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Resposta renal à maltodextrina e ao treinamento em diferentes intensidades.

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www.rbceonline.org.br

Revista

Brasileira

de

CIÊNCIAS

DO

ESPORTE

ARTIGO

ORIGINAL

Resposta

renal

à

maltodextrina

e

ao

treinamento

em

diferentes

intensidades

Cátia

Fernandes

Leite

a

e

Airton

José

Rombaldi

a,b,∗

aEscolaSuperiordeEducac¸ãoFísica,UniversidadeFederaldePelotas,Pelotas,RS,Brasil

bLaboratóriodeBioquímicaeFisiologiadoExercício,EscolaSuperiordeEducac¸ãoFísica,UniversidadeFederaldePelotas,

Pelotas,RS,Brasil

Recebidoem21demarçode2012;aceitoem11dejunhode2013 DisponívelnaInternetem23dejaneirode2015

PALAVRAS-CHAVE

Carboidratos; Metabolismo energético; Limiaranaeróbio; Desempenhoatlético

Resumo Oobjetivofoiinvestigararespostarenalàingestãodemaltodextrinaeànatac¸ãode padrãoaeróbioouanaeróbiodealtaintensidadeemratos.

Materiaisemétodos:O protocolo consistiudeoito semanas de natac¸ãoem padrão aeróbio (sobrecarga5%)ouintermitente(sobrecarga10%).Durante37diasosanimaisforam suplemen-tados,pormeiodegavagem,comumadosediáriade0,48g.Kg−1demaltodextrinadissolvida emáguaoureceberamáguapura,antesdotreinamento.

Resultados: Otreinamento anaeróbio ocasionouaumentonasconcentrac¸ões deácido úrico, creatininaeproteínastotaisereduc¸ãonoglicogêniorenal.Amaltodextrinacausouaumento noglicogêniorenal.

Conclusão:Amaltodextrina eotreinamento anaeróbioproporcionaramalterac¸õesnos parâ-metrosdefunc¸ãorenalemrespostadesseórgãoaessesestímulosexternos.

©2015ColégioBrasileirodeCiênciasdoEsporte.PublicadoporElsevierEditoraLtda.Todosos direitosreservados.

KEYWORDS

Carbohydrates; Energymetabolism; Anaerobicthreshold; Athleticperformance

Renalresponsetomaltodextrinandtrainingatdifferentintensities

Abstract Theobjectivewastoinvestigatetherenalresponsetoingestionofmaltodextrinand aerobicoranaerobictraininginrats.

Materialsandmethods: Theprotocolconsistedof8weeksofswimmingaerobic(5%overload) oranaerobic(10%overload).During37days,theanimalsweresupplementedbygavagewitha dailydoseof0.48g.Kg−1maltodextrindissolvedinwaterorwithpurewater,beforetraining.

Results:Theanaerobictrainingcausedincreasesinconcentrationsofuricacid,creatinineand totalproteinandreductioninrenalglycogeninkidney.Themaltodextrincausedanincreasein renalglycogen.

Autorparacorrespondência.

E-mail:rombaldi@ufpel.tche.br(A.J.Rombaldi). http://dx.doi.org/10.1016/j.rbce.2013.06.001

(2)

Conclusion: Maltodextrinandanaerobictrainingprovidedchangesinparametersofrenal func-tioninresponseofthisorgantotheseexternalstimuli.

©2015ColégioBrasileirodeCiênciasdoEsporte.PublishedbyElsevierEditoraLtda.Allrights reserved.

PALABRASCLAVE

Loscarbohidratos; Metabolismo energético; Umbralanaeróbico; Rendimientoatlético

Respuestarenalalamaltodextrinayelentrenamientoendiferentesintensidades

Resumen Elobjetivofueinvestigarla respuestarenal ala ingestióndemaltodextrinay el entrenamientoaeróbicooanaeróbicoenratones.

Materialesymétodos:Elprotocoloconsistióen8semanasdenataciónconunpatrónaeróbico (5%sobrecarga)oanaeróbico(10%sobrecarga).Durante37días,losanimalesfueron suplemen-tados,porsondanasogástrica,conunadosisdiariade0,48g.Kg−1demaltodextrinanadeal aguaoaguapura,antesdelentrenamiento.

Resultados: Elentrenamientoanaeróbicoprovocóunaumentoenlasconcentracionesdeácido úrico, creatininaytotal deproteínasy lareducción nelglucógenol renal.Lamaltodextrina causóunaumentoenelglucógenorenal.

Conclusión: Lamaltodextrinayelentrenamientoanaeróbicoproporcionancambiosenlos pará-metrosdelafunciónrenalenrespuestadeesteórganoaestosestímulosexternos.

©2015ColégioBrasileirodeCiênciasdoEsporte.PublicadoporElsevierEditoraLtda.Todoslos derechosreservados.

Introduc

¸ão

Osefeitosdoexercíciofísicoproduzidossobreocorpo ocor-rem em func¸ão do processo de adaptac¸ão. Esses efeitos são adaptativos sistêmicos e dependentes das caracterís-ticas dos programasde treinamento(Radak etal., 2008). Asadaptac¸õesdoorganismoaosprogramasdetreinamento físicosãooresultadodeumarespostademúltiplosórgãose sistemas(Chiminetal.,2009).Entretanto,asadaptac¸õesdo tecidorenalemrespostaaosdiferentestiposdetreinamento aindasãoobjetodediscussão.

A ingestão de soluc¸ão esportiva carboidratada poten-cializa os efeitos adaptativos do treinamento pela manutenc¸ão do condicionamento físico, da hidratac¸ão edasupercompensac¸ãodesubstratos.ConformeRombaldi e Sampedro (Rombaldi et al., 2001), essa soluc¸ão deve fornecersuficientequantidadedecarboidratoparamanter seus estoques endógenos e proporcionar aumento do desempenho. Do ponto de vista de reposic¸ão energética, uma soluc¸ão isotônica que contenha maltodextrina pode conter cinco vezes mais calorias do que uma soluc¸ão isotônicaquecontenhaglicose(Inagakietal.,2011).Além disso,duranteoexercícioaglicoseingeridaérapidamente absorvida, liberadaparaa circulac¸ão eoxidadapelo mús-culo comalta eficiência(Rowlandset al.,2008),porém o efeitodamaltodextrinasobremarcadoresdefunc¸ãorenal duranteperíodosdetreinamentofísicodemoderadaaalta intensidadeaindanãofoiinvestigado.

O exercício pode causar uma mudanc¸a transitória na homeostasedafunc¸ãorenalematletasdeelite(Touchberry etal.,2004).Duranteoexercícioháumareduc¸ãodofluxo plasmático renal de20% dototal dofluxo sanguíneo para 1%; apesar disso, a frac¸ão de filtrac¸ão pode se duplicar (Gusmãoetal.,2003).Poroutrolado,essataxadefiltrac¸ão

glomerular pode ser diminuída no início do exercício de alta intensidade, o que indica uma situac¸ão não favorá-vel (Touchberry et al., 2004). O exercício físico também poderácausaralterac¸õesurinárias, como,por exemplo,a hematúriae aproteinúria (Lopese Kirsztajn,2009). Essas eoutrasmodificac¸õesnometabolismorenalproporcionadas pelotreinamentofísicodevemserinvestigadasparaelucidar algunspontosaindanãoesclarecidos.

Diante do exposto, e uma vez que existem limitac¸ões óbviasemestudoscomsereshumanos,modelos experimen-taispermitemumacondic¸ãoopcionalparasolucionarvários problemas(Voltarelli etal.,2007),principalmente osque envolvemanálisesbiomolecularesdeórgãosetecidos.Este estudo procurouinvestigar a resposta renal à natac¸ão de padrãoaeróbiocontínuosobcargadeestadoestávelmáximo delactato(EEML)oudepadrãoanaeróbiodealta intensi-dadeearespostarenalàingestãodesoluc¸ãocarboidratada líquidacommaltodextrina pormeiodas análises deácido úrico,creatinina,proteínastotaiseconteúdodeglicogênio renalemratosWistar.

Material

e

métodos

Animais

Foram usados 69 ratos machos da linhagem Wistar com 60diasepesonoiníciodoexperimentoentre399-409 gra-mas.Osanimais,provenientesdoBiotériodaUniversidade Federal dePelotas (UFPel),foramalimentados com rac¸ão balanceadapadrão(Nuvilab® CR1)eáguaadlibitume

(3)

Osexperimentoscomosanimaisforamfeitosdeacordo comasresoluc¸õesbrasileirasespecíficassobaBioéticaem Experimentoscom Animais(Lein◦ 6.638,de8demaiode 1979,eDecreton◦24.645,de10dejulhode1934)eforam aprovadospelaComissãodeÉticaemExperimentac¸ão Ani-mal(CEEA)daUFPel(Processon◦5873/2009).

Gruposexperimentais

OsanimaisforamtransferidosparaoLaboratóriode Bioquí-mica e Fisiologia do Exercício da UFPel (LABFex/UFPel), pesados e distribuídos, aleatoriamente, em seis grupos: sedentário não suplementado (sedentário água, n=12) e suplementadocommaltodextrina(sedentárioCHO,n=12); treinadoem exercícioaeróbiocontínuosobcargadeEEML não suplementado (aeróbio água, n=11) e suplementado com maltodextrina (aeróbio CHO, n=11); treinado em exercícioanaeróbiodealtaintensidadenãosuplementado (anaeróbioágua,n=12)esuplementadocommaltodextrina (anaeróbioCHO,n=11).

Protocolodetreinamento

O período de treinamento foi de dez semanas. As duas primeiras foram de adaptac¸ão ao meio líquido (cinco vezes por semana) com sobrecargas progressivas e em tanquecoletivo,cilíndrico(90cmdediâmetrox100cmde profundidade), comágua a umaprofundidade de 90cm e temperatura de 30±1◦C. As oito semanas subsequentes foram de exercícios de natac¸ão, cinco dias consecutivos por semana e 60minutos por sessão para o exercício de formacontínua ou70minutos porsessão para oexercício deforma intermitente (dois períodos de 30minutos,com 10minutos de intervalo, com durac¸ão do exercício e do repousode15segundos).Osratosfizeramosexercíciosde natac¸ãoemgruposdetrêsenomáximoquatroanimaispor sessão,oquegarantiuquetreinassemsemainterferência deoutroanimal.Esseperíodoexperimentalfoiadotadopor possibilitaradaptac¸õesfisiológicascrônicasdecorrentesdo treinamentofísico(Dongetal.,2011; Sene-Fioreseetal., 2008;Tsutsumietal.,2001).

Oexercício aeróbio depadrãocontínuo eem cargade EEMLfoi feitoseminterrupc¸ão, atéos animais completa-rem uma hora de treinamento. A sobrecarga usada foi a correspondentea5%dopesocorporaldecadaroedor,pois conformeoestudodeGobattoetal.(2001)ratosdessa linha-geme que foramsubmetidosa exercíciodenatac¸ãopara determinac¸ãodoEEMLobtiveramesselimiarem5,5mmol/L de lactatosanguíneo, com sobrecargas entre5% e 6% do pesocorporal.ApartirdoresultadodesseestudodeGobatto etal. (2001), adotou-se a sobrecarga de 5% do peso cor-poralparaacargacorrespondenteaoEEMLaplicadaneste trabalho.

As sessões de exercícios de natac¸ão em padrão inter-mitente foram caracterizadas por 70minutos de durac¸ão diáriae feitas da seguinte maneira: os animais (em gru-posdetrêsenomáximoquatro)eramcolocadosdentrode umcilindro(80cmdediâmetrox100cmdeprofundidade) comfundovazado.Essecilindroeracolocadodentrodo tan-quecoletivo(90cmdediâmetrox100cmdeprofundidade) paraqueosanimaisefetuassem15segundosdeexercíciode

natac¸ão.Apósesseperíodoocilindroeraerguidoporumfio deac¸oparaqueosanimaisfizessem15segundosderepouso. Esse processo de 15 segundos de exercícioe 15segundos derepousofoiexecutadopelosroedoresdurante30minutos (primeiroperíodo).Logoapós,osanimaisfizeramum inter-valo de descanso passivo, com 10minutos de durac¸ão, e depois desse tempo comec¸aram o segundo período de 30minutosdeexercíciodenatac¸ãodepadrãointermitente, exatamentecomoaconteceunoprimeiroperíodo.A sobre-cargausadafoiacorrespondentea10%dopesocorporalpor serconsideradacargadetreinamentodealtaintensidadee acimadoEEML(Gobattoetal.,2001).

O peso corporal dos animais foi monitorado todas as segundas-feiras e feitaa correc¸ão da sobrecarga a partir daalterac¸ãonopeso.Osajustesnassobrecargasforam fei-tosconsiderandosomenteopesocorporaldosanimais.Essas cargasforamcorrigidasproporcionalmenteaoaumentono peso corporal de cada animal e semanalmente.O experi-mentofoifeitonocicloclaro(Gobattoetal.,2001),durante o período noturno (Araújo etal., 2010), entre18h e 6h. Optou-se por aplicar os protocolos de treinamento nesse horárioparapoderdividirosanimaisem pequenos subgru-posdenatac¸ão(detrêsanomáximoquatroporsubgrupos)e assimpossibilitarmenoresriscosdeperdasporafogamento etambémparaassegurarquetreinassemsema interferên-ciadeoutro.Olaboratóriofoiadaptadoparaobedecerao cicloclaro/escuro(12h/12h).

Osanimais dosgrupos sedentários foramcolocadosem tanque comágua rasa,em profundidade de 10cm(banho de imersão) à temperatura de 30±1◦C, por 15minutos, cincodiasconsecutivos porsemana,e foramusados como controles. Após cada sessão de treinamento de natac¸ão, osroedoresforam secadose colocadosem ambiente com temperaturaentre21e25◦Cparaevitarcomplicac¸ões fisi-ológicasprovenientesdofrioe daumidade.Noúltimodia do experimento, osanimais dos grupos treinados em alta intensidadenão suplementadose suplementadosnadaram atéaexaustão.Aexaustãofoideterminadaquandoos ani-maispermaneceram submersos porumperíodosuperior a 30segundos(Rombaldi,1996).Oexercícioatéaexaustãofoi feitocomoobjetivodeverificaroefeitosobreasvariáveis dependentesdesteestudo.

Protocolodesuplementac¸ão

Os animais suplementados dos grupos sedentário, trei-nado em EEML e treinado em alta intensidade foram suplementados através de tubo gástrico (gavagem) com soluc¸ãocarboidratadalíquidaa12%(m/v)demaltodextrina (NeoNutri) dissolvidaem água destilada(Rombaldi, 1996). Optou-sepelaconcentrac¸ãode12%(m/v)demaltodextrina, pois tanto concentrac¸ões de 10% (Rombaldi, 1996; Ruffo, 2004) quanto de 15% ou 20% podem conferir importantes alterac¸ões metabólicas (Ruffo, 2004). As concentrac¸ões similares a 10% (m/v) podem adicionalmente aumentar o desempenho duranteoexercício(Rombaldi,1996).Adose decarboidratoadministradafoide0,48g.Kg−1depeso

(4)

treinadoemaltaintensidade,receberamsomenteáguapura comousodamesmatécnicadosgrupossuplementados,ou seja, através detubo gástrico(gavagem).Os ratos foram suplementadoscincovezesporsemanaeduranteoperíodo detreinamento,por37dias.Assoluc¸õesforam administra-dasaosanimaisdosgrupostreinadosapósseremsubmetidos a aquecimento prévio de natac¸ão por doisminutos. A escolha desse tempo de aquecimento para posteriores administrac¸ões das soluc¸ões durante as sessões de exer-cícios de natac¸ão foi para que não ocorressem riscos de elevac¸õesnosníveis deinsulinaeassimmanterem-se ele-vadososníveisglicêmicosporummaiortempo,conforme sugeremCostilletal.(1973),Costilletal.(1977),Hultman (1989),HorowitzeCoyle(1993),El-Sayedetal.(1995).

Amostrasteciduaiseanálises

Osgrupos de animaisexercitados foram sacrificadosapós a últimasessão detreinamento aeróbio oudealta inten-sidade.Paraosgrupos sedentáriososacrifíciodosanimais ocorreuumahoradepoisdaadministrac¸ãodaáguapuraou dasoluc¸ãocommaltodextrina.Osanimaisforam sacrifica-dospordecapitac¸ão.Foramcoletadasamostrassanguíneas diretamenteemtubosestéreiscomesemanticoagulante. Também foram coletadas amostras em duplicatas do rim direitodecadaanimal.Foramobtidosemtornode1mlde sangue total com o anticoagulante Glistab (Labtest) para a determinac¸ão da glicose e 4ml de sangue total sem o anticoagulante.

O soro e o plasma foram obtidos por centrifugac¸ão a 3.000rpmpor10minutos.Alíquotasdessesmateriais recém--obtidosforamarmazenadasa-20◦Cparaposterioranálise das concentrac¸ões de ácido úrico, creatinina e proteínas totais(a partirdosoro)e daglicose(apartir doplasma). Asalíquotasduplicatasdotecidorenaldireitoforam remo-vidas, pesadas e estocadas a -20◦C até a extrac¸ão e quantificac¸ãodoglicogênio.

As análises das concentrac¸ões de ácido úrico (princí-pio da uricase/peroxidase), creatinina (reac¸ão de ponto final),proteínas totais(porreagentedebiureto)eglicose (princípio da glicose oxidase) foram feitas por espectro-fotometria,em espectrofotômetroautomático(Biospectro modeloSP-22).Osprocedimentosparaasanálises baseiam--senasdeterminac¸õesdoskitscomerciaisdamarcaLabtest Diagnóstica®(LagoaSanta,MG,Brasil).

Emrelac¸ãoaosníveisdeglicogêniorenal,aextrac¸ãofoi feitacomo descritoporPeixotoe Pereira(2007).Ostubos comglicogênioextraídoforamestocadosemumfreezeraté aanálisedaquantificac¸ão(ematécincodias).Oconteúdode glicogêniofoideterminadopelométododeKrisman(1962). Oconteúdodeglicogêniodotecidorenalfoiexpressocomo mgdeglicogêniopor100mgdetecido.

Análiseestatística

AanáliseestatísticafoiconduzidanopacoteStatisticapara Windows,versão8,daStatsoft.Quandoasvariáveis segui-ram acurvanormal,foiempregadaa análisedevariância (Anova)fatorialpara acomparac¸ãoentreasmédias.Para asvariáveisqueapresentaramcomportamentonão paramé-trico, usou-se o testede Kruskal-Wallis. Osvalores foram

expressoscomomédiaedesviopadrãoefoiadotadoonível designificânciadep<0,05.

Resultados

O grupo de animais que fizeram exercício anaeróbio de altaintensidadeequereceberamáguapuraapresentouum aumento significativo nas concentrac¸ões séricas de ácido úrico(p<0,003)(fig.1),creatinina(p<0,04)(fig.2)e pro-teínastotais(p<0,005)(fig.3)comparadocomogrupode animaissedentáriosequereceberamáguapura.

0 2 4 6 8 10 12 14 16 18

Ácido úrico (mg/dL)

Sed água n = 12

Aer água n = 11

Anaer água n = 12

Sed CHO n = 12

Aer CHO n = 11

Anaer CHO n = 11

Grupos experimentais

Figura1 Níveisséricosdeácidoúrico(mg/dL)emratos Wis-tar.Osvalores estãoexpressos como médiaedesviopadrão. ‘‘Água’’ correspondeaos animais que receberam água pura. ‘‘CHO’’ corresponde aos animais suplementados com malto-dextrina.Sed:animaissedentários.Aer:animaistreinadosem exercícioaeróbiocontínuosobcargadeestadoestávelmáximo delactato.Anaer:animaistreinadosemexercícioanaeróbiode altaintensidade.*p<0,003versussedágua.

0 10 20 30 40 50 60

Creatinina (mg/dL)

Sed água n = 11

Aer água n = 12

Anaer água n = 12

Sed CHO n = 12

Aer CHO n = 11

Anaer CHO n = 11

Grupos experimentais

(5)

3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14

15 Proteínas totais (g/dL)

Sed água n = 11

Aer água n = 12

Anaer água n = 12

Sed CHO n = 12

Aer CHO n = 11

Anaer CHO n = 11

Grupos experimentais

Figura3 Níveisséricosde proteínastotais (g/dL)em ratos Wistar.Osvaloresestãoexpressoscomomédiaedesviopadrão. ‘‘Água’’ corresponde aosanimais que receberam água pura. ‘‘CHO’’ corresponde aos animais suplementados com malto-dextrina.Sed:animaissedentários.Aer:animaistreinadosem exercícioaeróbiocontínuosobcargadeestadoestávelmáximo delactato.Anaer:animaistreinadosemexercícioanaeróbiode altaintensidade.*p<0,005versussedágua.

Osanimaistreinadosem exercícioaeróbiocontínuosob cargadeEEMLesuplementadoscommaltodextrina apresen-taramaumentos significativosnosconteúdosdeglicogênio renal comparados com os animais dos grupos sedentário quereceberamáguapura(p<0,04),aeróbioquereceberam água pura (p<0,05), anaeróbioque receberam água pura (p<0,003)e anaeróbiosuplementados com maltodextrina (p<0,02). O grupo de animais que executaram exercício anaeróbiodealta intensidadeeque receberamáguapura apresentou uma diminuic¸ão significativa no conteúdo de glicogêniorenalcomparadocomogrupodeanimais sedentá-riossuplementadocommaltodextrina(p<0,03)(tabela1).

Osanimaistreinadosemexercícioaeróbiosobcargade EEMLequereceberamáguapuraapresentaramumaumento significativona concentrac¸ãodeglicoseséricacomparados comogrupodeanimaissedentáriosequereceberamágua pura(p<0,02)(tabela1).

Discussão

As dosagens deureia, creatinina e proteinúria são impor-tantes marcadores de func¸ão renal (Sodré et al., 2007). O ácido úrico, embora nãofac¸a parte dos principais ele-mentosdedosagemnaavaliac¸ãodafunc¸ãorenal,éumdos componentesplasmáticosfiltrado,reabsorvidoeexcretado pelosrins(Sodréetal.,2007).Asproteínastotaissão essen-ciaisparatodasasfunc¸õesfisiológicas,poissãoimportantes componentescelulareseteciduaiseexercemváriasfunc¸ões vitais no organismo. Neste estudo procurou-se avaliar algunsdosfatoresenvolvidosna dinâmicadometabolismo renal,emborasemtersidodadaênfaseemalgunsdos princi-paiscomponentesdedosagemdiretadafunc¸ãoelesãodesse órgão.Estetrabalhoconstatouqueoexercícioanaeróbiode altaintensidadeproporcionouelevac¸õesnasconcentrac¸ões de ácido úrico, creatinina e proteínas totais, assim como importantesalterac¸õesnoconteúdodeglicogêniorenal.

EmratosWistarmachossubmetidosatreinamentofísico comaumentonasobrecargadetreinoseobservouquehouve elevac¸ão na concentrac¸ão de ureia no grupo de animais com sobrecarga de exercício crescentecomparado com o grupo deanimaissedentários (Santosetal., 2006).Abreu

et al. (2005) identificaram que em ratos Wistar machos

suplementados com uma soluc¸ão esportiva com carboi-dratos e submetidos a exercício aeróbio de intensidade moderada feito em esteira rolante não houve alterac¸ões nas concentrac¸ões de ureia e creatinina em relac¸ão à suplementac¸ão e ao treinamento. Camundongos Balb-C, machos,treinadosdurantequatrosemanasemexercíciosde natac¸ãodeintensidademoderadaousubmetidosaumciclo detreinamentoparainduzir o overreaching apresentaram

Tabela 1 Efeitos dosexercícios aeróbio eanaeróbio sobre conteúdo deglicogêniorenal e glicose séricade ratosWistar, conformegrupoexperimental

Grupos

Sedentário Aeróbio Anaeróbio

Água(n=12) CHO(n=12) Água(n=11) CHO(n=11) Água(n=12) CHO(n=11)

Glicogênio renal (mg/100mg)

2,3±0,2 2,5±0,3 2,3±0,3 2,7±0,8a,b,c,d 2,1±0,3e 2,2±0,5

Glicosesérica (mg/dL)

116,3±24,6 130,5±15,5 195,9±81,9* 214,5

±92,7 129,1±29,4 134,3±50,4

Osvaloresestãoexpressoscomomédiaedesviopadrão.‘‘Água’’correspondeaosanimaisquereceberamáguapura.‘‘CHO’’ corres-pondeaosanimaissuplementadoscommaltodextrina.Sedentário:animaissedentários.Aeróbio:animaistreinadosemexercícioaeróbio contínuosobcargadeestadoestávelmáximodelactato.Anaeróbio:animaistreinadosemexercícioanaeróbiodealtaintensidade.

ap<0,04versusSedentárioágua. b p<0,05versusAeróbioágua. c p<0,003versusAnaeróbioágua. d p<0,02versusAnaeróbioCHO. e p<0,03versusSedentárioCHO.

(6)

valoresdecreatininasignificativamenteelevadosetambém aumentosnosníveisdeureiacomparadoscomogrupo con-trole(AntunesNetoetal.,2008).Tambémfoidemonstrado quecomtrêsmesesdeexercícioemesteirarolantenãofoi possívelobservarmodificac¸ãononíveldecreatinina plasmá-ticaderatosvelhos(Tsutsumietal.,2001).

Em relac¸ãoàsproteínastotais,em umestudofeitopor

Silveira etal.(2007) foiconstatado que asconcentrac¸ões plasmáticasdeproteínastotaisnãodiferiramentreogrupo de ratos Wistar treinados e o grupo de animaiscontrole. A literatura demonstra que em ratos Wistar recuperados de desnutric¸ão proteica e submetidos a testes de exercí-cios de natac¸ão as proteínas totais séricas não diferiram entreogrupocontroleeogruporecuperadodedesnutric¸ão (Papotietal.,2003).Constataram-sebaixasconcentrac¸ões de proteínas totais no grupo de ratos Wistar desnutridos e submetidos a teste de lactato mínimo para determi-nara transic¸ão metabólica (Voltarelli etal., 2007). E em ratostreinadosdurantearecuperac¸ãonutricionalproteica evidenciou-sequenãoexistiramdiferenc¸assignificativasnas concentrac¸õesdeproteínastotaisentreosdiferentesgrupos experimentais(Santhiagoetal.,2006).

Amaltodextrina,umpolímerodefácilabsorc¸ão intesti-nal(Ruffo,2004),promoveelevac¸õesnosníveisdeglicose sérica (Rombaldi, 1996), sem alterar os níveis de lipí-dios (Leite etal., 2012). Esse aumento na glicemia pode aperfeic¸oaracapacidadeaoexercíciopelomaiortempode sustentac¸ãoaoesforc¸o.Opresenteestudodemonstrouque oexercícioaeróbiocontínuoproporcionouumaumentona concentrac¸ãodaglicosesérica.

Resultados diferentes dos constatados pelo presente estudo foram encontrados na literatura. Em ratos Wistar submetidos a exercício de natac¸ão moderada e, tam-bém, exercício com aumento na sobrecarga de treino, detectou-se que ambos ostreinamentos nãoocasionaram alterac¸ões nas concentrac¸ões de glicose (Santos et al., 2006). Ratos Wistar treinados em exercício de natac¸ão apresentaram concentrac¸ões plasmáticas de glicose esta-tisticamenteiguaisaosanimaisdogrupocontrole(Silveira et al., 2007). Ratos Wistar machos submetidos a quatro semanasdeexercíciodenatac¸ãodeintensidademoderada demonstraramqueosníveisglicêmicosnãodiferiramentre ogrupoderatosqueseexercitoueogrupoquesemanteve sedentário(Figueira etal.,2007).EmratosWistarmachos que fizeramexercício aeróbio deintensidade moderadae foramsuplementadoscommaltodextrinaseidentificouque nãohouveefeitodasuplementac¸ãonaconcentrac¸ãode gli-cose,porémhouveefeitodoexercícioparaadiminuic¸ãodos níveisséricosdeglicose(Leiteetal.,2012).

Os rins têm a dupla capacidade de atuar simultanea-mente na produc¸ão e usodaglicose (Sodré etal., 2007). Embora o conteúdo deglicogênio notecido renalseja de pouco estudo durante eventos esportivos de alto desem-penho, esse órgão também parece sofrer as influências adaptativasdotreinamento.Nopresenteestudo identificou--se que a suplementac¸ão com maltodextrina acarretou maiorconteúdodeglicogêniorenalapósexercícioaeróbio. Por outro lado, o exercício anaeróbio demonstrou causar reduc¸ãonoconteúdorenaldeglicogênio.Nãoforam encon-tradostrabalhosadicionaisqueavaliassemasalterac¸õesno conteúdodeglicogêniorenalemratossubmetidosa treina-mentofísicoesemqualqueranormalidademetabólica.

Umapossívelexplicac¸ãoparaasalterac¸õesnos conteú-dosdeglicogêniorenaldecorrentesdosdiferentespadrões detreinamentofísico,associado ao usodasoluc¸ão espor-tivacommaltodextrina,deve-seaumamaiorofertaeuso dessesubstrato energético por esseórgão. Parece que os tecidos renale o hepático exercemum importante papel namanutenc¸ãodaglicemia.Ofígado eosrinsrespondem conjuntamente a um sistema comum de controle neuro--hormonalqueestádiretamenteintegradoàmobilizac¸ãoe aoprocessodearmazenamentodenutrientesnoorganismo, com total prioridade à manutenc¸ão da glicemia normal (Cersosimo,2004).Poressarazãoosrinsdemonstraram res-ponderdemaneiraanálogaaofígadonadisponibilidadede glicoseparaomúsculoemcontrac¸ão.

Comesteestudo,tambémfoipossívelpercebera influên-cia que o exercício anaeróbio de alta intensidade pode exercersobrealgunsparâmetrosdometabolismorenal,por exemplo,acreatininaeoácidoúrico.Asconcentrac¸õesde proteínastotaistambémsofreramainfluênciadesseagente estressor.Assim,essepadrãodetreinamentofísicoesteve relacionadocomumamaiorexigênciarenalparaatenderà demandaenergética impostapelo músculoem contrac¸ão, oqueacarretou essasmudanc¸as nasconcentrac¸õesdesses metabólicos.

Com base nos resultados obtidos, as limitac¸ões deste estudoreferem-se ànecessidadedeavaliac¸ões dovolume urinário das 24 horas após treinamentofísico para verifi-carataxadefiltrac¸ãoglomerularcomooutroparâmetrode func¸ãorenaletambémdasanálisesdeureiaeproteínas uri-nárias,jáqueaconcentrac¸ãodecreatininapodesemostrar sensívelàaplicac¸ãodeumprogramadetreinamentofísico (Silvaetal.,2006).Essaslimitac¸õesdeformaalguma com-prometemosresultadosdesteestudoeservemcomobases parapossíveisnovaspesquisasnessaárea.

Conclusões

Pormeiodosdadosobtidoscomopresenteestudopode-se concluirque o treinamentoanaeróbiodealta intensidade proporcionou elevac¸ões em vários parâmetros de func¸ão renal, como, por exemplo, ácido úrico e creatinina, e também reduc¸ão no conteúdo de glicogênio renal. Essas alterac¸ões metabólicasdevem serconsideradas importan-tes como uma resposta renal a esse padrão de esforc¸o físicoe devemser mais bem estudadaspelos fisiologistas doexercício.Poroutrolado,asuplementac¸ãocrônicacom maltodextrinapossibilitouumaimportanteelevac¸ãono con-teúdodeglicogêniorenalapós exercícioaeróbio contínuo emcargadeEEMLepoupouosestoquesendógenosde car-boidratosdessetecido.

Conflitos

de

interesse

Osautoresdeclaramnãohaverconflitosdeinteresse.

Referências

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