíduo.

A PROTEÇÃO À INFÂNCIA NO ORDENAMENTO JURÍDICO BRASI- LEIRO

O rompimento formal com a doutrina da situação irregular a partir da publicação da Constituição Federal de 1988 foi um marco importante no processo evolutivo da proteção da criança, momento em que possibilitou o surgimento da doutrina da proteção integral, cujo entendimento é condição para a compreensão dos direitos de crianças e adolescentes no Brasil. Ressalte-se que a Doutrina da Proteção Integral surge em um contexto em que o Brasil se compromete a implementar e defender a Declaração dos Direitos da Criança de 1959 e a Convenção sobre os Direitos da Criança de Proteção Integral de 1989, por meio da publicação da atual texto constitucional e do Estatuto da Criança e do Adolescente, foi possível constatar que a criança está no centro da família, não só na dimensão psicológica e afetiva, mas também no aspecto formal e legal.

O INSTITUTO JURÍDICO DA GUARDA COMPARTILHA COMO INS- TRUMENTO PARA EFETIVAÇÃO DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS DA

Justamente nesse sentido, criou-se um terreno fértil para a proteção e cuidado de crianças e adolescentes, no qual surgiu o instituto jurídico da guarda compartilhada, amparado nos princípios da convivência familiar e comunitária e no superior interesse da criança. O princípio do melhor interesse da criança e do adolescente, afirma Colucci, “deve ser sempre a base sobre a qual se fundamenta qualquer decisão que possa ser tomada e que envolva. Quanto à tutela, o Estatuto da Criança e do Adolescente não prevê expressamente o conceito de instituição em questão.

DA SOBERANIA JURÍDICA À

NACIONALIDADE: DA LOCALIZAÇÃO

ESTATAL À DESLOCALIZAÇÃO ESPORTIVA

  • G LOBALIZAÇÃO COMO CONDICIONANTE DA ESTATALIDADE Não foram poucas vezes que a literatura jurídica tratou da transformação da estatalidade
  • E STRUTUTRA DA LEX SPORTIVA E VINCULAÇÃO ASSOCIATIVA O direito desportivo possui uma estrutura autorregulatória que viabiliza retorno concreto
  • S OBERANIA JURÍDICA
  • C IDADANIA E O ACESSO AOS PROCEDIMENTOS CONSTITUCIONAIS A cidadania possui uma conceituação ambígua. Por isso, a leitura que lhe será dada é a
  • N ACIONALIDADE E UM TERCEIRO CRITÉRIO

A soberania (com sua função protetora) perde força diante da responsabilidade com as ordens regionais. E o termo lex sportiva representa essa aplicabilidade generalizada das normas legais sem a necessidade de uma conexão local7. A Turma não quis criar uma nova regra, dada a existência de uma regra clara.

EL AMBIENTE ECOLÓGICAMENTE EQUILIBRADO COMO DERECHO

DIMENSIÓN: REFLEXIONES A PARTIR DE LA TUTELA CONSTITUCIONAL DE COSTA

L A CRISIS ECOLÓGICA QUE CARACTERIZA LA SOCIEDAD DE RIESGO DEL ANTROPOCENO

Las circunstancias que caracterizan la crisis ecológica de la segunda modernidad fomentan la prudencia y la responsabilidad humana con el medio natural. En el modelo de desarrollo de la modernidad, la naturaleza fue vista como un objeto con utilidad, infinita, y que puede ser explotada sin limitaciones. Las consecuencias de la crisis ecológica del Antropoceno son globales, transfronterizas y sinérgicas, y representan un costo enorme para la salud del planeta.

E L AMBIENTE ECOLÓGICAMENTE EQUILIBRADO : D ERECHO Y DEBER FUNDAMENTAL ORIENTADO POR EL VALOR SOLIDARIDAD

  • La complejidad de las concepciones de ambiente
  • Breves reflexiones sobre las formas de protección jurídica del ambiente natural y sobre el fenómeno de constitucionalización de la tutela
  • El derecho al ambiente ecológicamente equilibrado como requisito sine qua non de la calidad de vida y la dignidad humana
  • La doble perspectiva del derecho (y del deber) fundamental al ambiente ecológicamente equilibrado

5 La Constitución ecuatoriana prevé los derechos de la naturaleza en el capítulo séptimo - art 71 al 74. Cualquier persona, comunidad, pueblo o nacionalidad puede exigir que la autoridad pública observe los derechos de la naturaleza. Se destaca la importancia del valor de la solidaridad, olvidado en el modelo clásico de Estado liberal.

El Estado buscará el mayor bienestar para todos los habitantes del país, organizará y estimulará la producción y la más adecuada distribución de la riqueza. En efecto, el artículo 50 de la Constitución establece que: “El Estado procurará el mayor bienestar para todos los habitantes del país, organizará y estimulará la producción y la más adecuada distribución de la riqueza. En el caso específico de la Constitución de Costa Rica, el derecho al medio ambiente está expresamente previsto en el artículo 50.

SOBRE LA DENEGATIO ACTIONIS, EXCEPTIO IURISIURANDO Y LA ACTIO EX IURE

IURANDO

J URAMENTO PRESTADO POR EL DEMANDADO : DENEGATIO ACTIO- NIS / EXCEPTIO IURISIURANDI

Por lo tanto, la relación entre la negación del acto y la excepción al juramento parece muy clara cuando nos referimos a este texto. Si, como argumentamos, se requiere un juramento cuyo contenido coincida con la intentio o nominatio facti de la fórmula, entonces los efectos del juramento derivan del contenido del juramento y por tanto del hecho de que sea o no un juramento. necesario. Debemos volver a comentar sobre el mismo punto: el juramento de hecho de pecunia constituta no paraliza la acción de crédito principal.

J URAMENTO PRESTADO POR EL DEMANDANTE : ACTIO EX IURE IU- RANDO

Referências

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Descrição: A) Cérebro de rata ovariectomizada que não realizou treinamento físico. Neurônios de núcleos do tronco encefálico e neurônios de núcleos hipotalâmicos