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IMPORTÂNCIA DA INTEGRAÇÃO DOCENTE-ASSISTENCIAL - UMA TENTATIVA REALIZADA EM UM HOSPITAL MILITAR -.

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ReBEn, 35 95-101, 1982

IMPORTÂNCIA DA INTEGRAÇÃO DOCENTE-ASSISTENCIAL

UMA TENTATIVA REALIZADA EM

UM H OSPITAL MILITAR

-Lêda Sans Pires *

Nle

Rodrigues Sobreira ** Elza Ferreira de Candrina * * *

ReBEn/09

PIRES, L.S. e Colaboradoras - Importância da Integração Docente-Assistencial - Ua Tentativa Realizada em um Hospital Militar - ev. Brs. Enf.; DF, 35 : 95-101, 1982.

RESUMO

As autoras tecem considerações so­ bre a inegração Docente-Assistencial, como uma das estratégias utilizadas pe­ lo Sistema Nacional de Saúde, na busca de melhores níveis de saúde da comuni­ dade, visando a evitar a desarticulação existente entre o Ensino e a Realidade Prática, posicionando o problema como uma das preocupações do corpo docente de m Curso de Graduação em Enfer­ magem de uma universidade particular.

Descrevem, outrossim, uma tentati­ va de integração Docente-Assisten-cial

que se está realizando em caráter experimental, em um hospital militar e o departamento de enfermagem desta universidade.

Enfatizam os aspectos fundamen­ tais dessa integração, suas bases concei­ tuais, atividades desenvolvidas, objeti­ vos que norteiam a integração, em con­ sonância com o Sistema Nacional de Saúde e a política administrativa das instituições Formadora e Assistencial.

1 . INTRODUÇAO

Tem-se observado que, apesar das sucessivas buscas para a obtenção de melhores níveis de saúde do indivíduo, família e comunidade, os indicadores persistem em evidenciar que os propó­ sitos e metas do Sistema Nacional de Saúde estão ainda distantes de serem alcançados.

* Diretoria do Departamento de Enfermagem da Universidade Gama Filho - Doutora e Docente Livre pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UNI-RIO) - Ad­ junta da ivisão de Esino e Pesquisa do Hospital da Força Aérea do Galeão. ;= ,. Professora do Departamento de Enfernlagem da Universidade Gama Filho - outor

e Docente Livre pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (FJ) - Chefe do Serviço de Controle e Avaliação do Ensino do Departamento de Recusas Humanos da Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro

. " . Enfermeira Chefe do H)spital de Força Aérea do

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aleão - Rio de Janeiro.

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pmES, L.S. e Colaboradoras - Imortância da Integração Docente-Assistencial - Uma Tentativa Realizada em um Hospital Militar - ev. Bras. Enf.; DF, 35 : 95-101, 1982.

Tal afirmativa pode ser ratificada pela prevalência de algumas caracterís­ ticas dominantes no quadro assistencial, destacando-se :

• predominância de morbi-mortali­ dade, especialmente por doenças evitáveis;

• desequilíbrio entre demanda e oferta de assistência;

• necessidade de extensão de co­ bertura, prioritariamente da po­ pulação carente e sub-atendida

das' zonas urbana e rural; • aumento crescente das necessi­

dades sentidas pela comunidade ; • atendimento inadequado dos cli­ entes, redundando em recidivas de casos reinternações e aumen­

to da demanda;

• discrepância conceitual e técni­ ca entre os órgãos formadores e assistenciais ; e

• reconhecimento da influência dos condicionamentos intenos e ex­ ternos na formação, na figura­ ção da prática, definição de ten­ dência e papéis profissionais.

Em face a esta problemática, o Go­ verno vem utilizando várias estratégias conciliadoras, renovadoras ou remode­ ladoras da assistência, centradas preci­ puamente no processo de integração do­ cente-assistencial e das Instituições de Saúde com o Sistema Tradicional de Saúde.

Selecionou-se a integração Docente­ Assistencial para este estudo, devido à desarticulação ainda existente conforme ressalta a V ConferênCia Nacional de Saúde, bem como por estar intimamen­ te relacionada com as atividades e obj etivos pretendidos no ensino-apren­ dizagem do Departamento de Enferma­ gem da Universidade Gama Filho, onde os alunos e professores precisam trans­ por-se das salas de aula para o camo da prática assistencial.

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Outro motivo que deu ensejo à opção por este tema foi o fato de não se po­ der propiciar saúde para todos, sem o preparo da mão-de-obra, que envolve a assistência

2 . CARACTERIZAÇÃO DAS INSTITUI­

ÇõES ENVOLVIDAS

Duas são as instituições envolvidas nesta tentativa de integração, selecio­ nadas por apresentarem algumas pe­ culiaridades :

a - Instituição de Ensino, configurada por:

• ser um órgão particular, com au­ tonomia financeira ;

• estar situada em uma região su­ burbana, implicando, portanto, em maior deslocamento do alu­ no e professor;

• gozar de alto prestígio social na área e na Cidade do Rio de Ja­ neiro ; e

• contar com um grande contin­ gente de alunos cursando a gra­ duação em enfermagem e obste­ trícia.

b - Instituição Assistencial, caracte­

rizando-se or :

• ser um órgão federal, de caráter privado e militar;

• possuir diversas clínicas para atendimento da clientela ; • estar localizada num bairro que

dista da Universidade ;

• haver em sua estrutura funcio­ nal elementos da equipe multi­ profissional de saúde (civis e mi­ latares) , contando inclusive com enfermeiros ;

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PIRES, L.S. e Colaboradoras - Importância da Integração Docente-Assistencial - Uma. Tentativa Realizada em um Hospital Militar -ev. Bras. Enf.; DF, 35 : 95-101, 1982.

3 . BASES CONCEITUAIS DA INTE­

GRAÇAO

A integração empreendida, tem co­ mo bases conceituais :

3 . 1 . A SAÚDE PARA TODOS

Interpretada pela premência de es­ tenderem-se os programas de saúde a toda população, qualquer que seja o problema ou disponibilidade.

Fundamenta-se nos Direitos Huma­ nos estabelecidos pela Organização das Nações Unidas (ONU) , que enfatiza a saúde como um dos direitos humanos inalienáveis e, ainda, no homem como um ser pSicossomático indivisível.

3 . 2 . OBJETIVOS QUE NORTEIAM A

INTEGRAÇAO

Podem ser descritos, como : o dever e a oportunidade de:

• participar do Sistema Nacional de Saúde, que preconiza a neces­ sidade de integração Docente­ Assistencial;

• oferecer um ensino teórico-práti­ co condizente com a realidade ; • participar ativamente no proces­ so assistencial, agindo com a equipe multiprofissional, pacien­ te e estrutura administrativa ; • possibilitar a formação o u mol­

dagem de atitudes do aluno, de­ senvolvendo habilidades técni­ cas, o crescimento do otencial e promovendo a competência in­ telectual ;

• permitir a maximização de efei­ tos positivos na prestação de ser­ viços à clientela.

3 . 3 . ABRANG�NCIA DO ENSINO

O ensino e a integração programa­ dos, abrangem os seguintes aspectos :

• preparo ;

• habilidades;

• identificação e solução de situa­ ções-problema e fatores impedi­ tivos às ações ;

• aplica cão de princípiOS técnico-científicos ;

• poder decisório ; • intervenção ;

• desenvolvimento intelectual e do potencial do aluno.

3 . 4 . ABRANG�NCIA DA ASSIST:NCIA

A assistência oferecida pelos alunos através da prática envolve :

• os três níveis de prevenção (pri­ mária, secundária e terciária) , descritos por Leavell & Clark e por Chaves;

• a aisistência progressiv.;

• o atendimento adequado e eficaz ao paciente, condizente com a filosofia e política das institui­ ções envolvidas (órgão formador e assistencial) , e da enfermagem; • a avaliação permanente e a auto­

avaliação do desempenho ; • a obtenção de melhor status so­

cial do aluno e da enfermagem como profissão ;

• ações sistematizadas que propi­ ciem melhor caracterização do profissional.

3 . 5 . MARCOS FILOSóFICOS

A integração Docente-Assistencial tem como marcos filosóficos :

• estabelecer um relacionameno dinâmico entre professor-aI uno­ equipe ; aluno-paciente-família­ com unidade ;

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do, desta forma, a sub-utilização ou pulverização de recursos ; • a oferta de assistência adequada

à saúde, fundamentada nos di­ reitos humanos.

4. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

As atividades desenvolvidas no pro­ cesso de integração Docente-Assistencial podem ser apresentadas sob dois en­ foques :

4 . 1 . ESPECIFICAÇÃO

Agruparam-se as atividades, de acordo com a fase do processo, assim constituídas : fase introdutória, de inte­ gração e avaliação, melhores descritas e explicitadas no Modelo Operativo (Ane­ xo 1) .

4 . 2 . MODELO OPERATIVO

o Modelo Operativo, apesar de pre­ viamente estabelecido, é susceptível a mutações, de acordo com as inovações ou alterações pretendidas, criatividade, necessidades educacionais, institucio­ nais e do cliente.

Compõe-se das fases e atividades :

l.a fase - Introdutóia, constituída de :

• convite do Diretor do hospital para a realização do ensino prático no hospital, tendo sido aceito pela di­ reção do Departamento de Enfer­ magem ;

• entrevista oficiosa com a direção do hospital e com a equipe multipro­ fissional, e em particular com a equipe de enfermagem, visando a colher algumas informações úteis quanto ao campo para a prática dOS acadêmicos de enfermagem ;

• levantamento dos tipos de assistên­ cia prestada pelo hospital e

recur-98

sos disponíveis, a fim de evitar pos­ síveis intercorrências no ensino, possibilitando os reaj ustes cabíveis e tentando adaptar a realidade do ensino teórico à prática ;

• previsão de material, para a pro­ visão necessária, segundo a disponi­ bilidade da instituição e, se neces­ sário, auxiliando no provisionamen­ to mínimo para a otimização da assistência;

• entrosamento oficial com a direção e equipe de enfermagem do hospi­ tal, no intuito de encontrar medi­ das conciliadoras entre Instituição Hospitalar-Departamento de Enfer­ magem da Universidade ;

• reunião com o corpo docente, que prioritariamente pretendia utilizar as unidades de internação desse hospital como campo de ensino cli­ nico, obj etivando planejar as ativi­ dades discentes, em conformidade com a realidade prática ;

• reunião com a equipe de enferma­ gem do Hospital, para ciência ao programa, solicitando sugestões e recomendações.

2.a fase - Integração, comportando as atividades :

• programação das atividades a se­ rem desenvolvidas pelo alunado, incluindo os procedimentos, técni­ cas, princípios científicos, situações­ problema, estudo de casos, acom­ panhamento familiar, propósitos e metas ;

• estabelecimento de critérios e me­

tas para avaliação da evolução do aluno na prática desenvolvida ;

• provisão do material necessário ao desempenho dos cuidados de enfer­ magem e técnicas básicas;

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servir de elemento d� ligação entre o corpo docente e discente e a equi­ e de saúde do hospital.

As ações exercidas por esse elemen­ to são somente didáticas, voltadas para aquelas eminentemente de apoio e incluem :

- receber e distribuir os alunos e professores pelas unidades de in­ ternação ;

- colaborar no controle e distribui­ ção de estágios ;

- contactar com professores e equi­ pe de enfermagem do hospital, para identificar os possíveis pro­ blemas existentes, os efeitos da permanência dos alunos na ins­ tituição e necessidades sentidas ;

- receber e analisar diariamente os relatórios redigidos pelos alunos, quanto à prática desenvolvida e fatores impeditivos para exercê­ la;

- encaminhar os problemas e ne­ cessidades sentidas à direção do Departamento de Enfermagem, para, em conjunto com os pro­ fessores, procurarem alternativas para solucioná-los, atendê-Ias, minimizá-los e preferentemente evitá-los;

• implantação de um sistema de Edu­ cação Continuada e de Treinamen­ to em Serviço, visando despertar no pessoal de enfermagem do hospi­ tal o desejo de aquisição e renovação de conhecimentos científicos moder­ nos e mais a participação no ensino prático;

• dinamização do Estágio Suervisio­ nado na instituição hospitalar, ob­ jeto desta abordagem, a fim de per­ mitir maior continuidade da assis­ tência prestada pelos alunos e um relacionamento dinâmico entre alu­ nos-pacientes e famílias e equipe m ultiprofissional;

• realização de estudos, para verificar cientificamente a aceitação dos alu­ nos, resultados obtidos na assistên­ cia, aplicação de princípios científi­ cos, status social na instituição e verificar os fatores impeditivos na prática de ensino e no êxito prOfis­ sional.

o processo de integração está sendo paralelamente acompanhàdo pela

3.a

fase, a seguir :

3.a fase - Avaiação - de caráter educativo, dinâmico e progressivo, no intuito de obter-se a consecução dos objetivos estabelecidos nesta integração. As atividades desenvolvidas nesta fase constituem :

• avaliação permanente do desem­ penho dos alunos e dos fatores interferentes nas ações desem­ penhadas por eles;

• institucionalização de um siste­ ma de auto-avaliação do profes­ sor, aluno e equipe;

• estabelecimento de um processo participativo e dinâmico de ava­ liação de todo o pessoal envolvi­ do nesta integração, com ênfase no paciente ;

• avaliação dos efeitos da prática oferecida pelos alunos à insti­ tuição.

A dinâmica funcional e administra­ tiva das atividades Docentes-Assisten­ ciais representa um ponto-chave nas assistência, pois permite medir-se o va­ lor do indivíduo na instituição, tendo como parâmetro a capacidade de tor­ nar as coisas melhores, tomar decisões em tempo mais curto e com menor custo.

5 . CONCLUSõES

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mador e do órgão assistencial no Siste­ ma Nacional de Saúde, favorecendo a prática de assistência à saúde em con­ sonância com a realidade brasileira.

Para tanto, torna-se necessário que seja elaborado um Modelo Operativo ca­ paz de dirigir e avaliar as ações da equipe de enfermagem, em busca da oti­ mização do processo : Ensino-Aprendiza­ gem-Assistência.

Este Modelo Operativo deve ser fun­ cional, com base nos propósitos da Edu­ cação, Assistência, necessidades da cli­ entela, bem como na política filosófica e administrativa, tanto da enfermagem como profissão como do órgão Forma­ dor e Assistencial da área de saúde.

Esta Integração Docente-Assisten­ cial independe do tipo de subordinação administrativa das instituições de En­ sino e Assistencial, ou seja, pode estar diretamente ligada ao Modelo Operativo e à dinâmica adotada na implementa­ ção deste modelo.

VI . RECOMENDAÇõES

A experiência que está sendo vivida nesta tentativa de Integração Docente­ Assistencial, tendo como órgãos envol­ vidos duas instituições de caráter espe­ ciais, propõe as seguintes recomen­ dações :

• Experimentação do modelo ado­ tado, visando a verificar-se a sua operacionalidade em outros órgãos similares ou mesmo da rede federal, estadual, municipal, autárquico ou particular.

• A realização de pesquisas cientí­ ficas capazes de estudar nOVOS modelos.

• A adoção desta estratégia preco­ nizada para uma oferta de assis­ tência mais qualitativa e a ob­ tenção de melhores resultados no ensino teórico e prático.

B I B L I O G R A F I A

1 . DANTAS, I. P. - A Enfermagem de Saúde Pública na Assistência Ma­ terno-Infantil. Editora JUERP. Rio de Janeiro, 1978.

2 . KISIL, Marcos - O cuidado progressivo do paciente : uma experiência ad­ ministrativa em centro médico com­ plexo. BoI. Of. Sanit. Panam., 5 ( 1 ) , 1978.

3. PAIM, R . C. et alii - Implementação do Núcleo de Orientação à Saúde para

100

a clientela Materno Infantil numa Esc>la de Universidade particular - Uma tentativa de integração Do­ cente-Assistencial. XXXII Congres­ so Brasileiro de Enfermagem. Bra­ sília, 1980

4 . SAÚDE, Ministério d a -V Conferência

Nacional de Saúde. Brasília, 1975. 5 . SOBREIRA, N. R. - Enfermagem Co­

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f i s s ional

-. l evnt mento do t� po de as s i s tência o ferecida pelo ho� pital

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c i al c om a dire ç ã�

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magem do hospi t al

. reunião c om o cor

po doc ent e

-. reunião c om a equi pe de enfermagem do hospi t al

INTmRAçlo

1

. pro�ramaç ao das ati vidades a s e rem d2 s envolvidas pelo �

lunado

. e s t abel ocimento de

critérios e metas

para avaliaç ão da e vOlução do aluno

-. provisão do mate

rial necei> s ário a� d e sempenho do aluno

. de s ignação de um a� xi l i ar de ensino

• implntaç ão de um

s i s t ema de Edu c aç ão

Cont inuada e de

Treinunento em SeL viço

. dinamizaç ão do Está rio Supel�isionado

. reali zaç ão de e s t� dos

Anexo

I

AVLIAÇlo

1

. avali aç ão peQnente

do desempenho dos �

lnos e dos fat ores

int erferent e s nas a ç õ e s des empenhadas

-. ins t i tuc ionalizaç ão de um s i s t ema de au to- ava l iaç·ão do pr: f'e s s o r , aluno e equi po

. o s t abele cimento de um proc e s s o p�rt i ci pativo e dinmico de aval i aç ão de todo o p e s s oal envolvido na integraç ão

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