FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS
,
RELATORIO GERAL E
PRESTAÇÃO DE CONTAS
,
EXERCICIO DE 1979
RIO DE JANEIRO, 1980
-.(\~\~
i \,J " .
l
, ,---'lWAtlt(
:;--MlO"Jo 4I1Ual
'.'k
4Jfi/1Jo
F U N D A
ç
à O G E T U L I OPRESIDENTE LUIZ SIMÕES LOPES
V A R G A S
SUPERINTENDENTE GERAL ROBERTO HERMETO CORR~A DA COSTA
c o N S E L H O
P R E S I D E N T E
V I C E - P R E S IDE N T E M E M B R O S
C O N S E L H O
P R ~ S I D E N T E V I C E - P R E S IDE N T E M E M B R O S
o R E T O R
LUIZ SIMÕES LOPES JORGE OSCAR DE MELLO FL5RES , ALBERTO SA SOUZA DE BRITTO PEREIRA CARLOS MEDEIROS SILVA
A
EUGENIO GUDIN ISAAC KERSTENETZKY , JOSE JOAQUIM DE SA FREIRE ALVIM OCTÁVIO GOUVÊA DE BULHÕES
C U R A O O R
ALBERTO PIRES AMARANTE JOÃO CARLOS VITAL ALDO BATISTA FRANCO
ALZIRA VARGAS DO AMARAL PEIXOTO ANTONIO GARCIA DE MIRANDA NETTO
A
ANTONIO RIBEIRO FRANÇA FILHO
A
APOLONIO JORGE DE FARIA SALLES CELSO TIMPONI
CEZAR REIS DE CANTANHEDE E ALMEIDA ESTADO DE SAO PAULO FRANCISCO MONTOJOS HEITOR CAMPELLO DUARTE HENRIQUE DOMINGOS RIBEIRO BARBOSA INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
, ,
JOSE DE NAZARE TEIXEIRA DIAS MOACYR VELLOSO CARDOSO DE OLIVEIRA
S U M Á R
o
R E L A T Ó R I O G E R A L
PRIMEIRA PARTE
A NOSSA MISSÃO: OUÊ? POR OuÊ? COMO? • • • • 0 • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • 0 • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • , • • • • • • • • • I
INTRODUÇÃO ••..•....•....•..••.••••.•..•.••...••••..•...•...•..•••••••..•..•.•••••.••.••..••.•..•.•.• v
ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR
1. ASSEMBLtIA GERAL XIV
2. CONSEIRO CURADOR xx
3. CONSElHO DIRETOR XXII
4. !'RESIDÊNCIA ...••..••....•.. , . . . • . . . • . . . • . . • . . • . . • . . . • • • • . • • • . • . • XXIV
5. SUPERINTENDÊNCIA GERAL
ADMINISTRAÇÃO ESPEcíFICA
1. PESQUISA ...•...•.•...•.•.••....•••.•.•...•...•••....•...••..•....••.•
2. ENSINO •...•...•.•••...•..••...•.•.••.•...•...•••.•..•..••...•...•...• 2.1 Cursos de Pós-Graduação •...•..•••.•....•...•....•..•.•.••....••••.•.•...•.•....••. 2.2 Cursos de Graduação ....•...•...••.•....•..•.•••....••..•••.•....•...•..•..•.••. 2.3 Cursos Extracurri culares ...•••••.•....•...•••••.•••.••.••••.••••.•.••.•••••.•.•.•••.••
3. INFORMAÇÃO ...•...•...•...•...•...••..••.••...•...••. 3.1 Arquivos ...••••.•••...•....•.•...•.••....••..•••..•...••...•.•.••• 3.2 Publicações .•...•..•.••...••••••.•••...••...•...•..•...•...•...••.•.... 3.3 Doação de Publicações .•..••..•...••...•...•...•..•.•...•..•..•..••....••..••.••.••• 3.4 Bibliotecas •...•....••••••..••.•...••....•...•...•...•...•.•..••..•...•...•...•. 3.5 ProceSljamento Automático de Dados •....••.•.••.•..•...•...•.•...•....•...••
4. COOPERAÇÃO TJ!:CNICA •.•..••...•.•.•..••.••....•••...•....•••••...•.•....•...
5. ACORDOS E CONVÊNIOS •...•...•.••.••.•...•..•...•..•...••.•...•...••....•
6. RELAÇÕES CULTURAIS
ADMINISTRAÇÃO GERAL
XXV
XXVIII
XXXII XXXIV XXXIV XXXV
XXXVIII XXXVIII XXXVIII XL XLI XLIV
XLVII
LI
LIII
1. PRi!:STAÇÃO DE CONTAS ...•...••••...•..•...••..•...•...•....•..•.•...•• LV 1.1 Balanço Patrimonial .•.•.•.•.•...•...•.•.•.••...•...•...•... LVI 1.2 Balanço EconOmi co •...•...•..••...•...•••..•.•...••...•....••...•...••. LVIII 1. 3 Balanço Financeiro ••...•••.••...•...•.••...•...••...•...•...••... LIX 1.4 Execução Orçamentária .•.••..•••••••.•.•.••..••••.•.•••..••.•.•...•.•...••....•.••...••...•.• LX
SEGUNDA PARTE
A N E X O S
ANEXO l-A - PESQUISAS - 1979 •.••...•...••...•...•... 1
ANEXO l-B - F,sTUDOS - 1979 ...•...•.•....••.•..•...••...•.•.••....•... 19
ANEXO l-C - TESES DE MESTRADO E DOUTORADO A!'ROVADAS EM 1979 .•..•... .•. .... ...•••.•. ...•... ... 28
ANEXO 2-A - CURSOS MINISTRADOS EM 1979 PELA FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS ....•••.•...•...•...•. '" 33
ANEXO 4 - COOPERAÇÃO TJ!:CNICA ... 101
ANEXO 5 - ACORDOS E CONvÊNIOS FIRMADOS PELA FUNDAÇlo GETULIO VARGAS EM 1979 ... 115
ANEXO 6-A - CONGRESSOS E ASSEMElRADOS - 1979 ... 134
ANEXO 6-B - CONFERÊNCIAS, PALESTRAS E ASSEMElRADOS - 1979 ., ... ... ... ... ... 150
ANEXO 7 - VIAGENS REALIZADAS EM 1979 ...•... 169
TERCEIRA PARTE P R E S T A ç Ã O D E C O N TAS 1. RELATÓRIO DO CHEFE DO SERVIÇO DE CONTA BILIDADE ... .. 1
2. ANÁLISES COMPLEMENTARES Recei ta Arrecadada, Segundo as Fontes ... 5
Execução Orçamentária da Recei ta ... 7
Despesas Realizadas (Funções e Programas) ... 11
Despesas Realizadas, Segundo os Programas ... 12
Despesas Realizadas, Segundo 'os Elementos ... 13
3. EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA 3.1 Quadros Comparativos entre a Receita Estimada e a Arrecadada Direção Superior, Superintendência Geral e Diretoria Administrativa... 15
Diretoria Financeira, (DF) ... , ... , .•....•... ' 16
Conselho de Coordenação de Ensino e Pesquisa (CONCEP) ... ... 17
Insti tuto Brasileiro de Economia (IBRE) ... 18
Instituto de Direito Público e Ciência política (INDlPO) ... :... 19
Insti tuto de Seleção e Orientação Profissional (ISOP) ... 20
Insti tuto de Documentação (INDOC) ... 21
Insti tuto de Estudos Avançados em Educação (IESAE) ... ' 22
Insti tuto Superior de Estudos Contábeis (ISEC) ... 23
Escola Brasileira de Administração Pública (EBAP) ... 24
Escola de Administração de Empresas de são Paulo (EAESP) .•... ... ... 25
Escola 'Interamericana de Administração Pública (EIAP) ... ,... 26
Insti tuto de Recursos Humanos (IRH) .... , ... '.' . . . 27
Delegacia Regional de BrasÍlia (DRB) ... 28
3.2 Quadros Comparativos entre a Despesa Fixada e a Realizada
Orçamento Geral Consolidado ... .
Direção Superior ... . SuperintendElncia Geral (SG) ... . Diretoria Administrativa (DA) ... , ... . Diretoria Financeira (DF) ... . Conselho de Coordenação de Ensino e Pesquisa (CONCEP) ... . Insti tuto Brasileiro de Economia (IBRE) •... Instituto de Direito Público e Ciência política (INDIPO) ... .
Centro de Pesquisas e Documentação de História Contemporânea do Brasil ... . Instituto de Seleção e Orientação Profissional (ISOP) ... . Instituto de Documentação (INDOC)
Direção (DI) ... . ... ',' ... . Edi tora da FGV ... , ... ' ... . Biblioteca (Bb) ... '.' .. , ... , ... ' ... . Servi ço Gráfi co (SGr) ... . Arquivo Central (Arq.C) ... , ... . Programa Bibliodata ... . Instituto de Estudos Avançados em Educação (IESAE) ... . Insti tuto Superior de Estudos Contábeis (ISEC) ... . Escola Brasileira de Administração Pública (EBAP) ... . Escola de Administração de Empresas de são Paulo (EAESP) ... , Escola Interamericana de Administração Pública (EIAP) ... . Insti tuto de Recursos Humanos (IRH) ... . Delegacia Regional de Brasília (DRB) ... .
4. BALANÇOS
4.1 Balanço Patrimonial ...
61
Órgão Central ...•... 62
Escola de Administração de Empresas de são Paulo (EAESP) ... 63
4 . ~ Balanço EconOmi co ... 64
Órgão Central ... 65
Es~ola de Administração de Empresas de São Paulo (EAESP) ... 66
4.3 Balanço Finan:0éiro . • . . . 67
Órgão Central ... 68
Escola de Administração de Empresas de são Paulo (EAESP) ... 69
5. ORÇAMENTO GERAL E CONSOLIDADO Recei ta ., ... " ... .
Despesa ... , ... . 70 71 6. FUNDO DE BOLSAS EAESP/FGV Balanço FinanceiJ7o... . . . 74
Balanço Patrimonial ... 76
Balanço EconOmi co ...•...•..•...•... ,... 78
7. FUN DO DE PESQUISAS EAESP/FGV Demonstrati vo de Recei ta e Despesa ...•... 75
Balanço Financeiro ... 77
A NOSSA MISSAo: QUt? POR QUÊ? COMO?
A Fundação Getulio Vargas
é
uma entidade cultural pioneira e
mis-sioneira.
Na lida constante para cumprir a sua missão,
orienta-se, obedientemente, por dois documentos bãsicos: os
seus
Estatu
tos e o seu Ideãrio.
Os Estatutos determinam-lhe e o Ideãrio con
diciona-lhe a missão.
~
Segundo os Estatutos, a Fundação Getulio Vargas emergiu no
rio técnico e cultural do Brasil com a missão de:
cena-"1 - promover estudos e pesquisas, nos dominios das
ativida-des publicas ou privadas;
11 - prover
ã
formação,
ã
especialização e ao aperfeiçoamento
de pessoal para empreendimentos publicos e privados;
111 - constituir-se em centro de
documentaç~opara sistemati
zar e divulgar conhecimentos técnicos;
IV - incumbir-se do planejamento e da organização de serviços
ou
e~preendimentos,tomar o encargo de executã-los,
ou
prestar-lhes a assistência técnica necessãria;
V - concorrer para melhor compreensão dos problemas de
admi-nistração, propiciando o seu estudo e debate;
VI - promover pesquisas das Ciências Sociais,
na Economia e na Psicologia aplicada;
especialmente
VII - proporcionar, dentro de suas possibilidades e de
seu
11
Segundo o Ideário, ao cumprir ou tentar cumprir essa missão
esta-tutária, deve a Fundação proceder de acordo com os dez postulados
eticos ou idealistas seguintes:
Servir à Pátria, cada vez mais e melhor, e assim
contri-buir para tornar o Brasil fator influente na construção de
um mundo seguro e
tranq~ilopara toda a Humanidade.
· Manter completa independencia em relação aos partidos polI
ticos, aos grupos econômicos e a quaisquer outros
interes-ses setoriais.
· Não permitir que preconceitos de qualquer ;ndole
prejudi-quem a harmonia e o esforço conjunto de seus participantes.
Manter-se alerta para o progresso da Ciência e da
Tecnolo-gia, a fim de ajustar seus metodos e sua mentalidade às no
vas conquistas e às condições cambiantes do mundo,
prese~vando, destarte, sua caracter;stica principal de
institui-ção pioneira.
Quando solicitada, dentro de suas possibilidades,
prestar
assistência e serviços técnicos aos Governos Federal,
Es-taduais e Municipais e a entidades privadas.
Liberalizar, como resultado de seus estudos e
pesquisas,
dados básicos e informações corretas, mas evitar a
suges-tão de diretrizes que se possam considerar intervenção
i~debita pelas autoridades públicas ou por outros setores da
opinião.
· Manter estreitas relações com outras instituições
cultu-rais, nacionais ou estrangeiras, erigindo-se em grande
fõ
rum de debates, com ênfase na elaboração de
conhecimentos
r---~---. Considerar a competição como incentivo necessário ao
seu
aperfeiçoamento e atrair ampla colaboração
tecnico-cienti
fica, nacional e estrangeira, na convicção de que não deve
haver fronteiras para o livre intercâmbio cultural.
Alhear-se, por principio, de todas as questões nao
com-preendidas em-suas finalidades estatutárias .
. Evitar, intransigentemente, qualquer participação,
mesmo
remota, em iniciativas hostis a instituições ou pessoas.
III
Os Estatutos determinam-lhe juridicamente o quê fazer para cumprir
a sua missão; o Ideário indica-lhe filosoficamente o
p~ q~e
como fazê-lo.
Que fazer?
Criar e manter escolas, proceder a pesquisas,
elabo-rar e divulgar textos informativos e formativos, aceitar e
reali
zar tarefas de assistência tecnica - tudo nos dominios das
Ciên-ciais SoCiên-ciais, com ênfase em Administração, Economia,
Psicologia
e Educação.
Por que fazer?
Para servir
ã
Pátria cada vez mais e melhor.
Como fazer?
Mantendo completa independência em relação aos partidos politicos
e grupos econômicos;
não permitindo que preconceitos interfiram com os esforços de seus
participantes;
mantendo-se alerta para o progresso da ciência e da tecnologia;
IV
liberalizando os resultados de seus estudos e pesquisas;
mantendo estreitas relações culturais com entidades afins,
nacio-nais e estrangeiras;
praticando a política de que nao deve haver fronteiras para o
li-vre intercâmbio cultural;
evitando qualquer participação em iniciativas hostis a
institui-çoes ou pessoas.
Tanto quanto nos
~dado
a~ree~Jere analisar o comportamento
da
Fundação Getulio Vargas, consideramos lícito declarar que ela tem
diligenciado por cumprir a sua missão, pautando suas ações
rigor~samente pelos dispositivos dos Estatutos e pelos princípios
do
Ideãrio.
Pretende o
~resenterelatõrio ser um documento idôneo e fidedigno
sobre a luta da Fundação Getulio Vargas, em 1979, para
cumprir
v
INTROVUÇÃO
Como .<.rt.6t.Ltu.<.ção .6ui ge.rte.J{.i.6, a. Furtda.ção
Ge.tulio
Va.J{.ga..6 de..6e.mpe.rtha. ta.J{.ga. 6a..<.xa. de. a.tivida.de..6,
a.lgu-ma..6 a.dm.<.rt'<'.6tJ{.a.tiva..6, c.hama.da..6 c.la..6.6ic.a.me.rtte.
!'::.!!:Y!---da.de..6 irt.6tituc.iorta..<..6 ou a.tivi!'::.!!:Y!---da.de..6-me.io.6, c.omurt.6 a.
toda..6 a..6 oJ{.ga.rtiza.çõe..6; outJ{.a..6 6irta.lZ.6tic.a..6, ta.mbém
c.ha.ma.da..6 c.la..6.6ic.a.me.rtte. a.tivida.de..6 6urtc.iorta.i.6
ou
a.t.<.
vi da. d
e..6 -6
i rt.6,
e..6t a..6 m a.i.6 o u me.
rto
.6P J{.i
va.ti
va..6
da..6 irt.6titu.<.çõe..6 c.ultuJ{.a..<..6.
CumpJ{.e.-rto.6, rtO PJ{.e..6e.rtte. J{.e.la.tóJ{.io, de..6tirta.do pJ{.e.6!
J{.e.rtc..<.a.lme.rtte. a.O.6 COrt.6e.lho.6 CUha.doJ{.
e.ViJ{.e.toJ{.
e.a
A.6.6
e.m b l
éi
a.
Ge.J{.a.l, a.pJ{.e..6 e.rtta.J{. i
rt6
o J{.ma.ç
Õ e..6Mde.d,[grtcu>
e.
e..6pe.c.Z6ic.a..6 .6obJ{.e. toda.6 a..6 ativida.de..6
de..6e.rtvol-vida..6 pe.la. FUrtda.ção rtO c.UJ{..60 do a.rtO de.
1979,rtota.
da.me.nte. .6obJ{.e. a.6 6unc.iona.i.6.
Viv'<'de.m-.6e. e.la..6
e.mqua.tJ{.o .6e.gme.rtto.6:
a.tiv'<'da.de..6
de. pe..6qui.6a.
(e.e..6tudo.6), a.tivida.de..6 de. e.rt.6irto, at{
vida.de..6 de. irt6oJ{.ma.ção
e.a.tivida.de..6 de.
téc.rt.<.c.a..
c.oope.J{.a.ção
No pJ{.opó.6ito de. impJ{.imiJ{. o máximo de.
obje.tividade.
a. e..6te. J{.e.la.tóJ{.io, pe.dimo.6 vêrtia. pa.J{.a. .6ubme.te.J{.,
a.rt-te..6 de. tudo, a.O.6 gJ{.upO.6 a. que.
é
pJ{.e.c..<.pua.me.rtte. diJ{.{
gido, uma. e..6péc.ie. de.
c.~rtáJ{..<.oge.J{.a.l
da..6
J{.e.6e.J{.ida..6
a.ti,,'ida.de..6 c.o rtde.rt.6 a.da..6 e.m te.J{.mo.6
de..6 c.J{.itivo.6
e.qua.nt.<.t~~ivo.6.
E.6te. c.e.rtáJ{.io ha.bilita., a. que.m
c.o-rthe.ça.
e.a.c.ompa.rthe. a. hi.6tóJ{.ia. da. irt.6tituição, a. a.va.
lia.J{. pa.rtoJ{.a.mic.a.me.rtte. o rtúme.J{.o
e.a. va.J{.ie.da.de. de. J{.e.a
liza.çõe..6
~ue.a. FUrtda.ção Ge.tulio Va.J{.ga..6
le.vou
a.
e.6e.ito
e.m 1979.Come.rttáJ{.io.6 va.loJ{.a.tivo.6
e.irt6oJ{.m!
çõe..6 numéJ{.ic.a..6 pe.J{.tine.rtte..6 a. c. a. da. .6e.gme.rtto de.
que.
.6e.
Oc.upa. e..6te. J{.e.la.tóJ{.io, C.Ort.6ta.rtte..6 da. SZrtte..6e.
VI
Anexo.6
(Segunda PaJc..te, p. 1 a 169)
eda
PJc..e.6tação
de
Conta.6
(TeJc..ce~Jc..aPaJc..te, p. 1 a 78),
.6eJc..v~Jc..ãode
amplo la.6tJc..o
~n6oJc..mat~vopaJc..a o
cenãJc..~ogeJc..al,
peJc..-m~t~ndo
ao
~nteJc..e.6.6ado peJc..qu~Jc..~Jc.. ma~.6a 6undo
e
ju~gaJt
objet~vamenteo de.6empenho da Fundação
Getul~oVaJc..ga.6
em
cada .6egmento
pJc..~nc~palda.6
at~v~dade.6.
CenãJc..~o
GeJc..al da.6
At~v~dade.6em
1979
Real~zaçõe.6
I • P e.6
q
u~.6a
PJc..ojeto.6 tJc..abalhado.6
11.
CuJc...60.6
Aluno.6
P e.6 (~.u~.6
a.6
E.6
tudo.6
M e.6
tJc..ado
VoutoJc..ado
E
n.6
~nom~n~.6
tJc..ado.6
PÔ.6-gJc..aduação
GJc..aduação
N1.vel
mê.d~oO utJc..O.6
matJc..~culado.6
PÔ.6-gJc..aduação
GJc..aduação
N1.vel
mê.d~oOutJc..O.6
246
124
46
2
9
4
453
578
1.985
13.554
370
48
466
Conelu~õe~
de
eu~~oPõ~ -g~aduaç.ão
G~aduaç.ão
N1.vel
médio
Out~o~
E~ eola~ mantida~
I I 1. !!:!.6o~maç.ão
Biblioteea~ ativa~
Aee~vo~ da~ biblioteea~
Biblioteea
Cent~alLiv~o~
Folheto.6 '
Pe~iõdieo~
Biblioteea da EAESP
Liv~o~
Folheto~
Pe~iõdieo~
Biblioteea do ISOP
Liv~o~
Folheto~
Pe~iõdieo~
Biblioteea EIAP/CMVA
Liv~o~
Folheto~
Pe~iõdieo~
48
421
11.682
10
4
89.533
13.481
2.804
41.257
7 .
10 1774
6.967
1.466
442
2.934
829
16
VII
12.151
10
VIII
Pubticaçõe4
r1.tuto4 pubticado4
Liv~04
163
Fotheto4
286
Pubt. peJúÓcU..CM
e
4eJÚadM
95
Sepa~ata4
12
Núme~o
de
página4
Liv~04
26.880
Fotheto4
5.292
Pubt. peJÚócU..cM
e
4eJÚadM
10.027
Sepa~ata4
518
Núme~o
de
exempta~e4editado4
Liv~04
200.730
Fotheto4
41.928
Pubt. peJÚócU..cM
e
4eJÚadM
566.841
Sepa~ata4
I V.
Coop~çãotécnica
P~ojeto4
Subp~ojeto4
conctu1.do4
Subp~o j
eto4
em execuçao
Subp~ojeto4
er.l
e4tudo
V.
Retaçõe4
cuttu~ai4Cong~e4404
e
a44emethado4
P~omoção
e/ou
co-p~omoçãoPa~ticipação
83.900
35
4012
27
146
556
42. 717
893.399
66
87
173
Con6e~ência4, pate4t~a4
e
a44emethado4
P~omoção
e/ou
co-p~omoção 145VII.
V~agen~ ~eal~zada~
B~a~~l
Ex.te~~o;l[.
Func~onã~~o~
em
a.t~v~dadeSede
EAESP
CNF
B~a~1.l~a
A.t~v~dade~ 6~nance~~a~
(em
m~lha~e~de
c~uze~~o~)Rece~.ta O~d~nã~~a
Rece~.ta V~nculada
Ve~ pe~
a
O~d~nã.~~aVe~pe~a V~nculada
Supe~ãv~.t
VIII.
Ou.t~a~ a.t~v~dade~Convên~o~ celeb~ado~
L~v~a~~a~ adm~n~~.t~ada~
927
85
1.587
499
14
22
6421.852
314.612
642.792
314.612
IX
1 • O 1 ~
2.
122957.464
957.404
60
98
4
Um
~egundo cenã.~~o, e~.te ~e.t~oa.t~voe
compa~a.t~vo,aj uda o
anal~~.taa
de.tec.ta~ a·~-6-;6-c,u,aJ;..ô
e~ hav~da~na
d~nâm~c.ada Fundaç.â{J
(qua~e .toda~ ~nd~c.a:t~va~x
Ce.nâJúo GeJLa.l dM AUv-i.da.du no P~odo de.
1975
a1979
Re.a.Uzaç.õu
1975
1976
1977
1978
1979
I. Puqu-iAa
P~jeto~ ~baihado~
PUqu-iAM
217
236
246
E~.tudo.6
257
337
132
147
124
Tuu ap~vadM
Mu~do
25
52
48
82
46
VoutoltCldo
2
3
2
11. E YL.6 -i.no
CuJL60.6 miYL-i..6~do.6
PÔ.6-gltClduaç.ão 1
9
9
9
9
GJtaduaç.ão
4
4
4
4
4
N1.ve.l mécüo
4
4
2
O~.6
245
281
229
413
453
AlUYLo.6 ma.tniculado~
P Ô.6 - gltClduaç.ã.o
541
556
427
609
578
GltClduaç.ã.o
2.565
2.109
2.145
2.022
1.985
N1.ve.l mécüo
633
667
250
Ou.tJtO.6
7.255
8.743
7.542
10.653
13,554
ConclU.6õu de. CuJL60
PÔ.6 - gltClduaç.ã.o
60
69
48
85
48
GltClduaç.ã.o
516
411
414
453
421
. N1.ve.l mécüo
115
138
57
Ou.tJtO.6
6.304
7.873
6.699
9.909
11 .682
XI
PubUc.a.ç.õe..ó
TZtulo~ pubUc.a.do~
U .. vJw~ 90 79 69 118 163
Folhe:to~ 226 152 318 157 286
Publ. peJÚÕCÜC.M
e
~eJÚa.dM 73 80 90 70 95XII
·1975
. ·1976
1977
·1978
1979
NúmeM de pã.g-i..na6
L-i..vltol.J
19.002
13.244
17.064
19.518
26.880
Folhetol.J
3.296
3.145
5.675
3.493
5.292
Publ. pwõdú.a6 e .6etr.-i..ada6
8.853
10.870
13.462
10.138
10.027
S epaJLa.:ta6
151
142
172
318
518
Númetr.o de exemplalteI.J ecU:to..do.6
L-i..vltO.6
262.060
129.828 196.562 152.157 200.730
Folhetol.J
122.760
78.657
61.127
31.937
41.928
Publ. pwõdú.a6 e .6 elÚa.da6
548.885 591.809 619.126 524.128 566.841
SepaJLa.:ta6
12.900
15.500
33.000
34.000
83.900
IV. Coop-e.tr.a.cão
têCYÚc.a.
Pltoje.tol.J
58
70
48
53
66
Sub pito j etOI.J c.onc..tu1.dol.J
33
36
42
29
35
SubpM j etOI.J em exec.uç.ao
38
38
29
45
40
SubpMjetol.J em eI.J tudo
21
24
8
9
12
V. Relaç;õ eI.J c.u.Uu.tr.a.-i..I.J
C o ngJteI.J.6 OI.J
e
a61.J emelhado.6PMmoç.ão e/ou c.o-pltomoç.ão
15
25
12
8
27
PctltÜupaç.ão
102
128
102
109
146
Conóeltênua6, pa.leI.J.t1ta6
e
a.6.6 emelhado.6Pltomoç.ão e/ou c.o-pMmoç.ão
79
138
122
128
145
PctltÜupaç.ão
94
65
121
94
89
V-i..agenI.J ltea.l,{.zada6
Blta6il
565
882
1.245
1.244
927
VI .. Re~~o~ humano~
Fu.nc.ioniÍlúo~ em at.t v"<'da.de
Sede
EAESP CNF
BJtahWa.
VII. Ativ"<'da.d~ 6..<.nan~~
I
em mU.hCVL~ de cJtuzeJAo~)Re~cú;ta. OJtc:ü.niÍlúa.
Re~eita. V..<.ncula.da.
V~p~a. OJtc:ü.niÍlúa.
V~p~a. V..<.ncula.da.
vêMcU:
SupeJtã.vU
VI lI. O~ at.tv"<'da.d~
Convênio~ ~elebJta.do~
L,,<,VJtalÚM a.dnú.~:tJta.dM
XIV
AVMINISTRAÇÃO SUPERIOR
A
Admini~t~ação Supe~io~da Fundação Getulio
Va~ga~é
exe~eida po~ quat~o entidade~, t~ê~ eolegiada~e
uma individual: a
A~~embléia Ge~al,o
Con~elho Cu~ado~,
o
Con~elho Vi~eto~e
a
P~e~idêneia.Ne~te
ano
de
1980,
em
que a
no~~a in~tituiçãoeele-b~a ~eu 359 anive~~ã~io, pa~eeem-no~ ap~op~iada~
ai
guma~ eon~ide~açõe~ ~ob~e o~ ó~gão~ eoletivo~
da Ad
mini~t~ação Supe~io~.
Com
eóeito, em
maté~iade
de~empenhoóuneional,
o~t~ê~ ~eóe~ido~ ó~gão~ ~ep~e~entam ve~dadei~o~
mode-lo~
de
eo~~eçãoe
~egula~idade.1.
ASSEMBLtIA GERAL
Constitulda originariamente por 305 membros com
di-reito de voto, sendo
90representantes de
pessoas
jurldicas de direito pGblico,
78
representantes
de
pessoas jurldicas de direito privado e
137 ~essoasflsicas, a Assembléia Geral, embora seu nGmero
ha-ja variado, sobretudo em virtude do desaparecimento
de muitos de seus membros fundadores, jamais deixou
de cumprir exemplarmente suas atribuições.
não ocorreu, na história da Fundação, o fato
Ainda
de
a
Assembléia Geral deixar de se reunir, ou deixar de
deliberar ordenada e tempestivamente, por falta
de
quorum ou por qualquer outra circunstância.
Examinada
ã
luz de seu comportamento ao longo
des-ses sete qainqUênios, a nossa Assembléia Geral,
or
gão soberano da instituição, surge como exemplo
ad-mirãvel de regularidade e correção no desempenho de
suas atribuições.
Outra circunstância que enaltece
I
I
xv
nao se haver registrado até hoje nenhum
caso
de
deserção ou renuncia.
As modificações havidas na composição da
Assem-bléia Geral durante esses 35 anos de existência fo
ram motivadas pelo falecimento de 81 membros
indi-viduais (instituidores) e pelo desaparecimento (em
virtude de fusão. extinção. desdobramento etc.) de
79 membros institucionais.
Os numeros
expressam
mais claramente a transformação ocorrida.
1945 1980(abril )
Membros individuais (instituidores)
137
56
Membros coletivos (i ns ti tui dores)
168
89
Membros admitidos por adesão - individuais
4
- coletivos
94
Total
305
243
Na
~euniioanual
de 30 de
ab~ilde
t979,
a
A~~em bl~ia Ge~al, p~e~ididapelo
V~.Luiz
Sim5e~ Lope~,delibe~ou ~ob~e o~ iten~
da
~eguinte O~demdo Via:
Relatô~io
anual
da~ atividade~da Fundação
Ge
tulio
Va~ga~ co~~e~pondenteao
exe~cZciode
1-978i
Balanço
e
P~~taçãode
Conta~do
exe~cZciode
7.978i
P~opo~ta
de Emenda
ao~ E~tatuto~iEleição
pa~a ~enovaçaode
te~çodo
Con~elhoCu~ado~.
1.1
HOMENAGENS POSTUMAS
Ao
da~inZcio
ao~ t~abalho~,o
P~e~idente ~elemXVI
eomeço
de 1979,
do~ Senho~e~Manoel
Jo~é Fe~~e~~a,Eu~yalo Canab~ava
e
Elmano
Ca~d~m, Memb~o~da
A~~emblê~a Ge~al, a~~~nalando o~ mê~~to~ da~ em~nen
te~ e e~t~mada~ pe~~onal~dade~ ext~nta~,
bem
eomo
o~ ~elevante~ ~e~v~ço~
que
p~e~ta~amao
paI~e
à
Fundação, da qual
6o~am 6undado~e~.A
A~~emblê~aGe~al, .6ol~dã.~~a
eom
a.6 palav~a.6do
P~e~~dente, ap~ovou,
po~ unan~m~dade,a
~n~e~~çãoem
Ata
de
votO.6
de
p~o6undo pe.6a~pelo
6alee~mento do~ ~lu~t~e.6eom
pat~~ota.6 mene~onado.6.
1.2
RELATORIO
E
PRESTAÇÃO
VE
CONTAS VO
VE 1978
EXERCTcIO
o
P~e.6~dente .6ol~e~tou,em
.6egu~da,que
.6e
p~oeede!.6e
à
le~tu~ado
Relatô~~oe
da
P~e~taçãode
Conta~e
~e.6peet~vo.6anexo.6.
Ped~ndoa
palav~a,o
Senho~Bened~eto S~lva, V~~eto~
do INVOC,
e.6ela~eeeuque
exempla~e.6
do
Relatõ~~oe
da
P~e.6taçãode
Conta~t{
nham
~~do d~.6t~~buldo~ p~ev~amenteao.6
Memb~o.6da
A.6.6emblê~a,
de
modo que e.6ta,
.6e
eoneo~da~~e,pode-~~a d~.6pen.6a~
a
le~tu~a ~nteg~al de.6~e~doeumento.6
e
.6uge~~uque
.6e
p~oeede.6.6e ~omenteà
le~tu~ado
~~ ~umodo
Relatô~~oe
da~ eonelu~õe~do.6
pa~ece~e.6do.6
Relato~e.6no Con.6elho
V~~eto~e
no
Con~elhoCu~ado~, ~e.6peet~vamente, Con.6elhe~~o.6
JO.6ê
Joaqu~mde
sã.
F~e~~e Alv~me
João
Ca~lo.6 V~tal,bem eomo do
pa~eee~
do
Pe~~to Contado~Independente,
Em~l~oA66on.6o
Rad~~guez, ~neumb~dodo
exame
do.6
l~v~o.6e
doeumento.6 da Fundação.
Ap~ovadaa
p~opo.6tapela
A.6.6emblê~a, 6o~ p~oced~da
a
le~tu~ado
~e.6umodo
Re
latõ~~o
e
da.6 eonelu.6õe.6 do.6
~e6e~~do.6 pa~eee~e.6.Apõ.6 a
le~tu~ado.6 documento.6, o
P~e.6~dentedecla-~ou abe~ta
a
d~.6eu.6.6ão.O
Con.6elhe~~oRuben.6
V'Al
mada
Ha~ta Po~ta ped~uatenção
pa~aa
p~apa.6ta,que
.6eeundava, da
Relata~no Con.6elha
Cu~ado~,no .6ent{
I
I
XVI I
aeo~do
eom o
a~~igo 29 do~ E~~a~u~o~,o
~e~ul~adolIqUido do
exe~eIeiono
valo~de
C~$ 426.632,10.A
~egui~,a
A~~embléia ap~ovou, po~unanimidade, o
Rela~õ~io,
o Balanço e a
P~e~~açãode
Con~a~da
Fundação
Ge~ulio Va~ga~ eo~~e~ponden~e~ao
exe~eIeio de 1978,
de~e~minandoo
lançamen~ono Fundo Pa
~~imonial
do
~e~ul~adolIqUido do
exe~eIeio,no va
lo~
de
C~$ 426.632,10.1.3
EMENVA AOS ESTATUTOS
O
P~e~iden~eleu,
en~ão,a
p~opo~~ade
emenda
ao~E~~a~u~o~,
da qual 60i
di~~~ibuIda eõpia~ ao~Mem-b~o~
da
A~~embléia Ge~al.Já
~ubme~idaã
ap~eei~ção do
Con~elho Vi~e~o~ edo
Con~elho Cu~ado~ ep!
lo~ me~mo~ ap~ovada,
em
~ua~ Se~~õe~ O~diná~ia~,~e~pee~ivamen~e,
de
26e
27do
mê~de
ab~ilde
1979, a
p~opo~~a eon~i~~iaem
eomplemen~a~a
no~mabá~iea
do
a~~. 29 do~ E~~a~u~o~, ae~e~een~ando o~ ~ eguin~e.6 pa~ág~a6o.6: "§ 1q - Quando a neee.6.6idade
do.6
.6e~viço.6o
exigi~, pode~áo
P~e~iden~eda
Fun-dação
Ge~ulio Va~ga~, du~an~eo
~egundo .6eme~~~edo
exe~eZeio 6inaneei~o, ~e6o~ça~, po~ an~eeipação, o Fundo
Pa~~imonial ad-~e6e~endumdo.6
Con.6e
lho.6
Vi~e~o~e
Cu~ado~. §2q - 0.6
~eeu~.6O.6do
Fundo
Pa~~imonial.6Ó
pode~ão .6e~ u~ilizado.6em
de.6
pe.6a~
de
eapi~ale,
exeepeionalmen~e,na
6al~ade
ou~~a~ di~ponibilidade~ e ad-~e6e~endum do~ Con~e
lho~ Vi~e~o~
e
Cu~ado~,em
ou~~a~ de~pe~a~de
eme~gêneia que não
po~~am ~e~ adiada~".Lida a
p~opo~~a, e~ ela~eeeu
o
P ~e~iden~eque:
"~ea A.6
~emblêia
Ge~al, no~ ~e~mo~
do
a~~.32
pa~ág~a6o1q
do~ E~~a~u~o~,
ao
~oma~ eonheeimen~o de~~a p~opo~~a, ~e~olve~~e, p~elimina~men~e,
pela
maio~ia do~ vo~o~p~e~en~e~,
que o
a~~un~o eon~~i~uI~~e obje~ode
d!
libe~ação, deve~ia eonvoea~
nova
~eunião pa~a di~ eu~i~ e vo~a~ ~al p~opo~~a~. E~~aReunião
Ex-~~ao~diná~ia pode~ia ~e~ ~ealizada
no
me~moea~o
a
p~õp~ia A~~embléia,pelo
vo~ode
um
dia,
XVI
rIno mInimo, de
~eu~ Memb~o~, decidi~~econvocá-la,
de
aco~docom o
a~t. 79, pa~á9JLa6oúnico
do~E!.ltat!!;.
to~. Ap~ovada
a
p~opo!.ltapela
A!.l~emblêia, po~una-nimidade, óicou entendido, no!.l
te~mo!.ldo
§ 19do
a~t. 32 ~o~ E!.ltatuto~,
que a
matê~ia con~tituIaob-jeto de
delibe~açãoe que a
A!.l~emblêia Ge~alEx-t~ao~diná~ia, de~tinada
a
di~cuti~e
vota~a!.l
emen
da~ e!.ltatutá~ia!.l, p~evi!.lta!.l
na
p~opo!.lta,!.le
con!.lid~~ava
convocada
pa~ao me!.lmo dia 30 de
ab~ilde 1979.
O
P~e!.lidente ponde~ouque, de
aco~docom o
§ 29do
a~t. 32 do~
E!.ltatuto!.l, a
ap~ovaçãodeóinitiva
da
emenda, pela
A~~emblêia Ge~al e~pecialmenteconvoca
da,
depende~iado voto de
2/3da totalidade
do~mem
b~o!.l
em
condiçõe~de
con~tituI-la. A~~im,o quolLUm
nao
~e~iaatingido na
~euniãono
me~modia, uma vez
que a
li~tade
p~e~ençaaCU!.lava o
compa~ecimentode
137
memb~o~quando, no mInimo,
~e~iam nece~~á~io!.l163.
A
A~!.lemblêia Ge~al, po~unanimidade,
~atióicando a !.lua
ap~ovaçao p~elimina~da emenda dOh
E~tatuto!.l,
p~opo~tapelo
P~e~idente, auto~izou-oa
convoca~, opo~tunamente,
na
óo~ma do~ E~tatuto~,a
A~~emblêia Ge~al Ext~ao~diná~ia pa~a ap~eciá-la
em
deóinitivo.
1.4
ELEIÇÃO
PARA
RENOVAÇÃO DO TERÇO DO
CURADOR
CONSELHO
O
P~e~identeconvidou
pa~a e~c~utinado~e~O!.l
Sec~etá~io!.l
da
Me~a, D~. Ge~aldoWil!.lon Nunan e
D~. A~izio de Viana, que
aceita~ama
de~ignação.O
S~. Benedicto Silva pediu a
pdldv~a pa~a encaminha~a
vo-tação e
!.luge~iu,!.lem
p~ejuIzode
out~a~ opiniõe~e
manióe~taçõe~ do~ Memb~o~
da
A~!.lemblêia Ge~al,con-~ide~ando o~ ~elevante~ !.le~viço~,
a competência
e
a dedicação com que
o~ Senho~e~Aldo Bati!.lta
F~anco,
Cel~oTimponi,
Cêza~ Rei~ d~Cantanhede e Almei
da, João
Ca~lo~Vital,
Moacy~ Vello~o Ca~do!.lode
XIX
p~e~entante
do
In~t~tutode
Re~~egu~o~do
B~a~~ltim
exe4c~do ~eu~ mandato~de
memb~o~do
Con~elhoCu~ado~,
que
e~~e~ mandato~ lhe~ 60~~em outo~gado~po~
um novo
pe~lodo.Em
~egu~da,o
P~e~~dentede-cla~ou
que
o~ t~abalho~ ~e~~am ~nte~~omp~do~ po~algun~ m~nuto~
a
6~mde
que
o~ p~e~ente~ ~e mun~~~em da~ cêlula~ de~t~nada~
ã
ele~ção do~ ~etemem-b~o~
do
Con~elho Cu~ado~que
deve~~am ~n~c~a~novo
mandato
de
~e~~ ano~,de
aco~docom a
~enovaçãodo
te~ço
do
Con~elho p~ev~~tano
a~t~go 10 do~ E~tatuto~. P~oced~da
a chamada
pa~avotação,
con~tatou~e
que
do~ 137 memb~o~da
A~~emblêiaque
a~~ina~amo
liv~ode
p~e~ença,133
depo~ita~am ~eu~ voto~na
u~na. Re~n~c~ado~ o~ t~abalho~, e6etuou-~e
a
apu-~açã.o do~ voto~
com o
~egu~nte ~e~ultado: 6o~amencont~ada~
na
u~na133
cêduta~,contendo 133
vo-to~ pa~a
Aldo
Bat~~ta F~anco, Cel~o T~mponi, Cêza~Rei~
de
Cantanhede
e
Almeida,
In~titutode
Re~~eg~~o~
do
B~a~il,João
Ca~lo~Vital,
Moacy~ Vello~oCa~do~o
de
Ol~vei~ae
Paulo
de
Ta~~oLeal. Conheci
do o
~e~ultado,o
P~e~idente p~oclamou o~ eleito~automat~camente empo~~ado~,
com
o~ mandato~ e~tatutã~io~ pa~a
o
pe~Zodode
1979a 1985.
1.5
ASSINATURA
VA
ATA
Po~ p~opo~ta
do
V~.Antonio
Be~na~doVaz
de
Ca~valho,
ap~ovadaunanimemente, 60i
outo~gada deleg~ção
de
pode~e~ ao~ Memb~o~da
Me~a pa~aa
a~~inatu~a
da Ata juntamente com
o~ Memb~o~ p~e~ente~da
A~~emblêia Ge~al
que
de~eja~~em ~ub~c~evi-la.1.6
ENCERRAMENTO
E~gotada
a Agenda, o
P~e~idente 6~anqueou ao~ p~e~ente~
o
u~oda
palav~a.O
V~. Alcy~ Ca~valhoda
xx
de um vota de
louvo~ã
Vi~eto~iada Fundação
Getu-lio
Va~ga~ pelo~ ~e~ultado~ obtido~,tanta na
ge~tão
6inancei~aquanta
na~ atividade~didãtico-admi
ni~t~ativa~
e
cultu~ai~ du~antea
exe~cZciode 1978.
O
V~.Hélio
B~um, ~ep~e~entandoo
G~upoKlabin,
Me~b~o
da
A~~embléia, mani6e~tou,em nome dele, em
~eunome
pe~~oale também em nome do
V~. 1~~aelKlabin,
P~e6eito
da Cidade do Rio
de
Janei~o, calo~o~oapoio ã atuação do
V~.Luiz
Simõe~ Lope~como
P~e~idente da Fundação Getulio
Va~ga~,enaltecendo
o~t~abalho~
da
ln~tituiçãoe
ap~e~entando voto~ pa~acontZnuo~ ~uce~~o~
de
~ua~ ~ealizaçõe~.O
P~e~idente
ap~oveitoua
opo~tunidade pa~a ag~adece~,de
mo-do muito
e~pecial,a gentileza
da~ moçõe~ do~ Senh~~e~ Rep~e~entante~
do Banco do
B~a~ilS.A.
e do
G~~po Klabin,
a~ demon~t~açõe~de apoio e
con6iança
con~tantemente ~ecebida~ do~ Memb~o~
da
A~~embléiaGe~al,
bem coma a
colabo~ação do~ Memb~o~ do~ Con~!lho~ Vi~eto~
e
Cu~ado~e
de
todo~ o~ ~e~vido~e~da
Fundação.
Fez um apelo no
~entidode que
óo~~emi!!,
dicada~ a~ óalha~
e
o~ e~~o~que
p~oventu~a nota~~em no~ t~abalho~
da Fundação.
Pediu, aóinal,
ao~ p~e~ente~que
aceita~~eme
t~an~miti~~em ãquele~que
~ep~e~entavam po~ p~ocu~ação o~ ag~adecimento~que,
em
~eunome
e em nome da Fundação Getulio
Va~ga~, 6o~mulava
pelo
compa~ecimentoã
~eun1ão,a qual,
em
~eguida, decla~ou ence~~ada.2.
CONSELHO CURAVOR
A exemplo da Assembléia Geral, o Conselho
Curador
jamais falhou em seu funcionamento.
Sempre que
co~vocado, ordinãria ou extraordinariamente, este
or-gao colegiado se reune e delibera sobre os assuntos
que lhe são submetidos.
Em conjunto, os ilustres membros do Conselho
Cura-dor dedicaram a Fundação mais de 5.500 horas de bons
8WLlunCA MAAIO HENRIQUE SIMONSEN
fUfiOACÃO GUUlIO VARGAS
XXI
serviços despendidas nas 94 reuniões
realizadas
até agora,
r
claro que essa regularidade tem exer
cido influência germinadora de benefícios nas
ati-vidades da Fundação.
Houve
~~ê~ ~e~~õe~do
Con~elho Cu~ado~em 1979: em
30
de
ma~ço,a
29~ Ex~~ao~d~ná~~a;em 27 de
ab~~l,a
65~ O~d~nã~~ae em 22 de
ou~ub~o,a
66~ O~d~nã~~a.
Na
~eun~ãode 30 de
ma~ço 6o~ de~~gnadoa
Con~elhe~~o
João
Ca~lo~ V~~al pa~a Rela~o~da
P~e~~açãode
Con~a~e do
Rela~õ~~ode 1978.
Em
~ua ~e~~aode 27 de
ab~~l,o
Con~elhoap~ee~ou
e
ap~ovoua
P~e~~açãode
Con~a~e
~ó~~o
de 1978, que
eneam~nhouã
A~~emblê~aCu~ado~
o
Rela-Ge~al.
Ne~~a ~e~~ão, p~e~~d~da
pela
Con~elhe~~oJoão
Ca~ lo~ V~~al>na
au~êne~a ju~~~6~eadado
P~e~~den~eEmba~xado~ Mau~Ze~o
Nabueo
e do
V~ee-P~e~~den~e,Con~elhe~no Albe~~o P~~e~ Ama~an~e,
o
Con~elhoma-n~6e~~ou
e
~eg~~~~ouem
A~a vo~ode
p~o6undo pe~a~pelo
6alee~men~odo
V~.Elmano
Ca~d~m, Memb~oda
A~~emblê~a Ge~al. P~e~en~e~
ã
~e~~ão,o
P~e~~den~e
da Fundação
e o
Supe~~n~enden~e Ge~al ~e a~~o e~a~ama
e~~a man~6e~~ação.Em
~egu~da,a
Con~elho
ap~ovou, po~ unan~m~dade,a
p~opo~~ada
Con~elhe~~o Ruben~
V'Almada
Ho~~a Po~~o, apo~adapelo
P~e~~den~e
e pelo
Supe~~n~enden~e Ge~al,de uma mo
ção
de
eong~a~ulaçõe~ao
V~. Albe~~osã Souza
de
B~~~~o Pene~~a, Memb~o
do
Con~elho V~~e~on,que há
28
ano~ eon~eeu~~vo~ v~nha d~~~g~ndo,eom
ded~eação
e
eompe~êne~a exempla~e~,a
Imp~en~a Nae~onal,ee~eado
do
~e~pe~~oe da
adm~~açãode
~uee~~~vo~gove~no~,
Em
~ua ~e~~ãode 22 de
ou~ub~o,o
Con~elho Cu~ado~~eg~~~~ou
o
6alee~men~odo
~eu P~e~~den~e, Emba~x~XXII
eon~te~nação,
o
P~e~~denteda Fundação
Getul~o Va~ga~ ~eeo~dou
a
pe~~onal~dadede
Mau~Ze~oNabueo, nu
ma
~eve~entehomenagem
ã
memõ~~ado
g~andehomem
e
do
e~t~mado eompanhe~~o de~apa~ee~do,em
to~node
quem
o~ Con~elhe~~o~ t~ve~amo
p~~v~lêg~oe
a
hon~ade
~e ~eun~~em, du~ante 26 ano~, ~obuma
e~ela~ee~da
l~de~ança, exe~e~tadaeom
p~~mo~o~aedueação,
n~tu~al elegãne~a
e
pe~6e~to eonhee~mento do~ ~nte~e~ ~e~e
objet~vo~da
~n~t~tu~ção.Apõ~ a~ palav~a~
do
P~e~~denteda Fundação
Getul~oVa~ga~,
o
V~ee-P~e~~denteem
exe~eZe~oda
P~e~~dêne~a
do
Con~elho Cu~ado~, ~nte~p~etando o~ ~ent~mento~
de
to
do~ o~ p~e~ ente~, p~o pô~ó
o~ ~e
~n~ e~~toem
Ata um voto
de
p~oóundo pe~a~pelo
óalee~mentodo
Emba~xado~ Mau~Ze~o
Nabueo, a que
óo~ unan~mementeap~ovado. Pa~~ou-~e,
então,
ã
ele~çãodo
P~e~~dente
do
Con~elho.o
Con~elhe~~o Ruben~V'Almada
Ho~ta Po~to,~eeunda-do pela
Con~elhe~~o Antôn~o R~be~~o F~ança F~lho,eom o
eon~en~o ge~al do~ Con~elhe~~o~ p~e~ente~e
natu~al ~e~e~va do~ ~nd~eado~, p~opô~
que
óo~~emele~to~ po~
aelamação, a que
e6et~vamente oeo~~eu,o~ Con~elhe~~o~ Albe~to P~~e~ Ama~ante
e
João
Ca~lo~ V~tal pa~a o~ ea~go~
de
P~e~~dentee
V~ee-P~e~~dente do
Con~elho Cu~ado~, ~e~peet~vamente. F~ndaa
ele~çãoe
eon~~de~ado~ empo~~ado~ o~ ele~to~,te~ ag~adeee~am a~ man~óe~taçôe~ d~ ap~eço
de
pa~e~
e
p~omete~am de~empenha~ ~eu~ ea~go~de
a
eo~~e~ponde~em ã~ demon~t~açôe~de
eonó~ançaque
óo~am d~~t~ngu~do~.e~
~ eu~
modo
eom
o
Con~elhotomou
eonhee~mento da~ eõp~a~do
Relatõ-~~o
de
At~v~dade~e
Balaneete
da~ Conta~do
P~~me~~o Seme~t~e
que,
de
eonóo~m~dadeeom
o~ E~tatuto~,o
P~e~~denteda Fundação
Getul~o Va~ga~ ~ubmeteuã
XXIII
con~tituZa
objeto
de
delibe~a~ão po~ pa~tedo
Con-~elho Cu~ado~, e~te ag~adeceu
a habitual
deóe~ência com que o
P~e~identeda
Funda~ãolhe encaminh~va aquele~ documento~, o~ quai~ ~e
achavam
ã
di~p~~ição do~ Memb~o~
do
Con~elho Cu~ado~, ~e a~~imo
de~ ej a~~ em.
o
Con~elhotomou conhecimento da
p~opo~tade
ad-mi~~ão
do
Embaixado~Pio
Co~~êaao
quad~ode
com-ponente~
da
A~~emblêia Ge~al, ~ubmetidaã
~ua ap~!ciação pelo
P~e~identeda Fundação,
e
a
ap~ovou,po~
unanimidade,
pa~a ~e~ opo~tunamenteencaminha-da
ã
A~~emblêia Ge~al pa~a delibe~ação.3. CONSELHO VIRETOR
o
papel extraordinário exercido pelo Conselho Dir!
tor e outra fonte permanente e poderosa de
apoio,
estímulo, orientação e encorajamento com que
tem
contado a Fundação Getulio Vargas ao longo de toda
a sua existência.
Excelindo em regularidade e correçao, o
Conselho
Diretor, igualmente composto de personalidades
ilus-tres e prestantes, apresenta uma folha de serviços
não susceptível de avaliação.
Basta dizer que
em
35 anos efetivou nada menos de 309 reuniões ordiná
rias e 52 extraordinárias (media anual superior a
10), durante as quais examinou todos os
problemas
fundamentais da instituição, sempre deliberando
s~bre os mesmos com sabedoria, oportunidade e
segu-rança,
t
justo reconhecer e proclamar a participação
dec~siva do Conselho Diretor na obra cultural e
educa-tiva da Fundação Getulio Vargas, cuja divida
para
XXIV
Em 1979,
o
Con~elho V~~eto~ ~eun~u-~e e~neo veze~em
~e~~õe~ o~d~nã~~a~, no~ me~e~de
jane~~o, ab~~l,julho,
novemb~oe
dezemb~o. O~ p~~ne~pa~~ a~~unto~d~~eut~do~
pelo
Con~elho V~~eto~, du~anteo ano
de
1979,
6o~am: ge~tõe~junto ao
Gove~nodo
E~tadode
são Paulo
~ob~e ~mõve~~e
~n~talaçõe~da EAESP;
pn~po~ta
de
emenda
pa~e~alao
a~t. 29 do~ E~tatuto~;~elatõ~~o
e
p~e~taçãode
eonta~da Fundação
Getu-l~o Va~ga~ ~e6e~ente~
ao
exe~eZe~ode 1978;
eompl~mentação
de
apo~entado~~ado
pe~~oalda
Fundaçâo;
balaneete
da~ eonta~e
~ümula do~ t~abalho~ ~eal~zado~
ou
em
eu~~ode
~eal~zaçãono
lQ ~eme~t~ede
1979;
~uge~tõe~do
V~ee-P~e~~dentedo
Con~elho ~ob~e
a
~~tuaçãoda Fundação
Getul~o Va~ga~e
eon~eqfrente
nomeação
de
uma
eom~~~ão eon~t~tuZdado
pnô-p~~o V~ee-P~e~~dente, Con~elhe~~o Jo~ge O~ea~
de
Mello
Flô~e~, Supe~~ntendente Ge~al,Vn.
Robe~toHenmeto
Co~nêada
Co~tae
V~~eto~de
Pe~qu~~a~do
IBRE,
P~oó. Jul~anChaeel;
Con~t~tu~çãodo
Centno
de
E~gonom~ae
C~be~nêt~eae
eo~~e~pondente alte~ação do
Reg~mentodo ISOP;
de~~gnação do~ Relato~e~da
P~opo~tade
O~çamento pa~a1980:
Con~elhe~~o~Oetãv~o
Gouvêa
de
Bulhõe~e
I~aae Ke~~tenetz~u;no
meação do novo
V~~etonda EAESP,
P~o6. Fe~nandoGo-mez
Ca~mona; ap~ovaçãodo Plano
d~ T~abalhoe
Onç~mento
pa~a1980; plano
de
ela~~~ó~eaçãode
ea~go~da Fundação
Getul~o Va~ga~; aite~açãodo
Reg~mentoda EAESP; homologação
de
Po~ta~~a~ ~ob~e t~an~6enê~e~a~
de
dotaçõe~e
e~êd~to~ ~uplementa~e~.O
Con~elho
V~neton ~eg~~t~ouo
óalee~mentodo
Emba~xadonMau~Ze~o
Nabueo,
P~e~~dentedo
Con~elho Cu~ado~,4.
PRES IVENC
I AO
Pne~~dente de~empenhou a~ at~~bu~çõe~ e~tatutã~~a~, p~e~~d~ndo
ã
A~~emblê~a Ge~al,ao
Con~elho V~xxv
No exeneZeio de
~ua~ atnibuiçõe~,tnaçou a onienta
ção genal
e
~upenvi~ionou,em
in~tâneia6inal,
o~tnabalho~
da
in~tituição.Panalelamente neeebeu,
em
entnevi~ta~ e~peeiai~, diven~o~ vi~itante~ ilu~tne~, nepne~entante~
de
in~tituiçõe~ naeionai~e
e~tnangeina~.
Finmou
diven~o~ eonvênio~e
aeondo~eelebnado~
pela Fundação, onientando,
apneeiando
ou dinigindo
a~ ne~peetiva~ negoeiaçõe~.5.
SUPERINTENVtNCIA GERAL
E~tatutaniamente,
eabe
ã
Supenintendêneia Genal a
ne~pon~abilidade
geneneial da Fundação.
No
u~o de~~a~ atnibuiçõe~, oSupenintendente Genal,
~oba
onientação do
Pne~idente,pnatieou
o~ ato~ neee~~ãnio~
ã
boa
admini~tnaçãoda entidade;
pnop5~e
pn~moveu a exeeução de
pnojeto~ apnovado~pelo
Con~elho Vineton;
~ubmeteuã
apneeiação do
Pne~idente oplano de
atividade~da Fundação e o
ne~peetivoon-çamento pana
1980que,
eneaminhado~ao
Con~elhoVi
XXVI
o
Presidente da Fundação Getulio Vargas solicita, muito e
muito
encarecidamente, a todos os membros da
Assembl~iaGeral, a
genti-leza de analisarem criticamente o presente relatório com vistas
ã
apresentação de sugestões tendentes a corrigir, melhorar,
suple-mentar, modernizar ou suprimir qualquer das operações aqui relata
das.
A soma de experiência e de conhecimento sobre os problemas
brasi-leiros acumulada pelos membros da Assembléia Geral pode
indubita
velmente (e deve) contribuir para melhorar e aprimorar os
progr~mas de trabalno da Fundação Getulio Vargas.
Atuando em tão diferentes tipos de empresa e em tão diversos
ní-veis de responsabilidade administrativa, social ou
profissional,
os membros da
Assembl~iaGeral dominam, em conjunto, um
repertó-rio formidãvel de informações, pontos de vista e critérepertó-rios que os
habilitam a ajudar a nossa Fundação, por meio de críticas francas
e sugestões claras, a identificar e implementar as
mais oportunas e socialmente mais indicadas.
iniciativas
Ninguem se atreveria a negar a regularidade e absoluta correçãode
comportamento da nossa Assembleia Geral.
Mas, não é menos
certo
que a Fundação Getulio Vargas terã muito a lucrar com uma
partic~pação mais ativa, mais crítica e mais explícita da
Assembl~ia.Afinal de contas, a responsabilidade pelos possíveis êxitos,
er-ros e fracassos da Fundação acabarã recaindo sobre a
Assembl~iaGeral, seu órgão soberano.
r
natural e desejãvel, pois,
que
a
Assembl~ia
assuma ostensivamente essa responsabilidade, pela
fis-calização, pelo exame crítico e pela participação efetiva na sele
çao dos programas de trabalho.
r
preciso que a
Assembl~iaGeral assuma explicitamente com a
XXVII
AVMINISTRAÇÃO ESPECTFICA
Mai~
e
mai~,o atual modelo
de
~elat5~ioanual da
Fundação Getulio
Va~ga~tende a
06e~ece~ quad~o~enume~ativo~
e
in60~maçõe~ quantitativa~em
luga~de
texto~ expo~itivo~.A~ atividade~ 6uncionai~
-
pe~qui~a, en~ino, in6o~mação
e
coope~açãotécnica -
~ão a~~im enume~ada~e
quanti6icada~no conjunto
de
~ete Anexo~que
con~tituem
a Segunda
Pa~tedo
~elat5~io.O~ titula~e~ do~ Con~elho~ Cu~ado~
e
Vi~eto~e
da
A~~embléia Ge~al
e
demai~ inte~e~~ado~ inte~no~e
exte.tz.no~
a que
e~tedocumento
é
~ubmetidoce.tz.ta-mente jã
adqui~i.tz.am6amilia.tz.idade com o tipo
e
a
~eqaência
de
in60~maçõe~ ~intetizada~ ne~~e~Ane-xo~
.
r
5bvio que
li~tagen~e
dado~ e~tatZ~tico~nao
ba~tam,
pe.tz.
~e,pa.tz.a
compo~o pano.tz.ama complexo
da~ .tz.ealizaçõe~da FGV;
limitam-~ea
t.tz.an~miti~um
de-buxo
gené.tz.ico, po.tz.ém não indicam o volume
do~ e~60.tz.ço~
e
.tz.ecu.tz.~o~ inve~tido~em cada uma
da~ múlt~pla~'ope~açõe~ .tz.ealizada~
em cada um
de~~e~quat.tz.o
~eto.tz.e~
de
atividade~ 6inalZ~tica~.o
alcance
e
o~ e6eito~ p~ãtico~de cada p.tz.ojeto de
pe~qui~a,
de cada
cu~~oou
~eminã.tz.io,de cada
li-v.tz.o ou
.tz.evi~ta,e de cada p.tz.ojeto de
coope.tz.ação
técnica pode.tz.ão, quando muito,
~e.tz. imaginado~ou
ent.tz.evi~to~ pelo~ leitoJz.e~ de~te
.tz.elat5.tz.io.
Po.tz.
mai~ p.tz.eci~a~
e
exata~que
~ejam a~ enume.tz.açõe~e
quanti6icaçõe~,