• Nenhum resultado encontrado

A ecossondagem pesqueira no litoral do Rio Grande do Sul.

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2017

Share "A ecossondagem pesqueira no litoral do Rio Grande do Sul."

Copied!
3
0
0

Texto

(1)

Bolm Inlt. oceanogr., S. Paulo, 29 (2),145. 147; 1980

;

A ECOSSONDAGEM PESQUEIRA NO LITORAL DO RIO GRANDE DO SUL

(*)

LUIZ PAULO RODRIGUES CUNHA

BIIe Oceanogrllflca Atltntlca, FandlÇ'o Unlv.rllded. d. Alo Grande Alo Grande, RS. Br.U

SYNOPSlS

11'1 thl Giイセiiョャ@ ptlptr thl Icho.sounding UII アセcqュrャエャィヲAZlォjA@

.n;.t(")!

セエi@ for dlm",al Y'-,cl,-# in_thl Rio GrfIII(Ü do

SJIJ

I#torIIl U allCU,"d. ConstdlNftiOns on the b,st use arl made, includin, thl nlld o!morladlquatl ICho·BOtmd"s and thl training ofthl skleplrs in ,cho·

IOU'fdttll ".tqU".

IntroQuçfo

A maior produção de peixes demersais capturaaos na costa

do litoral do Rio Grande do Sul procede de uma faiXa セ@ mar

relativamente estreita, que é justamente a que VIU desde a mar·

gem até a iSóbata dos SO m. Essa área de pesca - que apresenta

maior ,Produtividade no' litoral 」ッセーイ・・ョ、セ、ッ@ entre a barra do Rio

Grande e o Chuí - é a principal responsável pelo aoastecJmento

do importante centro comercial e industrial pesqueiro que se loca· liza na cidade de Rio Grande.

Desde que JO,I iniciada a pesca comercial de alto-mar ョ。Nイ・セᄋ@

gião, há cerca de 30 anos, a atividade da frota de arrasteiros tem·

se limitado quase que exclusivamente à teferidá faixa contíg\la

à

costa.

A ・」ッセウッョ、。。・ュ@ ー・セセゥイ。@ カセエ。、。@ ""para a detec.s,ão de_espé·

cies demersais vem senao feita, na zona, de forma bastante

precá-ria a bordo dos arrasteiros. A falta de ecossondas mais apropriadas

às

necessidades desse エゥセセ@ de LN セ N ウ」セ@ aJ!ad,a ao deS}>reparo_ 、ッセ ⦅N ー。Z@

trões-<le-pesca para operar convenientemente esses instrumentos, tem privado a frota local da oportunidade de realizar capturas mais efetivas e também de forma mais racional.

o

Trabalho de Ecouondqem a Bordo

40s Pesqueiros Locais

a) A dotaçio da frota

Visando um meih,or conhecimento sobre as potencialidades da frota comercial que téin base em Rio Grande, em termos de

instrumentos hidroacúsucEs ーセ。@ a QP」セ。￧ ̄q@ 、・ᄋー・Nゥク・ウLaiセ」・、・N|ャᆳ

se ao levantamento de todos os aparelhos existentes nas diversas

embarcações que a integram (1). As ecossondas foram praticamente

o único instrumento hidroacústico encontrado (registraram·se

ape-nas dois sonares). Conforme se poderá ver na Tabela 1. cerca de SO%

dos moaelos catalogados já nãô mais são produzidOS pelos re,sPec" tivos fabricantes, havendo sido substituídos por modelos mais apri-morados.

b) Procedimentos atuais de ・coャャsoョセ@ peaqueira

Como resultado de oõservações deconentes de viagens a bordo de pesqueiros locais, e de entrevistas mantidas com patrões-de-pesca e outros profissionais do setor, arrolam-se as seguintes

observações concernentes

à

operação e ao 。ーイッNカセゥエ。ュ・ョエッ@ das

ec'os-sondas ーセウアオ・ゥヲ。ウZ@

1) sIÔ utilizadas mais como um instrumento de navegação

que propriamente como um instrumento auxiliar das pescas, ou seja',

têm emprego limitado quase que exclusivamente à indicação de

pró-fundidade;

2) o funcionamento desses aparelhos, em 」ッョセエイ・ョ」ャ。L@

restrin&e-se aos breves momentos de tomada periódica de

profun-didade, quando em navegação.. Durante os arrastos, há

patrões-de-pesca que os mantêm em funcionamento, e outros que o fazem

apenas naquelas zonas mais acidentadas ou onde sabem da existên-da de "pega4ores";

(.) Contn'buição da Base Oceanográfica AtlâDtíca nQ 9

(l).lDcluem .. aqui os barcos com registro em Rio Grande e vários outrol que, mesmo registrados em outros portos pesqueiros, operam

no Iitonl do Rio Grande do Sul, seja

CIJl

caráter permanente ou

tomporúio..

j) au.onas de pesca e a linha de aerrota etColhidas. para os

arrastos SIiD detenninadas, ger.almente, pela pr'tlca e intuição do pa

trio-<le-pesca. Os dedos que a ecossoida poderia fornecer, se

man-tida

em

funcionamento ininterrupto, deixam de ser aproveitados;

4) os altos custos do papel se interpõem como lator limitante

ao desej'vel aprovoütamento das ecossondas;

S) não foram encontradas, a bordo, quaisquer instruções

escritas sobre a op-ftação, funcionamento e manutençR> desses instnlmen tos;

,6) constatOCl1e , Uma セ「Mオエゥャャコ。￧ ̄ッ@ daqueles セッ、・ャッセ@ de,

l!l,IÍO.teS イN・LAZアイウqセ@ セセL・セョセョセL@ .ao.de.sconhe:unelÚO '-セᄎイ@

parte dos mestresl Quanto. as reais póssibilldade,s dos mS1rUmentos'

de que 、セ￵・エjゥ Z@ .

'7)

paralelamente a isso, observou ... que o ajuste elOS

apare-lhos se faz de forma bastante deficiente, sendo constatada, tam- , bém, a falta de habilidade dos patrões-de-pesca para a interpretação sati$Útóriwios econegistros.

A Racio.nalizaçfo do Trabalho de Ecossondqem Pesqueira

A experiência que se reuniu de trabalhos de ecossondagem feitos na iegilq, tanto mediante instrumental pesqueiro como

cientí-fic,o, permitem sejam apontadas aqui algumas idéias e ッ「ウ・イカセ￧￵・ウ@

co.!" vistils ao aproveitamento da ecossonda como um efiCIente

L セ・ョGエッ@ Illxiliar das pescas:

â)' A eec:clJha. modelos maia 。セ L@

A falta de mnhecimento Drévio sobre as potencialidades,QJle

possa apresentar uma ecossonda tem sido, amda, o priÍlclpãr

res-ponsáve1pela inapropriada escollia de boa parte desses

instrumen-tos com os quais se tem buscadó dotar embarcações pesqueiras.

E

certo 'lue as セウ@ ecossondas são, g,eralm0.!l1e.

_ba.s-' tante êomp1etas e Que

vêin

senao cada vez mlUs aprimoradas.

Porém, ao buscar-se eleger; um determinado modelo, convém sej, sempre levado em conta o tipo (ou os tipos, se for o caso) de pes-ca a que o barco se vai dedipes-car.

d・ウエ。」。セウ・L@ desde logo, que, para o caso específico aa pesca de

arrasto-de-fundo. que tem lugar na Região Sul, os modelos ideais de

ecossondas seriam aqueles que pudessem permitir a ampliizção dos

ecos do fundo. No entanto, satisfazendo ou não a esse requisito ,

ュ・イセ」・ュ@ criteriosa consideração aquelas características básicas di·

retamente relacionadas com o poder de resolução do instrumento,

e que são, f.undamentall!leJ;lte, ª-.freqUincio. o comprirrIUIlo do

pul-so e o ganho crono-variável (TVG), Afora isso, dir-se-ia que o.

apa-relho "deveria, também, permitir quaisquer 'das formas de regis·

tw fundamentadas no chamado efeito de bloqueio, a saber,

regis-' tros de tipo linha branca (white Une) ou similar (dynaline e grey

lIne).

FrIqQência - as ecos sondas pesquisas encontráveis no mer-'cado são_.Qloduzidas dentro. de.uma variedade relativamente ampla

de freqüências, que oscila geralmen'te entre os 28 e os 200 kfu Sabendo-se que com o empre,go de baixas freqüências se esiará

ganhando alcance em detrimento de uma melhor resolução, po.de-se

concluir que as ecossondas mais adequadas para a prdspecção ecóica em águas rasas seriam aquelas mais adequadas para a pros-peccão ecóica em águas r,asas, seriam aquelas de fregüências mais

altas. Freqüências compreendidas entre os 150 e os 300 'kHz darão

ótima resolução em profundidades que vão até os 50 metros. E importante notar que há alguns modelos, inclusive, que operam

(2)

146

d. .

Comprimento do pultlO - quanto menor for o com"primento do pulso, maior será a resolução, quando se trata de discriminar peixes prórimo uns dos outros. Sendo que o registro guarda uma relação direta com o cumprimento do pulso, se a distância entre

dois peixes

é

Inferior à metade do comprimento do pulso,

os ecotraços conespondentes a seus respectivos ecos Irão se sobrepor.

Sabendo-se que, com uma duração de 1 milisegundo, o comprimento

de pulso conespondente é de 1,5 metros, apresentarão melhor performance, para o caso da pesca em evidência, aqueles aparelhos

cujo comprimento de pulso é inferior a 1 milisegundo. Convém

que se ressalte, também, que muitas das ecossondas atuais possibi-litam a seleção de vári15s comprimentos de pulso (longos e curtos), o Que atende satisfatoriamente a essa peculiaridade.

'Ganho crono-varidvel (TVG) - várias ecossondas compensam automaticl!Il1ente a debilitação da força do sinal procedente de

al-vos malS afastados, mediante o sKtema de ganho D'ono-variJlvel

(time varied gaín). Graças a esse sistema, torna-se possível a compa· ração de ecos procedentes de distintas profundidades. Atuaimente.

a maior Ilarte dos modelos IncolRora esse recurso , ,

LinJuz branca - quando se buscam aquelas espécies de pel' xes que se ditribue1p Qfóximo.ao fundo, torna-se muito difícil olferenc'iar os ecos que delas procedem daqueles provenientes do próprio fundo do mar, se. a ecossonda opera sob a forma de registro normal. Isso porque, em que pese os diversos recursos que- uma ecossonda possa incorporar para uma maior resolução nos registros, esses recursos mostram-se insuficientes para fazer essa necessárilj separação. Baseado, porém, no fato de que há uma sensível diferen-ça na fordiferen-ça do sinal refletido pelos peixes e pelo fundo marinho,

foi desenvolvido o sistema de registro conhecido como linha 「イ。ョセ@

ca (whlte lmeL que possibilita..a distinção entre ambos., Sistemas

similares de registro, como o dynaline e o 'grey line,' 'são também

adotados por vários modelos.De ec.ossondas,

Ampliação dos registro do fundo - há, hoje em dia, umll grande variedade de ecossondas que permitem um detalhamento

mais amjllo dos econegistros 」ッョ・セッョ、・ョAcウ@ aos úl!impLmetJ;os.

acima da linha de fundo (Inclusive com intervalos selecionáveis),' informação esta que se fornece de forma expandida, registrada sobre o mesmo papel registrador. Esse recurso pode estaI incorpo-rado ao próprio ap!l1'elho ou então pode constituir-se numa unidade

suplementar conectável. Em ambos os casos. os registros

amplifi-cados são feitos na faixa inferior do papel; na faixa superior, perma· nece o registro normal sob escala. Esse recurso, que opera associado

às

formas de registro whítt line, dY1lllline ou gÍ'ey line, é de

rele-vada imoortância para apesca de aIrasto-de-fundo.

Cãbe ' ser dito, amcta, que as lupas de pesca (Jish lupe ou fish

scope) desempenham uma função análoga (a imagem, igualmente amplificada, é apresentada num tubo de raios catódicos), muito embora o sistema de apresentação anterior - diretamente sobre o papel - tenha logrado, ultimamente, maior popularidade entre

Bolm Inst: oceanogr., S. Paulo, 29 (2), 1980

os

peSoatlores, pela t'acilfdade de visualizaçã'o e imediata associação

com o ecograma normaL

b) A capacitaçio da mão-de-obra embarcada

Fica claro, desde logo, que nlo

é

suficiente proceder-se

à

boa

esc0Jl1.a de uma eco sonda , se a pessoa que a v.ai ッセイjuG@ nlo está

de posse de um ーセイイ・ゥエッ@ conhecimento soore a mesma, com vistas

a que seu aproveitamento seja feito de forma racional.

Fica assente, de outra parte, que a escolha do aparelho e a

capacitação do operador apenas levam

à

obtenção de registros

de boa qualidade; é, no entanto, da eficiente interpretação desses

registros que

irá

depender o bom 。ーセッカ・ゥエ。ュ・ョエッ@ das pescarias.

Para atender a esses imperativos, e dada a importância da pesca de anasto-de-fundo na região em apreço, a necessidade do engajamento dos 6rglfos oficiais interessados parece fora de dú-vida. Um programa voltado para a capacitação da m4'o-de-<>bra

embarcada, em técnicas e procedimentos afetos ao trabalho com

ecossondas, acompanhado de um outro com vistas á renovação

(quando fosse o caso) desses instrumentos, incrementando a

dota-ção da frota com aparelhos de melhor performance, 」ッョウエゥエオゥイセᆳ

ia numa medida bastante oportuna e desejável.

c) O pa&lel dos fabricantes e fornecedores

o

empenho por bem assessorar o usuário, as garantias de

uma eficiente assistência técnica e o fornecimertto de catálogos em idioma pátrio (ou pelo menos das Instruções sobre a parte qnセqョセQ@ e sojlre a manute1!Ção afeta ao ーセM、・ゥャキ」。I@ já ·

se fazem igualmente oportunos. Essa última medida certamente

viria a minorar em muito os problemas do mau 。ーイッカ・ゥエ。ュ・ョセッ@

das ecossondas em nossos pesqueiros. Conclusão

f sábido que os fundos encontrados na plataforma

con-tinental do Rio Grande do Sul são RI:edomlnanteIMnte arenosos e

areno-lamosos, o que associado à sua declivÍdade bastante suave,

torna 'praticável .a pesca de 。Nイイ。sAッM、・セwQ、ッ@ J?,& ュセc[Ii@ J)a,rte de セ@

superfície. No entanto" em predommanao esses tundos "moles",

e dado o jlTóprio 」qiiャNー ッ イエ。ュ セ ョエッ@ das ・sAャ←セ@ 、Aャュ・イウ。ゥウNセAQQ@

s;,

a

detectação desses peiXes - cujas pescas são as mais desenvolvidas

na régião :... é grandemente prejudicada, seja pelo ウオ「M。ーNイッカ・ゥエ。セ@

mento das ecossondas dotadas de mai.ores recursos, seja pelas

li-mitações daquelas mais simples ou memto inadequadas às

condi-・ゥッセョエ・ウ@ impostas por esse tipo de pesca, ou, ainda . devido

à

inabilidade dos patrões-de-pesc:a para a operação satisfatória desses aparefuos_

A realização de breves cursos de capacitação, repetidos,

ーッ、・セゥ。@ ser uma promoção relativamente viável. Para tanto ,

poder-se-ia aproveitar a temporada do verão, quando a pesca se reduz seno

MODE LOS DE ECOSSONOAS ENCONTRADOS NAS EMBARCAÇÕES J>ESQUEIRAS QUE SE DED ICAM A J>ESCA DE ARRASTO OE FUNOO NO LITORAL DO RIO GRANDE DO SUL (CADASTRADOS DE ABRIL A AGOST O DE 1978)

セ ⦅a⦅G⦅ r ⦅c ⦅a@

____ +-_______ _____

セMaセpMaMrセeMlMhMoMsセK⦅fMrセeMqMuセ

GᅧMnMcMiMa⦅KcMoMmMMpr

セ セNセp⦅u⦅l⦅so⦅KMMMMKMlセi

nセhセaセbMrMaセnセcMaKMmMeMnMorセe

Ms⦅c Ma Mlセセ@

lセ@ MODELO_ CADASTRADOS (kHz) (m.) T V G (ou Similar) (m)

I

Z セ ⦅@ セセ@ A ... ___ .. I O 5l) X O '5 <::

!

GBNBBo

セセAセセセ@ セ セ セ@ セ@ セZ M]M セセ]]セAセ

⦅Nセ⦅セ セ@ ャMセ@

+

fセセ@

1

r .. --.

.-f'

F

セセ

ッ@

D"

mセM]MM

_03 50 .-1----

セMZ[M

MM セ@

tI ---x - ,) .. 129 _ I

E S • I :; 38.5 1.2 /2,7

I ,-

x J - 7 5 __ '

SIMRAD

セ ⦅ ieV セ セN⦅

LLZL@ ]

セ MZMM

⦅セ ZZ@

___

.),3 :... : X(DLI O - 40

セ@

,.. - " - --- A- Z

セ@ セ@

C -

.----. ---0;-- --

Vi

ZN セOWLG@ MMMKセセエM

'.:/',

1---

xxX- ( (lLl

r-

セ@ セ@

'). -

l

ATLAS-WERKE

M[[Zセ

G@

E ,---.---0; " .--- s /,

j

1--- - - - - -.- --- - -

---+---KODE N

セ セ M M] N@ SXUセ@

_. _ 1-- ....

..9-'---__

.

75 ___ I---

セi@

?'-_

セ@

..

X

i

x - O - ! <, ..

i

セeセmaセ

MMMM]MゥN

Z@ セセセ Xa M

.. -

N セ M セ MMN@

セLセ@

..

Z[セ@ B _セ@

-

I ,:,

L. :

セ@ セZ セ@

l'

SJ>F./OI"'Y 51'1-3 00 01'1 09 5' ) S I, s/, X 0-60

セ」

MMMMM

LVG -3 O I , I, SI , l ' X

f---

0-75'

--セ

MNNNN

N@

NJ A - 510 0 '1' - - - ' - 7 5 ' - f-- . ./,

-++---=-:.:.. __ ---

セ@

=-

-= --

O - 3 0

"AYTHEON D E-72IA O I S ll セOi@ • s/i s/i

(3)

CUNHA: A Ecossondagem Pesqueira no litoral do Rio Grande do Sul

147

sivelmente na área, para pemutir a um m810r número <1e profissio -nais o aproveitamento dessa oportunidade_ Como alternativa mais

simples - há que se levar em conta que o tempo dos pescadores em

terra é míniri:1o - poder-se-ia editar, como trabalho preliminar,

uma espóc:i.e de "cartilha" em que fossem apresentados os

prin-cípios búkos da ecossmdqem, como também a maneira de se

opeEU eficieD:temerue uma cc:ossonda.

PiDalménie, a moOrpoIllção

de

modelos de ecossondas mais

efettros, aprepsiIdàmmte atilizados, representaria, seguramente,

um grande bonellcio pára a pesca no litoral do Rio Grande do

Sul, セゥウ@ que propiciaria melhotes c:ondições para a localização e

dimensionamento das concentrações de peixes" além de

contri-buir sensivelmente para a racionaljUlç., das pescarias. tiaveria,_

conseqüentemente, não só uma apreciável redução de custos,como também uma sensível melhoria na qualidade do pescado,

resultan-tes do incremento das capturAs e da diminuição do tempo de

perma-nência no mar.

Agradecimento

Ao Lic. Jorge Pablo Castelo, SUpeMIOr dp Núcleo de

Ava-liação Pesqueira da Base Oceanográfica Atlântica, pela revisIo

Referências

Documentos relacionados

O ihtimo tratamento que os vetores operando sofrem dizem respeito às operações de c&amp;lcÜLo propriamente ditas. indicador de processamento normal

A metodologia utilizada no presente trabalho buscou estabelecer formas para responder o questionamento da pesquisa: se existe diferença na percepção da qualidade de

Para tanto, no Laboratório de Análise Experimental de Estruturas (LAEES), da Escola de Engenharia da Universidade Federal de Minas Gerais (EE/UFMG), foram realizados ensaios

O estômago é um órgão revestido por uma mucosa, e essa mucosa produz enzimas digestivas, protege as células estomacais do ácido clorídrico e faz uma espécie de separação

A acção do assistente social não se fundamenta em intuições ou suposições sobre a leitura e diagnóstico do problema em análise /estudo, suporta-se no método que orienta

(...) o controle da convencionalidade em sede internacional seria um mecanismo processual que a Corte Interamericana de Direitos Humanos teria para averiguar se o direito

Dentro de uma estrutura atuarial, a plataforma do Tesouro Direto é utilizada como fundamento para a implementação de um sistema apto a proteger os valores dos participantes,

As propriedades patogênicas de uma das amos- tras de vírus isoladas do local do acidente (amostra 1.330), foram estudadas no coelho, cobaio e hamsters. A amostra de vírus mantida