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O xenodiagnóstico na doença de Chagas: influência do sexo dos triatomíneos.

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Academic year: 2017

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R e v i s t a d a S o c i e d a d e B r a s i l e i r a d e M e d i c i n a T r o p i c a l 2 4 ( 4 ) : 2 4 5 - 2 5 0 , o u t - d e z , 1 9 9 1

O X E N O D IA G N Ó S T IC O N A D O E N Ç A D E C H A G A S : IN F L U Ê N C IA D O SE X O D O S T R IA T O M ÍN E O S

E lisa b e th V iso n e N u n e s, R u b en s C am p os, C a r m e m do S ocorro G u ilh erm e, J o sé E d u a r d o T ole z an o, A n tôn io A u gu sto B a illo t M o reira , H e r th a B á rb a ra

W ü lle r t S ou za , C lóvis K io m itsu T ak igu ti e V ice n te A m a to N eto

F o i a v a l ia d o , c o m p a r a tiv a m e n te , o d e s e m p e n h o d e f ê m e a s e m a c h o s d e Triatoma infestans, e m 5 o e s tá d io d e d e s e n v o lv im e n to , e m x e n o d i a g n ó s ti c o s p a r a a tr i p a n o s s o m ia s e a m e r ic a n a . E s te s e x a m e s f o r a m r e a li z a d o s e m 4 0 p a c i e n te s , e m f a s e c r ô n i c a d a d o e n ç a d e C h a g a s . E m c a d a e x a m e u tiliz o u - s e 2 0 n in fa s f ê m e a s e 2 0 n in f a s m a c h o s , q u e f o r a m p e s a d a s

im e d ia ta m e n te a n te s e a p ó s o r e p a s to . O e x a m e in d iv id u a l d o c o n te ú d o in te s tin a l d o s tr ia to m í n e o s f o i e f e tu a d o a o s 2 0 , 3 0 , 6 0 e 9 0 d i a s a p ó s a a p lic a ç ã o d o s x e n o d ia g n ó s ti c o s .

A s n in f a s f ê m e a s e m a c h o s , in g e r ir a m , e m m é d i a , 2 3 0 e 2 1 0 m g d e s a n g u e , r e s p e c t iv a m e n te . O s r e s u lta d o s r e v e la r a m 1 5 ( 3 7 ,5 % ) x e n o d ia g n ó s tic o s p o s i t i v o s ; to d a v i a , e m n e n h u m d e s t e s e x a m e s f o i v e r i f ic a d a p o s it iv a ç ã o , p a r a T. cruzi, d e to d a s a s n in f a s u ti liz a d a s . A s n in fa s f ê m e a s in g e r ir a m s ig n if ic a tiv a m e n te m a is s a n g u e q u e a s n in fa s m a c h o s , is to v e m d e e n c o n tr o c o m a s o b s e r v a ç õ e s d e m a io r p o s it i v i d a d e , p a r a T. cruzi e n tr e a s f ê m e a s , s u g e r in d o , s e r e m e s ta s n in f a s c a p a z e s d e p o s s i b i l i t a r m a io r in c r e m e n to à s e n s i b ili d a d e d o x e n o d ia g n ó s t ic o n a f a s e c r ô n i c a d a d o e n ç a d e C h a g a s , s e n d o n e c e s s á r i o s n o v o s e s t u d o s p a r a c o n f ir m a ç ã o

d e s t a h ip ó te s e .

P a l a v r a s - c h a v e s : X e n o d i a g n ó s t i c o . D o e n ç a d e C h a g a s . S e n s i b i l i d a d e d o

x e n o d i a g n ó s t ic o . T r ip a n o s s o m ia s e a m e r ic a n a .

Desde que Brumpt, em 1914, mostrou a possibilidade de utilização de xenodiagnóstico para o diagnóstico de moléstias parasitárias e, em particular, da doença de Chagas, por intermédio do próprio vetor, diversos estudos têm sido realizados na tentativa de demonstrar7813141518 ou

mesmo melhorar' 3 4 10 18 15 20 a eficiência deste

procedimento laboratorial.

Essa técnica, a que Brumpt2 chamou de c u l t u r a

n a t u r a l e m h o s p e d e i r o f a v o r á v e l , é a de maior utilização para o diagnóstico parasitológico da tripanossomiase americana, na fase crônica, apesar dos incovenientes de positividade variável, demora de tempo para liberação do resultado, necessidade de contato do triatom íneo com paciente e n ecessid ad e de criação destes insetos em laboratório.

Trabalho da Seção de Parasitoses Sistêmicas, Instituto Adolfo Lutz e do Laboratório de Investigação Médica e Departamento de Medicina Preventiva da Faculdade de Medicina, Universidade de São Paulo, São Paulo, SP.

E n d e r e ç o p a r a c o r r e s p o n d ê n c i a: Prof. José Eduardo

Tolezano. Instituto Adolfo Lutz. Av. Dr. Arnaldo 351, 10° andar, Cerqueira Cesar, 01246 São Paulo, SP, Brasil. Recebido para publicação em 24/06/91.

No que tange aos b a r b e i r o s , essenciais para a

realização do xenodiagnóstico , desde os primeiros estudos sobre a biologia destes hem ípteros, criados em laboratório, é conhecido o fato das fêmeas serem capazes de ingerir maiores volumes de sangue, em um único repasto sanguíneo, que os machos.

No presente estudo, os autores objetivaram avaliar comparativamente o desempenho de ninfas fêmeas e machos de T r i a t o m a i n f e s t a n s , em 5 o estádio de desenvolvimento, aplicados em pacientes com doença de Chagas, todos em fase crônica.

MATERIAL E MÉTODOS

Foram realizados xenodiagnósticos em um total de 40 pacientes, todos em fase crônica da doença de Chagas. Em cada paciente foi aplicado um único xenodiagnóstico utilizando-se 40 ninfas de 5 o estádio de T r i a t o m a i n f e s t a n s , sendo 20 ninfas fêmeas e 20 ninfas machos.

A diferenciação sexual em ninfas fêmeas e ninfas m achos, foi realizada levando-se em consideração as características morfológicas do

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N u n e s E V , C a m p o s R , G u i lh e r m e C S , T o l e z a n o J E , M o r e i r a A A B , S o u z a H B W , T a k ig u ti C K , A m a t o - N e t o V. O x e n o d i a g n ó s t i c o n a d o e n ç a d e C h a g a s : in f l u ê n c ia d o s e x o d o s t r i a to m ín e o s . R e v i s t a d a S o c i e d a d e B r a s i l e i r a d e M e d i c i n a T r o p i c a l 2 4 : 2 4 5 - 2 5 0 , o u t - d e z , 1 9 9 1

oitavo e do nono estem ito destes artrópodes’ " ,2. Os insetos foram pesados, segundo sexo, imediatamente antes e após o repasto sanguíneo, para avaliação da quantidade de sangue ingerida e o respectivo ganho de peso.

Após a realização do xenodiagnóstico, as ninfas foram mantidas em jejum e seu conteúdo intestinal foi examinado, individualmente, aos 20, 30, 60 e 90 dias.

A a v a lia ç ã o e s ta tís tic a d os re su lta d o s observados, em relação ao peso dos grupos de triatom íneos fêmeas e machos, foi realizada pela utilização do teste “t ” de Student ao nível de

P < 0 ,0 5 . Para avaliação da positividade para T.

c r u z i , obtida nos dois grupos de “barbeiros” , foi

aplicado o teste do qui quadrado com utilização do coeficiente de correção de Yates para P < 0 ,0 5 .

RESULTADOS

D o s 40 x e n o d ia g n ó s tic o s re a liz a d o s

observaram-se 15 (37,5% ) positivos para T. c r u z i .

Pelos resultados ao exame do conteúdo intestinal dos triatom íneos examinados, verificou-se maior

positivação entre as ninfas fêmeas (Tabela 1). N os 15 exam es p o sitiv o s, en co n tro u -se

positividade de 29,1 % e 24,7 % , respectivamente

para exemplares fêmeas e machos, nos quais foram efetuados os quatro exames do conteúdo intestinal. Embora tenham sido as ninfas fêmeas aquelas que se infectaram em maior número, o teste do qui quadrado indicou serem não significativas, ao nível de P < 0 ,0 5 , as diferenças observadas.

O número de ninfas positivas em cada um dos xenodiagnósticos positivos variou de 1 a 16 ninfas (Tabela 2).

A comparação entre as médias de peso de triatomíneos antes e após o repasto sanguíneo e a respectiva quantidade de sangue ingerida, indicou, sempre, maiores valores para as ninfas fêmeas (Figura 1).

D e n tre as n in fa s u tiliz a d a s n o s 15 xenodiagnósticos positivos, observou-se que a média dos pesos anteriores e posteriores ao repasto foi, respectivamente de 77,5 e 314,7 mg para as fêmeas e 71,4 e 278,1 mg para os machos (Figura 1).

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N u n e s E V , C a m p o s R , G u il h e r m e C S , T o le z a n o J E , M o r e i r a A A B , S o u z a H B W , T a k ig u ti C K , A m a t o - N e t o V. O x e n o d i a g n ó s t i c o n a d o e n ç a d e C h a g a s : in f l u ê n c i a d o s e x o d o s t r i a to m ín e o s . R e v i s t a d a S o c i e d a d e B r a s i l e i r a d e M e d i c i n a T r o p i c a l 2 4 : 2 4 5 - 2 5 0 , o u t - d e z , 1 9 9 1

T a b e l a 2 - R e s u l t a d o s v e r i f i c a d o s a p ó s o s q u a t r o e x a m e s d o c o n t e ú d o i n t e s t i n a l d a s n i n f a s u t i l i z a d a s n o s

1 5 x e n o d i a g n ó s t i c o s p o s i t i v o s .

^xR esultados Ninfas positivas Ninfas negativas Ninfas mortas* Total

Pacientes fêmeas machos fêmeas machos fêmeas machos fêmeas machos

M .J.A . 7 3 3 0 10 17 20 20

S.P.L. 6 8 5 8 9 4 20 20

M .Z.S. 6 4 9 11 5 5 20 20

A .M .L. 5 1 8 6 7 13 20 20

M .C .V . 2 1 12 12 6 7 20 20

Q.S. 0 1 9 9 11 10 20 20

J.A .S. 2 0 6 7 12 13 20 20

M .V .R .F . 0 2 2 3 18 15 20 20

H.M . 5 3 1 1 14 16 20 20

O.C. 0 1 9 4 11 15 20 20

J.B.S. 4 4 7 6 9 10 20 20

J.N .D .C . 10 6 8 4 2 10 20 20

J.A .B. 2 0 16 16 2 4 20 20

A .M .S. 1 1 15 16 4 3 20 20

J.T .S. 1 3 14 13 5 4 20 20

* Ninfas mortas antes que fosse possível a realização de um ou mais dos quatro exames do conteúdo intestinal.

D eve ser m encionado, tam bém , que nos o utros 25 xenodiagnósticos negativos, a m édia de p eso antes e após a alim entação sanguínea no p acien te foi, re sp ectiv am en te de 83,3 e 306,1 m g p ara as fêm eas e 7 6 ,8 e 291,1 mg

para os m achos.

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N u n e s E V , C a m p o s R , G u il h e r m e C S , T o le z a n o J E , M o r e i r a A A B , S o u z a H B W , T a k ig u ti C K , A m a t o - N e t o V. O x e n o d i a g n ó s t i c o n a d o e n ç a d e C h a g a s : in f l u ê n c ia d o s e x o d o s t r i a to m ín e o s . R e v i s t a d a S o c i e d a d e B r a s i l e i r a d e M e d i c i n a T r o p i c a l 2 4 : 2 4 5 - 2 5 0 , o u t - d e z , 1 9 9 1

DISCUSSÃO

E stu d o s co m p arativ o s en tre as técnicas p a r a s ito ló g ic a s d a h e m o c u ltu ra e do xenodiagnóstico para doença de Chagas, realizadas

p o r d iv e rso s p e s q u is a d o re s , c o n c lu íra m favoravelmente ao xenodiagnóstico5614.

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N u n e s E V , C a m p o s R , G u il h e r m e C S , T o le z a n o J E , M o r e i r a A A B , S o u z a H B W , T a k ig u ti C K , A m a t o - N e t o V. O x e n o d i a g n ó s t i c o n a d o e n ç a d e C h a g a s : in f l u ê n c ia d o s e x o d o s t r i a to m ín e o s . R e v i s t a d a S o c i e d a d e B r a s i l e i r a d e M e d i c i n a T r o p i c a l 2 4 : 2 4 5 - 2 5 0 , o u t- d e z , 1 9 9 1

americana, em sua fase crônica, pelo fato de possibilitar exame de maior volume de sangue, ainda que de forma indireta, do que por outras técnicas de demonstração do T r y p a n o s o m a c r u z i no sangue1719.

A verificação, no presente trabalho, de 37,5 % de positividade nos xenodiagnósticos, aplicados em pacientes em fase crônica da infecção chagásica, não difere de observações efetuadas por outros autores461316.

A análise da distribuição dos resultados obtidos nos 40 xenodiagnósticos, ao longo de quatro exames do conteúdo instestinal dos triatomíneos (Tabela 1), veio confirmar maior positividade para

T. c r u z i entre ninfas fêmeas. Entretanto, o teste do

qui quadrado não revelou diferenças estatisticamente significantes, ao nível de P < 0,05, para a

positividade para T. c r u z i , entre as ninfas fêmeas

e machos.

Na ocasião do quarto exame do conteúdo intestinal dos “barbeiros” , a taxa de mortalidade ultrapassou a 50 % tanto para o grupo das ninfas fêmeas como das ninfas machos.

A co n statação de que em nenhum dos x e n o d ia g n ó s tic o s p o s itiv o s tiv e s s e sid o demonstrada a infecção de 100% das ninfas fêmeas e/ou machos (Tabela 2), Vem confirmar hipótese de que na fase crônica da doença de Chagas, a

contaminação, por T. c r u z i , dos triatomíneos

utilizados seria, também, função de “variável” relacionada com a casualidade do encontro de parasitas em número suficiente, naquele volume de sangue ingerido, quando da aplicação desta técnica parasitológica.

Em bora tenha sido mostrado serem as fêmeas capazes de ingestão significativamente maior de sangue do que os machos, a capacidade de distensão abdominal resultante do repasto sanguíneo, foi semelhante nos dois grupos de ninfas, ou seja, revelaram aumento de 3,8 vezes seu peso inicial. Em últim a análise, a capacidade de distensão abdominal parece refletir volume total de sangue que poderá ser ingerido. Assim sendo, tendo os machos apresentado peso inicial menor do que as fêmeas, o tamanho do repasto sanguíneo acabou sendo, conseqüentemente, menor nos machos.

A alta taxa da mortalidade, verificada ao longo da investigação, pode ter exercido interferência no resultado final.

Entretanto, é patente que os efeitos do acaso intervirão para que uma ninfa de triatomíneo

venha a ingerir T . c r u z i um núm ero suficiente para

se infectar durante o repasto sanguíneo, realizado num paciente em fase crônica da tripanossomíase americana.

Finalmente, a confirmação da capacidade de ingestão de maior quantidade de sangue e o maior

número de insetos fêmeas infectadas por T. c r u z i ,

in dicam a n ecessid ad e de n o v o s estu d o s, especialmente em situações em que a parasitemia da fonte infectante seja controlada.

SUMMARY

W e e v a lu a te d , c o m p a r a t iv e ly , th e p e r f o r m a n c e o f f e m a l e a n d m a le Triatoma infestans in th e 5* in s ta r o f

d e v e lo p m e n t, in x e n o d i a g n o s i s f o r C h a g a s 'd is e a s e . X e n o d ia g n o s is w e r e d o n e in 4 0 p a t i e n t s w ith c h r o n ic in f e c ta n s . F o r e a c h d ia g n o s i s 2 0 n y m p h s f e m a l e a n d 2 0 n y m p h s m a l e s w e r e u s e d , w h i c h w e r e w e i g h e d im m e d ia te ly b e f o r e a n d a f te r th e m e a l. I n te s tin a l c o n te n ts w e r e e x a m in e d a b o u t 2 0 , 3 0 , 6 0 a n d 9 0 d a y s a f te r th e

x e n o d i a g n o s is a p p l ic a tio n . T h e f e m a l e s a n d m a le s in g e s te d th e m e a n o f 2 3 0 a n d 2 1 0 m g o f b lo o d ,

r e s p e c t iv e ly . T h e r e s u lts r e v e a l e d p o s i t i v i t y o f 1 5 ( 3 7 .5 % ) o u t 4 0 x e n o d ia g n o s is , b u t a n y o f th e p o s i t i v e

t e s t s s h o w 1 0 0 % o f th e n y m p h s , f e m a l e a n d /o r m a le

in f e c te d b y T. cruzi. T h e f e m a l e s in g e s te d s ig n if ic a n tly m o r e b lo o d th a n th e m a l e s ; th is is c o in c id e n ta l w ith th e

h ig h e r f e m a l e p o s it iv a ti o n t o T. cruzi h e r e o b s e r v e d . O u r r e s u lts s u g g e s t th a t th e f e m a l e n y m p h s s e e m a b le t o in c r e a s e th e s e n s i b il i t y o f th e x e n o d i a g n o s is f o r c h r o n ic p a ti e n t s w ith C h a g a s 'd is e a s e b e in g n e c e s s a r y f u r t h e r s tu d ie s a r e n e c e s s a r y t o c o n f ir m th is h y p o th e s is .

K e y - w o r d s : X e n o d i a g n o s i s . C h a g a s ‘d i s e a s e . X e n o d ia g n o s is s e n s i b il ity . A m e r ic a n tr ip a n o s o m ia s is .

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N u n e s E V , C a m p o s R , G u il h e r m e C S , T o l e z a n o J E , M o r e i r a A A B , S o u z a H B W , T a k ig u ti C K , A m a t o - N e t o V. O x e n o d i a g n ó s t i c o n a d o e n ç a d e C h a g a s : in f l u ê n c ia d o s e x o d o s tr i a t o m í n e o s . R e v i s t a d a S o c i e d a d e B r a s i l e i r a d e M e d i c i n a T r o p i c a l 2 4 : 2 4 5 - 2 5 0 , o u t - d e z , 1 9 9 1

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