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Flebotomíneo em fragmentos de Mata Atlântica na Região Metropolitana do Recife, PE.

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Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical 3 8 ( 3 ) :2 6 4 -2 6 6 , mai-jun, 2 0 0 5

COMUNICAÇÃO/COMMUNICATION

Flebotomíneo em fragmentos de Mata Atlântica na

Região Metropolitana do Recife, PE

Phlebotomine sandflies in fragments of rain forest in Recife, Pernambuco State

Dílvia Ferreira Silva

1

e Simão Dias Vasconcelos

2

RESUMO

Fo i re a li za d a u m a i n ve sti ga ç ã o so b re a d i stri b u i ç ã o d a f a u n a f le b o to m í n i c a e m 4 f ra gm e n to s d a Ma ta Atlâ n ti c a n a Re gi ã o Me tro p o li ta n a d o Re c i f e . Co n si sti u n a c a p tu ra d e i n se to s a d u lto s c o m a u x i li o d e a rm a d i lh a s lu m i n o sa s CDC. 1 .1 7 3 e sp é c i m e s d i stri b u í d o s e m 1 1 e sp é c i e s d e Lutzo myia: Lutzo myia evandr o i, Lutzo myia c ho ti, Lutzo myia walker i, Lutzomyia umbratilis, Lutzomyia brasiliensis, Lutzomyia sordellii, Lutzomyia c laustrei, Lutzomyia wellc omei, Lutzomyia fluviatilis, Lutzomyia furc ata e Lutzomyia aragaoi.

Pal avr as-chave s: Lutzomyia. Fle b o to m í n e o s. Ma ta Atlâ n ti c a . Fra gm e n to s.

ABSTRACT

An i n ve sti ga ti o n wa s c o n du c te d i n to the di stri b u ti o n o f sa n df ly f a u n a i n 4 f ra gm e n ts o f Atla n ti c f o re st i n the Me tro po li ta n Are a o f Re c i f e . It c o n si ste d o f th e c a p tu re a d u lt i n se c ts u si n g CDC li gh t tra p s. A to ta l o f 1 ,1 7 3 sp e c i m e n s we re d i stri b u te d i n 1 1 s p e c i e s o f Lu tzo m yi a: Lu tzo m yi a e va n d r o i , Lu tzo m yi a c h o ti , Lu tzo m yi a wa l k e r i , Lu tzo m yi a u m b r a ti l i s , Lu tzo m yi a brasiliensis, Lutzomyia sordellii, Lutzomyia c laustrei, Lutzomyia wellc omei, Lutzomyia fluviatilis, Lutzomyia furc ata e Lutzomyia aragaoi.

Ke y-words: Lutzomyia. Sa n d f li e s. Ra i n Fo re st. Fra gm e n t.

1 . Labo rató rio de Leishmanio se e Do enç a de Chagas do Centro de Pesquisa em Ciênc ia da Saúde do Instituto Nac io nal de Pesquisas da Amazô nia, Manaus, AM. 2 . Departamento de Zo o lo gia do Centro de Ciênc ias B io ló gic as da Universidade Federal de Pernambuc o , Rec ife, PE.

En de r e ço par a cor r e spon dê n ci a: Dra Dílvia Ferreira da Silva. Labo rató rio de Leishmanio se e Do enç a de Chagas /INPA. Av. André Araúj o 2 9 3 6 , Petró po lis,

Caixa Po stal 4 7 8 , 6 9 0 1 1 -9 7 0 , Manaus, AM. Tel:5 5 9 2 6 4 3 -3 0 6 5

e-mail: dilvia@ inpa.go v.br

Rec ebido para public aç ão e 1 0 /3 /2 0 0 4 Ac eito em 3 /3 /2 0 0 5

No Nordeste do Brasil existe uma grande riqueza de espécies de flebotomíneos. Estados c omo Maranhão, Ceará e B ahia apresentam uma fauna bastante diversificada, constituída por um grande número de espécies1 3 1 5.

Em Pernambuco, a fauna flebotomínica de Lutzo m yia ainda é pouc o estudada quanto à diversidade e distribuiç ão das espécies. Os dados disponíveis relatam o encontro de algumas espécies no município de Igarassu e na Região Metropolitana do Recife1 0 1 2. Na Zona da Mata há apenas ocorrência de algumas

espécies em área endêmica da leishmaniose tegumentar3 4, não

sendo possível determinar com mais clareza a composição da fauna flebotomínica existente naquela área. Entre os anos de 1 9 9 0 -1 9 9 9 foram registrados para o Estado de Pernambuco 7 .6 1 6 casos, dos quais 6 .3 0 8 ( 8 2 ,8 %) eram de leishmaniose tegumentar americana e 1 .3 0 8 ( 1 7 ,2 %) leishmaniose visceral. O número de homens afetados pelas leishmanioses foi superior ao encontrado em mulheres1 4.

Este trabalho tem como objetivo investigar a distribuição dos flebotomíneos em fragmentos da Mata Atlântica localizadas na Região Metropolitana do Recife.

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Silva DF and Vasco ncelo s SD

litoral norte de Pernambuco, possui área de 6 0 ha com mata úmida, remanescente da primitiva floresta atlântica costeira.

Captura dos flebotomíneos. As coletas foram realizadas no período de um ano compreendido entre outubro/1 9 9 9 e setembro/2000. Para captura, foram utilizadas armadilhas CDC a uma altura de 1 metro com períodos de 12 horas, dois dias em cada área de mata, perfazendo um total de 1.152 horas. Os insetos c oletados foram c oloc ados em álc ool 7 0 % e levados para identific aç ão no Laboratório de Invertebrados Terrestres do Departamento de Zoologia, Universidade Federal de Pernambuco. Para identificação, foi utilizada a chave de Young & Duncan1 6.

No período de 1 2 meses ( outubro/1 9 9 9 a setembro/2 0 0 0 ) foram coletados um total de 1 .1 7 3 flebotomíneos nas quatro ár e as de mata da Re gião Me tr o po litana do Re c ife . Este s flebotomíneos estão distribuídos em 1 1 espécies pertencentes ao gênero Lutzo m yia França. As espécies deste gênero são L. e va n dro i ( Costa Lima & Antunes 1 9 3 6 ) , L. c ho ti ( Floc h & Abonnenc 1 9 4 4 ) , L. wa lk e ri ( Newstead 1 9 1 4 ) , L. um b ra tilis

( Ward & Fraiha 1 9 7 7 ) , L. b ra silie nsis ( Costa Lima 1 9 3 2 ) , L. so rde llii ( Shannon & Del Ponte 1 9 2 7 ) , L. cla ustre i ( Abonnenc, Léger & Fauran 1 9 7 9 ) , L. we llco m e i ( Fraiha, Shaw & Lainson 1 9 7 1 ) , L. flu via tilis ( Floc h & Abonnenc 1 9 4 4 ) , L. fu rc a ta

( Mangabeira 1 9 4 1 ) e L. a ra ga o i ( Costa Lima 1 9 3 2 ) ( Tabela 1 ) . Dentre os espécimes coletados 678 ( 58%) fêmeas e 495 ( 42%) machos, ocorrendo uma diferença significante na abundância entre ambos os sexos ( p< 0,05) ( Figura 1) .

Os r e s ulta do s de s te tr a b a lho a pr e s e nta r a m a fa una flebotomínica encontrada em 4 áreas compostas por fragmentos da Mata Atlântica localizadas na Região Metropolitana do Recife. Das 1 1 espéc ies c apturadas, apenas Lu tz o m yi a f u rc a ta e

L. eva ndro i já haviam sido citadas em levantamentos anteriores conduzidos nesta região para as áreas de Dois Irmãos e Igarassu6 7 8.

Po r o utr o lado , as e spé c ie s L.sc h e re i b e ri , L. o sw a ld o i , L. inte rm e dia , L. sha nno ni e L. sq ua m ive ntris registradas nos citados estudos, conduzidos há cerca de 2 0 anos, não foram capturadas na presente pesquisa. Podemos inferir que o horário de coleta e as armadilhas utilizadas podem ter influenciado na captura de diferentes espécies.

A razão total fêmeas/machos das espécies coletadas encontra-se próxima de 2 :1 . Aguiar e t a l1 2, acreditam que coletas com

armadilha luminosa possa atrair um maior número de machos, visto que estes formam um agregado c om o propósito de acasalamento. Em nossas coletas foi observado que o número de machos foi inferior ao número de fêmeas, não corroborando com o pressuposto observado pelos autores acima citado.

Verificou-se que a Estação Ecológica do Tapacurá apresentou o menor índice de diversidade, o que pode estar relacionado ao nível de devastação local com modificação da sua flora original. Na mata do Curado foi observado o maior índice de diversidade, acredita-se que a conservação da mata primitiva neste local resulte na permanencia dos mamíferos silvestres nos quais os flebotomíneos realizam o repasto sanguineo.

Das espécies encontradas, duas são importantes para a saúde pública, L. um b ra tilis e L. we llco m e i. A primeira, considerada vetor silvestre da Le ishm a nia ( Via nnia ) guya ne nsis no norte do país, apar e nte me nte pr e fe r e pr atic ar he mato fagia na c o pa das ár vo r e s o nde se e nc o ntr am se us ho spe de ir o s naturais5 15, Ready e t a l9 afirmaram que pessoas que realizaram

desmatamentos em seus lotes para estabelecer suas moradias em áreas próximas a Manaus contraíram leishmaniose quando picadas pela L. um b ra tilis.

Ready e t a l1 0 registraram a ocorrência de L. we llco m e i fora

da Bacia Amazônica, em ambiente florestal no Estado do Ceará. É provável que a larga distribuição de Le ishm a nia ( Via nnia ) b ra zilie nsis nos Estados da Paraíba, Bahia e Ceará resultem da transmissão por L. we llco m e i4 1 0 1 5, Rebêlo e t a l1 2 1 3 ao relatarem a presença destas espécies no Maranhão, sugerem que a retirada da cobertura vegetal da Ilha de São Luís pode ter favorecido o deslocamento de animais silvestres no qual os flebotomíneos fazem o repasto, conduzindo estes insetos a procurarem fontes alternativas de alimento, ocorrendo com isso surtos epidêmicos da leishmaniose visceral e tegumentar americana.

Embora L. um b ra tilis e L. we llco m e i tenham sido capturadas no Refúgio Ecológico Charles Darwin e na Mata de Dois Irmãos, não se pode responsabilizá-las como vetores da Le ishm a nia ( Via nnia ) b ra zilie nsis e Le ishm a nia ( Via nnia ) guya ne nsis

em Pernambuco devido à ausência de análise destes insetos encontrados com parasitos, relatando a ocorrência e possíveis implicações na transmissão da leishmaniose tegumentar. Esta c ar ê nc ia tamb é m se de ve à falta de e studo s e spe c ífic o s de mo nstr ando o e nvo lvime nto de dife r e nte s e spé c ie s de

Le ishm a nia na infecção da leishmaniose tegumentar americana. Até o momento, apenas L. whitm a ni tem sido incriminada como r e spo nsáve l pe la tr ansmissão da le ishmanio se c utâne a e

L. lo ngipa lpis pela leishmaniose visceral para este estado.

Tabela 1- Nú mero total de espécies de flebotomín eos coletados em área de mata da Estação Ecológica do Tapacu rá, Cu rado, Dois Irmãos e Refú gio Ecológico Charles Darwin , n a Região Metropolitan a do Recife-PE.

Áreas de Mata

Espécies Tapacura Curado Dois Irmãos Charles Darwin total Lutzo m yia a ra ga o i 173 2 - - 175 Lutzo m yia bra ziliensis 66 - - - 66 Lutzo m yia cho ti - - - 307 307 Lutzo m yia cla ustrei - - - 34 34 Lutzo m yia eva ndro i - 96 133 83 312 Lutzo m yia fluvia tilis - - 10 - 10 Lutzo m yia furca ta - 19 4 - 23 Lutzo m yia so rdellii - 32 - 16 48 Lutzo m yia um bra tilis - - 89 - 89 Lutzo m yia wa lk eri - 92 - - 92 Lutzo m yia wellco m ei - - - 17 17

Total 239 241 236 457 1.173

Machos

Fêmeas

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2 6 6

Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical 3 8 ( 3 ) :2 6 4 -2 6 6 , mai-jun, 2 0 0 5

Os resultados deste trabalho ampliam o c onhec imento ac erc a da distribuiç ão dos flebotomíneos em áreas de mata loc alizadas na Região Metropolitana do Rec ife. O registro nessas matas de duas espéc ies inc riminadas na transmissão da leishmaniose em outra região, é motivo de preoc upaç ão, justific ando maiores investigaç ões sobre este fenômeno.

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