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Avaliação do desenvolvimento das crianças de 0 a 2 anos que frequantam berçários da cidade de Marília

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Academic year: 2017

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6o Congresso de Extensão Universitária Saúde

0863 - AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DAS CRIANÇAS DE 0 A 2 ANOS QUE

FREQUANTAM BERÇÁRIOS DA CIDADE DE MARÍLIA

- Débora Aleixo Campanhã (Faculdade

Filosofia e Ciências, UNESP, Marília), Beatriz Aiko Nagayoshi (Faculdade Filosofia e Ciências, UNESP, Marília), Letícia Rodrigues Doricci (Faculdade Filosofia e Ciências, UNESP, Marília), Michele Queiroz Baioni (Faculdade Filosofia e Ciências, UNESP, Marília), Fabiana Cristina Frigieri de Vitta (Faculdade Filosofia e Ciências, UNESP, Marília) - debi.to.unesp@gmail.com.

Introdução:Os primeiros anos de vida são considerados importantes, pois é o período em que é adquirido a maior parte dos comportamentos, ou seja, quando é formada a base do crescimento e desenvolvimento humano. Atualmente, a criança freqüenta as instituições de educação infantil desde o berçário. Essas instituições têm como intuito acompanhar o desenvolvimento infantil, organizando atividades planejadas que resultem em novas habilidades. Objetivos: Avaliar o desenvolvimento da criança de 0 a 2 anos que freqüenta uma instituição de educação infantil na cidade de Marília, nas áreas motora, de auto cuidado, cognição, linguagem e socialização, possibilitando a organização de ações que visem a estimulação do desenvolvimento, principalmente nas áreas em defasagem. Métodos: As crianças são submetidas a situações que permitam verificar a presença ou não dos comportamentos apontados no protocolo de avaliação Inventário Portage Operacionalizado, composto por um lista de comportamentos divididos em áreas (desenvolvimento motor, auto cuidado, cognição, linguagem e socialização) e por faixa etária. A observação desses comportamentos acontece durante as atividades de rotina do berçário sendo realizada por alunos bolsistas e colaboradores, supervisionados pela coordenadora do projeto de extensão. Para tanto participam da rotina do berçário, levando brinquedos e outros objetos necessários para o oferecimento de atividades que possibilitem verificar itens específicos do protocolo, de maneira mais uniforme possível.

Resultados: Com o consentimento dos pais ou responsáveis, até o momento foram avaliadas 49 crianças, em visitas semanais realizadas à instituição. Verificou-se que fazer parte da rotina é um critério importante para facilitar a avaliação, pois muitas ficam tímidas na presença de pessoas diferentes, o que dificulta avaliar, por exemplo, a área de linguagem. Até o presente momento, pôde-se verificar que as áreas em que as crianças apresentam melhor desempenho são estimulação precoce e motora. Observou-se que as crianças de 1 a 2 anos tem maior desenvoltura em relação as de 0 a 1 ano nas áreas de cognição e de linguagem . A área de auto cuidado é a que apresenta maior defasagem, podendo estar associado às atitudes das profissionais que acabam fazendo os comportamentos pelas crianças, principalmente devido à organização do tempo e do espaço das atividades de rotina. CONCLUSÃO: Pode-se concluir que a criança pequena está em constante aprendizado, sendo necessário acompanhamento e estimulação. A proposta deste trabalho está relacionada à atuação do Terapeuta Ocupacional que junto à equipe irá delinear atividades mais condizentes às necessidades do público atendido.

p.0863

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