VICE-REITOR DE EXTENSÃO Wilson de Andrade Matos DIRETOR-GERAL DO CAMPUS Sérgio Vicente de Azevedo.
IDENTIFICAÇÃO DO IFSP
IDENTIFICAÇÃO DO CAMPUS BARRETOS
MISSÃO INSTITUCIONAL
CARACTERIZAÇÃO EDUCACIONAL
HISTÓRICO INSTITUCIONAL
Com um decreto posterior, não. 4.127, também de 1942, foi fundada em São Paulo a escola técnica, que visa oferecer cursos técnicos e pedagógicos. Esse decreto, entretanto, condicionou o início da Escola Técnica Paulista com a construção de novas instalações e manteve a condição de Escola Industrial Paulista até que essas condições fossem atendidas. A denominação Escola Técnica Federal, porém, surgiu no segundo ano do governo militar, em uma campanha nacional que abrangeu todas as escolas técnicas e instituições de ensino superior do sistema federal.
Durante o segundo mandato do presidente Fernando Henrique Cardoso, a instituição tornou-se um Centro Federal de Educação Tecnológica (CEFET), possibilitando o oferecimento de cursos de graduação. Por exemplo, de 2000 a 2008 na unidade de São Paulo, foram oferecidos treinamentos para tecnólogos dos setores de Indústria e Serviços, além de Licenciaturas e Engenharias. O CEFET-SP tornou-se Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (IFSP) em 29 de dezembro de 2008 por meio da Lei nº 11.892 e caracteriza-se como instituição de ensino superior, fundamental e profissional.
Além de oferecer cursos técnicos e de nível superior, o IFSP - que conta atualmente com 37 campi - contribui para o enriquecimento da cultura, do empreendedorismo e do cooperativismo e para o desenvolvimento socioeconômico da região influente de cada Campus.
RELAÇÃO DOS CAMPI DO IFSP
Técnica, Escola Técnica Federal e CEFET), garantiu a oferta de mão de obra qualificada para o mercado, além de se tornar uma escola integrada de nível técnico, valorizando o ensino superior e, ao mesmo tempo, abrindo oportunidades para quem não pode continuar. com ensino regular.
HISTÓRICO DO CAMPUS E CARACTERIZAÇÃO
O Campus iniciou suas atividades, a serviço da sociedade, com os associados e posteriores Cursos Técnicos em Agronegócios; Eventos e;. Hoje, são oferecidos no campus cursos técnicos integrados ao ensino médio, em articulação com a Secretaria Estadual de Educação, nas áreas de agropecuária, alimentação e informática. O edifício do campus é composto por um conjunto de edifícios padrão escolar com 5 blocos de prédios interligados, com área total construída de 5.331,48 m2, compreendendo bloco administrativo, bloco de salas de aula, bloco de laboratórios, passarela, anfiteatro e auditório, além da área de implantação e entrada, distribuídos por 2 pisos.
Existe uma área experimental de 500.000 m2 correspondente a toda a área de terreno do Campus Barretos, embora ainda não haja construção no local. A partir de 2014 serão construídos na área experimental blocos com salas de aula, moradias, laboratórios e estações experimentais para dar suporte aos cursos nas áreas de Recursos Naturais e Produção de Alimentos no campus. Diante do exposto, vale ressaltar que em Barretos há uma forte concentração de frigoríficos, frigoríficos e usinas sucroalcooleiras.
A agricultura é dominada pela cana-de-açúcar, laranja - laranja industrial e de mesa, soja, laticínios e carne bovina.
JUSTIFICATIVA E DEMANDA DE MERCADO
Em 2008, o PIB do setor chegou a US$ 764,6 bilhões, o que significa que a retirada representou uma perda de US$ 45 bilhões na receita do agronegócio nacional. A análise das informações dos balanços do agronegócio revela que, além da conquista de novos mercados como China, Rússia, países do Oriente Médio, Chile e Indonésia, novos produtos têm assumido papel de destaque, como as exportações de carne bovina e suína. O comportamento da agricultura nos últimos anos, especialmente em 2003, com a expectativa, segundo o IBGE, de uma safra de grãos de 122 milhões de toneladas, tem sido o ponto mais comentado sobre o avanço do agronegócio.
O desempenho e a relevância do agronegócio também podem ser avaliados por meio de indicadores de comercialização de insumos agropecuários, pelos efeitos que têm sobre o nível de atividade em geral. A inserção no mercado mundial revelada pelo Indicador de Posição, que é a relação entre a balança comercial do Brasil e o comércio mundial, é diferenciada de acordo com os complexos agroindustriais do agronegócio. Além da tecnologia, outras inovações também podem influenciar a produtividade total dos fatores, como a organização e gestão do agronegócio.
A organização do plano de curso de técnico agrícola é basicamente interpretar o estado atual do agronegócio no país, com ênfase na determinação de oportunidades de implantação de produtores no mundo globalizado, com propostas de implementação de ações que levem em consideração seu relacionamento a linhas estratégicas, instrumentos de colaboração e tecnologias existentes.
OBJETIVOS
OBJETIVO GERAL
OBJETIVO ESPECÍFICO
PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO
REQUISITO DE ACESSO
LEGISLAÇÃO DE REFERÊNCIA
Resolução CNE/CEB nº. 2, de 30 de janeiro de 2012, que define as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Resolução CNE/CEB nº. 3, de 26 de junho de 1998, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Resolução CNE/CEB nº. 4º, de 16 de agosto de 2006, cujo artigo 10 da Resolução CNE/CEB nº. 3/98 altera, estabelecendo as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Secundário.
Resolução CNE/CEB nº 6, de 20 de setembro de 2012, que define as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Técnico Profissionalizante de Nível Médio. Resolução CNE/CEB nº 4, de 6 de junho de 2012, que dispõe sobre alterações à Resolução CNE/CEB nº 3/2008, que define a nova versão do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos de Nível Médio. Resolução CNE/CEB nº 1, de 21 de janeiro de 2004, que estabelece diretrizes nacionais para a organização e implementação de estágios profissionalizantes e de ensino médio, inclusive nas modalidades de educação especial, educação de jovens e adultos.
Parecer CNE/CEB nº38/2006, de 7 de julho de 2006: oferecimento obrigatório em todos os anos, de acordo com a LDB: Filosofia, Sociologia e Língua Estrangeira Moderna Obrigatória.
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
METODOLOGIA
PLANOS DAS DISCIPLINAS
Proposta Curricular do Estado de São Paulo para II. ciclo do ensino básico e do ensino secundário: documento de apresentação. Curso: TÉCNICO AGRÍCOLA E PECUÁRIA INTEGRADO EM ESCOLA SECUNDÁRIA Componente curricular: PRODUÇÃO VEGETAL - SOLO E COLERICULTURA Ano/semestre: 1º ANO Código: PV1. Disciplina: TÉCNICO AGRÍCOLA E PECUÁRIA EM ESCOLA SECUNDÁRIA Componente curricular: SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO NO RURAL Ano/semestre: 1. Código ANO: SST.
Disciplina: TÉCNICO AGRÍCOLA E PECUÁRIA EM ESCOLA SECUNDÁRIA Componente curricular: PRODUÇÃO VEGETAL - CULTIVOS ANUAL Ano/semestre: 2º ANO Código: PV2. Disciplina: TÉCNICO AGRÍCOLA EM ESCOLA SECUNDÁRIA Componente curricular: INFRAESTRUTURAS - MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA Ano/semestre: 2º ANO Código: IF2. Disciplina: TÉCNICO AGRÍCOLA E PECUÁRIA EM ESCOLA SECUNDÁRIA Componente curricular: INFRAESTRUTURAS - CONSTRUÇÃO RURAL Ano/semestre: 3º ANO Código: IF3.
Curso: AGRICULTURA E ENGENHARIA DOMÉSTICA INTEGRADA NO ENSINO MÉDIO Componente curricular: Cooperativismo, associativismo e extensão rural Ano/semestre: 3º Código ANO: COP. Disciplina: AGRICULTURA E ENGENHARIA DOMÉSTICA INTEGRADA NO ENSINO SECUNDÁRIO Componente curricular: INFORMÁTICA UTILIZADA NA AGRICULTURA E PECUÁRIA Ano/Semestre: 3º ANO Código: INF.
CRITÉRIOS DA AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Ainda em consonância com a organização didática dos cursos oferecidos pelo IFSP (aprovado pela Resolução nº 859, de 07 de maio de 2013), os critérios de avaliação do aprendizado apresentados nos Capítulos VI, VII, VIII, IX e X da Resolução serão este item . Os critérios de aprovação e retenção também devem estar de acordo com a organização didática do IFSP (aprovada pela Resolução nº 859 de 7 de maio de 2013) conforme explicitado no Capítulo IX, Seção I, Artigos 78, 79 e 80 do referido documento.
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Para receber o diploma de Técnico Agropecuário, o aluno, além da frequência e aprovação em todos os componentes curriculares, também deve ter a aprovação do KKT. Para isso, você deve fazer uma breve apresentação oral pública do KKT desenvolvido para um comitê de avaliação. A comissão deve ser composta por três professores: o orientador KKT e dois professores que são escolhidos pelo aluno juntamente com o orientador.
Independente da modalidade escolhida pelo aluno para o desenvolvimento de seu TCC, ele deverá apresentar documento referente à atividade que desenvolveu. O documento deve ser determinado pelo seu orientador e pode ser na forma de monografia, artigo, relatório, apostila, vídeo, documentário, “diário”, entre outros. No entanto, a sua construção e desenvolvimento podem iniciar-se no primeiro ano, no âmbito das componentes curriculares que se inserem no âmbito do projeto KKT a desenvolver.
No último ano do curso, a disciplina Projeto Integrador subsidiará, dentro de sua grade curricular, a realização e documentação do Trabalho de Conclusão de Curso. Caso o aluno opte pela realização do estágio supervisionado, fica dispensado da obrigação de elaborar e apresentar o TCC para obtenção do certificado. No entanto, ainda é obrigatório participar e ser aprovado na disciplina de Projeto Integrador, pois a disciplina proporciona a experiência prática que será útil durante o estágio supervisionado.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO
O estágio supervisionado compreende atividades de ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido em ambiente de trabalho, que visa preparar o aluno para o trabalho produtivo relacionado ao curso que está cursando. O regime de realização do estágio supervisionado no curso de formação de Técnico Agrícola deve obedecer ao Regulamento n.º 1204, de 11 de maio de 2011, que aprova o regime de estágio do IFSP. As atividades desenvolvidas durante o estágio supervisionado devem ser compatíveis com as competências adquiridas durante o curso.
Para que o aluno possa realizar o estágio supervisionado, o aluno deve estar matriculado continuamente no curso de Técnico Agrícola e também deve ter concluído pelo menos o primeiro ano do curso. Recomenda-se que as 180 horas sejam cumpridas no segundo e/ou terceiro ano, pois o estágio para fins de conclusão do curso só é válido para alunos devidamente matriculados no curso. Ao término das atividades do estágio supervisionado, o aluno deverá entregar o relatório final de estágio (RFE).
CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS
ATENDIMENTO DISCENTE
Serão desenvolvidas ações específicas, como seminários de orientação e planejamento de estudos de rotina; Oficina de orientação sexual, orientação profissional, entre outras pensadas em sintonia com os requisitos identificados pelo Núcleo sociopedagógico. Ações propostas pelo Programa de Assistência Estudantil do IFSP regulamentadas pela resolução nº. 351/2011 visam garantir a sustentabilidade dos alunos cuja situação financeira familiar possa constituir um obstáculo à concretização dos seus objetivos educativos. Entre outras medidas tomadas no projeto de controlo, acompanhamento e prevenção da evasão escolar, regulamentado pelo Vice-Reitor da Educação.
14 da Lei 9.394/96, bem como as normas internas vigentes, sujeitas a reformulações regulamentadas pela Pró-Reitoria de Ensino do IFSP.
CONSELHO DE CLASSE
MODELOS DE CERTIFICADOS E DIPLOMAS
INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS
I NFRAESTRUTURA FÍSICA
A área experimental corresponde a toda a área rural do Campus Barretos, que já existe, embora ainda não haja nenhuma construção no local. Observação O laboratório de microscopia foi adaptado para sala de aula, em 2014 será construída uma dedicada para as atividades. A fazenda experimental possui uma área de 60 ha para produção animal e vegetal, onde está prevista uma estrutura com salas de aula, galpão para máquinas e equipamentos e também um laboratório para processar os alimentos produzidos no local.
Para tal, haverá um laboratório com divisão para processamento animal (para processamento de carnes, laticínios, ovos, peixe, mel, entre outros) e processamento vegetal (para processamento de frutas e legumes, frutas cítricas, tubérculos e cereais, entre outros) e, em anexo, um laboratório de análise sensorial de produtos transformados.
EQUIPE DE TRABALHO
CORPO DOCENTE
