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O professor e a produção de textos escritos: o que se ensina quando se ensina a escrever? Por que se ensina o que se ensina?

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Academic year: 2017

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Lúcia Fernanda Pinheiro Barros

O PROFESSOR E A PRODUÇÃO DE TEXTOS ESCRITOS:

O QUE SE ENSINA QUANDO SE ENSINA A ESCREVER?

POR QUE SE ENSINA O QUE SE ENSINA?

Tese apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Estudos Linguísticos da Faculdade de Letras da Universidade Federal de Minas Gerais, como requisito parcial para obtenção do título de doutora em Linguística do Texto e do Discurso.

Área de Concentração: Linguística do Texto e do Discurso Linha de Pesquisa: Textualidade e Textualização em Língua

Portuguesa

Orientadora: Prof. Dra. Janice Helena Chaves Marinho Co-orientadora: Prof. Dra. Maria da Graça Costa Val

Belo Horizonte

(2)

DEDICATÓRIA

Aos

professores

sujeitos

desta

pesquisa,

que,

mesmo

como

marinheiros à deriva em uma tormenta,

apaixonados que são pelo mar, nunca

abandonaram o barco.

(3)

AGRADECIMENTOS

A cinco grandes mulheres da minha família: minha avó Adelinda (professora de corte e costura); minha mãe, Antônia Ely (professora alfabetizadora); minha tia Marlene (professora de culinária); minha irmã Lyvia (professora por opção); minha sobrinha Maria Fernanda (mestra em fazer a família feliz). Aprendi muito com todas vocês!

A meu pai, José; meus irmãos, Cristóvão e Lázaro; meus sobrinhos, Pedro e Lucas: vocês não são professores, mas com vocês igualmente aprendi!

A Lud, eta vida boa, meu Deus... Por tudo!

Às amigas Inês, Camila, Rose e Luciana: foram tantas coisas e favores e risadas e choros e cuidados, que nem dá pra contar. Amigas de sempre e para sempre!

Às minhas professoras do Grupo Escolar Frei Henrique de Coimbra, em Jordânia, Vale do Jequitinhonha: dona Nilzete, dona Iara, dona Ailza e dona Minervina.

Às professoras do Ginásio Estadual de Jordânia: dona Nair (Geografia), dona Zuleide (História), Maricésia e dona Rita (Ciências), Eni e Nívea (Matemática), dona Marilda e Graça (Educação Física), Neli (OSPB).

À minha orientadora, Janice Marinho, pelo cuidado de não ter me deixado desistir. Esta tese não seria sem o seu apoio.

Aos membros da banca, pela disponibilidade de me darem um tanto do seu precioso tempo.

Aos amigos do Ceale, especialmente Luíza, por encontrar tantas soluções para problemas difíceis; Francisca Maciel, Céris Ribas e Gracinha Bregunci, pela confiança.

Às colegas formadoras do Ceale, especialmente Flor, com quem aprendi muito. Ao meu avô, Oswaldo (in memorian), pelo orgulho que sei que sentiria neste momento.

Ao meu primo Ubinaldo (eu não digitei errado), pela torcida incondicional; só estamos de lados opostos, quando se enfrentam Flamengo e Vasco. É claro que eu estou do lado certo: sou rubro-negra.

(4)

“Considero a produção de textos (orais e escritos)

como ponto de partida (e ponto de chegada)

de todo o processo de ensino/aprendizagem da língua.”

(GERALDI, 1991, p. 135)

“Eu não acredito em inspiração e nem sou

(5)

RESUMO

(6)

RESUMEN

(7)

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO ...10

CAPÍTULO 1...17

1.1. A língua como sistema X A língua como atividade...19

1.1.1 O desaparecimento da comunicação no processo de aprendizagem da produção escrita...23

1.1.2 A escola como lugar de comunicação nas aulas de produção escrita...37

1.1.3 A negação da escola como lugar específico da comunicação na aprendizagem da produção escrita...41

1.2 Breve histórico das teorias pedagógicas de ensino da Produção de Textos...47

1.2.1 O método retórico-lógico / ou retórico-gramatical...54

1.2.2 O método textual-comunicativo...65

1.2.3 O método textual-psicolinguístico...72

1.2.4 O método interacionista...83

1.2.5 Por um método integrador...93

1.3. A produção de textos nos livros didáticos de Português...108

1.3.1 O PNLD, o Professor e o Livro Didático...120

CAPÍTULO 2...126

2.1 Língua...126

2.2 Texto...133

2.3 Gênero e Tipo...140

2.3.1 Dificuldades na categorização dos gêneros textuais...140

2.3.2 Gêneros textuais e tipos discursivos para esta tese...145

2.3.3 O gênero como instrumento do desenvolvimento humano e como objeto de ensino...159

2.4 “A gramática do texto, no texto”...164

2.5 O que é ensinar a escrever?...177

2.5.1 O que é ensinar a escrever para crianças durante o processo de alfabetização...192

2.5.2 O que é ensinar a escrever nos outros ciclos de escolarização...201

CAPÍTULO 3...204

(8)

3.1.1 Os professores e sua formação...206

3.1.1.1 O nível de escolaridade...207

3.1.1.2 O curso...209

3.1.1.3 O tempo da graduação...217

3.1.1.4 O lugar da graduação...219

3.1.1.5 A formação continuada...221

3.1.2 Os professores e suas concepções...225

3.1.2.1 O que é língua, segundo os professores...227

3.1.2.2 O que é texto, segundo os professores...229

3.1.2.3 O que é gênero textual, segundo os professores...232

3.1.2.4 O que é ‘gramática do texto’, segundo os professores...233

3.1.2.5 O que é ensinar a produzir textos, segundo os professores...236

3.1.3 Os professores e os textos que escrevem...237

3.1.4 Os professores e a escolha e o uso do livro didático...253

3.1.5 Os professores e os PCNs...255

3.1.6 Os professores e suas práticas...260

3.1.6.1 A frequência com que os alunos escrevem...260

3.1.6.2 Sobre o que os alunos costumam escrever...264

3.1.6.3 Gêneros textuais que os alunos mais escrevem na escola...266

3.1.6.4 Para quem os alunos mais escrevem...268

3.1.6.5 Os alunos e a ação de se colocarem como enunciadores Diferentes...269

3.1.6.6 Para que os alunos escrevem...270

31.6.7 As principais dificuldades dos professores no trabalho com a Escrita...271

3.2 Primeiras conclusões...277

CONSIDERAÇÕES FINAIS....284

Referências

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