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Caracterização de dois equipamentos de beneficiamento e classificação de tomates para mesa.

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__________________________________

1 Estudante de Graduação, Faculdade de Engenharia de Alimentos, UNICAMP, Campinas - SP. Bolsista IC PIBIC/SAE. 2 Pesquisador Colaborador, Faculdade de Engenharia Agrícola, UNICAMP, Campinas - SP, marcos.ferreira@agr.unicamp.br 3Enga Agrícola, Mestranda, Faculdade de Engenharia Agrícola, UNICAMP, Campinas - SP.

4Prof. Associado, Faculdade de Engenharia Agrícola, UNICAMP, Campinas - SP. 5 Prof. Adjunto, Faculdade de Matemática, UFU, Uberlândia - MG.

Recebido pelo Conselho Editorial em: 26-9-2006

CARACTERIZAÇÃO DE DOIS EQUIPAMENTOS DE BENEFICIAMENTO E

CLASSIFICAÇÃO DE TOMATES PARA MESA

ANDRÉ T. O. FRANCO

1

, MARCOS D. FERREIRA

2

, ANA M. DE MAGALHÃES

3

,

ANTONIO C. DE O. FERRAZ

4

, MARCELO TAVARES

5

.

RESUMO:

No Brasil, nos últimos anos, tem aumentado o beneficiamento e a classificação de

frutas e hortaliças em equipamentos. O objetivo deste trabalho foi caracterizar a etapa de limpeza

de dois equipamentos de beneficiamento de tomate de mesa, um nacional e outro importado,

instalados na região metropolitana de Campinas - SP. A caracterização foi realizada quanto ao

número, tipo e velocidade de rotação das escovas, aplicação de água, tempo de permanência dos

frutos e eficiência de limpeza. O tempo de permanência foi mensurado com relação ao tamanho

dos frutos, segundo os padrões da CEAGESP. Para mensurar a eficiência, foi desenvolvido um

equipamento composto de um anel deslizante envolvido por um pano branco. As amostragens

foram realizadas antes e após a etapa de limpeza e avaliadas utilizando colorímetro HUNTER Lab.

Por meio dos resultados, observaram-se diferenças entre os dois equipamentos, em que o importado

apresentou menor número de escovas, rotações mais baixas e maior consumo de água que o

nacional. No equipamento nacional, o tempo de permanência dependeu do tamanho dos frutos, não

sendo encontrada essa correlação no equipamento importado, e ambos tiveram a mesma eficiência

de limpeza. Conclui-se que a limpeza está relacionada à interação entre os parâmetros estudados,

sendo também necessário

realizar manutenções nos equipamentos das unidades para a melhoria no

funcionamento.

PALAVRAS-CHAVE

:

Lycopersicon esculentum

Mill, eficiência de limpeza, tempo de

permanência.

CLEANING EFFICIENCY IN PACKING LINES FOR FRESH MARKET TOMATOES

ABSTRACT

: On the last years, in Brazil, sorting and classifying fruits and vegetables using

packing lines have increased. This work aimed at characterizing the cleaning process for fresh

market tomatoes at two packing lines, one imported and one national located at Campinas, São

Paulo State. Characterization included data, number, types and brushes velocity, water use, fruit

standing time and cleaning efficiency. Standing time was measured correlating to fruit diameter

(CEAGESP). For measuring cleaning efficiency an equipment was developed that was mainly

composed of a ring involved with white cloth. Samples were taken before and after the cleaning

step and evaluated using a colorimeter HUNTER Lab. The results showed a strong difference

between the two equipments. The imported equipment showed lower number on brushes and

rotation than national one, however a higher water consumption. For imported equipments this

relation was not found. Both packing lines showed the same cleaning efficiency. Cleaning

efficiency is related to be an interaction among the studies parameters, and it could be necessary a

better management than the one used on both equipments.

(2)

INTRODUÇÃO

Os equipamentos nacionais de beneficiamento e classificação surgiram na década de 1970,

para o beneficiamento de frutas cítricas e batata, com as primeiras importações ocorrendo somente

na década de 1990 com a abertura do mercado nacional (SAKAI, 2004).

Uma linha de beneficiamento e classificação de frutas e hortaliças é composta por diversas

etapas, tais como: recebimento, pré-seleção, lavagem, secagem, classificação e embalagem

(SARGENT et al., 1992). Esses equipamentos foram desenvolvidos para agilizar o processo de

beneficiamento e classificação, bem como padronizar as frutas e hortaliças a serem

comercializadas. Com essas alterações, vários produtores de tomate para mesa investiram em

máquinas especiais de seleção e classificação, importadas e nacionais, e na montagem de “packing

houses”, tornando-se, portanto, atacadistas/distribuidores desse produto ao adquirirem a produção

de outros produtores (AGRIANUAL, 2001). No entanto, esses equipamentos precisam ser bem

projetados e calibrados para garantir eficiência ao processo.

A limpeza é importante, pois consiste na remoção de partículas de solo e/ou outros materiais

estranhos da superfície das frutas e hortaliças (SIGRIST et al

.

,

2002), e deve ser realizada antes de

o produto ser embalado para a comercialização (PELEG, 1985). Outro problema é a grande

variação do número e da rotação das escovas utilizadas na etapa de limpeza do tomate de mesa.

FERREIRA et al. (2005) observaram, em levantamento realizado em cinco galpões de

beneficiamento utilizados no beneficiamento de tomates, que o número e a rotação das escovas, no

processo de lavagem, variaram de 4 a 19 e de 46 a 168 rpm, respectivamente.

O objetivo deste trabalho foi caracterizar dois equipamentos de beneficiamento e

classificação para tomate de mesa, um de origem nacional e outro importado, e avaliar a eficiência

de limpeza dos dois equipamentos.

MATERIAL E MÉTODOS

Os ensaios foram realizados em duas unidades de classificação e beneficiamento para tomate

de mesa, a primeira localizada em Monte Mor - SP, dotada de equipamento nacional, e a segunda

unidade em Elias Fausto - SP, operacionada com equipamento importado.

Caracterização dos equipamentos

A caracterização foi realizada por meio da descrição de parâmetros de funcionamento dos

equipamentos, descritos a seguir:

- Dimensões dos roletes: mensurados por meio de fita métrica;

- Número de escovas ou roletes;

- Identificação do material utilizado na confecção das cerdas: classificado como de origem

animal, sintética ou vegetal;

- Velocidade de rotação das escovas:

número de rotações relativas a um ponto fixo no rolete

durante um minuto, marcado com cronômetro de precisão (média de quatro repetições);

- Quantidade de água de lavagem utilizada em cada etapa: o consumo de água foi estimado

por meio da mensuração da vazão da água das perfurações do equipamento nacional e dos bicos

ejetores do equipamento importado. Um béquer graduado era posicionado na saída de água durante

dez segundos marcados em cronômetro de precisão. Depois desse tempo, o béquer era colocado

numa superfície plana e horizontal, e a quantidade de água, mensurada. Foram realizadas três

medições para cada equipamento, e os dados obtidos são resultados das médias calculadas, e

(3)

de permanência dos frutos nas etapas de recepção e limpeza (lavagem, secagem e polimento) foi

acompanhado utilizando-se de cronômetro de precisão.

Eficiência do processo de limpeza

Os tomates foram amostrados em duas condições: logo na chegada do campo, antes do

recebimento e após o processo de limpeza, sendo avaliados, no total, 160 frutos. Para essa

avaliação, utilizou-se de equipamento desenvolvido na Faculdade de Engenharia Agrícola -

UNICAMP, para avaliar a limpeza (Figura 1).

FIGURA 1. Equipamento desenvolvido para simular limpeza.

Esse instrumento é dotado de um anel deslizante e de uma ponteira arredondada de espuma, a

qual é forrada por um pedaço de tecido branco tipo Oxford (Figura 2), que realiza a avaliação da

limpeza externa do fruto por meio de pressão constante na superfície do tomate. Toda a superfície

do fruto era colocada em contato com o tecido, por meio de fricção simétrica em diferentes

direções.

O

contato do tecido com o fruto foi mantido constante devido à pressão mantida estável

pelo anel deslizante. As amostras de tecido utilizadas possuíam 10 cm de diâmetro, mas parte de

contato efetiva com o fruto era, em média, de 3 cm de diâmetro (Figura 2). Após a retirada das

impurezas externas, o tecido era mantido em uma embalagem plástica fechada (zip-lock).

FIGURA 2. Amostra dos tecidos utilizados no equipamento que simula a limpeza.

As amostras de tecido com as impurezas externas de cada fruto, nas diversas avaliações do

processo de limpeza, foram analisadas utilizando-se de colorímetro HUNTER LAB, escala CIE

LAB (L

*

, a

*

, b

*

). A avaliação da eficiência de limpeza foi expressa em valor L

*

, em que L

*

varia de

0 (preto) a 100 (branco) (McGUIRE, 1992; SHEWFELT et al., 1988).

Os resultados também foram relatados em função da eficiência de limpeza, descrita na eq.(1):

100

padrão

*

L

amostra

*

L

E

=

(1)

em que,

E - eficiência de limpeza, %;

(4)

O delineamento estatístico foi inteiramente casualizado, com análise estatística realizada por

meio da análise de variância, e a comparação das médias, pelo teste de Tukey, a 5% de

significância.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Caracterização dos equipamentos

Os roletes do equipamento nacional apresentavam as seguintes dimensões: 900 mm de

comprimento, 75 mm de diâmetro e massa de 3 kg. Os roletes do equipamento importado

apresentavam: 980 mm de comprimento, 125 mm de diâmetro e massa de 1,5 kg. O material dos

roletes dos dois equipamentos era de polietileno de alta densidade. As escovas são obtidas por meio

da extrusão dos roletes para a sustentação das cerdas.

Na etapa de recebimento (Tabela 1), observou-se que o equipamento importado apresentou

14 roletes a mais do que o equipamento nacional. Por se tratar de uma etapa em que o produto é

transportado e não impulsionado pelo contato, como ocorre nas escovas, esse maior número pode

refletir em maior exposição dos frutos à seleção. Nas etapas de limpeza, lavagem e secagem,

notaram-se semelhança quanto ao número de escovas utilizadas, porém, no processo de secagem, o

equipamento importado associava escovas de espuma e náilon (0,15 mm), diferentemente do

nacional, que utilizava somente espuma. No processo de polimento, o equipamento nacional

apresentou três vezes mais escovas que o importado, mas, em ambos os casos, as cerdas eram

originadas de crina de cavalo (Tabela 1).

No recebimento, para os dois equipamentos, observou-se que a velocidade de rotação dos

roletes foi menor do que a das outras etapas (Tabela 1); no entanto, o equipamento nacional

apresentou um número três vezes maior do que o equipamento importado. Na etapa de limpeza, a

velocidade de rotação do equipamento nacional apresentou valores muito superiores ao

equipamento importado, apresentando a maior média durante a lavagem, ou seja, 322% superior à

rotação encontrada para essa mesma fase no equipamento importado. Durante a secagem e o

polimento, as rotações encontradas em equipamentos nacionais foram 234% e 236% superiores às

utilizadas no equipamento importado, respectivamente. Essas rotações elevadas podem causar

danos e injúrias aos frutos (HYDE & ZHANG, 1992). PETRACEK et al. (1998) relatam que a

lavagem dos frutos com alta pressão pode afetar a integridade da película externa dos mesmos,

assim como induzir à produção de etileno.

TABELA 1. Número de escovas ou roletes, tipo de cerda e velocidade de rotação das escovas para

os equipamentos de beneficiamento e classificação, nacional e importado, nas etapas

de recepção e limpeza (lavagem, secagem e polimento).

Nacional

Importado

Etapa

Tipo

N

o

Material Rotação

(rpm)

Tipo

N

o

Material

Rotação

(rpm)

Recebimento Rolete

86

PVC

30

Rolete

100

PVC

10

Lavagem

Escova

15

0,15 mm

Náilon

161

Escova e

Rolete

13

12 Náilon

0,15 mm

1 PVC

50

Secagem

Escova

15

Espuma

117

Escova

13

3 Náilon 0,15 mm

10 espuma e

50

Polimento

Escova

30

Crina de

Cavalo

118

Escova

10

Crina de Cavalo

50

(5)

perfurações, a água não alcança grandes pressões, diferentemente dos bicos ejetores encontrados no

equipamento importado, onde a saída de água ocorre com maior pressão.

Observou-se, no equipamento nacional, que o diâmetro dos frutos não influenciou

significativamente (p>5%) no tempo de permanência durante a etapa de recebimento (Figura 3a).

Porém, na etapa de limpeza, o tempo de permanência foi significativamente crescente (p<5%),

conforme o aumento do diâmetro dos frutos. Frutos de maior diâmetro, classificados como

‘grandes’, apresentaram tempo de permanência 32,98% superior ao dos frutos de diâmetro

intermediário, classificados como ‘médios’, e 60,13% superior ao dos frutos classificados como

‘pequenos’.

Todavia, no equipamento importado, ocorreu comportamento diferente do anterior, pois

frutos com maior diâmetro demonstraram diferença estatística significativa (p<5%), apresentando

tempo de permanência no recebimento 19% inferior aos demais e 6% inferior para percorrer a

etapa de limpeza (Figura 3b).

0 30 60 90 120 150 180 T e m p o d e p e rm a n ê n c ia ( s ) Recebimento Limpeza EQUIPAMENTO NACIONAL

Pequeno Médio Grande

0 30 60 90 120 150 180 T e m p o d e p e rm a n ê n c ia ( s ) Recebimento Limpeza EQUIPAMENTO IMPORTADO

Pequeno Médio Grande

(a) (b)

FIGURA 3. Tempo de permanência dos frutos de tomate de mesa, em função do diâmetro, nas

etapas de recebimento e limpeza do equipamento: a) nacional; b) importado.

Apesar da fixação de fluxo de alimentação na linha de beneficiamento, como o abastecimento

do sistema é feito com operadores manuais, interferências podem ter ocorrido, ocasionando menor

permanência dos frutos de maior diâmetro na etapa de limpeza do equipamento nacional. A etapa

de recebimento é constituída de uma esteira de roletes contínua, onde não deve ocorrer influência

da quantidade de frutos na velocidade do deslocamento dos mesmos.

No equipamento nacional, a rotação na etapa de limpeza foi três vezes maior do que no

equipamento importado; essa rotação elevada (117 a 161 rpm) no equipamento nacional pode ter

influenciado também em maior diferença entre o tempo de permanência dos frutos com diâmetros

diferentes, o que não ocorreu quando a rotação foi baixa (50 rpm) no equipamento importado.

De qualquer forma, conclui-se que o diâmetro do fruto influencia na velocidade de

deslocamento na etapa de limpeza; frutos com maior diâmetro permanecerão por mais tempo na

limpeza do que frutos com menor diâmetro, que tendem a se deslocar mais rápido, impulsionando

um ao outro.

Eficiência do processo de limpeza

(6)

Essa diferença também foi obtida após a limpeza; os frutos que foram beneficiados no equipamento

nacional apresentaram a menor média (87,65) de valor de L

*

, enquanto o equipamento importado

apresentou média de 90,81 (Figura 4).

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

P

a

m

e

tr

o

L

*

Importado Nacional

Sujo Limpo

FIGURA 4. Valores de L

*

para os tomates antes do beneficiamento (sujo) e após o beneficiamento

(limpo), para os dois equipamentos, importado e nacional.

Já os valores encontrados para a eficiência de limpeza foram muito próximos (83,32% para o

equipamento importado e 82,65% para o equipamento nacional), o que demonstra que os dois

equipamentos tiveram aproximadamente a mesma eficiência de limpeza.

O equipamento importado, apesar do maior consumo de água, demonstrou eficiência de

limpeza semelhante ao nacional, que utilizou menor número de escovas e menores rotações.

Portanto, existe o indicativo de que a eficiência de limpeza está relacionada com a interação entre

os parâmetros tipo de cerda, número e velocidade de rotação das escovas, quantidade de água e tipo

de aplicação e tempo de permanência dos frutos. Para indicação do equipamento mais eficiente,

faz-se necessário, também, observar a incidência de danos físicos.

CONCLUSÕES

Verificou-se que os dois equipamentos apresentam grande diferença nas suas características

de funcionamento, demonstrando a necessidade de manutenções e regulagens, principalmente para

o equipamento nacional. A eficiência de limpeza, com conseqüente otimização no uso dos

recursos, está relacionada com a interação entre os parâmetros de funcionamento. Faz-se necessário

determinar qual configuração é mais eficiente com a menor utilização de recursos.

AGRADECIMENTOS

À Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP), pelo financiamento

do projeto Unidade Móvel de Auxílio à Colheita (UNIMAC); ao Sistema PRODETAB/

EMBRAPA, pelo apoio financeiro; ao Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica

(PIBIC), pela bolsa de Iniciação Científica, e à Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de

Nível Superior (CAPES), pela bolsa de mestrado.

REFERÊNCIAS

AGRIANUAL 2001.

Anuário estatístico da agricultura brasileira

. São Paulo: Instituto FNP

Consultoria & Comércio, 2001.

CEAGESP. COMPANHIA DE ENTREPOSTOS E ARMAZÉNS GERAIS DE SÃO PAULO.

Classificação de tomate.

Programa Horti&Fruti

, 2000. 3 p.

(7)

tomate de mesa na região de Campinas - SP.

Horticultura Brasileira,

Brasília, v.23, n.4, p.940-4,

2005.

HYDE, G.M.; ZHANG, W. Apple bruising research update: packingline impact evaluations.

Tree

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, Washington, v.3, n.3, p.12-15, 1992.

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HortScience

, Alexandria, v.27, n.2,

p.1.254-55, 1992.

PELEG, K.

Produce handling, packing and distribution

. Westport: AVI Publishing, 1985. 625 p.

PETRACEK, P.D.; KELSEY, D.F.; DAVIS, C. Response of citrus fruit to high-pressure washing

.

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SAKAI, E.C. Tratamentos e equipamentos para linhas de beneficiamento de frutas na pós-colheita.

In: SEMINÁRIO DE BENEFICIAMENTO DE FRUTAS E HORTALIÇAS, 1., 2004, Campinas.

Disponível em: http://www.agr.unicamp.br/tomates. Acesso em: 25 jan. 2005.

SARGENT, S.A.; BRECHT, J.K.; TALBOT, M.T.; ZOELNER, J.J. Performance of

perforated-belt sizes as affected by size standards for fresh market tomatoes.

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SIGRIST, J.M.M.; BLEINROTH, E.W.; MORETTI, C.L. Manuseio pós-colheita de frutas e

hortaliças. In: CORTEZ, L.A.B.; HONÓRIO, S.L.; MORETTI, C.L.

Resfriamento de frutas e

Imagem

FIGURA 2. Amostra dos tecidos utilizados no equipamento que simula a limpeza.
TABELA 1. Número de escovas ou roletes, tipo de cerda e velocidade de rotação das escovas para  os equipamentos de beneficiamento e classificação, nacional e importado, nas etapas  de recepção e limpeza (lavagem, secagem e polimento)
FIGURA 3. Tempo  de  permanência  dos  frutos  de  tomate  de  mesa,  em  função  do  diâmetro,  nas  etapas de recebimento e limpeza do equipamento: a) nacional; b) importado
FIGURA 4. Valores de L *  para os tomates antes do beneficiamento (sujo) e após o beneficiamento  (limpo), para os dois equipamentos, importado e nacional

Referências

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