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AIDS como campo de pesquisa interdisciplinar e multiprofissional.

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Academic year: 2017

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AIDS COMO CAMPO DE PESQUISA INTERDISCIPLINAR E MUL TlPROFISSIONAL."

Iara de Moaes Xavier·· Josete Luzia Leite··· Florence R. Tocantins···.

RESUMO: Este trabalho consta de algumas relexões acerca da AIDS como ampo de pesquisa intedisciplinar e multiprofissional. Discorre sobre os conceitos de mono­ disciplinaridade, multidisciplinaridade, pluidisciplinaridade, intedisciplinaridade e transdisciplinaridade. Discute a AIDS como uma doença que envolve aspectos bioló­ gicos, sociais, psicológicos e especialmente, éticos e legais. Coloa o trabalho oletivo omo o grande desaio aos proissionais de saúde neste final de século, assimilando a interdisciplinaridade omo tendência da modernidade.

ABSTRACT: This study brings some considerations about AIDS as an interdisciplinay and multiprofessional field of investigation. It discouses about the conceptions of nonodisciplinarity, multidisciplinarity, pluridisciplinarity, interdisciplinarity and transdis­ ciplinarity, reasoning about the biological, social, psychological and, specially, ethical and legal aspets that involve AIDS as a disease. It consides the incorporation of intedisciplinarity as a trend of the modem world at the end of this century and a great

1

allenge for the collective health workes.

INTRODUÇÃO

o pesente trbalho não é popriamente o resul­ tado de uma esquisa, mas o produto de relexões sobe a Sídome de Imunodeiciência Adquirida como objeto de estudo.

A pimeira questão que se impõe a uma ivesti­ ação é a delimitação de seu objeto de estudo. Em um balho de pesqisa, em geal, as primeiras conside­ ações procuam caacteriar o objeto e o conjunto de pocedimentos lógicos e técnicos a serem utiliados (métodos), que se iculam a uma determinada teoria ou paadigma e'>licativo de uma ealidade. (15)

Nese ablo queeos enfocar a ADS como amo de esquia multipoissioal e intedisciplir.

Esta doença infecto-contagiosa, deominada ADS, SDA ou Síndrome de Imuodeiciência Ad­ quiida, teve o seu pimeio econhecimeJo oicial publicado no diário oicil do Center for Disease

Control do Seviço de Saúde dos Estados Uidos, em

1981, conforme relata PASENAK. (13)

Após essa publicação, vários simpósios a resei­ to do assunto form realiados e a partir daí foi dado o nome paa essa doença: ADS (Acquied Immuno­ deiciency Syndome).

Segundo BONTEPO (2) "AIDS é m conjunto de letras que no momento vem se toando bastante familiar e é soprada com muita angústia ... porque

. mata".

Das doenças como a ADS, decorem atos e comportamentos, fenômeos sociais, medos e idéias que são espostas a esse acaso, ou não, e que vão levar a um mundo diferente, onde se viverá com a AIDS. O impotnte é ão viver nunl mundo fechado e mesquinho só porque existe a ADS; essa luta deve ser levada em fente por todos aqueles que querem viver num mudo paa transformá-lo, e nesse sentido a AIDS ão é m problema a ser resolvido por

* Trabalho apresentado como tema livre no 45° Congresso Brasileiro de Enfermagem. Recife. PE, 28 de novembro a 3 de dezembro. ** Professora Adjunta do Departamento de Enfemagem Médico-Cirúrgica da Escola de Elúennagem Alfredo Pinto da UNI-RIO. *** Professora Titular do Depatamento de Enfennagem Médico-Cirúrgica da Escola de Efennagem Alfredo Pinto da UNI-RIO. **** Professora Adjunta do Depatamento de Enfennagem em Saúde Pública da Escola de Elúennagem Alfredo Pinto da UNI-RIO.

(2)

cien�stas biologicos em um contexto puamente tec­ nico.

PRA T ( 1 4) refere que 0 inimigo 1:10 e somente o virus da AIDS, mas igualmente 0 medo, a ignoiin­ cia e 0 peconceito.

Em recente confeencia, 0 pesquisador da FIO­ CRUZ, Euclides Castilho, informou que os dados mais ecentes demonstam a poletariza�ao da ADS no Basil. Segundo ele, esta ocorrendo uma muda�a no gupo de pessoas atingidas e nas formas de tans­ missao da doen�a.

Nos, poissionais da area da saude, que temos como objeto concreto de rabalho. a saude e a doe�a no seu ambito social, depaamo-nos com uma quesiio epistemologica cucial. Nenhuma disciplina por si so da cona do objeto a que peseguimos, porque ele envolve ao mesmo temo e concomitantemente, as rela�oes sociais e 0 social propria mente dito, as ex­ pessoes emcioais e afetivas, assim como 0 biolo­ gico que, em ultima instancia, aduz, aaves da saude e da den�a, as condi�oes e awes socio-istoicas e cultais dos individuos e guos.

Como

0 biologico expressa

0 social? Como 0 social se realiza no biologico?

Essas sao algumas das questoes basicas coloca­ das a area da saude ao proceder investiga�ao cientii­ ca, principal mente quando 0 objeto e complexo, leal e desconecido como a AIDS.

MAUSS (8) em seu tabalo antopologico, insis­ te na ecessidade de encontamos um paadigma capaz de aticular exatamente os tres niveis com os qis tabalhamos - social, psicologico e biologico.

Esa declaa�ao traz a tona, de imediato, a neces­ sidade de ua abordagem interdisciplinr que seja capaz ao mesmo tempo de presevar a autoomia e a proundidade da pesquisa de cada area envolvida e de articular os fagmentos do conhecimento, ultrapas­ sando e ampliando a compreensao pluridimensioal dos objetos, em especial a AIDS.

A probleatica interdisciplinar tem sido ais fotemete colocada a partir da decada de 60, como necessidade de tnscender e atavessar 0 conheci­ mento fagmentado.

o OBJETO DE ESTUDO - AIDS

Sabemos muito sobe a AIDS e, ao mesmo tem­ . po, sabemos muito pouco.

E

uma doe�a que veio neste inal de seculo causar panico em todo 0 mundo

e, ao mesmo tempo, colocar poblemas a serem inves­ tigados e demonstrar a falencia de muias estutras que se consideava como sagadas.

A AIDS nao e apeas um problema de saude, mas sim um objeto de estudo complexo que envolve as­ pectos biol6gico, social, psicologico, e especialmente etico e legal.

A esposta a esta doen�a tem que ser multiseto­ rial, abrangendo varias aeas de conhecimento.

Seudo GUERRA DE MACEDQ(3)

Durante los diez ultimos alos hemos

aprendido mucho sobre el agente causal,

las manjestaciones c/inicas

y

10

epide­

miologia del SIDA, apesar de los progre­

sos logrados en el diagnostico, medidas

de control

y

jarmacos que prolongan la

vida de los pacientes, aun no contamos

com um ratamiento eicz a largo plzo

ni con una vpcuna. Coniamos en que

pronto se dara respuesta a estos reos.

Ao os detemos na aalise deste objeto de inves­ tiga�ao, eletimos sobre a necessidade de abora-lo obsevando as caacteisticas da interdisciplinaidade e de forma multipoissioal.

P

ara homogeniamos a quesiio coceiual e­ coremos a EDL e MACKINTOSH (5) que apre­ sentam as seguintes deini�oes:

- monodisciplinriade = aamar ifeior, ese­ cializa�ao isolada;

- multidisciplinariade = conjunto de disciplias que esudam simulaneamente um mesmo poblema, sem que as ela�oes ;.te elas sejm deinidas de modo explicito;

- pluridiscipliaidade = jusaosi�a� de disciplis, que favoece 0 intecambio e a cooea�ao, mas sem que aja uma real coodea�ao. Cosiste na reuiao de varios especialistas que focaliam de­ teiado tema comum, sob seu angulo particular; - interdisciplinaidade = elaboa�ao de um pessu­ osto comum a

nn

con junto de isciplinas con­ exas; esa ip6tese seve

a

coordena�ao dos es­ for�os realiados em todos os niveis. Procua esa­ belecer conexOes e coespondecia etre as disci­ plias cientiicas;

- tansdisciplinariade = eagrupamento, em dfer­ entes niveis, de todo um con junto de disciplinas e interdisciplinas a partir de um pressuposto geal, tenativa de compeensao dos modelos e dos liites do saber humano.

(3)

Em que pese a possibilidade de criticas e maio res considea;oes a respeito destas conceitua;oes, pode­ mos reter alguns elementos importantes para a aalise do tea enfocado neste trabalho.

0

primeiro ponto, que nos parece essencial, e que somente a partir do ivel de interdisciplinaridade podemos considear que

0

guo de esquisa estal, efetivamente, esfor­ ;ado-se a busca de un entendimento global da temaica AIDS. Os patamares anteriores constituem mais ensaios de convivencia, sem discussao e articu­ la;ao ente os diferentes campos do conhecimento do que uma busca de novos horizontes de esquisa.

Em segudo lugar, na interdisciplinaridade :10 deve aver 0 predominio "a priori" de uma area do conhecimento, e sim 0 desenvolvimento multiprofis­ sional da hip6tese de trabalho que sea 0 refeencial comum; pressupomos 0 tabalho conjunto desde 0 iicio da identiica;ao do objeto da pesquisa e de sua analise, pecorredo todas as fases da investiga;ao. Pojetos interdisciplinares pemlitem, desde 0 iicio, o equilibrio entre :<iiferentes areas de conhecimento. Ha a necessidade de una exosi;ao clara do objeto de esquisa e das hi6teses que serao testadas, uma vez que nenhn dos paradigmas das diferentes aeas que participam da proosta "domina" totalmente a tematica AIDS.

MINAYO ( 1 0) aila que a interdiscipliaridade vai desde a pura comunica;ao de ideias ate a intega­ ;ao de conceitos diretoes, de metodologias, de pro­ cedimentos e de ados, ate a organia;ao a pesquisa. Porem ela no pode ser vista como moda - imita;ao acriica.

0

modismo em saude faz com que uma tedecia que poderia avan;ar, ecue, ja que nao se imorta, concretnente, com 0 que ocorre a realida­ de de cada pis. Ao contrario, a interdiscipliaridade ode ser assunida enquanto tendencia, que se sus ten­ a no ava;o do conecimento biologico e social e da sua intera;ao no "que fazer" da saude, isto e, ten de estar assenada sobre un conhecimento produzido.

A I NTERDISCIPLINARIDADE DA AIDS

A AIDS e na doen;a que ataca 0 sistema imu­ ologico do individuo, causada pelo virus que hoje e cmado de virus da imunodeiciecia humana

Il).

Os primeiros casos com semelhan;a em diag­ 6stico srgiram, nos Estados Unid�s e no Brasil, no iicio da dec ada de 80.

A picipio aceditava-se que a

ADS

fosse uma doe;a que atacava aenas

ls

tipos de gruos, cmados de gupos de riscos constituidos por

ho-mossexuais, toxic6manos e hemoilicos. Hoje esse pensamento mudou, ja que a doen;a come;a a se alastrar para fora desses grupos especificos.

A AIDS

e uma doen;a de grande letalidade, que ten seu quadro agravado por instala;ao de infec;oes chamadas oportunistas, que sao provoca­ das na maior parte das vezes por gelles geralmente de baixa virulencia e que convivem pacifica mente com as pessoas, mas que no m.omento em que 0 sistema imunologico esta debilitado, como ocorre nos casos da

AIDS,

se desenvolvem e passam a amea;ar a vida das pessoas. ( I )

Segundo 0 Ministerio da Saude ( 1 2) os mecanis­

mos de transmissao do virus

HIV,

responsavel pela

AIDS,

sao os que dependem do san,lle ou deivados e do elacionamento sexual, atraves do espena e da

secre;ao vagial. Outo mecanismo refee-se

a

ana­

menta;ao de recem nato por muIher infectada.

LACAZ

(6). refere que a AIDS trouxe

a

tona 0 medo e 0 panico, levando a altea;oes signiicativas das intera;oes interpessoais no contexto social em que vivemos. Ven, sobretudo, modiicando compor­ tamentos, reavendo preconceitos.

PASERNAK

( 1 3 ) afimla que a primeia coisa que 0 paciente com

AIDS

sente e a perda da liberdade

pessoal e 0 desaparecimento subito dos amigos, pa­ rentes e dos companheiros. De repente, a essoa esta so e seus contatos hunlanos passam a ser feitos quase ixclusivamente com a equipe de saud� que a atende. sse mundo estrito, centrado no hospItal, na doen;a, nos emedios e nas flutua;oes de seus sintomas, acaba envolvendo os medicos e os profissionais de enfena­ gem, especiicamente estes litimos.

EEGH

IN

(9) ressaIta que e importante que 0 enemleiro esteja atualiado, acompane 0 desenvol­ vimento das pesquisas e dessa fona se conscientize .s9bre suas possibilidades para atender 0 cliente.

A qualidade de vida das pessoas soropositivas esa hoje na deendencia dieta das esquisas que buscam solu;oes para este objeto de estudo -

AIDS.

Este trabalho relete sobre a seguinte questao: Qual a abordagem apropriada ao objeto de estudo

AIDS

nas pesquisas multiproissionais?

Este objeto de estudo

AIDS

ven ganhando cara­ ter especial, supreendendo a comunidade e 0 meio cientiico pela rapidez com que se alasra e ela sua . letalidade.

Segundo 0 Ministerio da Saude ( 1 2) em 1 99 1 0

numeo de casos de

AIDS,

quanto ao sexo, por ano

(4)

·�: diagnostico e ra10 masculino/feminino, 0 Brasil apesenta:

'masculino = 6.59 1 casos

feminino = L 1 98 casos

razao F = 6/ I

NQ Boletim Epidemiologlco de agosto de 1 992

do Ministerio da Saude, 0 total de casos de AIDS notificados no B rasil e de 29.6l4, sendo 87,4% do sexo masculino e 1 2,6% do feminin�. A regiao sudes­ te apresenta 0 maior ntl1ero de casos notiicados.

Os estudos epidemiologicos ven demonstrando uma altera:ao signiicativa no eril desta doe�a, apontando para a necessidade de ealizamlos. pesqui­ sas interdisciplinaes, utilizando a metodologia inter­ disciplinar.

Segundo JAPIASSU (4), esta netodologia

c

com­ posta pelas seguintes etapas:

1.

constitui:ao de urna equipe de trabalho que se coigure numa organiza:ao e estabele:a as re­ gras metodologicas mininas e comuns a que de­ veno subrneter-se todos os componentes do em­ preendimento interdisciplinar:

2. estabelecimento dos conceitos-chaves do em­ preendimento comum. cuja irradia:ao se estenda a varias disciplinas:

3. estabelecimento da problemMica da pcsquisa; 4. reparti:ao das tarefas - tata-se de deteinar as

"demarches" e as esponsabilidades de cada um na pesquisa em comum;

5.

colocar em comun todos os dados ou resultados paciais coletados elos dferentes especialistas, pemitindo assim a aise interdisciplinar.

CONSIDERA;OES FINAlS

A6s a reOcxao sobre a ADS como un objeto de estudo que deve ser abordado interdisciplinamen­ te pelos profissionais de saude que se dedican

a

pesquisa, sentimos a nece�sidade de explicitar que entendemos or pesquisa a atividade basica das cien­ cias na sua indaga:ao e descoberta da realidade. Se­ gundo MINAYO ( I I ) pesquisa e uma atividade e uma patica teorica de constante busca que deine

pocesso intrinsecamente inacabado e ermanente. E uma atividade de apoxima:ao sucessiva da ealidade que n�ca se esgota, fazendo uma conbina:30 pati­ cular entre teo ria e dados. Poren, algumas considera­ :oes precisam ser registadas:

nenhuna pesquisa e neuta seja ela qualitativa ou quantitativa;

quaJquer estudo da realidade, or nais objetivo que possa paeccr, por mais ingenu� ou simples nas pretensoes, tem a nortea-Io un arcabou:o teo rico que inorma a escolha do objeto, todos os passos e esultados teoricos e plticos;

nenhuma das linhas de pensamento ten 0 I>­ nopolio de conpreensao total e conpleta sobe a realidade. A ela nos acedemos senpre por aproxi­ na:30 e usando uma frase de Lenin, ciiada por LUKACS, afimmmos que "a marcha do real e ilosoficamente mais verdadeia e mais pofunda do que nossos pensamentos mais profundos,, (7)

Concluindo, essaltamos que a AIDS como cam­ po de pesquisa interdisciplina r e multiproissional e 0 gande desaio colocado aos proissioais de saude neste final de seculo. Caso se ermane:a

a

ihossi­ bilidade de vencer este desaio, teremos de constatr que a consequencia natural da ausencia de comunica­ :ao entre as areas e a solidao das nossas verdades, das

nossas leituas, das nossas pesquisas.

REFERENCIAS BI BLOG RAFICAS

I . B ERGAMO, M . et aI., Procedimentos Tecnicos Basicos na Preven9io da AIDS num Centro Cirilrgico de Grande Porte. Rev. Bras. de En! , Brasilia, v.4 l , n.24, abr/j un, . 1 988.

2. BONTEM PO, M . AIDS - Esc!arecil1lento global e /III/a abordagel1l a/fenaUI'a, S io Paulo.

3 . GUERRA DE M AC EDO, C. Boletin de la Oficina Sanitaria PanOlilericana. v. 10, n. 5, 1 99 1 .

4. JAPIASSU, H. lnferdisciplinaridade e Pat% gia do Saber. Rio de Jan�iro : Imago Editora, 1976.

5 . KENDAL, S. e MAC KINTOSH, E . E. M anagement Problems

of Polydisciplinary EnvirolUlental Research in the Uni­ versity Selting. In: MAE Report, n. 1 3, Canada, 1 979.

6. LACAZ, C. da S. (coord. ) AIDS - dOlltrina. aspectos iatro­ i/os6ficos e infec,es oportunisUcas associadas. Sarvier:

Sao Paulo, 1 979'.

7. LUKACS, G. xistencialisll10 ou MarxislI1o? Sio Paulo: Sen­ zala, 1 967.

8. MAUSS, M. Sciologia e Antropologia. Sao 'Paulo: EPUIEDUS P, 1 974.

(5)

9. MENEGHIN, P. AIDS: Assistencia de Enfennagem c Revisao de Literatura. Rev. Paili. En", Sao Paulo, v.6, n.3 , jul/set.

1 986.

1 0 . MINA YO, M.C.S. 0 desajio do Conhecimento: Pesqllisa

Qualitativa em S/ide. Sao Paulo/Rio de Janeiro:

HUCITEC -ABRASCO. 1 992.

1 1 . Interdisciplinaridade: uma qucstio qu: atravcssa o saber, 0 poder e 0 mundo vivido. Medicina. Ribeirao Preto, v.24, n.2, abr/jun. 1 99 1 .

1 2. PRAll'. R . S . AIDS: Uma Estrategia para a Assistencia de En(ermagem. Sao Paulo: Atica. 1 986.

n. M I NISTt�RIO DA SAUDE. Boletim tpidemi% gico AD.

Ano V. n. 5, Semana Epidcm iol6gica 27 a 1 1 /8/ 1 992. 1 4. PASTERNAK, J. AIDS: verdade e lIIito: historia e lotos. S ao

Paul o: Circul" do Livro, 1 988.

I S. ROC HA. S . M . M . e S I L V A, G. . da. Linhas Filos6ti cas c Idcologicas l1a Peslfuisa em Enfennagem no Brasi l . Rev.

Bas. de En". Brasilia. v.40, n . 4, out/dez. , 1 987.

Recebido para publica9ao em 1 7 . J 2.93

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