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FUNCIONÁRIOS QUE OPERAM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS EM FORNECEDORES DO SETOR AUTOMÓVEL SÃO PESQUISADOS NA REGIÃO. CAUSAS E FONTES DE FINANCIAMENTO DAS EMPRESAS FORNECEDORAS DO SETOR AUTOMOTIVO PESQUISADA NA REGIÃO METROPOLITANA I.

ELEMENTOS TEÓRICOS

Haddad (2003, p.1) complementa esse conceito argumentando que a transformação de um processo de crescimento econômico local passa pela incorporação dos conceitos de endogenia e sustentabilidade na tomada de decisões. LUNDVALL, 2000, p.8):. a) por meio de fontes internas – aprender fazendo, ou seja, experiências próprias no processo produtivo.

TIPOLOGIA

As empresas contam com infraestrutura especializada em ciência e tecnologia (universidades e centros de pesquisa). As aglomerações radiais transnacionais, por sua vez, surgem do investimento direto de empresas transnacionais que buscam novos mercados para explorar vantagens comparativas nos países em desenvolvimento. rede), o estabelecimento de relações de parceria com os seus principais fornecedores, que são em menor número, mas operam globalmente (global) fornecedores);

NÍVEL INTERNACIONAL

Na década de 1990, os países em desenvolvimento eram os principais mercados onde os fabricantes de automóveis globais investiam. Na Índia, os principais investidores foram empresas japonesas (Honda e Mitsubishi), norte-americanas (GM e Ford) e europeias (Peugeot e Citroën) (Tabela 1).

TABELA 1 - PRODUÇÃO DE AUTOVEÍCULOS SEGUNDO OS PRINCIPAIS PAÍSES PRODUTORES - 1950/2002 PRODUÇÃO (1.000 unidades)
TABELA 1 - PRODUÇÃO DE AUTOVEÍCULOS SEGUNDO OS PRINCIPAIS PAÍSES PRODUTORES - 1950/2002 PRODUÇÃO (1.000 unidades)

NÍVEL NACIONAL

O principal culpado por esse aumento foram as subsidiárias das montadoras no país. General Motors São Caetano do Sul-SP 1957 General Motors Automóveis São José dos Campos-SP.

TABELA 3 - PRINCIPAIS INDICADORES DO COMPORTAMENTO DOS AUTOVEÍCULOS NA INDÚSTRIA AUTOMOTIVA - BRASIL - 1957/2004
TABELA 3 - PRINCIPAIS INDICADORES DO COMPORTAMENTO DOS AUTOVEÍCULOS NA INDÚSTRIA AUTOMOTIVA - BRASIL - 1957/2004

NÍVEL ESTADUAL

Posteriormente, foi também assinado um acordo com a Renault/Nissan para a produção de veículos comerciais ligeiros (Renault Máster, Nissan Frontier e Nissan Xterra). O interior é dominado por empresas dos segmentos de peças de reposição e cabines, vagões e reboques.

TABELA 6 - PRODUÇÃO AUTOMOTIVA SEGUNDO AS MONTADORAS E PRODUTOS - PARANÁ  - 1970/2002 PRODUÇÃO (Unidades)
TABELA 6 - PRODUÇÃO AUTOMOTIVA SEGUNDO AS MONTADORAS E PRODUTOS - PARANÁ - 1970/2002 PRODUÇÃO (Unidades)

NÍVEL REGIONAL (METROPOLITANA SUL-CURITIBA)

Na Região Metropolitana Sul de Curitiba predomina o núcleo industrial do estado, que está localizado espacialmente em dois parques industriais distintos. Por outro lado, a população ocupada apresentou comportamento de crescimento semelhante, mas não na mesma proporção do aumento do VAF, passando de 2,67%, em 1995, para 5,96%, em 2003, do total de trabalhadores industriais. Região Metropolitana de Curitiba Sul.

TABELA 9 -  TOTAL  DE  ESTABELECIMENTOS, EMPREGADOS E PARTICIPAÇÃO NO VALOR ADICIONADO FISCAL DA INDÚSTRIA DOS SEGMENTOS INDUSTRIAS DA REGIÃO METROPOLITANA SUL-CURITIBA - PARANÁ - 1995/2002
TABELA 9 - TOTAL DE ESTABELECIMENTOS, EMPREGADOS E PARTICIPAÇÃO NO VALOR ADICIONADO FISCAL DA INDÚSTRIA DOS SEGMENTOS INDUSTRIAS DA REGIÃO METROPOLITANA SUL-CURITIBA - PARANÁ - 1995/2002

METODOLOGIA - DELIMITAÇÃO DO UNIVERSO, SELEÇÃO DA AMOSTRA

A Tabela 11 apresenta a amostra selecionada por município, ano de constituição, porte da empresa17 e número de funcionários. O questionário para montadoras continha 40 questões contendo os seis itens utilizados para empresas fornecedoras.

TABELA 11 - AMOSTRA SELECIONADA PARA ANÁLISE DO ARRANJO AUTOMOTIVO DA REGIÃO METROPOLITANA SUL-CURITIBA
TABELA 11 - AMOSTRA SELECIONADA PARA ANÁLISE DO ARRANJO AUTOMOTIVO DA REGIÃO METROPOLITANA SUL-CURITIBA

CARACTERÍSTICAS DAS EMPRESAS FORNECEDORAS

Caracterização das Empresas Fornecedoras

Quanto à filiação sindical, a maioria das empresas fornecedoras é sindicalizada (90,7%) em um dos três sindicatos que unem a base do setor: o Sindicato da Indústria Metalúrgica, Mecânica e de Materiais Elétricos do Estado do Paraná (Sindimetal), o Sindicato Sindicato Nacional da Indústria de Componentes Automotivos (Sindipeças) e Sindicato da Indústria de Materiais Plásticos do Estado do Paraná (Simpep). Quanto à origem do capital, a maioria das empresas fornecedoras da amostra tem capital nacional (63%), apenas uma empresa tem capital misto (2%) e as restantes são todas empresas multinacionais (35%). Quanto à posição das empresas fornecedoras pesquisadas na cadeia de suprimentos da indústria automotiva da região Metropolitana Sul-Curitiba, nota-se que a maioria está localizada no primeiro nível (fornecedores de componentes), totalizando 18 empresas;

Estes números têm em conta a dupla posição que estas empresas fornecedoras podem ter na cadeia de abastecimento (Tabela 12).

FIGURA 1 - POSIÇÃO DAS EMPRESAS FORNECEDORAS NA CADEIRA DE SUPRIMENTOS DA INDÚSTRIA AUTOMOTIVA
FIGURA 1 - POSIÇÃO DAS EMPRESAS FORNECEDORAS NA CADEIRA DE SUPRIMENTOS DA INDÚSTRIA AUTOMOTIVA

Estrutura Produtiva das Empresas

TABELA 7 - LISTA DE INSUMOS UTILIZADOS PELAS EMPRESAS FORNECEDORAS DO SETOR AUTOMOTIVO PESQUISADOS NA REGIÃO METROPOLITANA SUL - CURITIBA - 2004. A estrutura produtiva das empresas fornecedoras é heterogênea, pois o processo produtivo varia entre as empresas dependendo do seu porte. TABELA 8 - NÚMERO DE EMPRÉSTIMOS POR PRINCIPAL MOTIVO E FINANCIAMENTO DAS EMPRESAS FORNECEDORAS DO SETOR AUTOMOTIVO PESQUISADA NA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA - 2004.

A maioria das empresas fornecedoras que pretendem ser certificadas esperam implementar o padrão ISO das empresas pesquisadas) e tabela ISO 17).

TABELA 13 - PAÍS DE ORIGEM, QUANTIDADE, TEMPO DE USO MÉDIO E NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS QUE OPERAM AS MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS DAS EMPRESAS FORNECEDORAS DO SETOR AUTOMOTIVO, PESQUISADAS NA REGIÃO METROPOLITANA SUL-CURITIBA - 2004
TABELA 13 - PAÍS DE ORIGEM, QUANTIDADE, TEMPO DE USO MÉDIO E NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS QUE OPERAM AS MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS DAS EMPRESAS FORNECEDORAS DO SETOR AUTOMOTIVO, PESQUISADAS NA REGIÃO METROPOLITANA SUL-CURITIBA - 2004

Relações com o Mercado

Esses requisitos refletem as necessidades das empresas fornecedoras, que foram estabelecidas pelos pedidos das montadoras. Por isso, todas as empresas fornecedoras de primeira linha e sistêmicas são estrangeiras e operam em diferentes países, acompanhando os movimentos das montadoras. Por outro lado, cerca de 16% das empresas pesquisadas recebem diariamente e 9% mais de uma vez ao dia.

A maioria das empresas pesquisadas (30%) relatou que oferece produtos aos seus clientes todos os dias; 26% das empresas fornecedoras, mais de uma vez por dia; e 23% das empresas, semanalmente.

Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação Tecnológica (P&D&I)

Em relação aos investimentos em P&D&I, apenas 46% das empresas fornecedoras da amostra reportaram o percentual sobre o faturamento. Analisando as principais atividades de I&D&I realizadas pelas empresas fornecedoras, constatou-se que 60% das empresas inquiridas direcionam os seus esforços para o desenvolvimento de processos produtivos. Analisando mais detalhadamente as inovações de produtos mais importantes dos últimos anos, a maioria das empresas que declaram realizar este tipo de atividade o fazem para melhorar os produtos existentes.

O controle numérico é outro recurso tecnológico frequentemente utilizado pelas empresas fornecedoras (28%) com alta taxa de incidência.

Perfil da Mão-de-Obra

Esses dados mostram que a maioria das empresas pesquisadas aumentou o número de funcionários nos últimos anos (gráfico 8). A partir das informações obtidas nas entrevistas, constatou-se que 23,1% dos trabalhadores das empresas fornecedoras possuem ensino fundamental, 65,6%. Para 51% das empresas pesquisadas, esse aspecto é fundamental na contratação de mão de obra para a área produtiva.

A pesquisa realizada mostra ainda que a maioria dos colaboradores (68,8%) das empresas fornecedoras frequenta anualmente cursos de formação.

TABELA 20 - NÚMERO E PERCENTUAL DE FUNCIONÁRIOS, SALÁRIO MÉDIO, IDADE MÉDIA, GÊNERO SEGUNDO CATEGORIA OCUPACIONAL NAS EMPRESAS FORNECEDORAS DO SETOR AUTOMOTIVO PESQUISADAS NA REGIÃO METROPOLITANA SUL-CURITIBA - 2004
TABELA 20 - NÚMERO E PERCENTUAL DE FUNCIONÁRIOS, SALÁRIO MÉDIO, IDADE MÉDIA, GÊNERO SEGUNDO CATEGORIA OCUPACIONAL NAS EMPRESAS FORNECEDORAS DO SETOR AUTOMOTIVO PESQUISADAS NA REGIÃO METROPOLITANA SUL-CURITIBA - 2004

Ambiente, Interação e Governança Local

No que diz respeito aos agentes de menor importância na liderança regional, os políticos foram considerados de acordo com o depoimento de empresários ou gestores (5%). Dos sindicatos e associações, o Sindicato da Indústria Metalúrgica, Mecânica e de Materiais Elétricos do Paraná (Sindimetal) é considerado o órgão de maior liderança (35%), seguido pelo Sindicato Nacional da Indústria de Componentes Automotivos (Sindipeças), considerado importante para 7% dos proprietários ou gestores de empresas. Outros sindicatos e associações citados por 2% dos empresários ou gestores foram: a Associação Paranaense das Empresas de Tratamento de Superfícies (APETS), a Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (ABINEE), a Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP) e o Sindicato da Indústria de Materiais Plásticos do Estado do Paraná (SIMPEP).

Alguns empresários ou gestores entrevistados foram ajudados por este centro no recrutamento de pessoal qualificado.

CARACTERÍSTICA DAS EMPRESAS MONTADORAS

Estrutura Produtiva Atual das Empresas Montadoras

O volume médio de produção das montadoras pesquisadas no primeiro turno é de 68%, no segundo 57% e no terceiro 31% da capacidade instalada. Quanto à quantidade e especificações das máquinas e equipamentos, duas montadoras não deram maiores detalhes. Quanto aos investimentos realizados em 2003, a maior parte das montadoras pesquisadas (duas empresas) relataram que seus investimentos se concentraram na compra de máquinas e equipamentos, com valor total igual a 2,7% do faturamento.

Analisando as principais fontes de recursos utilizadas pelas montadoras de automóveis para realizar seus investimentos, destaca-se o BNDES/.

TABELA 21 - PRODUÇÃO DAS MONTADORAS DO SETOR AUTOMOTIVO, SEGUNDO ITENS DE AUTOPEÇAS NA REGIÃO METROPOLITANA SUL-CURITIBA - 2000-2005
TABELA 21 - PRODUÇÃO DAS MONTADORAS DO SETOR AUTOMOTIVO, SEGUNDO ITENS DE AUTOPEÇAS NA REGIÃO METROPOLITANA SUL-CURITIBA - 2000-2005

Comercialização e Competitividade

Desenvolver novos produtos Fator 1 - alta importância Fator 2 - média importância Fator 3 - baixa importância Reduzir custos financeiros Fator 1 - alta importância Fator 2 - média importância Fator 3 - baixa importância Fornecer um mercado alternativo Fator 1 - alta importância Fator 2 - média importância Fator 3 – baixa importância Desenvolver atividades de marketing. Fator 1 – alta importância.

Relações com o Mercado

Por fim, no que diz respeito aos principais aspectos relacionados aos sistemas de qualidade, todas as empresas pesquisadas utilizam as normas da série ISO 9000. Por outro lado, além de adotarem essas normas, as montadoras também utilizam normas de qualidade específicas de acordo com os critérios de aprovação. nos países de origem. sua capital. Também são analisadas as principais ações que as montadoras têm implementado para capacitar as empresas fornecedoras locais, os principais obstáculos encontrados para esse fim e as diretrizes estabelecidas por essas empresas para aumentar o grau de nacionalização da produção no estado do Paraná.

Conforme mencionado anteriormente, as montadoras configuram um formato organizacional de empresa em rede, que se caracteriza pela terceirização de inúmeras atividades para fornecedores.

Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação Tecnológica (P&D&I)

Ocasionalmente, as montadoras adaptam os processos executados em sua sede às condições locais (empresa) e realizam prototipagem e testes e engenharia de produto em suas instalações (empresa). As atividades de baixa frequência são: desenvolvimento de produtos de imitação (duas empresas) e engenharia reversa (uma empresa). Duas das empresas pesquisadas possuem projetos de desenvolvimento de produtos em conjunto com fornecedores no Brasil.

Segundo todas as empresas pesquisadas, alterações desta natureza são realizadas com elevada frequência.

Perfil da Mão-de-Obra

Ao analisar a evolução do emprego nas montadoras, observa-se que houve um aumento no número de empregados nos períodos 1995-2000 e 2000-2004. Assim como observado nas empresas fornecedoras, o número de trabalhadores ocupados pelas montadoras é pequeno, concentrando-se mais na área administrativa. O nível de escolaridade também é semelhante ao das empresas fornecedoras, uma vez que um maior número de colaboradores das montadoras possui o ensino secundário (56%).

Em relação aos requisitos para contratação, 100% das montadoras exigem formação superior e competências administrativas.

TABELA 22 - NÚMERO E PERCENTUAL DE FUNCIONÁRIOS, SALÁRIO MÉDIO, IDADE MÉDIA E GÊNERO SEGUNDO CATEGORIA OCUPACIONAL NAS EMPRESAS MONTADORAS DO SETOR  AUTO-MOTIVO PESQUISADAS NA REGIÃO METROPOLITANA SUL-CURITIBA - 2004
TABELA 22 - NÚMERO E PERCENTUAL DE FUNCIONÁRIOS, SALÁRIO MÉDIO, IDADE MÉDIA E GÊNERO SEGUNDO CATEGORIA OCUPACIONAL NAS EMPRESAS MONTADORAS DO SETOR AUTO-MOTIVO PESQUISADAS NA REGIÃO METROPOLITANA SUL-CURITIBA - 2004

Ambiente, Interação e Governança Local

  • Curso de Engenharia Mecânica da Universidade Federal do Paraná (UFPR)
  • Curso de mestrado em Engenharia Mecânica da Pontifícia Universidade
  • Curso de Engenharia Mecânica do Centro Universitário Positivo (UnicenP)
  • Curso de Engenharia Mecânica com ênfase em Produção Automotiva da
  • Cursos Técnicos de Plásticos, Qualidade e Eletrônica do Centro de
  • Programa de Formação Profissional na área de Motores e
  • Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial - Centro Automotivo do
  • Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial - SENAI/CETSAM
  • Instituto Tecnológico do Paraná (TECPAR)
  • Instituto Tecnológico do Laboratório Central de Pesquisas e

28 A disciplina de engenharia mecânica foi escolhida por ter forte ligação com o desenvolvimento de novos produtos na indústria automotiva. O curso de Engenharia Mecânica com especialização em Engenharia Mecânica Industrial do CEFET/PR foi criado em 1992; tem duração de dez semestres, com carga total de 4.545 horas letivas. O curso Tuiuti de Engenharia Mecânica com ênfase em fabricação automotiva foi criado em 1997 e formou a primeira turma no segundo semestre de 2002.

TABELA 19 – PRINCIPAIS MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS E SOFTWARE DISPONÍVEIS NOS LABORATÓRIOS DO CURSO DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE TUIUTI – CURITIBA.

TABELA 24 - CURSOS OFERECIDOS PELO CEAPAR SEGUNDO TIPO E CARGA HORÁRIA
TABELA 24 - CURSOS OFERECIDOS PELO CEAPAR SEGUNDO TIPO E CARGA HORÁRIA

Dos Órgãos Representativos de Classe

  • Sindicato das Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e de Material Elétrico do
  • Sindicato Nacional da Indústria de Componentes para Veículos
  • Sindicato das Indústrias de Plástico do Estado do Paraná (SIMPEP)

Este projeto já atende pessoas com deficiência, através de formação específica nas empresas participantes, qualificação e/ou reabilitação profissional; Projeto de educação corporativa, por meio de cursos mensais para empresas acompanhantes e convidadas, relacionados a temas atuais e importantes na área de recursos humanos, qualidade total, segurança no trabalho e meio ambiente; Projeto de responsabilidade social corporativa em parceria com o Instituto Ethos, que tem como objetivo sensibilizar, mobilizar e engajar empresas conveniadas para adoção de práticas de responsabilidade social; e o Projeto Segurança Total, realizado em parceria com consultorias em segurança do trabalho. O objetivo do Sindimental é orientar as empresas associadas a informar, esclarecer e conscientizar sobre segurança no trabalho, ou seja, fazer com que as empresas entendam a necessidade de implementação de medidas preventivas, demonstrando a relação custo/benefício das práticas seguras. Além disso, a instituição incentiva parcerias entre montadoras e empresas associadas, dedicando esforços ao processo de incorporação de empresas locais como potenciais fornecedores, com o objetivo de aumentar o grau de “estrangeirização” e nacionalização na cadeia de abastecimento.

O Simpep representa, portanto, as empresas transformadoras de plástico a nível nacional, com exceção do Norte do país, onde existe um sindicato representativo da categoria na região.

Prefeituras Municipais, Secretarias de Indústria e Comércio e Agências de

  • Prefeitura de São José dos Pinhais - Secretaria de Indústria e Comércio
  • Companhia de Desenvolvimento de Curitiba (CIC)
  • Companhia de Desenvolvimento do Município de Araucária (CODAR)
  • Prefeitura de Quatro Barras - Secretaria de Indústria e Comércio

A Companhia de Desenvolvimento de Curitiba foi fundada em 1992 e substituiu o setor que administrava a cidade industrial da Companhia de Urbanização de Curitiba (URBS). Agência de Desenvolvimento do Paraná S/A, Governo do Estado do Paraná, Prefeitura de Curitiba (PMC), Serviço de Apoio às Pequenas Empresas do Paraná (SEBRAE/PR) e Secretaria de Estado do Trabalho, Emprego e Promoção Social (SEPT). Autoridades Regionais, Secretaria de Estado da Indústria, Comércio e Assuntos do Mercosul (SEIM), Serviço de Apoio às Pequenas Empresas do Paraná (SEBRAE/PR), Projecta Consultoria Econômica, Instituto de Tecnologia do Paraná (TECPAR), por meio do Programa de Apoio à Exportação Tecnológica (PROGEX) TECNOLÓGICO ISS. a) incentivar a pesquisa e o desenvolvimento científico e tecnológico das empresas prestadoras de serviços na cidade de Curitiba.

A Prefeitura de Curitiba (PMC) e a Secretaria Municipal de Fazenda (SMF). a) viabilizam mecanismos de apoio aos empreendedores, oferecendo serviços e informações sobre legalização e criação de empresas.

Instituições Financeiras e Programas de Apoio

Em alguns casos (Volkswagen e Renault), as empresas fornecedoras estão dentro da planta industrial das montadoras, formando uma copropriedade industrial. Como visto anteriormente, a empresa em rede caracteriza-se pela terceirização de uma variedade de atividades, serviços e produção, desde montadoras até empresas fornecedoras. A noção de empresas em rede e sistemas de produção modernos (lean, JIT e modular) adotada pelas montadoras; a habitual subcontratação entre empresas fornecedoras.

Normalmente, as empresas âncoras não têm raízes locais (como no caso das montadoras) e mantêm relacionamentos com empresas fornecedoras de outras regiões (sistemistas e fornecedores de outros níveis, mas estrangeiros).

TABELA  26  - NÚMERO DE EMPRESAS FORNECEDORAS ESTRANGEIRAS DO SETOR AUTOMOTIVO, SEGUNDO A NACIONALIDADE, LOCALIZADAS NA REGIÃO METROPOLITANA SUL-CURITIBA - 2003
TABELA 26 - NÚMERO DE EMPRESAS FORNECEDORAS ESTRANGEIRAS DO SETOR AUTOMOTIVO, SEGUNDO A NACIONALIDADE, LOCALIZADAS NA REGIÃO METROPOLITANA SUL-CURITIBA - 2003

Imagem

TABELA 1 - PRODUÇÃO DE AUTOVEÍCULOS SEGUNDO OS PRINCIPAIS PAÍSES PRODUTORES - 1950/2002 PRODUÇÃO (1.000 unidades)
TABELA 2 - PRINCIPAIS MERCADOS DE AUTOVEÍCULOS - 1950/2002
TABELA 3 - PRINCIPAIS INDICADORES DO COMPORTAMENTO DOS AUTOVEÍCULOS NA INDÚSTRIA AUTOMOTIVA - BRASIL - 1957/2004
TABELA 4 - VENDAS DE AUTOMÓVEIS NACIONAIS E IMPORTADOS, SEGUNDO O TIPO - BRASIL - 1960/2003 VENDAS (Unidades)
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Referências

Documentos relacionados

No quarto texto, intitulado “Precarização do trabalho e reorganização da mão de obra no contexto de pandemia”, Aline da Costa Lourenço reflete sobre como a