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Influência do cultivo de Pinus sobre a manta orgânica e propriedades químicas de um latossolo vermelho escuro primitivamente sob vegetação de cerrado II: Efeitos sobre o pH e teores de H.

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(1)

INFLUÊNCIA DO CULTIVO DE

Pi

nus SOBRE A MANTA ORGÂNICA E

PROPRIEDADES QUÍMICAS DE UM LATOSSOLO VERMELHO ESCURO

PRIMITIVAMENTE SOB VEGETAÇÃO DE CERRADO

II. EFEITOS SOBRE O pH e TEORES DE H

+

e A l

+ + +

DO SOLO*

Márcia Inês Martin-Silveira Lopes**

Marco Antonio de Oliveira Garrido***

Francisco de Assis Ferraz de Mello****

RESUMO

Foram efetuadas determinações de pH,

acidez de troca e potencial em amostras

de solo coletadas, nas profundidades de

0-30

cm a

30-60

cm, em povoamentos de

Pinus elliottii ( 9 , 14 e 19 anos), Pi¬

nus taeda

(19

anos) e em uma área

adja-cente com vegetação natural do tipo cer¬

* Entregue para publicação em 30/05/84. Parte da

Dis-sertação de Mestrado em Solos e Nutrição de Plantas,

apresentada pelo primeiro autor à E.S.A. "Luiz de

Queiroz", USP, Piracicaba-SP.

** Instituto de Botânica de São Paulo. Bolsista do

CNPq.

*** Instituto Florestal de São Paulo

(2)

rado, em solo Latossolo Vermelho

Escuro-fase arenosa, do muni cípio de

Assis, São

Paulo

Conclui-se que o cultivo de

Pinus

ten-deu a elevar a acidez do solo (pH,

aci¬

dez de troca e potencial), não

havendo

diferenças nesses parâmetros

entre os

povoamentos de

Pimus

quer de

diferentes

idades,

quer de diferentes

espécies.

INTRODUÇÃO

O reflorestamento no Brasil é executado

basicamen-te com espécies de gêneros botânicos quais sejam

Kucali]^ tus e Pinuii

As espécies de

Pinas

sao reconhecidamente

espécies pouco exigentes as propriedades químicas do

so-lo ou na acepção si

1vicultural,

como essências frugais,

encontrando portanto nos cerrados, condições ideais para

o seu cultivo, quer pela sua topografia, quer pelas exce

lentes qualidades físicas bem como pelo regime

pluviomé-trico favorável Dessa forma a formação de florestas no

cerrado atingiu grande expressão territorial

Considerando a importância territorial alcançada

com o cultivo de pináceas nos solos sob a vegetação de

cerrado, ressalta ao pesquisador e ao silvicultor a preo

cupação das possíveis mudanças nos solos de cerrado devi

do ao cultivo de

Pinus. POGGIANI ( 1 9 7 9 ) . menciona ã~

existência de muitas dúvidas quanto ao valor ecológico

das florestas homogêneas de

Pinus.

(3)

H e Al de um solo da região de Assis - Estado de São

Paulo.

REVISÃO DE LITERATURA

O pH do solo, de certa forma, reflete as suas

pro-priedades químicas e as propro-priedades químicas da matéria

orgânica depositada como se rapi1 heira. Geralmente

coní-feras, tais como o

Pinus,

aumentaram mais a acidez do so

Io que florestas de folhosas (SPURR & BURTON,

1 9 7 3 )

-A ocorrência de pH baixo, em solos sob coníferas,

é bem conhecida e a menor retirada de bases do solo,

principalmente do cálcio, por esse grupo de plantas e,

obviamente, com menor retorno ao solo deste elemento, via

folhagem, tem sido a explicaçio dada por vários autores

(BARROS & BRANDI,

1 9 7 5 ;

MESSENGER

et alii

, 1 9 7 8 ) .

Abaixamento do pH devido ao plantio de

Pinus

foi

comprovado por vários autores; entre eles JONES e

RI-CHARDS ( 1 9 7 7 ) , sob

Pinus eliiottii

com 32 anos,

planta-dos em áreas anteriormente ocupadas por florestas

natu-rais de Eucalipto. Ressaltam que, de todas as propried£

des estudadas somente o pH foi consideravelmente afetado

pela mudança de vegetação.

Resultados semelhantes foram oht.i

-.iOS

por ROLFE e

BOGGESS ( 1 9 7 3 )

, ao compararem os valores de pH sob

Pinus

*^Irinata de 35 anos, com os encontrados em áreas degrada^

das e florestas de folhosas nativas.

(4)

solos de pastagens, obtiveram, aos

8

anos, resultados

seme

1hantes.

Ern solos arenosos na Califórnia, ZINKE

( 1 9 8 2 )

en-controu valores de pH próximos de

5»7»

em solos sob

co-bertura de

Finu8 contorta

com

k$

anos, e de

7 » 2 ,

no nres

mo solo, sem cobertura.

HAAG et

ali i ( 1 9 7 8 )

compararam

1

solos com

Pinus tae

da

aos

20

anos

e

sem cobertura florestal. Os dados

des-ses autores mostram que, nas áreas reflorestadas, houve

aumento dos teores de hidrogênio potencial

e

alumínio

trocável e decréscimo do pH.

LEPSCH

( I 9 8 O ) ,

comparando solos cultivados com

Pi-nus,

há mais de

8

anos, e áreas adjacentes, com

vegeta-ção natural do tipo cerrado, observou que os primeiros

apresentavam valores mais elevados de alumínio trocável

e mais baixos de pH, não encontrando diferenças nos teo

res de hidrogênio potencial. Resultados semelhantes

fo-ram obtidos por PAULA SOUZA e PAULA SOUZA (

1981

)

compa-rando solos sob floresta pura de

Pinus el'liotti

de

1 2

anos com vegetação de campo.

Segundo MESSENGER et

alii ( 1 9 7 8 ) ,

o teor de

alumí-nio trocável na superfície dos solos, pode se alterar

ra-pidamente com uma mudança de vegetação.

Os

dados coleta

dos pelos autores mostram que, até

10

cm, o alumínio tro

cável do solo foi significativamente aumentado e o pH

re_

duzido durante

16

anos com plantações de

Pinus

quando

comparadas com florestas nativas e áreas degradadas adja_

centes.

Não obstante, a maioria dos trabalhos evidenciem

decréscimo do pH devido ao plantio de

Pinus,

HAMILTON

(5)

ri-nua taeda e p o r B R O A D FOOT (1950 ao comparar o pH do s o -lo sob Pinue taeda a o s 15 a n o s , c o m o obtido sob Vegeta* çio h e r b ã c e a a d j a c e n t e .

C o n c l u i - s e , d a revisão bibliográfica efetuada, q u e os efeitos d e povoamentos de Pinus, sobre a acidez do so

lo, variam em função de vários fatores, o q u e indica f

importância d a p e s q u i s a e m cada local de interesse , u m a vez q u e é impossível, a t é o m o m e n t o , fazer uma generali-zação v á l i d a p a r a todas a s c o n d i ç õ e s .

MATERIAL E MÉTODOS

F o r a m c o l e t a d a s amostras de solo nas profundidades de 0-30 c m e 30-60 c m , e m povoamentos de Pinus eliiottii

(9» 1^» 19 a n o s ) , Pinus patula (19 a n o s ) , Pinus taeda

(19 anos) e e m u m a á r e a adjacent e c o m vegetação natural do tipo c e r r a d o , situados e m s o l o La tos so lo Vermelho Escu ro-fase a r e n o s a , pertencentes a Estação Experimental de Assis do Instituto F l o r e s t a l , n o municfpio de A s s i s , São Paulo

(22

°35*

L a t . S . ,

50O25'

Long. W . 550 m ) .

No laboratório, as amostras foram secas a o a r e passadas p o r p e n e i r a de m a l h a c o m 2 m m de abertura e de-* terminados os teores d e : A l ^+

trocável, e x t r a í d o c o m s o -lução normal de KC1; H +

p o t e n c i a l , extraído c o m solução neutra e normal d e a c e t a t o d e cálcio e o valor pH lido em p o t e n c i ô m e t r o , e m soluçã o a q u o s a , n a proporção de

1 : 1 , 5 (CATANI £ J A C I N T H O , 197*0 .

P a r a comparar diferenças entre profundidades os d a dos foram a n a l i s a d o s pelo teste F , sendo q u e o esquema e s t a t í s t i c o u t i l i z a d o foi inteiramente casualizado.

(6)

e s t u d a d a s , dentro d e cada p r o f u n d i d a d e , o s dados foram analizados pelo teste K r u s k a l - W a l1i s (nio p a r a m é t r i c o ) , conforme CAMPOS ( 1 9 7 9 )

-A seguir foi utilizado o método das comparações múltiplas (aproximação para grandes a m o s t r a s ) , para loca

lizar as diferenças significativas entre pares d e trata-mentos, segundo CAMPOS ( 1 9 7 9 ) .

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Efeitos Sobre o pH d o Solo

Observando o s dados d a T a b e l a 1 , verifica-se q u e há diferenças significativas n o valor pH entre as profun d idades de 0-30 a 30-60 cm e m Pinus eliiottii c o m 19

anos e Pinus taeda c o m a m e s m a i d a d e .

Nesses tratamentos o p H foi significativamente m e -nor n a profundidade d e 0-30 c m . Este fato v e m d e encon tro c o m as afirmações de C H A L L I N O R (I968) de q u e as espe cies florestais, p o r terem u m folhedo mais á c i d o , g e r a l

-mente acidificam mais a superfície do solo.

Nos tratamentos Pinus eliiottii c o m 9 anos e \k anos, Pinus patula e c e r r a d o , a s diferenças entre as duas profundidades n ã o s ã o s i g n i f i c a t i v a s .

BARROS & BRANDI (1975) também não constataram m u -danças n o pH a t é 60 cm d e profundidade e m Finns ( 111\

(7)

CHALLINOR (

1

968) em

Pinus nsin.<.

1

e

Pinus atvuhus

com

30

anos, ROLFE 6 BOGGESS

(1973)

em

Pinus cchinata

com

35

anos, e ALBAN

(1974)

em

Pinus resinosa

com mais

de

50

anos, também não verificaram variação no pH com a

profund i dade.

Nao se verifica, pela Tabela

1,

decréscimo do pH

com a produndidade do solo, conforme foi observado por

HAMILTON

(I965)

em

Pinus rndia'u

com

29

anos, METZ

et

alii (1966)

em

Pinus

/./.•</•< com

5

anos, WELL E JORGENSEN

(8)

(I978) em Pinuis veninoua, Pinus atrobus e Pinus

bariktria-na

com

1

6 anos.

Os

Pi nun

se comportaram de modo a causar a acidify

cação do solo. No entanto, apesar do cerrado ser o

tra-tamento que apresentou o maior pH em ambas as profundi da_

des, não diferiu estatisticamente dos outros povoamentos

estudados na camada de 0 a 30 cm.

Na profundidade de 30 a 60 cm, o cerrado diferiu

apenas de

Pinus patula

que apresentou, entre todos os

tratamentos, o menor pH.

Embora a maioria dos trabalhos consultados

eviden-ciem decréscimo do pH, devido ao plantio de

Pinus,

HAMI].

TON (I965) em Pinus radiata até 31 anos e LANE (1975) em

taeda

com

7

anos, também nao encontratram mudanças signj_

ficativas no pH do solo sob esses

Pinus

plantados em

substituição a florestas naturais.

Nao se observa, pela Tabela

1 ,

variações com a ida

de das plantações.

0

mesmo foi verificado por VEIGA et

al1i (I977) em povoamentos de Pinus elliottii, com a ida

de variando entre

7

e

13

anos, na Estação Experimental

de Ass i s .

Entretanto, contrariam os resultados de WELLS &

JORGENSEN (1975) em Pinus elliottii, que constataram

de-créscimo do pH com a idade das plantações de

Pinus.

Os solos de cerrado normalmente já são de pH

bai-xo e o f

1

orestamento com pináceas, ao que parece pelos

resultados obtidos, mostram uma tendência para maior aci

(9)

Efeitos Sobre o Teor de Alumínio Trocâvel - Al3+

Observando os dados da Tabela

2 ,

verlfica-se que

os teores de alumínio da camada de

0

a

30

cm são estatís

ticamente superiores aos da profundidade de

30

a

60

cm

nos tratamentos:

Pinus elliovtii

com

9» 1*» e 19

anos e

cerrado. Resultados semelhantes foram obtidos por

BAR-ROS & BRANDI

(1975)

e PAULA SOUZA & PAULA SOUZA

(198l)

em

Pinus eliiottii

com

8

e

12

anos respectivamente.

Nos tratamentos

Pinus taeda

e

Pinus patula,

os teo

res de alumínio não diferiram estatisticamente entre as

duas profundidades. No entanto, HAAG

et ali!

(1978)

e

ROCHA FILHO et a l ü

( 1 9 7 8 ) ,

em

Pinus taeda

com

20

anos,

encontraram um acúmulo de alumínio trocâvel na camada

10-20

cm.

Nota-se que, em relação ao

Pinus eliiottii

nas

três idades, as concentrações de alumínio foram

estatis-ticamente superiores na profundidade de

0-30

cm.

Constata-se que, embora nem sempre significativa,

hâ uma tendência do alumínio trocâvel se acumular mais

na camada superior,o que concorda com as observações

re-lativas a pH e hidrogênio potencial (Tabela

1

e

3)•

Foram encontradas, nas duas profundidades maiores

teores de alumínio nos solos com

Pinus

do que no de

cer-rado. No entanto diferiram estatisticamente do cerrado

apenas

Pinus patula, Pinus taeda

e

Pinus eliiottii

com

1*4

anos na profundidade de

0-30

cm,

Pinus patula

e

Pi-nus taeda

na profundidade de

30-60

cm.

Os teores de alumínio trocâvel no solo sob os

P t

-nus

foram praticamente o dobro dos encontrados no solo

sob cerrado.

(10)

R0S 6 BRANDI (1975) e m Pinus elliottii c o m 8 a n o s , TOS IN

(1977) e m Pinus elliottii, HAAG et ai!i (1978) e m Pinus

taeda c o m 20 a n o s , M E S S E N G E R et alii (1978) e m Pfnuu

(11)

Pelos resultados obtidos, verifica-se que o florejí

tamento com pináceas em solo de cerrado, aumentou

sensi-velmente o alumínio trocável do solo.

Efeitos sobre a acidez potencial

- H

Em todos os tratamentos analizados, com exceção

apenas do

Pinus taeda

, foram encontradas diferenças

sig-nificativas entre as duas profundidades. A concentração

de hidrogênio, contida na Tabela 3, revelou ser

signifi-cativamente superior na camada de 0-30 cm.

PAULA SOUZA & PAULA SOUZA (1981) também observaram

decréscimo nos teores de hidrogênio potencial com a

pro-fundidade dos solos em plantação de Pinus elliot t i i com

12 anos.

0 solo sob cerrado foi o que apresentou menos

hi-drogênio potencial em ambas as profundidades. De um

mo-do geral, esses resultamo-dos concordam com os apresentamo-dos

relativos aos valores de pH (Tabela 1). Na profundidade

de 0-30 cm ele diferiu estatisticamente do Pinus ellio_t

t i i

com 14 anos e

Pittus

/«*<•</</, estando o

Pinur> piitula

bem

proximo do nível de significância . Na profundidade de

30-60 cm, o cerrado diferiu desses mesmos tratamentos.

Esses resultuados concordam com w/\AG et al

i i

(1978)

ao constatarem aumento do hidrogênio pc. encial em áreas

reflorestadas com Pinus. No entantr-, LcPSCH

(I98O),

com

parando locais cultivados com Pinus há mais de

8

anos,

com áreas adjacentes com vegetação natural do tipo cerra

do, nao encontrou diferenças significativas nos teores

de hidrogênio tanto na profundidade

0

-20 cm como na da

60-80 cm.

(12)

CONCLUSÕES

Nas condições em que este trabalho foi

realizado

chega-se ãs seguintes conclusões:

a) Povoamentos

de

l'.*lííottii9 /'. i<u,íi

e

L \ [\ifu

(13)

de cerrado e aumentar os teores de alumínio trocável e

hidrogênio potencial;

b) Em todos os locais estudados o solo apresenta,

na profundidade de 0-30 cm, menores valores de pH, em

função dos maiores teores de alumínio e hidrogênio,

In-vertendo-se esta situação na camada de 30-60 cm;

c) Não hâ diferenças nos parâmetros de solo estuda

dos entre os povoamentos de

Pinus,

quer de diferentes es_

pécies, quer de diferentes idades.

SUMMARY

INFLUENCE OF

Pinus

CULTIVATION ON THE LITTER AND

CHEMICAL PROPERTIES OF A DARK RED LATOSOL FORMELY

UNDER SAVANNAH SOIL. II. EFFECTS ON THE pH AND

AMOUNTS OF H+ AND Al+++ FROM THE SOIL

The pH, exchange and potential acidity were

determined in soil samples taken at depths of 0-30 cm

and 30-60 cm, under

Pinus elliottii

(19, 14 and 19 years

old), Pinus patula (19 years o l d ) , Pinus taeda (19 years

old) and under native "cerrado" vegetation at an adjacent

área. The samples were collected in a Dark-red Latossol

in Assis City, São Paulo State, Brazil.

The effects of

Pinus

cover were an increase in soil

acidity (pH, exchange and potential acidity). No

differences were found among soil under

Pinus stands,

(14)

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