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Template for Electronic Submission of Organic Letters - Unesp

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Academic year: 2023

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XXIX Congresso de Iniciação Científica

Análise fotoelástica e extensométrica das tensões em overdentures mandibulares submetidas a deslocamento vertical, anterior e posterior:

em função do número de implantes e com conexão hexágono externo

Tamires Passadori Martins, Aldiéris Alves Pesqueira. Letícia Cerri Mazza, Marcio Campaner, Sandro Basso Bitencourt. Campus de Araçatuba, Faculdade de Odontologia de Araçatuba – UNESP, Curso de odontologia, tah.passadori@gmail.com. PROPe- Ações Afirmativas.

Palavras Chave: Implante dentário, biomecânica, prótese dentária fixada por implante.

Introdução

Sabe-se que a retenção é um dos fatores principais que influência na satisfação do paciente com próteses overdentures1. Vários fatores podem influenciar a força de retenção do sistema de encaixe e sua caraterísticas de desgaste durante função mastigatória, tais como a angulação e número de implantes, a direção de força de deslocamento, assim como o material, desenho, dimensão e tipo de retenção do encaixe2. No entanto, poucos estudos têm utilizado testes cíclicos na tentativa de simular um cenário clínico, onde os sistemas de encaixe passam por movimentos repetidos de inserção/remoção ao longo do tempo1,2.

Objetivos

O objetivo deste estudo foi avaliar por meio de análise fotoelástica (AF) e extensométrica (AE), o comportamento biomecânico de próteses overdentures retidas por um ou dois implantes com conexão hexágono externo, submetidos a força de tração.

Material e Métodos

A partir de uma modelo experimental de uma mandíbula edêntula, os corpos de prova foram divididos em 02 grupos de 01 espécime cada para a AF (resina fotoelástica PL2) e 05 espécimes cada para a AE (poliuretano F160). Estes foram divididos pelo número de implantes (um ou dois) de 11,5x4 mm (DSP Biomedical). Para AF, o conjunto modelo fotoelástico/implante/prótese foi posicionado em um polariscópio circular associado a uma máquina de ensaio universal (EMIC), sendo aplicada força de tração em réplicas das próteses. As tensões geradas foram registradas fotograficamente e analisadas qualitativamente. Para AE, 2 extensômetros foram posicionados na mesial e distal de cada implante e os sinais elétricos captados por um aparelho de aquisição de dados (ASD2001). Os dados foram submetidos a ANOVA e ao teste de Tukey (α=0,05).

Resultados e Discussão

Tabela 1. Quantidade de franjas de alta intensidade (rosa verde) e moderada (verde/vermelho), de acordo com número de implantes

Grupo Número de Implantes 01implante 02 implantes

HE 3 7

Tabela 2. Valores médios (desvio padrão) do número de implantes hexágono externo em overdentures implantorretidas sob força de tração

Grupos

Um implante 56.13 (2.26) A Dois implantes 127.90 (6.01) B

Pela AF, as overdentures retidas por 02 implantes apresentaram maior número de franjas de tensão (7) em comparação com as retidas por 01 implante (3). Pela AE, houve diferença estatísticas entre o número de implantes (P<.001), sendo que as overdentures retidas por 01 implante apresentaram menores valores de tensão (56,13  2,26), quando comparados as retidas por 02 implantes (127,90  6,01).

Conclusões

O número de implantes influenciou diretamente na distribuição da tensão em ambos as formas de análises.

Agradecimentos

Agradecimento à PROPe pela concessão da bolsa de Iniciação Científica - PROPe - Ações Afirmativas (#40248).

_______________________

1 Alqutaibi, A.Y.; Kaddah, A.F. e Farouk, M. Int. J. Oral Maxillofac.

Surg. 2017,46, 789.

2 Chung, C.Y.; Cagna, D.R. e Cronin, R. J. Jr. J Prosthodont. 2004, 13(4),221.

Referências

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