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Herbicidas na cultura do feijão (Phaseolus Vulgaris L.): controle, fitotoxicidade e persistência no solo.

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Academic year: 2017

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HE RBI CI DA S NA CU LT UR A DO FE IJ ÃO (P ha se ol us

vulgaris L.):

CONTROLE, FITOTOXICIDADE E

PE RSI ST ÊN CIA NO SO LO

R. VICTORIA FILHO* & C. GODOY JUNIOR** * Prof. Assistente Dep. de Agricultura e

Hor-ticultura — ESALQ -- Piracicaba.

**Prof. Adjunto — Dep. de Agricu ltu ra e Hor -ticultura — ESALQ — Piracicaba.

Parte da dissertação de mestrado do prime i -ro autor para obtenção do título de MESTRE

Re ce bid o pa ra pu bli caçã o em 5 de no ve m -bro de 1977.

RESUMO

A pr ese nte pe sq ui sa fo i cond uz id a at ra vé s de dois ens aios com os herbicidas tri flu ralin, ni tra lin e EPT C em duas doses cada, procurando se verif ica r o con trole das pla ntas daninhas , ob -se rvar os po ssívei s efei tos fitotóxicos à cultura apó s reaplicação no mesmo ano agr ícola e deter -minar os pos síve is resíduos no solo, no início do ano agrícola seguinte, que pudesse m afe tar cul -turas rensiveis.

A de te rm in aç ão do s po ss ív eis re si du os no solo, foi rea lizad a através de bioensa ios de rad í -culas e caulículos, utilizando- se o sorgo (Sorghum bi co lo r (L .) Mo en ch .) como pl an ta te st e. Ho uv e um bom controle das plantas daninhas pelos her-bicid as utilizados. A tiririca (Cyperus rotundu s L. ) só fo i co nt ro la da pe lo EP TC . O pi cã o - pr eto (B id ens p ilo sa L.) e a gu an xu ma (Sid a spp .) não foram controlados. Nenhum dos herbicidas apre sentou fito toxicidade à planta de feijão, mes -mo após reap lica çã o no mesm o an o ag ríco la, e

não foram constatados resíduos no ano agrícola seguinte no solo, apó s a reap licação no ano agrí. cola anterior.

UNI TERMO S: Herb icidas, Feijão , Pe rsis -tência.

SUMMARY

HER BICI DES IN BEA NS (P ha se olu s vulg a ri s L . ) : C O N TR O L , FI TO TO X I CI TY AND P ER -SISTANCE IN SOIL.

The present research was conducted in two as sa ys , wi th the he rb ic ides tr if lu rali n, nitr al in and EPTC in two dosi, to verify the weed control, to ob se rve the po ssible phytotox icity ef fe cts on th e cr op af te r re ap pl ic at io n in th e sa me ag ri -cultural year, and to determine the possible resi.

dues in th e soil , in th e begi nni ng of the ne xt agr ic ul tu ra l ye ar, th at mi gh t aff ect su ce pt ib le subsequent crops.

The dete rmination of possible residues in the soil was made by root and shoot bioassays using th e so rg hu m (S org hu m bic olo r (L . ) Moe nc h. ) as te st plant . The re was a good con trol of wee ds by th e he rb ic id es. Th e pu rp le nu ts edg e (C yp e -ru s ro tu nd us L. ) wa s co nt ro ll ed on ly by EP TC . Sp an is h ne edl es (B id ens pil osa L. ) and bro om we ed (Sid a spp) we re no t cont ro lled by the he r -bi ci de s. No ne of he rb ic ides pr es ented ph ytot o. xic it y eff ects to th e bean cro ps even aft er re . applications in the same agricultural ye ar, an d res idues were not found in the nex t agr icultu ral year, after re-application in the prior year.

KEYWORD: Herbicides, Bean, Persistence.

INTRODUÇ ÃO

O fe ij ão (P ha se ol us vu lg ar is L. ) oc up a lu gar de de st aq ue en tr e os pr od uto s ag rí co la s do Br as il , co ns ti tu in do -se na pr in ci pa l fo nt e de pr ot ei na s pa ra gr an de pa rt e da po pu la çã o do pa ís . To da vi a é ai nd a um a cu lt ur a re le ga-da a se gu nd o pl an o. ap re se nt an do um ba ix o índ ic e de prod uti vid ade . Som ent e no s últ imo s anos devido a dificuldade de abastecimento do me rc ad o in t er no , é qu e ve m se nd o da do al guma atenção a essa cultura.

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26 R. VICTORIAFILHO& C. GODOY JUNIOR ou em ou tr os lo ca is [Ag un di s et al (1) , Ni eto

et al (2 1) , Sa la za r & Di as (2 7) ] . At ua lm en -te a pes qu isa já se des env olv eu sensi vel men -te na ár ea de he rb ic id as ne ss a cu lt ur a, pe rm i -ti nd o qu e el a po ss a se r co nd uz id a ex te ns iv a me nt e co m o us o do s me sm os . Tr ab al ho s co -mo os de Al ve s & B er na rd i (2 ) , Co el ho & Va l (6 ) , Og le (2 2) , Lo pe s et al (2 0) e De ub e r & F o r s t e r ( 1 0 ) m o s t r a m o ub o m c o m -, po rt am en to de ss es he rb ic id as na cu lt ur a do

feijão.

A pe rs is tê nc ia de ss es he rb ic id as no so lo de pe nd e nã o só de su as pr óp ri as ca ra ct er ís ti ca s fí si ca s e qu ím ic as , co mo ta mb ém de fa -tores ecológicos que podem afetá-la significa-ti va me nt e. Co m re la çã o ao EP T C di ve rs os tra balho s mos tra m qu e a persi stê nci a não ati n-gi ri a o an o ag rí co la se gu in te [ (S he et s (3 1) , Da ni el so n (8 ) , Bi ng & Pr id ha n (3 ) ] . Já co m re la çã o ao tr if lu ra li n e ni tr al in al gu ns tr ab a -ba lh os mo st ra m qu e po de ri a ha ve r in jú ri a a cultura sensíveis [ (Kenpen (17) , Lange (19) ,

Feeny & Cole (11) , Robinson & Fenster (26) , Sa va ge & Ba rr an ti ne (3 0) ] ao pa ss o qu e al -gu ns ou tr os tr ab al ho s mo st ra m qu e es sa po ssi bi li da de se ri a ma is re mo ta [B ry an t & An -drews (5) , Parra & Tepe (24) ] .

Po rt an to a pr es en te pe sq ui sa fo i co nd u-zi da co m os he rb ic id as tr if lu ra li n, ni tr al in e EP TC , ju st am en te pa ra ve ri fi ca r o co nt ro le da s pl an ta s da ni nh as , ob se rv ar os po ss ív ei s ef ei to s fi to tó xi co s à cu lt ur a ap ós re ap li ca çã o no me sm o an o ag rí co la . e de te rm in ar os po ssí ve is re ssí du os no so lo , no in íc io do an o ag rí -co la se gu in te , qu e pu de ss em af et ar cu lt ur as sensíveis.

MATERIA IS E MÉTODO S

O en sa io fo i co nd uz id o em um so lo La -to ss ol Ro xo cu ja s an ál is es quí mi ca e fí si ca encontram-se no quadro 1.

QU AD RO 1 — Re su lt ad os da s an ál is es qu ím ic a e fí si ca de am os tr as do so lo do lo ca l do ensaio. 1972/73.

A va r i e d a d e d e fe i j ã o u t i l i z a d a fo i a "c ar ioc a". Os her bi cid as for am ap lica do s com um pu lv er iz ad or a pr es sã o co ns ta nt e (C O2 ) at ra vé s de um a ba rr a co m tr ês bi co s Te ej et 80 .0 2. 0 de li ne am en to ex pe ri me nt al ad ot ad o fo i o de bl oc os ao ac as o co m 8 tr at am en to s e 4 re pe ti çõ es . Ca da pa rc el a co ns ti tu ia-se de 10 li nh as de 6, 0 m de co mp ri me nt o e es pa ça da s de 0. 40 m. Os tr at am en to s ut il iz ad os fo -ra m: te ste mun ha se m ca pin a, te ste mun ha co m c ap i na , t ri fl ur a li n a 0, 72 e 1 ,2 0 kg i. a/ ha , ni t ra l i n a 0 ,7 2 e 1, 2 0 kg i . a/ ha , e EP T C a

3 . 7 7 e 4 , 5 2 kg i . a / h a . N o se g u nd o e ns a i o

tr if lu ra li n e ni tr al in fo ra m ut il iz ad os na s do-ses de 0,96 e 1,20 kg i.a/ha.

A a du ba çã o ut il iz ad a fo i de 30 0 kg /h a de su pe rf os fa to si mp le s, 50 kg /h a de cl or et o de po tá ssi o e 150 kg/ ha de sul fat o de amo nio . A 1 .a ap li ca çã o do s he rb ic id as fo i re al iz ad a

no di a 14 /1 0/ 72 es ta nd o o so lo úm id o e co m poucos torrões. A2.°aplicação foi realizada no di a 24 /0 2/ 19 73 es ta nd o o so lo se co e co m po uc os to rr õe s. Os de ma is da do s am bi en ta is po r oc as iã o da ap li ca çã o do s he rb ic id as encontram-se no quadro 2.

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A in co rp or aç ão do s he rb ic id as fo i re al i-zada a enxada em operação crui-zada, a uma pr of un di da de de ap ro xi ma da me nt e 0, 08 m. Du ra nt e a co nd uç ão da cu lt ur a fo ra m re al iz a -do s trat am en to s fi to ss an it ár io s co m fe ni tr o-thi on, dic hlor vos, dib ron, end osulfan e PCNB , na s do se s no rm al me nt e re co me nd ad as . As se -me nte s fora m tr at ad as co m th ir an . A co lh ei ta fo i re al iz ad a na ár ea út il de 8 li nh as de 5, 0m de comprimento.

O ef ei to do s he rb ic id as no co nt ro le da s pl an ta s da ni nh as fo i av al ia do at ra vé s de co n-ta gen s da s pl ant as da nin has so brevi ven te s em 0, 5 m2/p ar ce la (5 am os tr as de 0, 1 m2 di st ri -bu id as ao ac as o na ár ea út il ) . O ef ei to fi totó xi co fo i re al iz ad o at ra vé s da es ca la de no -ta s do Co ns el ho Eu ro pe u de Pe sq ui sa s so br e Pl an ta s Da ni nh as (E . W. R. C. ) po r oc as iã o da co nt ag em do «s ta nd ». Ta mb ém fo ra m co -le ta do s da do s de pr od uç ão , ou se ja pe so de grãos, peso das cascas e peso das ramas.

A ver ifi ca çã o de res ídu os no so lo fo i rea -li za da at ra vé s de co le ta s de am os tr as de so lo nas pro fun did ade s de 0-5. 5-10, 10-15 e 15-20 cm no di a 3/ 11 /7 3. 0 bi oe ns ai o de ra dí cu la s fo i re al iz ad o pe lo mét od o de sc ri to po r Pa rk er (2 5) e us ad o po r Co ff ey (7 ) . Ao so lo co le ta do a de ter mi na da pr of un di da de fo i co lo ca -da ce rt a qu an ti -da de de ág ua at é at in gi r a ca-pacidade de campo.

Ap ós , o so lo fo i co lo ca do em pl ac as de Pe tr i (1 5x 15 x1 ,5 cm ) . Cer ca de 15 se me nt es d e so r go (S o rg hu m bi co l o r (L . ) Mo e nc h. ) qu e ti nh am sid o pr é-ger mi nad os po r 24 ho ra s fo ra m co lo ca da s na s pl ac as de Pe tr i. A pr é-ge rm in aç ão fo i re al iz ad a pa ra pe rm it ir um a escolha das sementes cujas raízes cresciam uni fo rm eme nte . As se men te s fo ra m co loc ada s em fila com os caulículos para cima e as

ra-dícul as ali nhad as em uma dir eção . A tamp a foi ent ão fir meme nte colo cad a sob re a plac a, com uma fit a ade siva de modo a evi tar a eva-por ação , e fora m mont ado s inv ert ido s em uma arm açã o com um âng ulo de 750 colocados no esc uro, na est ufa a 24° C, de tal modo que, as raí zes pud esse m cre scer par a bai xo. Os com-pri ment os das raí zes fora m medido s com uma rég ua plá stic a flex ível 48 hor as apó s.

O bioens aio de cau lículos foi rea liza do para o tra tame nto com EPT C ao qual o sorg o é sen sív el com ini biçã o de 50% ou mais qua ndo o cau lículo é expo sto. O solo pre viam ent e umed eci do, foi colo cado num cop o plá stic o ond e 5 seme nte s de sor go pré-germina das por 24 hora s fora m col ocad as a 2 cm de pro fun-didade. Após, cada cop o plá stic o foi cob erto em sac o plá stic o par a conservar a umidad e, e colo cados no esc uro em est ufa a 24° C por 4 dia s. Os comp rime nto s dos cau lículos acima da sup erfí cie do solo fora m entã o medidos apó s 4 dia s.

A uti lização do sor go para os bio ensa ios aci ma cita dos se dev e ao trab alho de Krat ry & War ren (18) que rela tam ser o sorgo uma pla nta que sofr e inib ição de 50% ou mais qua ndo qua lquer dos herb icid as util izad os está pre viam ent e no solo a 1 ppm.

RESULTAD OS E DISCUSSÃ O

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28 R. VICTORIAFILHO& C. GODOY JUNIOR

QU AD RO 3 — «S ta nd » in ic ia l do 1. ° e 2. ° en sa io . Nú me ro mé di o de pl an ta s ao s 23 e 18 dias após plantio respectivamente.

Ve ri fi ca -se po is qu e nã o ho uv e di fe re n-ças entre os tratamentos quando analisados es ta ti st ic am en te . Ta mbé m não fo ra m ob se rv a -do s sin to mas fit ot óx ic os nas pl ant as de fei jã o se nd o qu e to do s os tr at am en to s re ce be ra m a me s ma no t a u m ( 1 ) p e l a e s c a l a E . W . R. C. Es se s re su lt ad os es tã o de ac or do co m ou tr os tr ab al ho s re al iz ad os , mes mo ut il iz an do do se s mais elevadas desses herbicidas [Forster &

Al ve s (1 3) , Si lva & Vi ei ra (3 2) , Fo rs te r & Te rry (15) , De ub er & Fo rs te r (9) e Fo rs te r & A l v e s ( 1 4 ) ] .

No 1. ° en sa io os da do s da pe rc en ta ge m de co nt ro le da s pl an ta s da ni nh as qu e oc or rera m em ma io r de ns id ad e, e os da do s

do co ntrole de monocotiledôneas e

dicotiledôneas en co nt ra m-se no s qu ad ro s 4 e 5 re sp ec ti vamente.

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Verifica-se que para o capim-marmelada

(B ra ch ia ri a pl an ta gi ne a (L in k. ) Hi tc h. ) , tr i -fl ur al in e ni tr al in ap re se nt ar am um co nt ro le de bo m a ex ce le nt e (Q ua dr o 4) . Já o EP TC não co nt ro lo u o ca pi m mar mel ad a, mui to em bo ra De ub er & Fo rs te r (1 0) ob ti ve ra m co n -tr ol e de ss a gr am ín ea na do se de 3. 0 kg /h a. A oc or rê nc ia de um a ch uv a de 42 ,5 mm , no di a da ap lica çã o, pr ov av el me nte te ri a di fi cu l -ta do a aç ão do EP TC , vi st o qu e é o ma is fa ci lm en te li xi vi ad o do s tr ês he rb ic id as . O pi cão-preto deixou de ser controlado por todosos he rb ic id as . O me lh or ín di ce de co nt ro le para guanxuma foi obtido pelo EPTC a 4,52

kg/ ha con cor dand o em par te com Deu ber & For ster (10) que obt iver am con trole de 88% . No control e de todas as mono coti ledô nea s pre sent es, os melh ore s índi ces fora m obt idos com triflur alin e nitr ali n nas dos es mais al tas (qu adro 5) , muit o embora sem difere nça significativa com a tes temu nha cap inad a. No contro le geral de dico tile dôneas nenhum dos herbic idas aprese ntou dife ren ça significat iva com a testemu nha sem cap ina (qu adro 5) .

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30 R. VICTORIAFILHO& C. GODOY JUNIOR

QUADRO 6 — Pesos médios dos grãos, das cascas e das ramas das 8 linhas centrais de 5,0 m de comprimento em kg/ha. As médias não seguidas pela mesma le-tra diferem significativamente ao nível de 5% de probabilidade. Jaboticabal 15/01/1973.

Ve ri fi ca-se qu e ap en as tr if lu ra li n a 0, 72 kg /h a e ni tr al in a 1, 20 kg /h a ap re se nt ar am diferenças significativas com a testemunha sem capina na produção de grãos.

No 2. ° en sa io os da do s da pe rc en ta ge m de co nt ro le da s pl an ta s da ni nh as qu e oc or re -ra m em ma io r de ns id ad e e os da do s do co n-tro le de mono cot iled ône as e dico til edô nea s, na 1.a e 2. a co nt ag em en co nt ra m -se no s qu ad ro s

7, 8, 9 e 10 respectivamente.

P el o qu ad ro 7 ve ri fi ca -se qu e po r oc a-si ão da 1. a co nt ag em a de ns id ad e de pl an ta s da ni nh as er a ba ix a. O pi cã o -pr et o (B id en s pi lo sa L. ) e a gu a nx um a (s id a sp p) nã o fo -ra m co nt ro la do s pe lo s he rb ic id as , a nã o se r a do se ma is al ta do EP TC qu e ap re se nt ou o melhor índi ce para guan xuma conc orda ndo com o ensaio anterior. As duas gramíneas, capim--ma rm el ad a (B ra ch ia ri a pl an ta gi ne a (L in k) Hi tc h.) e cap im-ca rr ap ic ho (Ce nc hr us ech ina -tu s L.) fora m he m co ntr ola do s pe lo tr ifl ural in e nitralin tanto na 1.a como na 2.a contagem.

Na 2.a con tage m o capim-col chão tamb ém foi muit o bem con trol ado pel os doi s herb icid as. A tiririca (Cyp eru s rotu ndu sL.) só foi contro lada pelo EPT C tan to na 1.a como na 2.3 con tage m. No con trole geral de mono cot iled ônea s soment e o EPT C não diferi u da test emu nha sem cap ina tant o na 1.3 como na 2.a contag em (qu adros 8 e 10) . No contro le de dico -tiledô neas na 1.4 con tage m some nte a tes te-munh a com cap ina diferi u da testemu nha sem cap ina, e na 2.a con tage m o nit rali n na dos e mais alta tamb ém dif eri u (qu adr os 8 e 10) .

Os dad os de pro duç ão des se 2.° ensa io em kg/ha encontram-se no quad ro 11, ass im como os valo res de F, D. M. S. a 5% (Tu key) e coe fici ente s de variaçã o.

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de st ac ou do s de ma is tr at am en to s po rq ue es te s nã o fo ra m ca pi na do s at é o fi na l do ci cl o da cu lt ur a.

Os bi oe ns ai os pa ra ve ri fi ca çã o de re sí-du os no so lo fo ra m re al iz ad os co m am os tr as de so lo co le ta da s no di a 3/ 11 /7 3 de lo ca is

em qu e os her bi ci da s fora m re apl ic ad os no me sm o an o ag rí co la (1 .a ap lica çã o: 14 /1 0/

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QU ADR O 12 — Va lo re s méd ios do s co mpr ime nto s da s ra dí cul as de sor go (Sor gh um bic olo r (L .) Mo en ch .) do s bi oe ns ai os re al iz ad os co m am os tr as de so lo s de di fe -rentes profundidades. Jaboticabal03/ 11/1973 .

QUA DRO 13 — Val ore s méd ios dos compr ime nto s dos cau líc ulo s de sor go (So rgh um bic olo r (L .) Mo en ch .) do s bi oe ns ai os re al iz ad os co m am os tr as de so lo s de di fe -rentes profundidades. Jaboticabal 03/ 11 /1973 .

Os bi oe ns ai os re al iz ad os most ra ra m qu e nenhum dos herbicidas persistiu no solo, após re ap lica çã o no mes mo ano agr íc ol a, em qu antidad es ta is qu e pu des sem afe ta r cul tur as sen -sív eis no ano agr íco la se gui nte . As aplic açõ es fo ra m re al iz ad as no s di as 14 de ou tu br o de 19 72 e 24 de fe ve re ir o de 19 73 e os bi oe n-sa io s fo ra m re al iz ad os no pe rí od o de 21 de no ve mb ro a 10 de de ze mb ro de 19 73 , pr at i -camente 9-10 meses após reaplicação. Quanto

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