Assembleia Nacional, fala do trabalho realizado em favor das crianças brasileiras através da ajuda do professor não qualificado e menciona com ênfase a dificuldade do PAMP – falta de verbas desde janeiro de 1968, para dar os avanços necessários no Programa Cidadão e Humano. O Director da DNE fez considerações sobre o problema e repetiu o apelo para que a tarefa não fosse interrompida. Foi proposto – com o objetivo de entrelaçar cada vez mais ideias e sensibilidade em torno do problema – “calma, tranquilidade e sabedoria para a mensagem”.
Prof. Zila da Paz Barros Prof. Terezinha da Paz Barros Prof. Gildete Santos Lisboa Prof. Diamantina Costa Conceição Prof. Maria Dolôres Veras da Silva 3 - Administrativt team. Darcy af Britto Ferreira da Silva Celeste Edwiges Resende Duarte Efigênia de Oliveira Pires Marina Matos. 2 AMAPÁ: Prof. Maria de Nazaré Corte Costa 3 ALAGOAS: Prof. Terezinha Acyole Gama 4 AMAZONAS: Prof. Ignês de Vasconcelos Dias 5 BAHIA: Prof.
6 CEARÁ: Prof. Maria Antonieta Cals de Oliveira 7 ESPÍRITO SANTO: Prof. Ana Furtado de Araújo 8 GOIÁS: Prof. Biracy Machado Mendonça. 15 PERNAMBUCO: Prof. Maria Helena de Lima Cordeiro 16 RIO GRANDE DO NORTE - Prof. Nancy Gomes dos Santos 17 RIO GRANDE DO SUL: Prof. Marisa Sousa da Silva.
2. Programação de Atividades
3• Coordenação Central do PAMP a) Assinatura de Convênios com a Secretaria Eletrônica. divisões de educação e educação. Incorporação de Centros de Formação ou Formação DNE ou INEP em projetos de formação de professores leigos (25 no total). Apenas a Equipe de Coordenação, Técnica e Administrativa do PAMP e o Supervisor Chefe (2l) deverão participar da 5ª Reunião, devido ao curto período previsto.
Justificativa: Cumprir as metas qualitativas do PNE quando afirma que “até 1970 cada sistema deverá ter professores primários qualificados, 20% em cursos regentes, 60% em cursos normais de ensino médio e 20% em cursos de nível pós-secundário acima Embora o Brasil tenha empreendido em Punta Del Leste, Uruguai, nossa realidade demonstrada pelas pesquisas atuais é a seguinte: 56% de professores normais e 44% de professores leigos. professores da escola, visando sua qualificação.
Atender às metas qualitativas do Plano Nacional de Educação quando diz que “até 1970 cada sistema deverá ter professores primários qualificados, 20% em cursos regentes, 60% em cursos regulares de ensino médio e 20% em cursos pós-vestibulares graduados”. Na organização do Serviço de Fiscalização é necessário inseri-lo no Organograma da Secretaria de Educação e garantir as condições materiais, administrativas e financeiras para o trabalho.
II - RELATÓRIOS DOS ESTADOS E TERRITÓRIOS
MARANHÃO
Segundo dados estatísticos de professores não qualificados, 15,2 mil deles, vinculados ao ensino público, possuem apenas preparação para o ensino fundamental. Nosso Ministério da Educação está empenhado em resolver o problema dos professores leigos, conduzindo-os à obtenção de um diploma. Posteriormente, pressionaremos o Conselho Estadual de Educação para a criação de A em Centros de Formação Pedagógica.
O serviço de supervisão no Estado é composto atualmente por 76 supervisores de ensino com função geral. Esses orientadores estão distribuídos pelas 7 (sete) inspeções regionais de educação, que são administrativa e tecnicamente autônomas e lotadas no Centro de Estudos e Pesquisas Educacionais (CEPE), órgão técnico vinculado à Secretaria de Educação. Toda a programação do Serviço de Supervisão também faz parte da programação da Secretaria de Educação;
III - GRUPOS DE TRABALHO - CONCLUSÕES
INTRODUÇÃO: As reuniões de supervisores constituem um recurso valioso para planear, avaliar e racionalizar as atividades de supervisão. Quando houver equipe de assessoria técnica ao Supervisor Chefe, as atividades de ambos serão reportadas em conjunto para proporcionar uma visão global do serviço;
ANEXOS REFERENTES AOS RELATÓRIOS
2.3 - ESCOLAS SUPERVISIONADAS
2.4 - ALUNOS DE ESCOLAS SUPERVISIONADAS
2.5 - ENUMERAR AS ENTIDADES QUE COLABORAM NO TRABALHO
2.6 - ENUMERAR AS CAMPANHAS E ATIVIDADES EXTRA-CLASSE DE - SENVOLVIDAS PELO SERVIÇO DE SUPERVISÃO
SUPERVISOR-CHEFE
CURSOS 1 - TIPOS E CURRÍCULOS
GRUPO II - CURSOS
O grupo sentiu que haverá dificuldades na conceituação e numeração das disciplinas e principalmente que a numeração, como proposta, não dará uma visão real do trabalho do Programa de Aperfeiçoamento do Ensino Fundamental (PAMP), também sentiram dificuldades, num primeiro momento, com os critérios estabelecidos para preenchimento da tabela de avaliação. Acreditamos que para uma melhor compreensão e clareza do curso por parte de todos os colegas, é necessária uma explicação detalhada, com exemplos das disciplinas que compõem as fases dos diferentes cursos. Em relação ao conceito de Cursos na página II, solicitamos que seja criada uma nova definição proporcionando maior ob_.
Para uma formulação mais eficaz, afirmou que é necessário o interesse dos Estados, entre outras coisas, para que a ABCAR não fique alheia a possíveis problemas que possam estar relacionados. Dada a circunstância da carga horária mínima, poucos comentários podem ser feitos, inclusive no que diz respeito à melhoria das escolas supervisionadas, tema estruturado pelo PAMP. -professores qualificados que se concentram na educação integrada. Para maiores esclarecimentos, o Coordenador colocou-se à disposição dos Supervisores Líderes para atendimento individual na Sede do INEP.
O coordenador leu então o jornal PAMP, referente ao 5º encontro, uma página cheia de alegria e uma coletânea de acontecimentos originais durante os encontros. A quinta reunião é avaliada a seguir, ocasião em que os principais supervisores se manifestaram por escrito sobre o assunto. Francisco de Sá Telles, Supervisor Chefe da Bahia, em palavras sensíveis e profundas e cheias de grande admiração pelo trabalho patriótico do Coordenador do PAMP, apresentou o agradecimento dos colegas e enfatizou o vínculo que une os Supervisores Chefes entre si e com o Professor Marcílio Augusto Velloso, maior entusiasta desta causa educativa.
MATERIAL ENTREGUE AOS SUPERVISORES-CHEFES DURANTE O Vº ENCONTRO NACIONAL
PLANEJAMENTO DE CURSOS DE APERFEIÇOAMENTO DO MAGISTÉRIO PRIMÁRIO PROMOVIDOS PELO PAMP
DURAÇÃO PRIORIDADE: 2 Nº DE
ANOS Nº DE ETAPASCULTURA GERAL
NÍVEL CULTURAL DOS CURSISTAS
PRIORIDADE: 1CULTURA TÉCNICA21ª Etapa-janeiro
ANOS
N? DE ETAPAS 1ª Etapa-janeiro
OBJETIVO: EXAMES DE CONCLUSÃO DO CURSO PRIMÁRIO
1º Nível Cultural dos participantes do curso: Ensino médio completo, ensino médio. já incompletas ou equivalentes — lentes de acordo com as Diretrizes Educacionais e a Lei de Bases. 3º objetivo: Obter o certificado de conclusão do curso básico e condições de ingresso no curso Preparação pedagógica – Curso “A” – Cultura geral.
ESTADO
REGULAMENTAÇÃO PO SERVIÇO PE SUPERVISÃO
PROGRAMA PE APERFEIÇOAMENTO PO MAGISTÉRIO PRIMÁRIO CENTROS E NÚCLEOS PE SUPERVISÃO
