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Relatório e prestação de contas do exercício de 1979

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(1)

FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS

,

RELATORIO GERAL E

PRESTAÇÃO DE CONTAS

,

EXERCICIO DE 1979

RIO DE JANEIRO, 1980

-.(\~\~

i \,J " .

l

, ,

(2)

---'lWAtlt(

:;--MlO"Jo 4I1Ual

'.'k

4Jfi/1Jo

(3)

F U N D A

ç

à O G E T U L I O

PRESIDENTE LUIZ SIMÕES LOPES

V A R G A S

SUPERINTENDENTE GERAL ROBERTO HERMETO CORR~A DA COSTA

c o N S E L H O

P R E S I D E N T E

V I C E - P R E S IDE N T E M E M B R O S

C O N S E L H O

P R ~ S I D E N T E V I C E - P R E S IDE N T E M E M B R O S

o R E T O R

LUIZ SIMÕES LOPES JORGE OSCAR DE MELLO FL5RES , ALBERTO SA SOUZA DE BRITTO PEREIRA CARLOS MEDEIROS SILVA

A

EUGENIO GUDIN ISAAC KERSTENETZKY , JOSE JOAQUIM DE SA FREIRE ALVIM OCTÁVIO GOUVÊA DE BULHÕES

C U R A O O R

ALBERTO PIRES AMARANTE JOÃO CARLOS VITAL ALDO BATISTA FRANCO

ALZIRA VARGAS DO AMARAL PEIXOTO ANTONIO GARCIA DE MIRANDA NETTO

A

ANTONIO RIBEIRO FRANÇA FILHO

A

APOLONIO JORGE DE FARIA SALLES CELSO TIMPONI

CEZAR REIS DE CANTANHEDE E ALMEIDA ESTADO DE SAO PAULO FRANCISCO MONTOJOS HEITOR CAMPELLO DUARTE HENRIQUE DOMINGOS RIBEIRO BARBOSA INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL

, ,

JOSE DE NAZARE TEIXEIRA DIAS MOACYR VELLOSO CARDOSO DE OLIVEIRA

(4)

S U M Á R

o

R E L A T Ó R I O G E R A L

PRIMEIRA PARTE

A NOSSA MISSÃO: OUÊ? POR OuÊ? COMO? • • • • 0 • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • 0 • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • , • • • • • • • • • I

INTRODUÇÃO ••..•....•....•..••.••••.•..•.••...••••..•...•...•..•••••••..•..•.•••••.••.••..••.•..•.•.• v

ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR

1. ASSEMBLtIA GERAL XIV

2. CONSEIRO CURADOR xx

3. CONSElHO DIRETOR XXII

4. !'RESIDÊNCIA ...••..••....•.. , . . . • . . . • . . . • . . • . . • . . • . . . • • • • . • • • . • . • XXIV

5. SUPERINTENDÊNCIA GERAL

ADMINISTRAÇÃO ESPEcíFICA

1. PESQUISA ...•...•.•...•.•.••....•••.•.•...•...•••....•...••..•....••.•

2. ENSINO •...•...•.•••...•..••...•.•.••.•...•...•••.•..•..••...•...•...• 2.1 Cursos de Pós-Graduação •...•..•••.•....•...•....•..•.•.••....••••.•.•...•.•....••. 2.2 Cursos de Graduação ....•...•...••.•....•..•.•••....••..•••.•....•...•..•..•.••. 2.3 Cursos Extracurri culares ...•••••.•....•...•••••.•••.••.••••.••••.•.••.•••••.•.•.•••.••

3. INFORMAÇÃO ...•...•...•...•...•...••..••.••...•...••. 3.1 Arquivos ...••••.•••...•....•.•...•.••....••..•••..•...••...•.•.••• 3.2 Publicações .•...•..•.••...••••••.•••...••...•...•..•...•...•...••.•.... 3.3 Doação de Publicações .•..••..•...••...•...•...•..•.•...•..•..•..••....••..••.••.••• 3.4 Bibliotecas •...•....••••••..••.•...••....•...•...•...•...•.•..••..•...•...•...•. 3.5 ProceSljamento Automático de Dados •....••.•.••.•..•...•...•.•...•....•...••

4. COOPERAÇÃO TJ!:CNICA •.•..••...•.•.•..••.••....•••...•....•••••...•.•....•...

5. ACORDOS E CONVÊNIOS •...•...•.••.••.•...•..•...•..•...••.•...•...••....•

6. RELAÇÕES CULTURAIS

ADMINISTRAÇÃO GERAL

XXV

XXVIII

XXXII XXXIV XXXIV XXXV

XXXVIII XXXVIII XXXVIII XL XLI XLIV

XLVII

LI

LIII

1. PRi!:STAÇÃO DE CONTAS ...•...••••...•..•...••..•...•...•....•..•.•...•• LV 1.1 Balanço Patrimonial .•.•.•.•.•...•...•.•.•.••...•...•...•... LVI 1.2 Balanço EconOmi co •...•...•..••...•...•••..•.•...••...•....••...•...••. LVIII 1. 3 Balanço Financeiro ••...•••.••...•...•.••...•...••...•...•...••... LIX 1.4 Execução Orçamentária .•.••..•••••••.•.•.••..••••.•.•••..••.•.•...•.•...••....•.••...••...•.• LX

SEGUNDA PARTE

A N E X O S

ANEXO l-A - PESQUISAS - 1979 •.••...•...••...•...•... 1

ANEXO l-B - F,sTUDOS - 1979 ...•...•.•....••.•..•...••...•.•.••....•... 19

ANEXO l-C - TESES DE MESTRADO E DOUTORADO A!'ROVADAS EM 1979 .•..•... .•. .... ...•••.•. ...•... ... 28

ANEXO 2-A - CURSOS MINISTRADOS EM 1979 PELA FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS ....•••.•...•...•...•. '" 33

(5)

ANEXO 4 - COOPERAÇÃO TJ!:CNICA ... 101

ANEXO 5 - ACORDOS E CONvÊNIOS FIRMADOS PELA FUNDAÇlo GETULIO VARGAS EM 1979 ... 115

ANEXO 6-A - CONGRESSOS E ASSEMElRADOS - 1979 ... 134

ANEXO 6-B - CONFERÊNCIAS, PALESTRAS E ASSEMElRADOS - 1979 ., ... ... ... ... ... 150

ANEXO 7 - VIAGENS REALIZADAS EM 1979 ...•... 169

TERCEIRA PARTE P R E S T A ç Ã O D E C O N TAS 1. RELATÓRIO DO CHEFE DO SERVIÇO DE CONTA BILIDADE ... .. 1

2. ANÁLISES COMPLEMENTARES Recei ta Arrecadada, Segundo as Fontes ... 5

Execução Orçamentária da Recei ta ... 7

Despesas Realizadas (Funções e Programas) ... 11

Despesas Realizadas, Segundo os Programas ... 12

Despesas Realizadas, Segundo 'os Elementos ... 13

3. EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA 3.1 Quadros Comparativos entre a Receita Estimada e a Arrecadada Direção Superior, Superintendência Geral e Diretoria Administrativa... 15

Diretoria Financeira, (DF) ... , ... , .•....•... ' 16

Conselho de Coordenação de Ensino e Pesquisa (CONCEP) ... ... 17

Insti tuto Brasileiro de Economia (IBRE) ... 18

Instituto de Direito Público e Ciência política (INDlPO) ... :... 19

Insti tuto de Seleção e Orientação Profissional (ISOP) ... 20

Insti tuto de Documentação (INDOC) ... 21

Insti tuto de Estudos Avançados em Educação (IESAE) ... ' 22

Insti tuto Superior de Estudos Contábeis (ISEC) ... 23

Escola Brasileira de Administração Pública (EBAP) ... 24

Escola de Administração de Empresas de são Paulo (EAESP) .•... ... ... 25

Escola 'Interamericana de Administração Pública (EIAP) ... ,... 26

Insti tuto de Recursos Humanos (IRH) .... , ... '.' . . . 27

Delegacia Regional de BrasÍlia (DRB) ... 28

3.2 Quadros Comparativos entre a Despesa Fixada e a Realizada

Orçamento Geral Consolidado ... .

Direção Superior ... . SuperintendElncia Geral (SG) ... . Diretoria Administrativa (DA) ... , ... . Diretoria Financeira (DF) ... . Conselho de Coordenação de Ensino e Pesquisa (CONCEP) ... . Insti tuto Brasileiro de Economia (IBRE) •... Instituto de Direito Público e Ciência política (INDIPO) ... .

Centro de Pesquisas e Documentação de História Contemporânea do Brasil ... . Instituto de Seleção e Orientação Profissional (ISOP) ... . Instituto de Documentação (INDOC)

Direção (DI) ... . ... ',' ... . Edi tora da FGV ... , ... ' ... . Biblioteca (Bb) ... '.' .. , ... , ... ' ... . Servi ço Gráfi co (SGr) ... . Arquivo Central (Arq.C) ... , ... . Programa Bibliodata ... . Instituto de Estudos Avançados em Educação (IESAE) ... . Insti tuto Superior de Estudos Contábeis (ISEC) ... . Escola Brasileira de Administração Pública (EBAP) ... . Escola de Administração de Empresas de são Paulo (EAESP) ... , Escola Interamericana de Administração Pública (EIAP) ... . Insti tuto de Recursos Humanos (IRH) ... . Delegacia Regional de Brasília (DRB) ... .

(6)

4. BALANÇOS

4.1 Balanço Patrimonial ...

61

Órgão Central ...•... 62

Escola de Administração de Empresas de são Paulo (EAESP) ... 63

4 . ~ Balanço EconOmi co ... 64

Órgão Central ... 65

Es~ola de Administração de Empresas de São Paulo (EAESP) ... 66

4.3 Balanço Finan:0éiro . • . . . 67

Órgão Central ... 68

Escola de Administração de Empresas de são Paulo (EAESP) ... 69

5. ORÇAMENTO GERAL E CONSOLIDADO Recei ta ., ... " ... .

Despesa ... , ... . 70 71 6. FUNDO DE BOLSAS EAESP/FGV Balanço FinanceiJ7o... . . . 74

Balanço Patrimonial ... 76

Balanço EconOmi co ...•...•..•...•... ,... 78

7. FUN DO DE PESQUISAS EAESP/FGV Demonstrati vo de Recei ta e Despesa ...•... 75

Balanço Financeiro ... 77

(7)

A NOSSA MISSAo: QUt? POR QUÊ? COMO?

A Fundação Getulio Vargas

é

uma entidade cultural pioneira e

mis-sioneira.

Na lida constante para cumprir a sua missão,

orienta-se, obedientemente, por dois documentos bãsicos: os

seus

Estatu

tos e o seu Ideãrio.

Os Estatutos determinam-lhe e o Ideãrio con

diciona-lhe a missão.

~

Segundo os Estatutos, a Fundação Getulio Vargas emergiu no

rio técnico e cultural do Brasil com a missão de:

cena-"1 - promover estudos e pesquisas, nos dominios das

ativida-des publicas ou privadas;

11 - prover

ã

formação,

ã

especialização e ao aperfeiçoamento

de pessoal para empreendimentos publicos e privados;

111 - constituir-se em centro de

documentaç~o

para sistemati

zar e divulgar conhecimentos técnicos;

IV - incumbir-se do planejamento e da organização de serviços

ou

e~preendimentos,

tomar o encargo de executã-los,

ou

prestar-lhes a assistência técnica necessãria;

V - concorrer para melhor compreensão dos problemas de

admi-nistração, propiciando o seu estudo e debate;

VI - promover pesquisas das Ciências Sociais,

na Economia e na Psicologia aplicada;

especialmente

VII - proporcionar, dentro de suas possibilidades e de

seu

(8)

11

Segundo o Ideário, ao cumprir ou tentar cumprir essa missão

esta-tutária, deve a Fundação proceder de acordo com os dez postulados

eticos ou idealistas seguintes:

Servir à Pátria, cada vez mais e melhor, e assim

contri-buir para tornar o Brasil fator influente na construção de

um mundo seguro e

tranq~ilo

para toda a Humanidade.

· Manter completa independencia em relação aos partidos polI

ticos, aos grupos econômicos e a quaisquer outros

interes-ses setoriais.

· Não permitir que preconceitos de qualquer ;ndole

prejudi-quem a harmonia e o esforço conjunto de seus participantes.

Manter-se alerta para o progresso da Ciência e da

Tecnolo-gia, a fim de ajustar seus metodos e sua mentalidade às no

vas conquistas e às condições cambiantes do mundo,

prese~

vando, destarte, sua caracter;stica principal de

institui-ção pioneira.

Quando solicitada, dentro de suas possibilidades,

prestar

assistência e serviços técnicos aos Governos Federal,

Es-taduais e Municipais e a entidades privadas.

Liberalizar, como resultado de seus estudos e

pesquisas,

dados básicos e informações corretas, mas evitar a

suges-tão de diretrizes que se possam considerar intervenção

i~

debita pelas autoridades públicas ou por outros setores da

opinião.

· Manter estreitas relações com outras instituições

cultu-rais, nacionais ou estrangeiras, erigindo-se em grande

rum de debates, com ênfase na elaboração de

conhecimentos

(9)

r---~---. Considerar a competição como incentivo necessário ao

seu

aperfeiçoamento e atrair ampla colaboração

tecnico-cienti

fica, nacional e estrangeira, na convicção de que não deve

haver fronteiras para o livre intercâmbio cultural.

Alhear-se, por principio, de todas as questões nao

com-preendidas em-suas finalidades estatutárias .

. Evitar, intransigentemente, qualquer participação,

mesmo

remota, em iniciativas hostis a instituições ou pessoas.

III

Os Estatutos determinam-lhe juridicamente o quê fazer para cumprir

a sua missão; o Ideário indica-lhe filosoficamente o

p~ q~

e

como fazê-lo.

Que fazer?

Criar e manter escolas, proceder a pesquisas,

elabo-rar e divulgar textos informativos e formativos, aceitar e

reali

zar tarefas de assistência tecnica - tudo nos dominios das

Ciên-ciais SoCiên-ciais, com ênfase em Administração, Economia,

Psicologia

e Educação.

Por que fazer?

Para servir

ã

Pátria cada vez mais e melhor.

Como fazer?

Mantendo completa independência em relação aos partidos politicos

e grupos econômicos;

não permitindo que preconceitos interfiram com os esforços de seus

participantes;

mantendo-se alerta para o progresso da ciência e da tecnologia;

(10)

IV

liberalizando os resultados de seus estudos e pesquisas;

mantendo estreitas relações culturais com entidades afins,

nacio-nais e estrangeiras;

praticando a política de que nao deve haver fronteiras para o

li-vre intercâmbio cultural;

evitando qualquer participação em iniciativas hostis a

institui-çoes ou pessoas.

Tanto quanto nos

~

dado

a~ree~Jer

e analisar o comportamento

da

Fundação Getulio Vargas, consideramos lícito declarar que ela tem

diligenciado por cumprir a sua missão, pautando suas ações

rigor~

samente pelos dispositivos dos Estatutos e pelos princípios

do

Ideãrio.

Pretende o

~resente

relatõrio ser um documento idôneo e fidedigno

sobre a luta da Fundação Getulio Vargas, em 1979, para

cumprir

(11)

v

INTROVUÇÃO

Como .<.rt.6t.Ltu.<.ção .6ui ge.rte.J{.i.6, a. Furtda.ção

Ge.tulio

Va.J{.ga..6 de..6e.mpe.rtha. ta.J{.ga. 6a..<.xa. de. a.tivida.de..6,

a.lgu-ma..6 a.dm.<.rt'<'.6tJ{.a.tiva..6, c.hama.da..6 c.la..6.6ic.a.me.rtte.

!'::.!!:Y!---da.de..6 irt.6tituc.iorta..<..6 ou a.tivi!'::.!!:Y!---da.de..6-me.io.6, c.omurt.6 a.

toda..6 a..6 oJ{.ga.rtiza.çõe..6; outJ{.a..6 6irta.lZ.6tic.a..6, ta.mbém

c.ha.ma.da..6 c.la..6.6ic.a.me.rtte. a.tivida.de..6 6urtc.iorta.i.6

ou

a.t.<.

v

i da. d

e..6 -

6

i rt.6,

e..6

t a..6 m a.i.6 o u me.

rt

o

.6

P J{.i

v

a.ti

v

a..6

da..6 irt.6titu.<.çõe..6 c.ultuJ{.a..<..6.

CumpJ{.e.-rto.6, rtO PJ{.e..6e.rtte. J{.e.la.tóJ{.io, de..6tirta.do pJ{.e.6!

J{.e.rtc..<.a.lme.rtte. a.O.6 COrt.6e.lho.6 CUha.doJ{.

e.

ViJ{.e.toJ{.

e.

a

A.6.6

e.m b l

éi

a.

G

e.J{.a.l, a.pJ{.e..6 e.rtta.J{. i

rt

6

o J{.ma.ç

Õ e..6

Mde.d,[grtcu>

e.

e..6pe.c.Z6ic.a..6 .6obJ{.e. toda.6 a..6 ativida.de..6

de..6e.rtvol-vida..6 pe.la. FUrtda.ção rtO c.UJ{..60 do a.rtO de.

1979,

rtota.

da.me.nte. .6obJ{.e. a.6 6unc.iona.i.6.

Viv'<'de.m-.6e. e.la..6

e.m

qua.tJ{.o .6e.gme.rtto.6:

a.tiv'<'da.de..6

de. pe..6qui.6a.

(e.

e..6tudo.6), a.tivida.de..6 de. e.rt.6irto, at{

vida.de..6 de. irt6oJ{.ma.ção

e.

a.tivida.de..6 de.

téc.rt.<.c.a..

c.oope.J{.a.ção

No pJ{.opó.6ito de. impJ{.imiJ{. o máximo de.

obje.tividade.

a. e..6te. J{.e.la.tóJ{.io, pe.dimo.6 vêrtia. pa.J{.a. .6ubme.te.J{.,

a.rt-te..6 de. tudo, a.O.6 gJ{.upO.6 a. que.

é

pJ{.e.c..<.pua.me.rtte. diJ{.{

gido, uma. e..6péc.ie. de.

c.~rtáJ{..<.o

ge.J{.a.l

da..6

J{.e.6e.J{.ida..6

a.ti,,'ida.de..6 c.o rtde.rt.6 a.da..6 e.m te.J{.mo.6

de..6 c.J{.itivo.6

e.

qua.nt.<.t~~ivo.6.

E.6te. c.e.rtáJ{.io ha.bilita., a. que.m

c.o-rthe.ça.

e.

a.c.ompa.rthe. a. hi.6tóJ{.ia. da. irt.6tituição, a. a.va.

lia.J{. pa.rtoJ{.a.mic.a.me.rtte. o rtúme.J{.o

e.

a. va.J{.ie.da.de. de. J{.e.a

liza.çõe..6

~ue.

a. FUrtda.ção Ge.tulio Va.J{.ga..6

le.vou

a.

e.6e.ito

e.m 1979.

Come.rttáJ{.io.6 va.loJ{.a.tivo.6

e.

irt6oJ{.m!

çõe..6 numéJ{.ic.a..6 pe.J{.tine.rtte..6 a. c. a. da. .6e.gme.rtto de.

que.

.6e.

Oc.upa. e..6te. J{.e.la.tóJ{.io, C.Ort.6ta.rtte..6 da. SZrtte..6e.

(12)

VI

Anexo.6

(Segunda PaJc..te, p. 1 a 169)

e

da

PJc..e.6tação

de

Conta.6

(TeJc..ce~Jc..a

PaJc..te, p. 1 a 78),

.6eJc..v~Jc..ão

de

amplo la.6tJc..o

~n6oJc..mat~vo

paJc..a o

cenãJc..~o

geJc..al,

peJc..-m~t~ndo

ao

~nteJc..e.6.6ado peJc..qu~Jc..~Jc.. ma~.6

a 6undo

e

ju~

gaJt

objet~vamente

o de.6empenho da Fundação

Getul~o

VaJc..ga.6

em

cada .6egmento

pJc..~nc~pal

da.6

at~v~dade.6.

CenãJc..~o

GeJc..al da.6

At~v~dade.6

em

1979

Real~zaçõe.6

I • P e.6

q

u~.6

a

PJc..ojeto.6 tJc..abalhado.6

11.

CuJc...60.6

Aluno.6

P e.6 (~.u~.6

a.6

E.6

tudo.6

M e.6

tJc..ado

VoutoJc..ado

E

n.6

~no

m~n~.6

tJc..ado.6

PÔ.6-gJc..aduação

GJc..aduação

N1.vel

mê.d~o

O utJc..O.6

matJc..~culado.6

PÔ.6-gJc..aduação

GJc..aduação

N1.vel

mê.d~o

OutJc..O.6

246

124

46

2

9

4

453

578

1.985

13.554

370

48

466

(13)

Conelu~õe~

de

eu~~o

Põ~ -g~aduaç.ão

G~aduaç.ão

N1.vel

médio

Out~o~

E~ eola~ mantida~

I I 1. !!:!.6o~maç.ão

Biblioteea~ ativa~

Aee~vo~ da~ biblioteea~

Biblioteea

Cent~al

Liv~o~

Folheto.6 '

Pe~iõdieo~

Biblioteea da EAESP

Liv~o~

Folheto~

Pe~iõdieo~

Biblioteea do ISOP

Liv~o~

Folheto~

Pe~iõdieo~

Biblioteea EIAP/CMVA

Liv~o~

Folheto~

Pe~iõdieo~

48

421

11.682

10

4

89.533

13.481

2.804

41.257

7 .

10 1

774

6.967

1.466

442

2.934

829

16

VII

12.151

10

(14)

VIII

Pubticaçõe4

r1.tuto4 pubticado4

Liv~04

163

Fotheto4

286

Pubt. peJúÓcU..CM

e

4eJÚadM

95

Sepa~ata4

12

Núme~o

de

página4

Liv~04

26.880

Fotheto4

5.292

Pubt. peJÚócU..cM

e

4eJÚadM

10.027

Sepa~ata4

518

Núme~o

de

exempta~e4

editado4

Liv~04

200.730

Fotheto4

41.928

Pubt. peJÚócU..cM

e

4eJÚadM

566.841

Sepa~ata4

I V.

Coop~ção

técnica

P~ojeto4

Subp~ojeto4

conctu1.do4

Subp~o j

eto4

em execuçao

Subp~ojeto4

er.l

e4tudo

V.

Retaçõe4

cuttu~ai4

Cong~e4404

e

a44emethado4

P~omoção

e/ou

co-p~omoção

Pa~ticipação

83.900

35

40

12

27

146

556

42. 717

893.399

66

87

173

Con6e~ência4, pate4t~a4

e

a44emethado4

P~omoção

e/ou

co-p~omoção 145

(15)

VII.

V~agen~ ~eal~zada~

B~a~~l

Ex.te~~o;l[.

Func~onã~~o~

em

a.t~v~dade

Sede

EAESP

CNF

B~a~1.l~a

A.t~v~dade~ 6~nance~~a~

(em

m~lha~e~

de

c~uze~~o~)

Rece~.ta O~d~nã~~a

Rece~.ta V~nculada

Ve~ pe~

a

O~d~nã.~~a

Ve~pe~a V~nculada

Supe~ãv~.t

VIII.

Ou.t~a~ a.t~v~dade~

Convên~o~ celeb~ado~

L~v~a~~a~ adm~n~~.t~ada~

927

85

1.587

499

14

22

6421.852

314.612

642.792

314.612

IX

1 • O 1 ~

2.

122

957.464

957.404

60

98

4

Um

~egundo cenã.~~o, e~.te ~e.t~oa.t~vo

e

compa~a.t~vo,

aj uda o

anal~~.ta

a

de.tec.ta~ a·~

-6-;6-c,u,aJ;..ô

e~ hav~da~

na

d~nâm~c.a

da Fundaç.â{J

(qua~e .toda~ ~nd~c.a:t~va~

(16)

x

Ce.nâJúo GeJLa.l dM AUv-i.da.du no P~odo de.

1975

a

1979

Re.a.Uzaç.õu

1975

1976

1977

1978

1979

I. Puqu-iAa

P~jeto~ ~baihado~

PUqu-iAM

217

236

246

E~.tudo.6

257

337

132

147

124

Tuu ap~vadM

Mu~do

25

52

48

82

46

VoutoltCldo

2

3

2

11. E YL.6 -i.no

CuJL60.6 miYL-i..6~do.6

PÔ.6-gltClduaç.ão 1

9

9

9

9

GJtaduaç.ão

4

4

4

4

4

N1.ve.l mécüo

4

4

2

O~.6

245

281

229

413

453

AlUYLo.6 ma.tniculado~

P Ô.6 - gltClduaç.ã.o

541

556

427

609

578

GltClduaç.ã.o

2.565

2.109

2.145

2.022

1.985

N1.ve.l mécüo

633

667

250

Ou.tJtO.6

7.255

8.743

7.542

10.653

13,554

ConclU.6õu de. CuJL60

PÔ.6 - gltClduaç.ã.o

60

69

48

85

48

GltClduaç.ã.o

516

411

414

453

421

. N1.ve.l mécüo

115

138

57

Ou.tJtO.6

6.304

7.873

6.699

9.909

11 .682

(17)

XI

PubUc.a.ç.õe..ó

TZtulo~ pubUc.a.do~

U .. vJw~ 90 79 69 118 163

Folhe:to~ 226 152 318 157 286

Publ. peJÚÕCÜC.M

e

~eJÚa.dM 73 80 90 70 95

(18)

XII

·1975

. ·1976

1977

·1978

1979

NúmeM de pã.g-i..na6

L-i..vltol.J

19.002

13.244

17.064

19.518

26.880

Folhetol.J

3.296

3.145

5.675

3.493

5.292

Publ. pwõdú.a6 e .6etr.-i..ada6

8.853

10.870

13.462

10.138

10.027

S epaJLa.:ta6

151

142

172

318

518

Númetr.o de exemplalteI.J ecU:to..do.6

L-i..vltO.6

262.060

129.828 196.562 152.157 200.730

Folhetol.J

122.760

78.657

61.127

31.937

41.928

Publ. pwõdú.a6 e .6 elÚa.da6

548.885 591.809 619.126 524.128 566.841

SepaJLa.:ta6

12.900

15.500

33.000

34.000

83.900

IV. Coop-e.tr.a.cão

têCYÚc.a.

Pltoje.tol.J

58

70

48

53

66

Sub pito j etOI.J c.onc..tu1.dol.J

33

36

42

29

35

SubpM j etOI.J em exec.uç.ao

38

38

29

45

40

SubpMjetol.J em eI.J tudo

21

24

8

9

12

V. Relaç;õ eI.J c.u.Uu.tr.a.-i..I.J

C o ngJteI.J.6 OI.J

e

a61.J emelhado.6

PMmoç.ão e/ou c.o-pltomoç.ão

15

25

12

8

27

PctltÜupaç.ão

102

128

102

109

146

Conóeltênua6, pa.leI.J.t1ta6

e

a.6.6 emelhado.6

Pltomoç.ão e/ou c.o-pMmoç.ão

79

138

122

128

145

PctltÜupaç.ão

94

65

121

94

89

V-i..agenI.J ltea.l,{.zada6

Blta6il

565

882

1.245

1.244

927

(19)

VI .. Re~~o~ humano~

Fu.nc.ioniÍlúo~ em at.t v"<'da.de

Sede

EAESP CNF

BJtahWa.

VII. Ativ"<'da.d~ 6..<.nan~~

I

em mU.hCVL~ de cJtuzeJAo~)

Re~cú;ta. OJtc:ü.niÍlúa.

Re~eita. V..<.ncula.da.

V~p~a. OJtc:ü.niÍlúa.

V~p~a. V..<.ncula.da.

vêMcU:

SupeJtã.vU

VI lI. O~ at.tv"<'da.d~

Convênio~ ~elebJta.do~

L,,<,VJtalÚM a.dnú.~:tJta.dM

(20)

XIV

AVMINISTRAÇÃO SUPERIOR

A

Admini~t~ação Supe~io~

da Fundação Getulio

Va~ga~

é

exe~eida po~ quat~o entidade~, t~ê~ eolegiada~

e

uma individual: a

A~~embléia Ge~al,

o

Con~elho Cu~a

do~,

o

Con~elho Vi~eto~

e

a

P~e~idêneia.

Ne~te

ano

de

1980,

em

que a

no~~a in~tituição

eele-b~a ~eu 359 anive~~ã~io, pa~eeem-no~ ap~op~iada~

ai

guma~ eon~ide~açõe~ ~ob~e o~ ó~gão~ eoletivo~

da Ad

mini~t~ação Supe~io~.

Com

eóeito, em

maté~ia

de

de~empenho

óuneional,

o~

t~ê~ ~eóe~ido~ ó~gão~ ~ep~e~entam ve~dadei~o~

mode-lo~

de

eo~~eção

e

~egula~idade.

1.

ASSEMBLtIA GERAL

Constitulda originariamente por 305 membros com

di-reito de voto, sendo

90

representantes de

pessoas

jurldicas de direito pGblico,

78

representantes

de

pessoas jurldicas de direito privado e

137 ~essoas

flsicas, a Assembléia Geral, embora seu nGmero

ha-ja variado, sobretudo em virtude do desaparecimento

de muitos de seus membros fundadores, jamais deixou

de cumprir exemplarmente suas atribuições.

não ocorreu, na história da Fundação, o fato

Ainda

de

a

Assembléia Geral deixar de se reunir, ou deixar de

deliberar ordenada e tempestivamente, por falta

de

quorum ou por qualquer outra circunstância.

Examinada

ã

luz de seu comportamento ao longo

des-ses sete qainqUênios, a nossa Assembléia Geral,

or

gão soberano da instituição, surge como exemplo

ad-mirãvel de regularidade e correção no desempenho de

suas atribuições.

Outra circunstância que enaltece

(21)

I

I

xv

nao se haver registrado até hoje nenhum

caso

de

deserção ou renuncia.

As modificações havidas na composição da

Assem-bléia Geral durante esses 35 anos de existência fo

ram motivadas pelo falecimento de 81 membros

indi-viduais (instituidores) e pelo desaparecimento (em

virtude de fusão. extinção. desdobramento etc.) de

79 membros institucionais.

Os numeros

expressam

mais claramente a transformação ocorrida.

1945 1980(abril )

Membros individuais (instituidores)

137

56

Membros coletivos (i ns ti tui dores)

168

89

Membros admitidos por adesão - individuais

4

- coletivos

94

Total

305

243

Na

~euniio

anual

de 30 de

ab~il

de

t979,

a

A~~em­ bl~ia Ge~al, p~e~idida

pelo

V~.

Luiz

Sim5e~ Lope~,

delibe~ou ~ob~e o~ iten~

da

~eguinte O~dem

do Via:

Relatô~io

anual

da~ atividade~

da Fundação

Ge

tulio

Va~ga~ co~~e~pondente

ao

exe~cZcio

de

1-978i

Balanço

e

P~~tação

de

Conta~

do

exe~cZcio

de

7.978i

P~opo~ta

de Emenda

ao~ E~tatuto~i

Eleição

pa~a ~enovaçao

de

te~ço

do

Con~elho

Cu~ado~.

1.1

HOMENAGENS POSTUMAS

Ao

da~

inZcio

ao~ t~abalho~,

o

P~e~idente ~elem­

(22)

XVI

eomeço

de 1979,

do~ Senho~e~

Manoel

Jo~é Fe~~e~~a,

Eu~yalo Canab~ava

e

Elmano

Ca~d~m, Memb~o~

da

A~­

~emblê~a Ge~al, a~~~nalando o~ mê~~to~ da~ em~nen

te~ e e~t~mada~ pe~~onal~dade~ ext~nta~,

bem

eomo

o~ ~elevante~ ~e~v~ço~

que

p~e~ta~am

ao

paI~

e

à

Fundação, da qual

6o~am 6undado~e~.

A

A~~emblê~a

Ge~al, .6ol~dã.~~a

eom

a.6 palav~a.6

do

P~e~~dente, ap~o­

vou,

po~ unan~m~dade,

a

~n~e~~ção

em

Ata

de

votO.6

de

p~o6undo pe.6a~

pelo

6alee~mento do~ ~lu~t~e.6

eom

pat~~ota.6 mene~onado.6.

1.2

RELATORIO

E

PRESTAÇÃO

VE

CONTAS VO

VE 1978

EXERCTcIO

o

P~e.6~dente .6ol~e~tou,

em

.6egu~da,

que

.6e

p~oeede!

.6e

à

le~tu~a

do

Relatô~~o

e

da

P~e~tação

de

Conta~

e

~e.6peet~vo.6

anexo.6.

Ped~ndo

a

palav~a,

o

Senho~

Bened~eto S~lva, V~~eto~

do INVOC,

e.6ela~eeeu

que

exempla~e.6

do

Relatõ~~o

e

da

P~e.6tação

de

Conta~

t{

nham

~~do d~.6t~~buldo~ p~ev~amente

ao.6

Memb~o.6

da

A.6.6emblê~a,

de

modo que e.6ta,

.6e

eoneo~da~~e,

pode-~~a d~.6pen.6a~

a

le~tu~a ~nteg~al de.6~e~

doeumento.6

e

.6uge~~u

que

.6e

p~oeede.6.6e ~omente

à

le~tu~a

do

~~ ~umo

do

Relatô~~o

e

da~ eonelu~õe~

do.6

pa~ece~e.6

do.6

Relato~e.6

no Con.6elho

V~~eto~

e

no

Con~elho

Cu~ado~, ~e.6peet~vamente, Con.6elhe~~o.6

JO.6ê

Joaqu~m

de

sã.

F~e~~e Alv~m

e

João

Ca~lo.6 V~tal,

bem eomo do

pa~eee~

do

Pe~~to Contado~

Independente,

Em~l~o

A66on.6o

Rad~~guez, ~neumb~do

do

exame

do.6

l~v~o.6

e

doeumento.6 da Fundação.

Ap~ovada

a

p~opo.6ta

pela

A.6.6emblê~a, 6o~ p~oced~da

a

le~tu~a

do

~e.6umo

do

Re

latõ~~o

e

da.6 eonelu.6õe.6 do.6

~e6e~~do.6 pa~eee~e.6.

Apõ.6 a

le~tu~a

do.6 documento.6, o

P~e.6~dente

decla-~ou abe~ta

a

d~.6eu.6.6ão.

O

Con.6elhe~~o

Ruben.6

V'Al

mada

Ha~ta Po~ta ped~u

atenção

pa~a

a

p~apa.6ta,

que

.6eeundava, da

Relata~

no Con.6elha

Cu~ado~,

no .6ent{

(23)

I

I

XVI I

aeo~do

eom o

a~~igo 29 do~ E~~a~u~o~,

o

~e~ul~ado

lIqUido do

exe~eIeio

no

valo~

de

C~$ 426.632,10.

A

~egui~,

a

A~~embléia ap~ovou, po~

unanimidade, o

Rela~õ~io,

o Balanço e a

P~e~~ação

de

Con~a~

da

Fundação

Ge~ulio Va~ga~ eo~~e~ponden~e~

ao

exe~eI­

eio de 1978,

de~e~minando

o

lançamen~o

no Fundo Pa

~~imonial

do

~e~ul~ado

lIqUido do

exe~eIeio,

no va

lo~

de

C~$ 426.632,10.

1.3

EMENVA AOS ESTATUTOS

O

P~e~iden~e

leu,

en~ão,

a

p~opo~~a

de

emenda

ao~

E~~a~u~o~,

da qual 60i

di~~~ibuIda eõpia~ ao~

Mem-b~o~

da

A~~embléia Ge~al.

~ubme~ida

ã

ap~eei~

ção do

Con~elho Vi~e~o~ e

do

Con~elho Cu~ado~ e

p!

lo~ me~mo~ ap~ovada,

em

~ua~ Se~~õe~ O~diná~ia~,

~e~pee~ivamen~e,

de

26

e

27

do

mê~

de

ab~il

de

1979, a

p~opo~~a eon~i~~ia

em

eomplemen~a~

a

no~ma

bá~iea

do

a~~. 29 do~ E~~a~u~o~, ae~e~een~ando o~ ~ eguin~e.6 pa~ág~a6o.6: "§ 1

q - Quando a neee.6.6idade

do.6

.6e~viço.6

o

exigi~, pode~á

o

P~e~iden~e

da

Fun-dação

Ge~ulio Va~ga~, du~an~e

o

~egundo .6eme~~~e

do

exe~eZeio 6inaneei~o, ~e6o~ça~, po~ an~eeipa­

ção, o Fundo

Pa~~imonial ad-~e6e~endum

do.6

Con.6e

lho.6

Vi~e~o~

e

Cu~ado~. §

2q - 0.6

~eeu~.6O.6

do

Fundo

Pa~~imonial

.6Ó

pode~ão .6e~ u~ilizado.6

em

de.6

pe.6a~

de

eapi~al

e,

exeepeionalmen~e,

na

6al~a

de

ou~~a~ di~ponibilidade~ e ad-~e6e~endum do~ Con~e­

lho~ Vi~e~o~

e

Cu~ado~,

em

ou~~a~ de~pe~a~

de

eme~

gêneia que não

po~~am ~e~ adiada~".

Lida a

p~opo~

~a, e~ ela~eeeu

o

P ~e~iden~e

que:

"~e

a A.6

~

emblêia

Ge~al, no~ ~e~mo~

do

a~~.

32

pa~ág~a6o

1q

do~ E~­

~a~u~o~,

ao

~oma~ eonheeimen~o de~~a p~opo~~a, ~e

~olve~~e, p~elimina~men~e,

pela

maio~ia do~ vo~o~

p~e~en~e~,

que o

a~~un~o eon~~i~uI~~e obje~o

de

d!

libe~ação, deve~ia eonvoea~

nova

~eunião pa~a di~­ eu~i~ e vo~a~ ~al p~opo~~a~. E~~a

Reunião

Ex-~~ao~diná~ia pode~ia ~e~ ~ealizada

no

me~mo

ea~o

a

p~õp~ia A~~embléia,

pelo

vo~o

de

um

dia,

(24)

XVI

rI

no mInimo, de

~eu~ Memb~o~, decidi~~e

convocá-la,

de

aco~do

com o

a~t. 79, pa~á9JLa6o

único

do~

E!.ltat!!;.

to~. Ap~ovada

a

p~opo!.lta

pela

A!.l~emblêia, po~

una-nimidade, óicou entendido, no!.l

te~mo!.l

do

§ 19

do

a~t. 32 ~o~ E!.ltatuto~,

que a

matê~ia con~tituIa

ob-jeto de

delibe~ação

e que a

A!.l~emblêia Ge~al

Ex-t~ao~diná~ia, de~tinada

a

di~cuti~

e

vota~

a!.l

emen

da~ e!.ltatutá~ia!.l, p~evi!.lta!.l

na

p~opo!.lta,

!.le

con!.lid~

~ava

convocada

pa~a

o me!.lmo dia 30 de

ab~il

de 1979.

O

P~e!.lidente ponde~ou

que, de

aco~do

com o

§ 29

do

a~t. 32 do~

E!.ltatuto!.l, a

ap~ovação

deóinitiva

da

emenda, pela

A~~emblêia Ge~al e~pecialmente

convoca

da,

depende~ia

do voto de

2/3

da totalidade

do~

mem

b~o!.l

em

condiçõe~

de

con~tituI-la. A~~im,

o quolLUm

nao

~e~ia

atingido na

~eunião

no

me~mo

dia, uma vez

que a

li~ta

de

p~e~ença

aCU!.lava o

compa~ecimento

de

137

memb~o~

quando, no mInimo,

~e~iam nece~~á~io!.l

163.

A

A~!.lemblêia Ge~al, po~

unanimidade,

~atiói­

cando a !.lua

ap~ovaçao p~elimina~

da emenda dOh

E~­

tatuto!.l,

p~opo~ta

pelo

P~e~idente, auto~izou-o

a

convoca~, opo~tunamente,

na

óo~ma do~ E~tatuto~,

a

A~~emblêia Ge~al Ext~ao~diná~ia pa~a ap~eciá-la

em

deóinitivo.

1.4

ELEIÇÃO

PARA

RENOVAÇÃO DO TERÇO DO

CURADOR

CONSELHO

O

P~e~idente

convidou

pa~a e~c~utinado~e~

O!.l

Sec~e­

tá~io!.l

da

Me~a, D~. Ge~aldo

Wil!.lon Nunan e

D~. A~i­

zio de Viana, que

aceita~am

a

de~ignação.

O

S~. Be

nedicto Silva pediu a

pdldv~a pa~a encaminha~

a

vo-tação e

!.luge~iu,

!.lem

p~ejuIzo

de

out~a~ opiniõe~

e

manióe~taçõe~ do~ Memb~o~

da

A~!.lemblêia Ge~al,

con-~ide~ando o~ ~elevante~ !.le~viço~,

a competência

e

a dedicação com que

o~ Senho~e~

Aldo Bati!.lta

F~an­

co,

Cel~o

Timponi,

Cêza~ Rei~ d~

Cantanhede e Almei

da, João

Ca~lo~

Vital,

Moacy~ Vello~o Ca~do!.lo

de

(25)

XIX

p~e~entante

do

In~t~tuto

de

Re~~egu~o~

do

B~a~~l

tim

exe4c~do ~eu~ mandato~

de

memb~o~

do

Con~elho

Cu~ado~,

que

e~~e~ mandato~ lhe~ 60~~em outo~gado~

po~

um novo

pe~lodo.

Em

~egu~da,

o

P~e~~dente

de-cla~ou

que

o~ t~abalho~ ~e~~am ~nte~~omp~do~ po~

algun~ m~nuto~

a

6~m

de

que

o~ p~e~ente~ ~e mun~~

~em da~ cêlula~ de~t~nada~

ã

ele~ção do~ ~ete

mem-b~o~

do

Con~elho Cu~ado~

que

deve~~am ~n~c~a~

novo

mandato

de

~e~~ ano~,

de

aco~do

com a

~enovação

do

te~ço

do

Con~elho p~ev~~ta

no

a~t~go 10 do~ E~tatu

to~. P~oced~da

a chamada

pa~a

votação,

con~tatou­

~e

que

do~ 137 memb~o~

da

A~~emblêia

que

a~~ina~am

o

liv~o

de

p~e~ença,

133

depo~ita~am ~eu~ voto~

na

u~na. Re~n~c~ado~ o~ t~abalho~, e6etuou-~e

a

apu-~açã.o do~ voto~

com o

~egu~nte ~e~ultado: 6o~am

encont~ada~

na

u~na

133

cêduta~,

contendo 133

vo-to~ pa~a

Aldo

Bat~~ta F~anco, Cel~o T~mponi, Cêza~

Rei~

de

Cantanhede

e

Almeida,

In~tituto

de

Re~~eg~

~o~

do

B~a~il,

João

Ca~lo~

Vital,

Moacy~ Vello~o

Ca~do~o

de

Ol~vei~a

e

Paulo

de

Ta~~o

Leal. Conheci

do o

~e~ultado,

o

P~e~idente p~oclamou o~ eleito~

automat~camente empo~~ado~,

com

o~ mandato~ e~tatu

tã~io~ pa~a

o

pe~Zodo

de

1979

a 1985.

1.5

ASSINATURA

VA

ATA

Po~ p~opo~ta

do

V~.

Antonio

Be~na~do

Vaz

de

Ca~va­

lho,

ap~ovada

unanimemente, 60i

outo~gada deleg~

ção

de

pode~e~ ao~ Memb~o~

da

Me~a pa~a

a

a~~inatu

~a

da Ata juntamente com

o~ Memb~o~ p~e~ente~

da

A~~emblêia Ge~al

que

de~eja~~em ~ub~c~evi-la.

1.6

ENCERRAMENTO

E~gotada

a Agenda, o

P~e~idente 6~anqueou ao~ p~e­

~ente~

o

u~o

da

palav~a.

O

V~. Alcy~ Ca~valho

da

(26)

xx

de um vota de

louvo~

ã

Vi~eto~ia

da Fundação

Getu-lio

Va~ga~ pelo~ ~e~ultado~ obtido~,

tanta na

ge~

tão

6inancei~a

quanta

na~ atividade~

didãtico-admi

ni~t~ativa~

e

cultu~ai~ du~ante

a

exe~cZcio

de 1978.

O

V~.

Hélio

B~um, ~ep~e~entando

o

G~upo

Klabin,

Me~

b~o

da

A~~embléia, mani6e~tou,

em nome dele, em

~eu

nome

pe~~oal

e também em nome do

V~. 1~~ael

Klabin,

P~e6eito

da Cidade do Rio

de

Janei~o, calo~o~o

apoio ã atuação do

V~.

Luiz

Simõe~ Lope~

como

P~e~i

dente da Fundação Getulio

Va~ga~,

enaltecendo

o~

t~abalho~

da

ln~tituição

e

ap~e~entando voto~ pa~a

contZnuo~ ~uce~~o~

de

~ua~ ~ealizaçõe~.

O

P~e~iden

te

ap~oveitou

a

opo~tunidade pa~a ag~adece~,

de

mo-do muito

e~pecial,

a gentileza

da~ moçõe~ do~ Senh~

~e~ Rep~e~entante~

do Banco do

B~a~il

S.A.

e do

G~~

po Klabin,

a~ demon~t~açõe~

de apoio e

con6iança

con~tantemente ~ecebida~ do~ Memb~o~

da

A~~embléia

Ge~al,

bem coma a

colabo~ação do~ Memb~o~ do~ Con~!

lho~ Vi~eto~

e

Cu~ado~

e

de

todo~ o~ ~e~vido~e~

da

Fundação.

Fez um apelo no

~entido

de que

óo~~em

i!!,

dicada~ a~ óalha~

e

o~ e~~o~

que

p~oventu~a nota~

~em no~ t~abalho~

da Fundação.

Pediu, aóinal,

ao~ p~e~ente~

que

aceita~~em

e

t~an~miti~~em ãquele~

que

~ep~e~entavam po~ p~ocu~ação o~ ag~adecimento~

que,

em

~eu

nome

e em nome da Fundação Getulio

Va~­

ga~, 6o~mulava

pelo

compa~ecimento

ã

~eun1ão,

a qual,

em

~eguida, decla~ou ence~~ada.

2.

CONSELHO CURAVOR

A exemplo da Assembléia Geral, o Conselho

Curador

jamais falhou em seu funcionamento.

Sempre que

co~

vocado, ordinãria ou extraordinariamente, este

or-gao colegiado se reune e delibera sobre os assuntos

que lhe são submetidos.

Em conjunto, os ilustres membros do Conselho

Cura-dor dedicaram a Fundação mais de 5.500 horas de bons

8WLlunCA MAAIO HENRIQUE SIMONSEN

fUfiOACÃO GUUlIO VARGAS

(27)

XXI

serviços despendidas nas 94 reuniões

realizadas

até agora,

r

claro que essa regularidade tem exer

cido influência germinadora de benefícios nas

ati-vidades da Fundação.

Houve

~~ê~ ~e~~õe~

do

Con~elho Cu~ado~

em 1979: em

30

de

ma~ço,

a

29~ Ex~~ao~d~ná~~a;

em 27 de

ab~~l,

a

65~ O~d~nã~~a

e em 22 de

ou~ub~o,

a

66~ O~d~nã­

~~a.

Na

~eun~ão

de 30 de

ma~ço 6o~ de~~gnado

a

Con~e­

lhe~~o

João

Ca~lo~ V~~al pa~a Rela~o~

da

P~e~~ação

de

Con~a~

e do

Rela~õ~~o

de 1978.

Em

~ua ~e~~ao

de 27 de

ab~~l,

o

Con~elho

ap~ee~ou

e

ap~ovou

a

P~e~~ação

de

Con~a~

e

~ó~~o

de 1978, que

eneam~nhou

ã

A~~emblê~a

Cu~ado~

o

Rela-Ge~al.

Ne~~a ~e~~ão, p~e~~d~da

pela

Con~elhe~~o

João

Ca~­ lo~ V~~al>

na

au~êne~a ju~~~6~eada

do

P~e~~den~e

Emba~xado~ Mau~Ze~o

Nabueo

e do

V~ee-P~e~~den~e,

Con~elhe~no Albe~~o P~~e~ Ama~an~e,

o

Con~elho

ma-n~6e~~ou

e

~eg~~~~ou

em

A~a vo~o

de

p~o6undo pe~a~

pelo

6alee~men~o

do

V~.

Elmano

Ca~d~m, Memb~o

da

A~~emblê~a Ge~al. P~e~en~e~

ã

~e~~ão,

o

P~e~~den­

~e

da Fundação

e o

Supe~~n~enden~e Ge~al ~e a~~o e~a~am

a

e~~a man~6e~~ação.

Em

~egu~da,

a

Con~e­

lho

ap~ovou, po~ unan~m~dade,

a

p~opo~~a

da

Con~e

lhe~~o Ruben~

V'Almada

Ho~~a Po~~o, apo~ada

pelo

P~e~~den~e

e pelo

Supe~~n~enden~e Ge~al,

de uma mo

ção

de

eong~a~ulaçõe~

ao

V~. Albe~~o

sã Souza

de

B~~~~o Pene~~a, Memb~o

do

Con~elho V~~e~on,

que há

28

ano~ eon~eeu~~vo~ v~nha d~~~g~ndo,

eom

ded~ea­

ção

e

eompe~êne~a exempla~e~,

a

Imp~en~a Nae~onal,

ee~eado

do

~e~pe~~o

e da

adm~~ação

de

~uee~~~vo~

gove~no~,

Em

~ua ~e~~ão

de 22 de

ou~ub~o,

o

Con~elho Cu~ado~

~eg~~~~ou

o

6alee~men~o

do

~eu P~e~~den~e, Emba~x~

(28)

XXII

eon~te~nação,

o

P~e~~dente

da Fundação

Getul~o Va~­

ga~ ~eeo~dou

a

pe~~onal~dade

de

Mau~Ze~o

Nabueo, nu

ma

~eve~ente

homenagem

ã

memõ~~a

do

g~ande

homem

e

do

e~t~mado eompanhe~~o de~apa~ee~do,

em

to~no

de

quem

o~ Con~elhe~~o~ t~ve~am

o

p~~v~lêg~o

e

a

hon~a

de

~e ~eun~~em, du~ante 26 ano~, ~ob

uma

e~ela~ee~­

da

l~de~ança, exe~e~tada

eom

p~~mo~o~a

edueação,

n~

tu~al elegãne~a

e

pe~6e~to eonhee~mento do~ ~nte~e~ ~e~

e

objet~vo~

da

~n~t~tu~ção.

Apõ~ a~ palav~a~

do

P~e~~dente

da Fundação

Getul~o

Va~ga~,

o

V~ee-P~e~~dente

em

exe~eZe~o

da

P~e~~dên­

e~a

do

Con~elho Cu~ado~, ~nte~p~etando o~ ~ent~men

to~

de

to

do~ o~ p~e~ ente~, p~o pô~

ó

o~ ~

e

~n~ e~~to

em

Ata um voto

de

p~oóundo pe~a~

pelo

óalee~mento

do

Emba~xado~ Mau~Ze~o

Nabueo, a que

óo~ unan~memente

ap~ovado. Pa~~ou-~e,

então,

ã

ele~ção

do

P~e~~den­

te

do

Con~elho.

o

Con~elhe~~o Ruben~

V'Almada

Ho~ta Po~to,

~eeunda-do pela

Con~elhe~~o Antôn~o R~be~~o F~ança F~lho,

eom o

eon~en~o ge~al do~ Con~elhe~~o~ p~e~ente~

e

natu~al ~e~e~va do~ ~nd~eado~, p~opô~

que

óo~~em

ele~to~ po~

aelamação, a que

e6et~vamente oeo~~eu,

o~ Con~elhe~~o~ Albe~to P~~e~ Ama~ante

e

João

Ca~­

lo~ V~tal pa~a o~ ea~go~

de

P~e~~dente

e

V~ee-P~e~~

dente do

Con~elho Cu~ado~, ~e~peet~vamente. F~nda

a

ele~ção

e

eon~~de~ado~ empo~~ado~ o~ ele~to~,

te~ ag~adeee~am a~ man~óe~taçôe~ d~ ap~eço

de

pa~e~

e

p~omete~am de~empenha~ ~eu~ ea~go~

de

a

eo~~e~ponde~em ã~ demon~t~açôe~

de

eonó~ança

que

óo~am d~~t~ngu~do~.

e~

~ eu~

modo

eom

o

Con~elho

tomou

eonhee~mento da~ eõp~a~

do

Relatõ-~~o

de

At~v~dade~

e

Balaneete

da~ Conta~

do

P~~me~­

~o Seme~t~e

que,

de

eonóo~m~dade

eom

o~ E~tatuto~,

o

P~e~~dente

da Fundação

Getul~o Va~ga~ ~ubmeteu

ã

(29)

XXIII

con~tituZa

objeto

de

delibe~a~ão po~ pa~te

do

Con-~elho Cu~ado~, e~te ag~adeceu

a habitual

deóe~ên­

cia com que o

P~e~idente

da

Funda~ãolhe encaminh~

va aquele~ documento~, o~ quai~ ~e

achavam

ã

di~p~

~ição do~ Memb~o~

do

Con~elho Cu~ado~, ~e a~~im

o

de~ ej a~~ em.

o

Con~elho

tomou conhecimento da

p~opo~ta

de

ad-mi~~ão

do

Embaixado~

Pio

Co~~êa

ao

quad~o

de

com-ponente~

da

A~~emblêia Ge~al, ~ubmetida

ã

~ua ap~!

ciação pelo

P~e~idente

da Fundação,

e

a

ap~ovou,

po~

unanimidade,

pa~a ~e~ opo~tunamente

encaminha-da

ã

A~~emblêia Ge~al pa~a delibe~ação.

3. CONSELHO VIRETOR

o

papel extraordinário exercido pelo Conselho Dir!

tor e outra fonte permanente e poderosa de

apoio,

estímulo, orientação e encorajamento com que

tem

contado a Fundação Getulio Vargas ao longo de toda

a sua existência.

Excelindo em regularidade e correçao, o

Conselho

Diretor, igualmente composto de personalidades

ilus-tres e prestantes, apresenta uma folha de serviços

não susceptível de avaliação.

Basta dizer que

em

35 anos efetivou nada menos de 309 reuniões ordiná

rias e 52 extraordinárias (media anual superior a

10), durante as quais examinou todos os

problemas

fundamentais da instituição, sempre deliberando

s~

bre os mesmos com sabedoria, oportunidade e

segu-rança,

t

justo reconhecer e proclamar a participação

dec~

siva do Conselho Diretor na obra cultural e

educa-tiva da Fundação Getulio Vargas, cuja divida

para

(30)

XXIV

Em 1979,

o

Con~elho V~~eto~ ~eun~u-~e e~neo veze~

em

~e~~õe~ o~d~nã~~a~, no~ me~e~

de

jane~~o, ab~~l,

julho,

novemb~o

e

dezemb~o. O~ p~~ne~pa~~ a~~unto~

d~~eut~do~

pelo

Con~elho V~~eto~, du~ante

o ano

de

1979,

6o~am: ge~tõe~

junto ao

Gove~no

do

E~tado

de

são Paulo

~ob~e ~mõve~~

e

~n~talaçõe~

da EAESP;

pn~

po~ta

de

emenda

pa~e~al

ao

a~t. 29 do~ E~tatuto~;

~elatõ~~o

e

p~e~tação

de

eonta~

da Fundação

Getu-l~o Va~ga~ ~e6e~ente~

ao

exe~eZe~o

de 1978;

eompl~

mentação

de

apo~entado~~a

do

pe~~oal

da

Fundaçâo;

balaneete

da~ eonta~

e

~ümula do~ t~abalho~ ~eal~za

do~

ou

em

eu~~o

de

~eal~zação

no

lQ ~eme~t~e

de

1979;

~uge~tõe~

do

V~ee-P~e~~dente

do

Con~elho ~o­

b~e

a

~~tuação

da Fundação

Getul~o Va~ga~

e

eon~e

qfrente

nomeação

de

uma

eom~~~ão eon~t~tuZda

do

pnô-p~~o V~ee-P~e~~dente, Con~elhe~~o Jo~ge O~ea~

de

Mello

Flô~e~, Supe~~ntendente Ge~al,

Vn.

Robe~to

Henmeto

Co~nêa

da

Co~ta

e

V~~eto~

de

Pe~qu~~a~

do

IBRE,

P~oó. Jul~an

Chaeel;

Con~t~tu~ção

do

Centno

de

E~gonom~a

e

C~be~nêt~ea

e

eo~~e~pondente alte~a­

ção do

Reg~mento

do ISOP;

de~~gnação do~ Relato~e~

da

P~opo~ta

de

O~çamento pa~a

1980:

Con~elhe~~o~

Oetãv~o

Gouvêa

de

Bulhõe~

e

I~aae Ke~~tenetz~u;

no

meação do novo

V~~eton

da EAESP,

P~o6. Fe~nando

Go-mez

Ca~mona; ap~ovação

do Plano

d~ T~abalho

e

Onç~

mento

pa~a

1980; plano

de

ela~~~ó~eação

de

ea~go~

da Fundação

Getul~o Va~ga~; aite~ação

do

Reg~mento

da EAESP; homologação

de

Po~ta~~a~ ~ob~e t~an~6enê~

e~a~

de

dotaçõe~

e

e~êd~to~ ~uplementa~e~.

O

Con~e

lho

V~neton ~eg~~t~ou

o

óalee~mento

do

Emba~xadon

Mau~Ze~o

Nabueo,

P~e~~dente

do

Con~elho Cu~ado~,

4.

PRES IVENC

I A

O

Pne~~dente de~empenhou a~ at~~bu~çõe~ e~tatutã­

~~a~, p~e~~d~ndo

ã

A~~emblê~a Ge~al,

ao

Con~elho V~

(31)

xxv

No exeneZeio de

~ua~ atnibuiçõe~,

tnaçou a onienta

ção genal

e

~upenvi~ionou,

em

in~tâneia

6inal,

o~

tnabalho~

da

in~tituição.

Panalelamente neeebeu,

em

entnevi~ta~ e~peeiai~, diven~o~ vi~itante~ ilu~

tne~, nepne~entante~

de

in~tituiçõe~ naeionai~

e

e~tnangeina~.

Finmou

diven~o~ eonvênio~

e

aeondo~

eelebnado~

pela Fundação, onientando,

apneeiando

ou dinigindo

a~ ne~peetiva~ negoeiaçõe~.

5.

SUPERINTENVtNCIA GERAL

E~tatutaniamente,

eabe

ã

Supenintendêneia Genal a

ne~pon~abilidade

geneneial da Fundação.

No

u~o de~~a~ atnibuiçõe~, o

Supenintendente Genal,

~ob

a

onientação do

Pne~idente,

pnatieou

o~ ato~ neee~~ã

nio~

ã

boa

admini~tnação

da entidade;

pnop5~

e

pn~

moveu a exeeução de

pnojeto~ apnovado~

pelo

Con~e­

lho Vineton;

~ubmeteu

ã

apneeiação do

Pne~idente o

plano de

atividade~

da Fundação e o

ne~peetivo

on-çamento pana

1980

que,

eneaminhado~

ao

Con~elho

Vi

(32)

XXVI

o

Presidente da Fundação Getulio Vargas solicita, muito e

muito

encarecidamente, a todos os membros da

Assembl~ia

Geral, a

genti-leza de analisarem criticamente o presente relatório com vistas

ã

apresentação de sugestões tendentes a corrigir, melhorar,

suple-mentar, modernizar ou suprimir qualquer das operações aqui relata

das.

A soma de experiência e de conhecimento sobre os problemas

brasi-leiros acumulada pelos membros da Assembléia Geral pode

indubita

velmente (e deve) contribuir para melhorar e aprimorar os

progr~

mas de trabalno da Fundação Getulio Vargas.

Atuando em tão diferentes tipos de empresa e em tão diversos

ní-veis de responsabilidade administrativa, social ou

profissional,

os membros da

Assembl~ia

Geral dominam, em conjunto, um

repertó-rio formidãvel de informações, pontos de vista e critérepertó-rios que os

habilitam a ajudar a nossa Fundação, por meio de críticas francas

e sugestões claras, a identificar e implementar as

mais oportunas e socialmente mais indicadas.

iniciativas

Ninguem se atreveria a negar a regularidade e absoluta correçãode

comportamento da nossa Assembleia Geral.

Mas, não é menos

certo

que a Fundação Getulio Vargas terã muito a lucrar com uma

partic~

pação mais ativa, mais crítica e mais explícita da

Assembl~ia.

Afinal de contas, a responsabilidade pelos possíveis êxitos,

er-ros e fracassos da Fundação acabarã recaindo sobre a

Assembl~ia

Geral, seu órgão soberano.

r

natural e desejãvel, pois,

que

a

Assembl~ia

assuma ostensivamente essa responsabilidade, pela

fis-calização, pelo exame crítico e pela participação efetiva na sele

çao dos programas de trabalho.

r

preciso que a

Assembl~ia

Geral assuma explicitamente com a

(33)

XXVII

AVMINISTRAÇÃO ESPECTFICA

Mai~

e

mai~,

o atual modelo

de

~elat5~io

anual da

Fundação Getulio

Va~ga~

tende a

06e~ece~ quad~o~

enume~ativo~

e

in60~maçõe~ quantitativa~

em

luga~

de

texto~ expo~itivo~.

A~ atividade~ 6uncionai~

-

pe~qui~a, en~ino, in6o~

mação

e

coope~ação

técnica -

~ão a~~im enume~ada~

e

quanti6icada~

no conjunto

de

~ete Anexo~

que

con~tituem

a Segunda

Pa~te

do

~elat5~io.

O~ titula~e~ do~ Con~elho~ Cu~ado~

e

Vi~eto~

e

da

A~~embléia Ge~al

e

demai~ inte~e~~ado~ inte~no~

e

exte.tz.no~

a que

e~te

documento

é

~ubmetido

ce.tz.ta-mente jã

adqui~i.tz.am

6amilia.tz.idade com o tipo

e

a

~eqaência

de

in60~maçõe~ ~intetizada~ ne~~e~

Ane-xo~

.

r

5bvio que

li~tagen~

e

dado~ e~tatZ~tico~

nao

ba~

tam,

pe.tz.

~e,

pa.tz.a

compo~

o pano.tz.ama complexo

da~ .tz.ealizaçõe~

da FGV;

limitam-~e

a

t.tz.an~miti~

um

de-buxo

gené.tz.ico, po.tz.ém não indicam o volume

do~ e~

60.tz.ço~

e

.tz.ecu.tz.~o~ inve~tido~

em cada uma

da~ múlt~

pla~'ope~açõe~ .tz.ealizada~

em cada um

de~~e~

quat.tz.o

~eto.tz.e~

de

atividade~ 6inalZ~tica~.

o

alcance

e

o~ e6eito~ p~ãtico~

de cada p.tz.ojeto de

pe~qui~a,

de cada

cu~~o

ou

~eminã.tz.io,

de cada

li-v.tz.o ou

.tz.evi~ta,

e de cada p.tz.ojeto de

coope.tz.ação

técnica pode.tz.ão, quando muito,

~e.tz. imaginado~

ou

ent.tz.evi~to~ pelo~ leitoJz.e~ de~te

.tz.elat5.tz.io.

Po.tz.

mai~ p.tz.eci~a~

e

exata~

que

~ejam a~ enume.tz.açõe~

e

quanti6icaçõe~,

não

pe.tz.mitem a conhecimento

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