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Pesquisa de opinião pública no Brasil

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Academic year: 2017

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(1)

PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA

NO

BRASIL

*

HOMERO ICAZA

SAN"CHEZ

**

EBAP/DOC - CacLPesq.Ol/ql

5L61 ·las '6'

*

Conferência lnaugural do FORUM DE PESQUISA EfJI ADivIINISTRAÇÃO PÚBLICA

(2)

i

CADERNOS DE PESQUISA EBAP

Publicação da ESCOLA BRASILEIRA DE ADMINISTRA.ÇÃO PÚBLICA

DA

FUNDAÇÃO GETULI9 VARGAS para clivulgação de trabalhos, ITúrlOgrafias,

estudos

e

relatorios objetivllildo o desenvolvlmento

da

pesquisa

em administração.

.

P"..mlJiCação catalogada no CADASTRO da Bibl.iodútta/CALCO

DIRE'l'OH

DA

EBAP: Bianor Sce lza Cavalcanti

a-IEFE 00 DEPTº

DE

PE...'SQ{JISA E PUBLICAçõES:

Armando S. Moreira

da Cunha

COORDENADORA: Rossi Augusta Alves Corrêa

\

t

As ゥ、セゥ。ウ@ e opiniões são de responsabilidade do(s) aUlor(es).

É facultada a reprodução total ou parcial do texto, desde que seja r"cferida a fonte.

REPRODUÇÃO:

Poderá ser solicitada

à

EBAP, sala 523, ou

à

Biblioteca Centr.ll

da FGV - 7P.andar,

ーセャッ@

preço de custo da cópia xerox - Praia

(3)

de !2ldministrafão

Pú6fica

2(YLP

A MELHOR REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICl .. DO P!_:.:1

'Desde

1967 o

percurso da RAP tem sIdo marcado

pelo enriquecimento da literatura sobre

Administração, em geral, e Administração Pública,

em especial, e pela consolidação do papel de destaque

desempenhado pela FGV e pela EBAP na divulgação

de conhecimentos no campo das Ciências Sociais.

INFORMAÇÕES E

ASSINATURAS

Fundação Getulio Vargas

Escola Brasileira de Administração Pública

Praia de Botafogo, 190

-

sala 509

"Z1"

551-1542

Ramal

145

ou 551-8051

Livraria Carneiro Felipe

Praia de Betafogo, 188

'B'

-551-1542

Ramal

353

ou 551-0246"

(4)

+-INTRODUÇÃO

1 - A partir do momento que a Sociologia, tanto na Europa, como na América do Norte tomou conhecimento de que havia um com portamento coletivo e de que, como conseqUência, do desenvol vimento tecnológico do capitalismo tinham-se formado as "mas sas" (massa de trabalhadores, massa de funcionários públi-cos, massa 、セ@ estudantes, massa de profissionais liberais),

os Sociólogos, principalmente na América do Norte, começaram a estudar a forma de conhecer como pensava o·público. Desses estudos, nasceu a Pesquisa de oーゥョゥセッ@ Pública, da qual, o es tudante, em geral, conhece muito pouco.

2 - O pai da p・ウアオゥウセ@ de oーゥョゥセッ@ Pública, Paul Felix Lazarsfeld, foi um sociólogo que nasceu em Viena, em QYPQセ@ e que, inici almente, estudou Matemática, recebendo seu PHD em 1925. Pos teriormente, juntou-se aos ゥイュセッウ@ Karl e Charlotte Buhler psicólogos e pedagogos insignes, de cujos estudos nasceu a "Escola Nova". Junto com os Buhler, fundou a Instituto Psico lógico da Universidade Viena e nele publicou seu primeiro

I!

vro "Juventude e o」オー。￧セッBL@ seguido, em 1932, do livro "Os Desempregados de Marienthal". Em 1933, ganhou uma bolsa da

fオョ、。￧セッ@ Rockefeller e, em 1937, publicou o famoso

"Familias no periodo da d・ーイ・ウウセッBN@ Em 1938, pouco

ensaio antes de estourar a IIª Guerra Mundial, Lazarsfeld foi nomeado Di retor do Bureau de Pesquisa de Rádio, da Universidade de Co lumbia, com o fim de estudar o comportamento dos ouvintes. Junto com o Dr. Frank sエ。セエッョL@ Presidente da Columbia

Broadcasting System, publicou 3 volumes clássicos sobre Pes quisas de Rádio, em 1942, 43 e 44.

3 - Concomitantemente aos estudos de audiência de rádio, La-zarsfeld estudava o comportamento do eleitor e, já em 1940, publicou um livro, até hoje ョセッ@ superado, intitulado "O Povo Elege" (The People' s Choice) 4 - Para Lazarsfeld existiam 4

(5)

a - Pesquisa Analítica do Controle Social: Quem fala?, Que controle tem sobre a iョヲッイュ。￧セッ_L@ Qual セ@ a cゥイ」オャ。￧セッ@ de

i、セゥ。ウ@ e Símbolos, no meio ao qual se dirige o discurso? b aョセャゥウ・@ de cッョエ・セ、ッZ@ O Que se Fala? Com Que iョエ・ョ￧セッ_@

c - Pesquisa'Analítica da aオ、ゥセョ」ゥ。Z@ A Quem se Dirige a Men sagem?

d - Pesquisa Analítica da Resposta: Que efeitos e Conseqüen-cias Produz o Discurso ou a Mensagem, jUDto ao pセ「ャゥ」ッ_@

5 - Estas 4 granel.es divisões ウセッ@ o fundamento teórico e socioló-gico de onde nascem as Pesquisas de Opiniio pセ「ャゥ」。L@ as Pes quisas de セ・イ」。、ッL@ as Pesquisas de aオ、ゥセョ」ゥ。ウ@ e as p・ウアオゥセ。ウ@

POl:i ticas.

,

6 - Infelizmente, muito se escreve e escrevera sobre os benef:L cios e malef!cios das Pesquisas de oーゥョゥセッ@ pセ「ャゥ」。L@ mas, 。エセ@

hoje, poucos ウセッ@ os sociólogos que se preocuparam em estudar a Pesquisa Anal:Ltica de Controle Social, para saber como nas ce a mensagem, 。Naョセャゥウ・@ de cッョエ・セ、ッL@ para conhecer a verda-deira mensagem e ゥョエ・ョ￧セッ@ da mesma e, menos ainda, se escre ve sobre as reações ・」ッョウ・アセョ」ゥ。ウ@ da cッュオョゥ」。￧セッ@ junto ao

ーセ「ャゥ」ッN@

7 - De qualquer forma, e, entrando diretamente na matéria, a Pes quisa de oーゥョゥセッ@ pセ「ャゥ」。@ é uma 」ゥセョ」ゥ。@ que, através de entre' vistas, feitas a uma determinada Amostra do ーセ「ャゥ」ッ@ p・ウアオゥウセ@

do, consegue conhecer a ッーゥョゥセッ@ desse público e a 、ゥイ・￧セッ@ e intenção do seu futuro comportamento.

8 - Consequentemente, as partes fundamentais de uma Pesquisa de

oーゥョゥセッ@ pセ「ャゥ」。@ ウセッZ@

a - d・ヲゥョゥ￧セッL@ 、・ャゥュゥエ。￧セッ@ e densidade do assunto a ser ー・セ@

(6)

· 3.

b - Desenho da Pesquisa (Duração de Campo, NQ de Entrevista-dores, Duração da Entrevista, Treinamento de Entrevista dores, Transporte e Hospedagem de Entrevistadores, Aloc! ção de Hora/Computador ーセイ。@ a Tabulaçio e, finalmente, Preço e Prazo de Pagamento da Pesquisa).

c - Seleção da Amostra - Variáveis (Básicas e Acessórias). d Elaboração do Questionário.

e - pイセMt・ウエ・@ do Questionário.

:r -

Trabalho de Campo (Entrevistas, Controle, Fiscalização e Filtragem dos Questionários).

g - Plano e Tabulação dos Questionál>ios. (Teste e

cri

tica) . h - Elaboração do Relatório Final dos Dados da Pesquisa. (Ta

belas Básicas e Cruzamentos).

(7)

11 - ANÁLISE DE CADA UM DOS ELEMENTOS QUE INTEGRAM UMA PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA

a .- Definição, delimitação e densidade do assunto a ser ー・ウアオゥウセ@

do.

1 - DEFINIÇÃO

O Assunto ou o Problema Devem Ser do Conhecimento do Público a ser Entrevistado. (Ex.: Escolha entre um casaco de pele de vison ou de raposa - Nova York/Fortaleza).

2 - DELIMITAÇÃO

O Assunto a ウ・セ@ Pesquisado deve ter,contornds'precisos, de forma a não confundir-se com assuntos ou problemas parecidos.

(Ex.:

pャ・セ「ゥウ」ゥ@

to

ーセイ。@

a Pena de Morte - Se sabe o que

é

pャセ@

biscito, Se o acha uma forma correta de fazer ou mudar leis, Se concorda com a pena de morte, etc.). Ou seja, desviar-se dos temas: Plesbiscito e Pena de Morte.

3 - DENSIDADE DO ASSUNTO

as

-nao

O Assunto deve ter seriedade, interesse e ゥューッイエセョ」ゥ。@ para o público pesquisado. (Ex.: contrário: você acha que se Chitão

zinho e Xororó aprendessem a esquiar na neve, cantariam lhor?) .

me,

(8)

5.

1 - DURAÇÃO DO TRABALHO DE CAMPO

O tempo ideal para a realização do trabalho de campo de uma Pesquisa de Opinião Pública é de 1 dia. Infelizmente, o cli ente não tem dinheiro para pagar a mobilização de toda uma equipe necessária para realizar este trabalho, dentro deste reduzido prazo. Por isso, se exige que o trabalho de campo_ seja realizado no menor tempo possivel. A ・クゥァセョ」ゥ。@ de um tempo curto tem por base o fato de que o público muda de ッーセ@

nião com grande rapidez e facilidade, em função de fatos e circunstancias. (Ex.: Imaginemos que se estava fazendo uma Pesquisa parE\ saber em quem votariam os elei tores, entre Col

lor e Lula, começando que apareceu

1 dia antes do ーイッァイ。ュセ@ do TRE, em

Cordeiro e terminando 1 dia depois des se programa. O resul tado da Pesquisa estaria prejudicado, porque a presença de Miriam Cordeiro na TV provocou a müdan-ça de voto de grande parte da Classe Média e do eleitorado feminino. Eu, no meu caso, teria suspendido a Pesquisa e mandado fazer uma nova, 2 dias depois do programa do TRE). 2 - NÚMERO DE ENTREVISTADORES

,

O numero de entrevistadores que vai realizar o trabalho de campo de uma Pesquisa depende dos seguintes fatores:

Número de perguntas do questionário.

Tempo normal de resposta de cada pergunta.

- Possibilidade de encontrar entrevistados com as caracteris ticas exigidas.

-_Tamanho da Amostra.

Número de Entrevistas por dia.

(9)

3 - PURAÇÃO DA ENTREVISTA

, ,

Uma entrevista e uma serie de perguntas para conhecer a op! nião do entrevistado sobre determinado assunto. Se a entre-vista tiver dezenas de perguntas, o entreentre-vistado, por uma 'questão física, se cansa de ser interrogado e, a partir de determinado momento, começa a responder: Não Sei, Não Tenho Opinião, Não Conheço o Assunto, etc. Uma entrevista não ーセ@

de durar mais de 45 minutos e este tempo máximo só é utiliza do nas Pesquisas de Levantamento Sócio-Econômico, aquelas qE

determinam a classe social q qual pertence o entrevistado. 4 - TREINAMENTO DE ENTREVISTADORES

Em geral, em termos de Pesquisa de Opinião Pública, o Entre-vistador não deve ser uma pessoa de- elevada cultura. Quanto mais realista, positivo e concretol melhor será o entrevista

dor, que deve colocar acima de suas convicções sociais e po-líticas, o trabalho que está realizando. Ou seja, ele se li

-mita a perguntar e anotar as respostas e nao faz nenhum co-mentário sobre o assunto. (Ex.: Contrário: O pior ・ョエイ・カゥウエセ@

dor é o estudante universitário politizado, que discute, de bocha e dúvida das respostas do entrevistado e, em algumas ocasiões, trata de mudar a resposta).

, ,

Por esse motivo, em algumas Pesquisas, e necessario um trei namento especializado para os entrevistadores, sobre o as sunto. (Ex.: Você sabe o que é privatização?)

5 - TRANSPORTE E HOSPEDAGEM DE ENTREVISTADORES

Os Institutos de Pesquisa, no Brasil, ainda não têm filiais em todos os Estados. Por esse motivo, os preços sofrem va riações em função do transporte até o local da Pesquisa e dentro da área onde se realiza a Pesquisa. Com referência a hospedagem, é necessário que a mesma seja confortável,

trica e segura, para que os questionários nao se percam, la visita de terceiros.

" ,

cen

(10)

7.

6 - ALOCAÇÃO DO TEMPO DO COMPUTADOR E PREÇO

O computador substituiu a máquina Hollerit e a tabulação ma nual e existe um programa para entrar no computador, para fi car no computador e para sair do computador e, todos esses fatores podem alterar a data da entrega da Pesquisa, que ーセ@

de, as vezes, acabar depois das eleições.

O PREÇO DE UHA PESQUISA DEPENDE DE TODOS OS FATORES ANTERIOR MENTE CITADOS.

c -' Seleção da Amostra - Variáveis (Básicas e Acessórias).

Em Pesquisa de Opinião Pública, uma Amostra

é

um grupo de pessoas seleciónadas, que representam o Universo ou Público Pesquisado, de acordo com caracteristicas básicas e comuns a todos os membros do .público (Ex.: Todos os integrantes de um público têm: Sexo, Idade, Grau de Instrução, Pertencem a uma Classe Sócio-Econômica e moram em determinado local da área pesquisada) Estas são as Variáveis Básicas de qualquer Pesquisa de Opinião Pública. Por Que? Porque homem pode ー・セ@

sar diferente de mulher, porque jovem pode pensar diferente de adulto, porque o analfabeto pode pensar diferente do uni versitário, porque pobre pode pensar diferente do rico, ーッセ@

que o morador de Ipanema pode pensar diferente do morador de Madureira ou de Ramos.

Qual

é

o tamanho ideal de uma Amostra?

Existem tabelas e gráficos que indicam qual

é

a possibilida-de/erro de 0ma amostra de 500, de 1.000, de 2.000 ou de 5.000 entrevistas. O erro mais freqUente, de quem não ent.en de nada de Pesquisa

é

o de dizer que a Amostra

é

muito ー・アオセ@

na. O tamanho da Amostra independe do número de pessoas que - constituem o Universo Pesquisado. Na minha opinião,

(11)

,

bitantes, e de 1.500 ・ョエイ・カゥウエ。ウセ@

o

segredo da Amostra nao

-está no número de entrevistas. O segredo -está no peso das

,

variaveis.

George Gallup disse, uma vez, a um jornalista que duvidava das Pesquisas, que você não precisa tomar uma panela de sopa para saber se ela não está no ponto do sal, tem excesso de pimenta e lhe faltou cozimento.

Além dàs variáveis básicas, existem as chamadas variáveis Acesibrias, que, em determinadas pesq0isas, são

pré-requisi-to para selecionar o entrevistado. Ex.: Pesquisa entre Catb licos, Pesquisa entre Japoneses ou seus descendentes, Pesqu.:!:. sa entre pessoas qUE: guiam autombvel, ou Pesquisa com Mulhe res Grávidas. fiesses 4 casos, por exemplo, a,religião, a ra ça, carteira de habilitação e a gravidez, são variáveis Aces sbrias, mas imprescindiveis.

d - Elaboração e Pré-Teste do Questionário.

Depois da Amostra, o Questionário é o ァイセョ、・@ desafio de uma Pesquisa. Ele deve ser redigido numa linguagem simples, co loquial e amistosa. Da sua terminologia depende a reação e a boa vontade do entrevistado em responder. O questionário tem urna estrutura de relbgio de areia ,.

A sua estrutura vai do geral ao especifico e, do especifico ao particular.

セ@

-As perguntas nao podem conter nenhuma expressa0 que induza o entrevistado a responder afirmativa ou negativamente.

(12)

..

9.

incluir uma resposta não prevista no questionário, na qual o entrevistado possa manifestar sua opinião. Ex.: OUTRA RES-POSTA.

QUAL ?

Existem perguntas fechadas e perguntas abertas: Nas primei-ras, se listam as hipóteses mais prováveis de ocorrência e se deixa uma possibilidade para que o entrevistado se mani-feste, de forma original (Outra Resposta).

,

Nas perguntas abertas, e dada ao entrevistado a possibilida-de possibilida-de responpossibilida-der qualquer coisa. Ambas as perguntas são vál! das. O Problema criado pela pergunta aberta é grande e é アオセ@

se impossivel tabular, as respostas de uma pergunta aberta numa pesquisa.de mais de 1.000 ・ョエイ・カゥウエ。ウセ@ porque, é possi-vel, que apareçam mais de 1.000 respostas diferentes, e ao agrupá-las, por temática, podem dar uma imagem distorcida da resposta. O questíonário deve ser pré-testado junto a uma ーセ@

quena Amostra (50 entrevistas) a fim de saber se está "fun-cionando" corretamente quando se aplica aos entrevistados. As vezes, depois do pré-teste, se modifica a linguagem

pergunta ou se altera a ordem em que as perguntas são sentadas.

de uma

apre-f - Trabalho de Campo (EntreVistas, Controle, Fiscalização e Filtragem dos Questionários) •

O Trabalho de Campo exige uma atenção e fiscalização

」ゥ。ゥウセ@ Dado o fato de que depende do material humano,

te sempre o risco de uma entrevista induzida, de uma

espe-

exis-,

area parcialmente coberta, de questionários-fantasmas,

dos no fim do dia, de suborno e de relaxamento.

(13)

..

..

mesma população e na mesma área, 'que permitem "criticar" os questionários, antes de que sejam tabulados pelo computador. Ex.: Em uma Pesquisa de aオ、ゥセョ」ゥ。L@ pergunta-se qual o canal que está assistindo. Após a 'resposta, pergunta-se qual é o programa que está sendo transmitido neste canal. As 2 infor mações エセュ@ アセ・@ bater, a minuto. Além desta checagem, existe a fiscalização, feita pelo entrevistador chefe da área que, confirma, pelo menos, 10% das entrevistas realizadas no dia anterior.

g - Plano e Tabulação dos Questionários. Elaboração do Relatório Final dos Dados da Pesquisa. (Tabelas Básicas e Cruzamentos) O Plano e a Tabulação dos Questionários é feito, de forma 。セ@

tomática, de acordo com programas pré-estabelecidos, no com-putador.

As tabelas básicas de resultados apresentam as respostas as , perguntas do questionário. Pode acontecer, entretanto, face aos resultados, que o cliente ou seu Analista, solicitem 」イセ@

zamentos e tabelas especializadas, caso em que, esses traba-lhos são cobrados fora do preço da Pesquisa. (Ex.: Opinião somente das mulheres solteiras sobre a Imagem de um determi-nado Candidato) .

h - Análise dos Resultados.

,

-

-Uma Pesquisa e incompleta se os seus resultados nao sao ana lisados de forma a constatar o seguinte:

-_Que o assunto ou tema da P_esquisa foi corretamente defini-do e delimitadefini-do.

Que o desenho da Pesquisà foi correto.

(14)

"11.

Que o Questionário é correto e" foi pré-testado. - Que o trabalho de campo foi eficaz.

Que a tabulação e o relatório final de resultados refletem a opinião dos entrevistados, no momento em que foi realiza da a Pesquisa.

-

セ@

-

,

Que sao ounao sao necessarios novas tabelas e cruzamentos . A Análise deverá incluir, também, a forma de aplicação dos

(15)

..

..

HOMERO ICAZA SANCHEZ, nasceu na Cidade do Panamá, Repúbll

ca de Panamá, em 1925. Em 1944, veio para o Brasil com uma Bolsa de Estudos para cursar Direito e Ciências Sociais. Formou-se em Ba charel de Direito na Faculdade Nacional de Direito e fez um curso

,

o nu-de pós-graduação em Sociologia, nos Cursos do DASP, que foi

cleo de onde nasceu a Fundação Getulio Vargas. A partir desse mo-mento, dedicou-se

à

Análise de Pesquisas de Opinião Pública, Audiên cia e Mercado.

De 1950 a 1968-foi COnsul Geral da República do Panamá, no Rio de Janeiro.

Em 1968 deixou a Carreira Diplomática, naturalizou-se bra sileiro e fundou o ITAPE - Instituto Técnico de Análise de

sas e Estudos.

Em 1971 foi chamado pela Rede Globo de Televisão para ヲオセ@

dar e dirigir a Divisão de Análise e Pesquisa da Rede Globo, cargo que desempenhou até Janeiro de 1983.

Foi professor da Escola de Comunieação (ECO) da Universi-dade Federal do Rio de Janeiro, de- 1971 a 1974.

(16)

t

Membro Vitalicio da Intérnational Communication Associa tion - USA, Sócio dO,Instituto iョエ・イョ。エゥッョセャ@ de Comunicação de Lon-dres, da ESOMAR (European Society for Opinion and Marketing Research

(Holanda), do IAPC (International Associati.on of Poli tical Consul tants (IAPC-USA) e Membro Vitalicio da WAPOR (World Association of Public Opinion Research - USA).

Em 1980 foi Delegado do Brasil

à

Conferência Mundial so-bre "Os Rumos da Comunicação da Década de 801t, patrocinada pela Uni

versidade da Pennsylvania (USA).

Em 1982 foi membro do Juri da Universidade de Stanford ーセ@

ra julgar duas teses de Doutorado sobre a televisão na América セ。エゥ@

na.

Foi "Homem de Destaque no Campo da Pesquisa", em QYXQL」ッセ@

ferido pela' Associação Brasileira de Marketing, "Homem do Ano" da Associação Brasileira de Propaganda em 1981 e "Personalidade do Ano" no Campo da Pesquisa da Revista Bolsa, neste mesmo ano.

Foi o Diretor de Projetos de Pesquisas políticas - abran-gendo oito Estados do Brasil - patrocinado pelas Organizações Globo e Revista Isto

t,

em 1982.

Ex-Presidente da Associação Brasileira de Marketing, ・ク・セ@

(17)

M]ュQセゥャエャセ■ャャLLセゥャイセヲiQH@

1438225

Referências

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