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Adubação mineral de Pinus oocarpa schiede.

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Academic year: 2017

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A D U B A Ç Ã O MINERAL DE Pinus oocarpa S c h i e d e *

M . I . M . S . L O P E S * * M.A. de O. G U R G E L * * * L.M. do A . G . G A R R I D O * * * * F. de A . F . de M E L L O * * * * *

RESUMO

O presente ensaio refere-se à aduba¬ ção de Pinus oocarpa S c h i e d e . Foi

instalado e m solo Latossolo V e r m e l h o Escuro Distrófico o r i g i n a l m e n t e sob v e g e t a ç ã o de c e r r a d o , n o m u n i c í p i o de A s s i s , São Paulo.

Através de medições periódicos de al¬ tura e DAP (diâmetro à altura d o pei¬ to) das á r v o r e s , foram verificados

* Entregue para publicação e m 3 0 / 1 2 / 8 3 .

** Instituto de Botânica de São Paulo. Bolsista d o C N P q . C.P. 4 0 0 5 .

*** Instituto Florestal de S ã o Paulo. G . P . 1 3 2 2 .

**** Instituto Florestal de São Paulo. Bolsista do C N P q . C P . 13 2 2 .

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os efeitos da a d u b a ç ã o N P K , c a l a g e m , S, B e Zn sob d e l i n e a m e n t o e x p e r i m e n ¬ tal de blocos casualizados c o m q u a -tro repetições.

Pela a n á l i s e estatística dos últimos dados de altura e d i â m e t r o , quando as plantas e s t a v a m com 3 a n o s , c o n -clui-se q u e : a adubação NPK propor-cionou um a u m e n t o s i g n i f i c a t i v o no d e s e n v o l v i m e n t o das plantas em a l t u -ra e d i â m e t r o ; a adubação N P K + cala¬ gem a u m e n t o u significativamente a al¬ tura; a a d u b a ç ã o NPK + calagem + S a u m e n t o u s i g n i f i c a t i v a m e n t e o d i â m e -tro e a a p l i c a ç ã o de B e Zn não apre¬ sentou efeitos s i g n i f i c a t i v o s .

INTRODUÇÃO

O Brasil p o s s u i , no m o m e n t o , um plano de e x p a n s ã o de florestas h o m o g ê n e a s , tendo como meta a t i n g i r , no ano

2000, uma área de cerca de 16 milhões de hectares das

m e s m a s . 0 o b j e t i v o principal é o de produzir papel e ce lulose visando o m e r c a d o internacional.

Há interesse não só de aumento de área p l a n t a d a mas também, de sua p r o d u t i v i d a d e , e, a prática a g r í c o l a que proporciona esse a u m e n t o a curto prazo é, sem dúvida, a a d u b a ç ã o m i n e r a l .

MELLO (1966) v e r i f i c o u em solos de cerrado do Esta do de São Paulo que a produção alcançada sob a ação de adubos químicos permitiria uma redução de um terço da

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As piháceas têm-se revelado como espécies frugaís, isto é, são pouco exigentes quanto ã fertilidade do solo.

GURGEL FILHO (1963), diz textualmente: "Todavia,se os Pinus sp. a p r e s e n t a m - s e capazes de d e s e n v o l v e r , pros perar e proporcionar crescimento econômico em terras po-b r e s , n e m por isso significa q u e não reajam ã fertilida-de do solo o u ãs adubações m i n e r a i s . . . " .

KAGEYAMA e t alii (1977) a f i r m a m q u e o Pinus oooar-pa S c h i e d e , pelo seu potencial de c r e s c i m e n t o e m áreas de baixa f e r t i l i d a d e , tem representado, juntamente c o m o Pinus aavibaea More let e o Pinus khesiya Royle ex Gordon, uma das mais importantes espécies de coníferas para re-giões subtropicais e tropicais do Brasil.

0 o b j e t i v o principal desta pesquisa é o de avaliar o efeito da a d u b a ç ã o e calagem sobre o crescimento d e n -drométrico de Pinus ooaarpa Schiede e m terras de cerrado muito procuradas para florestamento devido ã facilidade na sua implantação.

REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

A literatura consultada é unânime e m destacar a m fluência da fértilizaçio no aumento da produção volumé-trica de c o n í f e r a s , destacando-se trabalhos de SOLONEN ( 1 9 6 8 ) e OSARA ( I 9 6 8 ) . Este último e n f a t i z a , também, que para se conseguir produção de madeira de alto nível não é possível ignorar, por mais tempo, a necessidade de pra ti car uma fertilização a d e q u a d a .

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da e Pinus elliotti pela aplicação de fertilizantes fos fatados cuja dosagem variava de 60 a 1 1 0 kg/ha de

SIMÕES et alii ( 1970) em experimentação com a d u b a -ção e calagem em Pinus oavibaea var. bahamensis em solo de c e r r a d o , ácido e de baixa fertilidade, concluíram que a fertilização mineral N x P x K x calcário no plantio m o s t r o u - s e eficiente sobre o crescimento das plantas des de o primeiro ano. Os maiores crescimentos foram propor cionados pelo fósforo e pelo calcário vindo, em s e g u i d a , o potássio e o nitrogênio. No segundo ano não foi c o n s -tatado efeito positivo do nitrogênio no p l a n t i o , continuando entretanto a reação ao fósforo, potássio e c a l c á -rio. Pelos resultados obtidos recomendam uma calagem in corporando 3 ton/ha de calcário dolomítico e uma fertili zação no ato do plant io, correspondente a 60 k g d e N , 100 kg" de P205 e 20 kg de K20/ h a .

SIMÕES (1980) em um ensaio de fertilização mineral no sulco de plantio de Pinus oooarpa ate o o i t a v o ano de idade não constatou respostas significativas nos trata-mentos com N P K e Ca + Mg no que se refere a: d i â m e t r o , área b a s a l / h a , volume c i l í n d r i c o / h a , porcentagem de

fa-lhas e densidade b á s i c a . No e n t a n t o , CAPITANI e t alii ( I 9 8 2 ) , trabalhando com Pinus oooarpa e m solos de c e r r a -do de Minas G e r a i s , e n c o n t r a r a m aos 3 anos de idade res-postas significativas ã dubação fosfatada e c a l a g e m , bem como interação entre a m b o s , sobre o crescimento em a l t u -ra das á r v o r e s .

Em relação ã necessidade ou não de micronutrientes deve-se mencionar o trabalho de VAN GOOR ( 1 9 6 5 / 1 9 6 6 ) que relata a o c o r r ê n c i a de deficiência de boro e m v ã r i a s plan tações de pinheiros tropicais do Estado de São Paulo. Es^ sa d e f i c i ê n c i a se manifesta pela morte do ponteiro e

pe-la exudação de resina sendo que no Pinus oavibaea Mor. var. hondurensis é c o m u m a ocorrência de crescimento tor tuoso do ponteiro.

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de C u , Mn e Zn e m mudas de Pinus elliottii a u m e n t a r a m a capacidade das mudas de responder a P e N , sugerindo que c e r t a m e n t e o balanço nutricional não está sendo o b s e r v a -do nas fertilizações f l o r e s t a i s .

O b s e r v a - s e q u e , para as c o n í f e r a s , até o m o m e n t o os trabalhos conduzidos em nosso meio não têm a p r e s e n t a do resultados c o n c l u s i v o s , sendo algumas vezes c o n t r a d i -t ó r i o s , embora -tenha-se c o n s e g u i d o , para alguns c a s o s , através do uso de f e r t i l i z a n t e s , aumentos de 20¾ na pro-d u t i v i pro-d a pro-d e (BALLONI e t a l i i , 1 9 7 8 ) . Por esse fato, c i

-tam os autores que até a g o r a a utilização de fertilizar^ tes em coníferas não está m u i t o b e m c o n h e c i d a .

F i n a l m e n t e , VEIGA (1972) concluiu que não se deve apenas pensar e m a d u b a ç ã o N P K . Há que incluir a calagem, a a d u b a ç ã o cá 1cio-magnesiana e lembra também que as flo-restas de coníferas como tem a c o n t e c i d o em outros países, sofrem distúrbios fisiológicos p r o v o c a d o s , uns pela a u -sência de z i n c o , outros pela d e f i c i ê n c i a de b o r o .

MATERIAL E MÉTODOS

Material

0 e x p e r i m e n t o foi instalado na Estação E x p e r i m e n -tal de A s s i s , do Instituto Flores-tal do Estado de São P a u l o , no m u n i c í p i o de A s s i s , que está localizado nas coordenadas geográficas de 2 2 ^ 3 5 ' latitude Sul e 5 0 ^ 2 5 '

longitude O e s t e de G r e e n w h i c h .

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1i dade.

Os resultados d a análise do solo coletado no local do e x p e r i m e n t o , são os que seguem:

Pela carta climática do Estado de São P a u l o , o r g a -nizada por BLANCO & GODOY ( 1 9 6 7 ) , com base no sistema de K õ p p e n , o clima é do tipo C w a , em que a temperatura média do mês mais quente é 23 C e a do mês mais frio é

inferior a 1 8° C .

0 plantio o c o r r e u em 1 8 / 0 7 / 1 9 7 9 em terreno previa-mente p r e p a r a d o , com uma aração e duas gradagens leves. As mudas tinham, em m é d i a , 30 cm de a l t u r a .

Os fertilizantes usados foram a uréia (^3¾ de N ) , o superfosfato triplo (37¾ de P 2 O 5 ), o cloreto de p o t á s -sio (60¾ de K20 ), o sulfato de cálcio hidratado (7¾ de S ) , o sulfato de Zinco ( 1 7 , 5 ¾ de Zn) e o ácido bórico

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0 calcário d o l o m í t i c o foi aplicado no dia 22/05/79 a lanço, ã razão de 3 toneladas por hectare e incorpora-do por m e i o de uma gradagem. Pela a n á l i s e , continha 29¾ de CaO e 12,5¾ de M g O .

M é t o d o s

P l a n e j a m e n t o d o E x p e r i m e n t o

0 d e l i n e a m e n t o experimental foi o de blocos c a s u a -lizados com q u a t r o repetições e o i t o tratamentos a saber:

1. T e s t e m u n h a 2. NPK

3. N P K + c a l a g e m

k. N P K + c a l a g e m + S + B + Zn 5. N P K + c a l a g e m + B + Zn 6. NPK + c a l a g e m + S 7. N P K + c a l a g e m + B 8 . NPK + c a l a g e m + S + Zn

Foram usadas duas bordaduras internas e duas exter n a s , dando um total de 35 plantas úteis por p a r c e l a .

Em razão do e s p a ç a m e n t o a d o t a d o , 3 m x 2 m , a área total o c u p a d a por parcela foi de 378 m2 p e r f a z e n d o , para um b l o c o , uma área de 302*4 m ^ e para o e x p e r i m e n t o um to tal de 12096 m 2 .

As q u a n t i d a d e s de nutrientes a p l i c a d o s nos difereji tes tratamentos e s t ã o c o n t i d a s na tabela 1.

No primeiro ano os fertilizantes superfosfato tri-plo e s u l f a t o de cálcio h i d r a t a d o foram aplicados no p l a n t i o , e m s u l c o s , d i s t r i b u i n d o - s e em cada m e t r o de sul co a dose c o r r e s p o n d e n t e a uma p l a n t a . Os demais

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O b t e n ç ã o dos R e s u l t a d o s

A a v a l i a ç ã o dos resultados foi feita através de mensurações periódicas de altura e diâmetro das árvores a partir de julho de 1979 até agosto de 1982. No primei ro ano foram feitas medições de altura das plantas de três em três m e s e s , e de seis e m seis meses no segundo ano. Após o segundo ano as mensurações passaram a ser anua i s.

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RESULTADOS

A p r e s e n t a m - s e , na tabela 2, as médias das alturas e dos diâmetros das árvores das últimas m e d i ç õ e s e os seus respectivos tratamentos.

Nas tabelas 3 e ^ a p r e s e n t a m - s e , respectivamente, as a n á l i s e s de variâncias dos dados de a l t u r a e DAP de

I982, q u a n d o as plantas tinham 3 anos de idade, com d e s -d o b r a m e n t o -de graus -de liber-da-de para tratamentos nos s £ te contrastes relacionados a s e g u i r :

Yj = efeito da adubação NPK Y2 = efeito da calagem

Y3 = efeito conjunto de E n x o f r e , Boro e Zinco Y/j = efeito de Enxofre

Y5 = efeito de Boro e Zinco Y5 = efei to do Boro

Yy = efeito de Zinco em presença e ausência de Boro Os coeficientes de variação respectivos de cada a-nálise a p r e s e n t a d a foram: ^,9% para a l t u r a e 5,8¾ para DAP.

DISCUSSÃO

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Por sua vez a a p l i c a ç ã o de calcário em presença de N P K também se m o s t r o u e f i c i e n t e pois a m e s m a propor-cionou ãs plantas um d e s e n v o l v i m e n t o em altura significa tivo ao nível de 5¾ de p r o b a b i l i d a d e . Esses dados con-cordam com os de CAP1TANI e t alii ( 1 9 8 2 ) que também obt_i_ veram aumentos s i g n i f i c a t i v o s no crescimento em altura de Pinus oooarpa aos 3 anos de idade com o uso de adubos e c a l a g e m .

No e n t a n t o , não foram constatados efeitos signifi-cativos da a p l i c a ç ã o de S, B e Zn até a idade de 3 a n o s . Apesar de não ter sido c o n s t a t a d o e s t a t i s t i c a m e n t e , efe_i_

to positivo em a l t u r a para o S, o b s e r v a n d o a tabela 2 no ta-se que os tratamentos com S são os que a p r e s e n t a r a m as maiores médias e que o tratamento N P K + calagem + S foi o que revelou maior a l t u r a .

O b s e r v a n d o a tabela k, referente ã análise de v a -riância, para os dados de DAP c o n s t a t a - s e também haver um e f e i t o positivo da a p l i c a ç ã o de fertilizantes sobre o d e s e n v o l v i m e n t o em d i â m e t r o das p l a n t a s . A adubação N P K p r o p o r c i o n o u a formação de árvores de maior d i â m e t r o , e-feito esse s i g n i f i c a t i v o a o nível de 5% de probabilidade. 0 d i â m e t r o m é d i o das plantas era de 8,5 cm e 8,4 cm nos melhores tratamentos contra 1>h cm das testemunhas.

Foi c o n s t a t a d o também um efeito positivo da aplicai ção do S em presença de N P K + c a l a g e m , sobre o d e s e n v o l -v i m e n t o em diâmetro das p l a n t a s . 0 S causou um desenvoj_ v i m e n t o s i g n i f i c a t i v o ao nível de de p r o b a b i l i d a d e .

Por sua vez a a p l i c a ç ã o de c a l c á r i o , B e Zn não se m o s t r o u e f i c i e n t e .

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e l e v a d a . 0 m e s m o v e r i f i c a r a m em relaçio ao d e s e n v o l v i mento em d i â m e t r o com os tratamentos adubados p r o p o r c i o -nando a formação de árvor de maior e s p e s s u r a .

Para os m i c r o n u t r i e n t e s não foi constatado efeito s i g n i f i c a t i v o sobre o d e s e n v o l v i m e n t o tanto e m altura co mo em d i â m e t r o . Segundo VAN GOOR (1965/1966) a a d u b a ç a o com boro é uma m e d i d a de efeitos limitados. Deve ser realizado quando a p a r e c e r e m os sintomas de d e f i c i ê n c i a e tem que ser repetida algumas vezes porque o boro é rapi-damente lixiviado. Em solos pobres em b o r o , a c a l a g e m pode provocar sua d e f i c i ê n c i a . Por essa razão a calagem não deve ser m u i t o forte.

A ausência de resposta a adubação com zinco o c o r reu, p r o v a v e l m e n t e porque as raízes não e n t r a r a m e m c o n tato c o m o e l e m e n t o , pois o m e s m o foi a p l i c a d o e m c o b e r -tura sobre o solo. 0 zinco dificilmente é lixiviado nos s o l o s , mesmo nos mais arenosos (BRASIL S O B R I N H O , 1966).

Para BALLON I et alii (1978) a aplicação de m i c r o n u trientes somente seria recomendável e m casos de espécies altamente sensíveis ã d e f i c i ê n c i a , e m locais carentes do e l e m e n t o , já que o custo de alguns desses elementos é bastante a l t o .

COCLUSÕES

Pela a n á l i s e e s t a t í s t i c a dos últimos dados de altu ra e d i â m e t r o quando as plantas estavam com 3 a n o s , c o n -clui-se q u e :

a) A a d u b a ç ã o NPK proporcionou um aumento signific cativo das plantas em altura e d i â m e t r o ;

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mente a altura das p l a n t a s ;

c) A adubaçio NPK + c a l a g e m + S aumentou significa tivamente o diâmetro das p l a n t a s ;

d) A aplicação do B e do Zn não apresentou efeitos s i gn i f i cat i v o s .

SUMMARY

MINERAL FERTILIZATION OF Pinus oocarpa Schiede The present work deals w i t h the mineral

fertiliza-tion of Pinus oocarpa Schiede. The experiment took place in a Distrophic Dark-Red L a t o s o l , formerly under " c e r r a d o " vegetation in A s s i s , State of São Paulo, Brazil.

The height and D.B.C. (diameter breast height) of the trees w e r e periodically m e a s u r e d in order to check the effects of N P K , liming, S, B and Zn fertilization under experimental delineation of randomized blocks w i t h four repetitions .

By means of statistical analysis of t h e l a s t height and diameter data on three year-old p l a n t s , w e can con-clude that: NPK fertilization significantly increased the height and diameter of the p l a n t s ; NPK + liming treat-ment significantly increased the plants h e i g h t ; N P K +

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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