• Nenhum resultado encontrado

Tipos de pesquisa em administração

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2017

Share "Tipos de pesquisa em administração"

Copied!
21
0
0

Texto

(1)

--FGV/EBAF'

CADERNOS EBAF'

N! 52

JUNHO DE 1.990

TIPOS DE F'ESQUISA EM

ADMINISTRAÇ~O

(2)

CADERNOS EBAP

PubIicJ.ção da r ... C;COLA BR!\SrrX1RA DE ADMI1\TJSTR.\çAo PÚBLICA da FUNDAÇÃO GblULIO VARGAS para divulgaç50, em cu!<Ítcr preliminar, de trabalhos acadêmicos c de consultoria sobre Administração Pública.

DISTRIBUIÇÃO GRATUITA

DIRETOR DA EBAP: Bianor Scelza Cavalc~ti

CHLFE Da DEPT'? DE PESQUISA E PU.í:~LIC.L\ÇÔES: Srj!:HI c-leury Teixeira EDITOR RESPO~SÁ VEL: Paulo E:nGio t'l<!t:E ~/2rth~;

CO~lITÊ EDITORJAL: Corpo docent:: dó. E3 ... \P

O texto era diVlilgado f de r('SponsabiJiuade exdush~ do(s) llulor(t,", s(,nct" pcnnitida a sua repro-duçio total ou parcial, di!,de que ciUi.da a rontf'.

Correspondência:

CADERNOSEBAP

Pr..lia <.lc Botafogo, 190, sala 1;06

Botaf'~lgo - Rio de Lr.ciro - RJ

CEP ú.253

(3)

pt.

~sZG3

S9 SSZCjÚ]

(4)

l

~,

FUNDAÇÃO

GETULIO VARGAS

REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO

PÚBLICA -

RAP

A J.tELHOR

REVISTA

DE ADM.INISTFAÇÃO

PÚBLICA DO PAÍS

Desde

1967

o percurso da

BAP

tem sido

marcado pelo enriqilecimento da li ter.§:

tura sobre Administração,

e~

geral, e

Administração

P~blica,

em especial, e

pela consolidação do

pa~el

de

desta-que desempenhado pela

FGV

2

pela EBAP

na divulgação de ccnhecimento3 no cam

po das Ciências Socidis.

INFORMAÇÕES E

ASSINATUFAS

Fundação Getulio Vargas

Escola Brasileira

de

Ad!ni.r>.istração PÚblica

Praia de Botafof;,'O, 19()

Telefones:

551.1542 Re,.:nal 145

ou

551.8051

Livraria Carneiro Felipe

Praia

de

Botafogo,

188

Telefones:

551.1542

Ramal

353

ou

551.0246

(5)

,

\J Cl

00'

1'r0<100 Leitor,

Estamos atualizando o nosso cada~tro par:! que Vo~ê continue a r~'('cbé'r graluit:1ll1:'Plc os CADERi~GS EBAP no ellJ~rcço de sua

plC-f~·r;?ncia.

Ca'~o deseje- sC~:llir r;..'ccbc-l!do a rdcri(b l'ut,lic-açüo, solicllu o

(lb~l;lj,ii0 de f0I11'.TCí .:: enviar-nos, com n maior brl'vidade p()<;<;ívl'l

O~ d:.JI's abaixo.

() ô. c.' a. ~ C ~.I

z

c 3 :I?

n

~ O

»

cn -1 :xl

9

n ~ O rn :o

z

O cn m

w

:f>o "'O

o

&iitar

--1"'.---.-.----.

--_.-.-I

r"---'l

I .

I

!

I

I I

: I

I

! I I . I'

I

I

1 - - - -_.-_.1

I I I I I I I I I

" .. I ",I

<'I

"'1

",I

.... 1

J~ I

°I

L'I

I

(6)

,

1.

INTRODUÇÃO

TIPOS DE PESOU I SA Et1 ADl'i I N I STF:AÇAO

SUliârjO: :ntr:,:_:;;é{). ;,é""i:ita:-;cc :,art= :ld

liter;~ura. Ta;c~:~:a propos:a. Ct0cei~cac~c des tipcs de pe;Gulsi. ~r~s pila;rai rl~alS. F:EfH~n:i3s b;t:jj:G.'~flras.

Quais 0 5 t l p O S possJvels de pesquisa em arlministra~ào? O obietivo df>ste docu~ento é oferecer resposta a essa questào. Tem,

p :::·:r··· 1: i~.r1 I·.~ C) ~ \.t;{j C !?,-f~~ l E:;-" j r",

+

[-:.!' .. rne:-\ t i \.: Ct ~ c:lP t-p":=:·er"i t ar"j ti o n á c> ~:.(:: t. trna t i:,}~ C)Cj ()rf: i i...:.t

CGS tipo~ Ge pesoujs~. como 2 conreltu~ào desses tipos.

C:c)n s i c} i,:"r- a -~~ E' (iL~ E-:~ E?rnb ()r-a ;'~ 1 i t: f-? .... · ,:-=:'1. t t.\r-I~ =.Ctb r-f? roet c((jcll c'~J i;':i c.i a

~. \-:::' ~::. CtL\ i =..::~ ~::. F~ j c:~ \/ ,~-::::. t. 2. ~ eH"\ ~";J L-f-' ci 1" C}'-I .:=~ r"f ci C) c:\~) r" t:-::'~:::·F~ri t i ? CI"::::. t. i P C)~:::. d E: ~"í E·.' ~=. qL\:i 5 3

n~G lnco~pord os tirns 31t.ern~tivos surgidos mais r2c2ntemente, como

~ !=.I fi' ~=:. qu. i :-:~ {"~"\ ç.t ~', ;'-' t. 1. c: i

r

j c~ n t E' e 2 p E? :~. qlJ i ~~. ,.:::-; - =:\;-: à C) ; CiL\ ~ ::::·c? 'i r-I c: c!t"··

r!

CJl:-.:'~ '! ~-:-~.l5

.,; ;'- ;:j C] 1 ~. ,TIF?n ;:. El C:o'::;. i·: ':..~ J:::t (..~ 1 E?C E~ c c.in E7·>~ L':íF' :::~ E'rt t. r-f27' C':= t. ~i

rJ

o=-::. c.l ,·~i :7:;.:::;. i c C)::::· c1 E' FI E.~ S qtJ i "?:~. iE~ F~

{7.f €:. ~-; (:=.' :::. i::{ 1 t E'r~ n ~~.~ ti'·.; () ~:- 11 F' C«r·· '-:<: ... \ t r-c. 1 i:o.. d {) ~ clb ~~. E'j'- \/ c~ --~:·E' qL~ f-:' ri ~~ C) ~.:. ~~ C$ r" t:;',I'--()~. OS

iC? quo i \.' .-:i\-c! ~::~ '::"~Ll.::·\ n U C) C:'fl"l ~ .. \:T\ p ~--. c; j L' l::. CI " l.t in =\ d j :::. ~::~f::' r-t c::, ~ ~.L' LjL~ L\ 11; ;-::;'t t. c' .~:.. E' ~ C LI :i (j E:', - !:::.E.i

I . . , .. • ,

cenna 5 1 0 0 real1~a~a_

C~\:in. t=.:!::::. t .. ::' d CjC:L~}nc'r"i t CI E'::::.~) F·~"'· .:::' --s· f=·:' ::::oL~~) ~.-. i r- c\ 1 a c L\n E\ serl t i ci {:o:.\ l? ~

{J t::: ::.1':' r~~ ""0 Cll'- f:':::;';, t:. ~'- ,';. z. r:::r- t'~ 1 ~! u .• n (3. c C;roi t:_ ;:-i t::; t.t i ;: ~'1 Ct r-, ·~~ic. ;~: .. (:i E~CI~:'-:~ c~t.ti::·:7· f c~2 E·:'lB p E:'~:. C~L\ i '::';:::'\ ....

cc!'-;·,() 13CI::'=. r~t_~<-:: .. • ?- c.!~ .... i €?r·I-! .... ~3fn. Ini c i C.~--\-.:.(7! i:).pr··E'=::.f:.'n1:c:i.rlcjc) pt:.=d'~tc:.: (3d 1 i t..:~·:.:.·r-r?t_LU·-ê?i

rcvlsitada para depois oforecer-s0 par~gr2fo des~~ introdu~ào.

a taxonomi~ mencionad3 no

~

REVISITANDO PARTE DA LITERATURA

Barros e Lehfeld (1986) doi ,=. c:r·1. tó,··i os b,i,s,i co':;: L"<> fotma

apresentam uma taxonomia dr::! E!st.udo do objE:!t.D; (b) pesquisa. Os tipos sào, a seguir, discriminarios:

Critério: forma de estudo do objeto. Ti poc,:

(a) pesquisa dr::!sc:ritiva:

pesquisa ducumcntal e bibliográfica; pesquisa de campci;

(b) pesquIsa experimental; ( c:) p r:' ~~.;. qt.t 1 !:::. r::' ._. Ç\ ç ~~ () .

199012- 111 P/EBAP CE 52

11111111111111111111111111111 1000055299

",:.egl_lndu

(7)

BIBLIOTEC

fUNDAÇ'-O OETOLlO

V~

__ ) lJ

l~)v

AC

35Z-

6

~

(8)

,

Critério: fins da pesquisa. Tipos:

(a) pesquisa pura <teórica); (b) pesquisa aplicada.

2.

Bastos~ Paix~o e Fernandes

termos científicos e nele incluem os

.; 1 9 Er,,? .\ apr· E!sent eMTI um Çj 1 os,=.,:'w i o dE' seguintes tipo~ de pesquisa:

(a) e): pet- i ment aI ;

(b) ex post facto;

(c) ti i s t ór i c a;

(d) metodológica.

Castro (1977) vê trés critérios para classifica~~o dos tipos de pesquisa e os define conforme tais critériQs. S~o eles:

Critério: maior ou menor distância entre a pesquisa e as possibilidades de implementaç~o dos resultados. Tipos:

(a) pesquuisa aplicada; (b) pesquisa fundamental.

Critério: originalidade da contribui~~o pretendida. Tipos:

Ca} pesquisa científica; (b) diagnóst.ico.

Critério: complexidade da estrutura teórica e do entrelaçamento das variáveis.

Tipo::.:

(a) pesquisa descritiva; (b) pesquisa explicativa. Cer",iO e Berviclll

seguir~ explicitados~ bem

corres:.pondE!m.

(1983) adotam dois critérios, como os tipos de pesquisa que

Critério: finalidade. Tipos:

(a) pesquisa pura; (b) pesquisa aplicada.

Critério: procedimentos utilizados. Tipo==-:

(a) pesquisa bibliogréfica; (b) pesquisa descritiva:

estudos exploratórios; estudos descritivos; pesquisa de opini~o;

pesquisa de motivai~o; E,studo de ca~:.o;

pesquisa docum0ntal; Cc} pesquisa experimental.

(9)

I

TOlri21ndo CU/TIO cTitério as linhcls básicc:is; de pe=;quiSê\~ De/no (198S) arrola quatro tipos:

( a ) t eór· i C'3 ;

(b) metodulógica; (c) emp í r i c <::i;

(d) prática.

Ferrari (1982) vê quatro tipos de pesquisa, segundo o critério modos de obten~ào dos dados. Sào eles:

(a) (b) (c) (d) Gil subdividido, bibliográficEd

document.L~1 ;

de campo;

df:"? laboratório.

(1988) adota dois critérios, o segundo dos quais e classifica os tipos de pesquisa como segue: Critério: objetivos gerais da pesquisa.

Tipos=,:

(a) pesquisa exploratória; (b) pesqUIsa descritiva; Cc} pe!:".quISi?I e>:plicativa.

Critér·io: procedimentos técnicos utilizados. Tipos:

o que se vale de dados obtidos em papéis (a) pesquisa bibliográfica;

(b) pesquisa documental;

o que se vale de dados obtidos com pessoas (a) pesquisa experimental;

(b) pe,-~qu i S2\ ex post facto;

Cc} levantamento;

(d) estudo de caso; (e)

( f )

pe!::.qui sa-a<;~lo;

pesquisa participante.

Kerlinger (1980) v& quatro tipos de pesquisc:i: (a)

(b)

Cc}

(d)

E'}: p t=?r-i m{~?n t ':'11 ; nào P}: per· i mental

histÓrica; metodológica.

(e>: post facto);

Para fins deste documento considera-se desnecessária a conceitua<;ào de cada um dos tipos c:irrolados pelos autores

mencionados. Todavia, o leitor interessado em tais conceitua<;bes poderá encontrá-las nas referências discriminadas ao final do documento.

(10)

I

~.

~

..

TAXONOMIA PROPOSTA

Neste documento adotam-50 dois critérios b~sicos para

classifica~~o dos tipos de pesquisa:

tipos:

(a) quanto aos fins; (b) quanto ~os meios.

Quanto aos fins, uma pesqulsa pode ser:

(a) E':: p 1 Ot-atÓr i êl;

(b) d(:?scriti·'Ié:l;

C c) f.:'>: p 1 i c a ti \1 a;

(d) metodológica;

(i:?) .apl icada;

(f) intervencionista.

Quanto aos meios de investiga~~o, percebem-se os seguintes

(a) pesquisa de campo;

(b) pesquisa de laboratÓrio; (c) doc:ufDf.?ntC\l;

(d) bibliogr~fjca;

(p) experimental; Cf) ex post facto; (g) participante; (h) pesquisa-a~ào;

(i) estudo de caso.

4.

Cada U~ dos tipos mencionados ser~ conceituado a seguir, alert.ando-~.E' o leitDY-, no entanto, qUE? n~o sg.io fiH .. \tl.lc:...-nente p;·:clu!1ent.E~:: .. Em outras palavras, fica dificil imaginar um tipo puro de pesquisa.

4.

CONCEITUAÇ~O

DOS TIPOS DE PESQUISA

4.1 - Quanto 20S fins:

Exploratória - lnvestiga~ào em área onde há pouco

conhecimento sistemati2ado, acumulado. Pela su~ natureza de sondagem nào comporta hipóteses pr·évicls. qUE', todi'lvid, poder·ao s;ur·qir dLwanrlte ou ao final da pesqUIsa. Nos dias atuais, pesquisrl que pretenda levantar o modelo brasileiro de gerenciamento, por exemplo, pode ser

(11)

,

Descritiva - Exposiç~o das características de determinad~

popul aqilo ou de deter-mi nado fenÔmeno. Fode / / ampliar-se para o estabelecimento de correlaçbes entre fatores ou variáveis ou, ainda, para

definiqào da natureza de tais correlaçbes. N~o tem, contudo, o compromisso de.explic~r os fenômenos que descreve, embora possa servir de base para tal explicaç~o. Pesquisa de opini~o

insere-se nesta classificaq~o.

5.

Explicativa 7 Investigaç~o cUJo principal objetivo é tornar

inteligi\!el, é just.ificar a razàc, de õ.dgun,,,,,

coisa. Visa, portanto, a esclarecer quais fatores contribuem, de alguma forma, para a ocorréncia de certo fenômeno; por exemplo: o sucesso ou o

fracasso de determinado empreendimento. Pressupbe pesquisa descritiva como base para suas

e>: pl i caqt'ces.

Metodológica - Est.udo que se refere a instrumentos de

captaqào ou de manipulaç~o da realidade. Está, pois, associado a caminhos, formas, maneiras, procedimentos para atingimento de determinado fim Construir um instrumento que permita avaliar o grau de descentralizaç~o decisória de um órg~o, é

exemplo de pesquisa metodológica.

Aplicada Estudo sistemático fundamentalmente motivado

pela necessidade de resolver problemas concretos. mais, ou menos imediat.os. Tem, portanto, finalidade prática, ao contrário da pesquisa pura (praticamente impossível em termos

de adminjstraq~o), motivada apenas pela

curiosidade intelectual do pesquisador e situada mais ao nível da especulaq~o. Exemplo de pesquisa aplicada: proposta de mecanismo,". que diminllF.\m c;\'-'. filas de usuários nos serviqos de atendimento da Previdência Social.

Intervencionista - Investigaq~o cujo principal objet.ivo é

interpor-se, é interferir na realidade estudada, para modificá-la. N~o se satisfaz, port.anto~ em apenas e>:pl i c:ar f?, mui t.o menos., em d€.:;scre\/(;?:,"" um fenOmeno. Distingue-se da pesquisa aplicada pelo compromisso de n~o somente propor solu~bes de problemas, mas de resolvê-los na prática e

(12)

..

I

Pesquisa de campo -- Investigaçào ~mpirlca realizada no

loe,,'\1 ondE- c-eClr-r-f-? Clt! CiCOI'·TE'U um fer-,é"mH-:-,no CJU~

ainda, que dispbe de elementos para exp}ic~-lo. POdE- incluir- pnl:I'-[>···;j~,.t;:~~=., c.'lplicc"ç.ac, elc,

questionários, testes e obscrvaçào participante

ou n~o. Exemplo: levantar, analisar e concluir

acerca das percepçbes dos usuários quanto

A

automaçào de serviços bancArios.

6.

Pesquisa de laboratório __ o E>:pet·-jC'nei<,:{ rp;::di:::':c:lc!i:-,\ em lCJCi:.d

cir-cun~,.cr·ito ji3 qUF', no Ci:IO'r:..o, ~;.Eria praticEunerd.l:: impossível realizá-la. Simul~çbes em computador

~,. i t l i c.'\ ifI-~. E-? n C-õ' S t. a c 1 ii~, ,.; i f i c c::<' ç ij Li •

Documental -- J nves.t i C:J c·; c;: ào t-Pc;l i ::~ <':ida e/il dOC:U,TIE'f·,tO~:.

cün,=.er-v'::Hjo~, nCI i ntpl~ i clr- df? ó!'"(:!:aos públ i cc:':'''· 2

pr-i vddo~,. dr-õ' qu,,:d qUf?r nid: ur-pz a, DU com pE"'S.C<":\:~:

registros, atas, anais~ regulamentos, circulares,

o~icic,~,;" men,ürrclndD!"',~ bEllc:lnc:etE-!::;.~ dadus

l"'S'. i: .::d: J ~.t i c 05., C Dmun i c

,,1(,.

["jE'=. :i n f or- m.:;·, i "C. ~ f i 1 n,("iS ~

micl'-nfilmp~,., fotog~-c"'.fi,~':=., vídeo-tape,

di~quctes, diários~ cartas pessoais, anota~Bes,

rerlaçào de estudantes e outros.

Bibliográfica -- Es.t.udo ~:::.lst.pn,':lti7ado dt:-scnvol·,.'iclo a

pc:lt-tir-du material puhlicado em livros, revistas,

j or n ,:·I:i. s., i <;:d: o c':-, rn .:-d·. I?r i ,,<lo ê: C C ==. :-:_;1 v pIco, o !=H:d-:d i c: o (' .. 'ir<

geral. O material publicado pode

:,er ·;clr·,tc· r!r·ill·l~:r-:i,,: DU C""F-L\lrHj'=='r-ir.~. F'DI'· F':'·;Fm~·,lD: L' l.i\l,'-C~ Prir-,cJr,iC:t=_ (Jf.~· (4(-jfsJir·fi.~t.r·i:I<;~~C:t Cir-.:'J""Jl.ific{::"<, C~{·:~

F r-E·(j e;-. i c \:: ~lJ.I i:I Y 1 CIi'- é f (<rI t. fJ P ;,. j il,~',r- i ,,·:1 S.E' c: Dt p j .:< cio

cor:, Cjid:rc-:;C::. c<br,:~<=:., puLl i cacL:'I'C'. POt- oLd:r·c<', .:: .. ut.or-e::.

quc=, c.!c:'sct-pveil, uu c:,naJi=;é.t1rl tai~:. F'r-:incipio~'; .• E==,td'ê,~

pul'- EU,:,! VC-;·:, s.ijo fC'I",tl?S SE-Lundár·i;::\=; .• D m"·ltEri;::,l

ç·,ublic .. :::do pDde t!':~mtH~-n, 5· e 1·- funte de prir;,pit-·a ou cl,,;

~-:.f~'J \.In di). m;3D. F'cw Ec;! c'mp 1 D: En 1.. t· PV i ~. t.:'1 C Uf"! c: ecl i li c~

pC:ir" um e::-:f-?cuti vo ,-., urIJ", r-c::-vj ::::.td~ ~'·E~ publ i cic,ldi:\ ipsis l i t t e r i s , é fonto de ~rimeir~ m~o: S~

cnnt{'rll cor t.e~:. DU i ntE'r·prE-t'::i~:UF~". do t-c::<JE,tUt· ,< é

for,l:F' dE- !C:.l'?í]l.mdc·~ f/,;·'=io. FElr,,; e::·:~-l i c:aC;:f'jE~~·". meli""

d co"!: c::, 1 h ;Cld i7, <:;. ,:<.c: f? 1'-c <':{ d E- f on t f? ~:., 1'-ec: DfiiE-?r-.cJ êi -".e !':{ }",-:itul'·a dp ~JmbprtD Eco (1c/B8) ~ cuj':, Obl'cI

é-d j IC'. r:: r-i In:i. I' ,~i c1 EI c:: D f i n d J d e ~==. t f? d Cl c LI fi"! f.' n t C< • A P f:? ~;:. q lI:i ,: CI

bihl:ic";J'··/I-fiC:CI for·nc'c(:::, in<;:;.t.ruilIF'nt.al i:uJillitic.:o pc,;I-:::

qUt~,l qUE'lr outr-D tipo de ppr,::.C]ui ':'<"."1, ma!':'· têHflbf.'.'fn peIde

(13)

7.

E>: per-i men t a l 1 r -, "v"E~C~ t_ i (;.1 ,':i C; ;::--;0 fHllr,:I r j c i'" fi a qUê; 1 [) P es qu i c; ,'-,d

UI'-íni'-\n i

ri

11] r_'< f? c: c.rd~ r Dl. ,,-' v ,-< r-i ,~,v t",i <:"- :i. r, c:k-,p ( " f i cl 1"1-, t. F<',- EC'

observa as varia~~es que t~] m~nipul~~~o e

con t_,--C< 1 (" f' r DL! U?: \Jlü t:~m '/ ,_'_r -:i {IV c=.' i c- d cp F'fI d Cf"! t. e<:'",. I'Je<o\. f-'

SE",n L 1 d c .. ~ P C?I-- m i tE' ob ;::-C'I-- -,. ,"-, r- (2 ,~,rl cd i !'" 2,1 - LI in

f E'f""! ônJ',:r-1 Q ~ =,-ob c: nri cl i 4: i"::iC!:-, c\(-'l-

v,,'-

rll i ri ri d ,0< ,_:-. [I [:=---1 ud c.! clt,:

El tC'r! t'l,?yo, ("In HEH·rLhCq-nf.:?, é UHI bun, r-::,-:c'fl-,[:d o. (~;

ppsqui s<~, e>: per-i mcont. <, 1 F' ode-=> ser- r-f2iÜ i z ad a nD c d(ÜPO

ou em laboratório.

'Ex post facto Jnvestigaç~o empírica na qual o

pE'~~qui ~:adc,l'- n;ào pode cor,tr-Crl,~r \/,::<r-i i<vei:;

i nc:l EfH2n d en t. e ~:- ~ ~:-e j

c,

P 01'-- qUF? ::-u ,-",!:';- mê:~n:i. f

p,,,

t ",<r;;: ti!"? ~,_ j c~

{)c c,r" l'-f?s'-i..-i.íi"' !( !:-':·E:' j~,

r'

or-q(J {-:::' d. ~:, \/ i-.?1.t-.i. ~ -'i C? i:::~ n ;3, Cf Sd C.J

manirll1~~eis. A jmpossjbi]id~de de manipul~~~D e

coniro]e das variéveis distingue, pOIS, a

pesquisa experimental da ex post facto.

Finc:dic:-,--"r- 0:=- (,,{c::'i.toi:Õ dei p:::.,lu.iç<=-ici do

,',r

",obr-c- 3

pr-erdut.:i.\!id2.cJC de< t.1~<':<hEdh,"'_cior-, pC<i'- E}:E'irrpler,

et.ici.<lllente s-ó é pos-;;=,lve} '.-1<':< PP!c.:-qui:: . .c; e>: post

facto. Para o }pitor interessado na

c une F 3. t LI ':<'.: i::io C· d:i <",_L i n i,~ ;:-\{"! me: :i tO, c:let. ".1 ti c-"c! ,"5- ~"-L,h 1'-e

p e::-qu i:' G 2;: P E'r i :npr-, t .::'.] l? !' [''':-C;LI i !"ê:'< e>: post f Beta ~

1'-EC ClfnC?n d;:-{ -:::;E' c~-{ 1 f? i t.l: ~'- d ci f:3 F j E?d t<c~-y-l i ri ~~ t::í- (.1 (~F{()) ,.

Pesqui sa part i c i pante -- E::-tudn 'lut:' ni=io soe esgot: c, na f j gur<~,

i nVE,c~-i~ j (ji:\:.;:i'-:rr.

trc~1dici Of"!"_'<] ~

('U cC!r-,t r--.:'~r- j t i d;::< pe::-quJ <,,-,,-: a fl---O(,~,!'?i .'-c:<_ ent.r-,.:? P('?!'~-qu:i_

'""-c,,dc,r-PE'squi53-aç~D 0-- Tipo !=,r:il--t.:ic:.uli,:r- di",- Pé-_',-C;'-I',""-3 pE.r-t:icip<Ó\ld:c.:'

qLl f? ~:-l.l p f~fr:- i r', t f::'r-\ ! E'l',

s:

2C) -,- P (-'-~ r 1-, i. c i

ri

c{ t i \..' Ci. r"j c::\ íF'í?lidi~\df.? ~;c.cic~l. (lltd!-!tCI t_-tçtr

: _ {ll-fS ... l?,\ PLq--"t .. ~rdc'"

i fi t (c't --,/ c'r-. c: _1 :.:rn i ,~+: c.:\ • Det d 1 h ,-~;r.L'n t: f j d i~ r~' E'~-:- qu i -;:-,0< --.:, <,; ;10

pDdE ~,-cc'r-_ cnc.c:rr,tr-c:<dü E'U, t'hchr=:-l Thiolll-~r-,-L (JcJEi8).

l.l n i cJ i::~ r1 ;.:::d:'-;. ~ E' r f t f: n d i. d d ::::' c. LI {ri () I._un i,i. f:c r..::' ~:' ~,{);'~ ,'I U iT! í~i.

fE~nl:ll i i:, Ltrn. I~.I~- CJrJt.'.l Cf~ u.rnz!. t'-:f1:r1r" c'~;"_;'_l:( ttiff r~)r"{:J-i~~cl

p~~:.h-ljc{), Lun;~ CCI;rn\r'l)cJtí;JC- C)l( fi·JC-:,'~~··rnc) tln-; p(-:-·(l::::- .. Tc::"u'j

LiCH <'~tE'1 dE" pr c,;~und'tc!c-;éii-' F dc-t21h<:c;ij,c-rd:n. F'u;ir- r,u

n;;;io ~"_F'I--- r c:',:,d i:;:' c:du nc Lc';"j":rc,.

5. TRES PALAVRAS FINAIS

.; ri ) L:Ctj"I",C) 1 (~fHt I t· ... ~ d Ci !! Li;:::, c}.i. f F:r c·n t F'!"'::· t. j P Li::::. ri c.. p ('':-::::::' quo i 7~-!. Z:{ ê:{1" r' <:.1 ç:({)

L)::':-n;';n ?:--i:;,! n,-,_tuc'J;,c:ntr- l-:>:c.:lur:!F'nt.E-?C'--. Fjc,=, cJificjl, pur- E'>;F'mpJo~_ p'-l,'.-,c<r CIi,

Pf?::-(lt~i~'-ê;{'-"é:\~=~~C' cíUE' ni;:1t) ~::-r'·'j{=~ dr-:' Cr;{rt!r,cl [J c}t\r~' n~':icj :---c.' i;-;ç:t[)ic' (::.'/11 fi::·fF:-r-d'nci.i:·~~-;

(14)

8.

p C)(j r:-, t f7":-i'- C C~i (í";Ct !.~·t_t ~-:' C,I"-t'~ €-? ç:-~! J r-, r"f c~~ '.:~ r-(~··f C't· \-... f I L ~i c:\ ':-:". l) i t:\] :i C)cJ t-2. f j c .;-: ~~ f.'" d Ll( LI Illt~': ", t ":.::i ~~. "

C ()fíiC'1 f) C-\l-1 c:, J. f 1(_ -.t L t.t. ,'- pC' ::::. (~L' j ;-.::. '-~ d {-:'? L ;·:.-'.Ii·~~q j .. E c:'. ~:=.~: i (fi P [)j'- C I i ê~ r"1 i-o t- - •

(h) I'i;::, r' LI <J'~ ~:,:C.I "-I[)!' t·"".,.·I:~·L;Li,-< i,~'-iLI '{Lli :i nr .. l tI:: (''-'', c' \'i.'·:'il::i ~:'"

t-)i~:=.t.(!l"'iL.c:{. "I"c:,1 ~:-.~.: clE: \.'Cf rJC)I'--[:ll.~» (.·,~::·~~L.'ill~-' -:-=·L·' r_{ Pf)~~:.j.L·~j.~·(_1 df.··: q\_.Ii..' í ... L11,W;(lí lii\~' ,-',

c·(tJ_l CICCI dE:: c,~·:.t.~._~dt)~ i:~ CC'I t L(::,>~ t l .. tc\l i :.: t'_~\ç{~{c( 1":1 ~·:.·t_(~Lt i t (.~; Ut·:",. f:" :·~.f-:·i' C::,] i-·.·Íllt·'~·li r"' (-;(.'

(1L\t0.::-:.C' t()cJCI~:::. CI~:. t i pCt~:. d(-;-? ~)f:'<;~oqi.\l ~::O·i·~. i:·~r)r'-F'\":~.L:..n·loç.~t.ic{!_-:o. f-\+) rif":\.l ~ tioodt.:...:.;.·_·~..:.::.:, dt~·

p to'!,' qu:i '~.':.\ em iú:lri, i ri i ,,' t. r "'1 ti ;3:0 ~ que p r-pt en ch." ". ('. i' c i. C"'n c.. 1 ri S~C!L 1 ,:11 c· <

r::1 (.)r-t c=.:ir·)·L C) !' f:?~= t c~ r·o

F'+ L:t·-· i CJi:·, i:"{

ri

r (:.te L'::::·:'~ eis f7:' P t-· c,ei L~ t ()~." ~::"Ctc:i C\ i ~::. ~

intrinspr~mento históricos.

( c ) Uin Dulro pC1nto ,,,r:··rpCf? SCt- de",.t.,::;cclclo. (ÜqUf,"" <::.{: ... r-pfL'I'-cm CI.

-f .3 z: C~lTi (:~1. fi:i ~=:. t i n ç 2 Ct c'n t. r· E:' P C:··~::;" r~\ ~ i ~:o 2"~ t E'(~:(t- i c C::, t.~

ri

r-~;.:~ qt \:i ~~o. :.~O; F::' rI"! p 1 i'-i L c:\ ,.

c--=-i ~::o ~:·c(c i c.~. r·i d Ct ,;

rt

r-i ITi~·:~ i. r-r~:1.

a

j:) c:· !=::·<'·it.l i :~:o ,-::; ti :i. h 1 j C) CJ r· .~.~ f i c .;:::\ f..:' ./ Cil.\ ri C)C L\ irJt::.··, t. (""I 1 (-:)

idc'I-,l.ific"lndo e c'.F?gur-,di3, comr) EAqueJi:, ·'./incul.'·,diêl. i\ Pi..<I·t.::'· üh<:':.E~r·\/c·~·!c.'] deis:.

f f~I-'(.IIlIC'r"1 CtC: .. ~

-r

c:rd é(·/:i. io~ ~ SE' t-f ~{ de ~.l::' t3clitl j t j r· C;l.\ c' Ei p t.~<:::. C~Ll i ~. ~.~ f?íí"lp f )'-i c t:, ~

r [:o-c.-i 1 [ri E::r-t t. c:. ~ r-L'

+

r:;.}o-F'-~:. E? i:~. c; ql t F~ é ()t. :~~. (:, ~_. \/ c; V F' 1 ri c; '==. f LTI

r ...

'"ric··r·, (") ~:. , r·of i~"\ d c... ~:.L· i"~ d rn i t i r· t. (·:i in b {~iH ep ... t (.:' p CI d f.:1 _. E' d F' \ j c:::, "-- C Cl1""l t t-i tt LI i t· i.. f? t:n J C. ~::.; fT d:::1 1" .\ t (":'

ri

c·\ ~_. c:\ (.~.\

C(){npíE·L:n:::.i~cl c:IE;··~=·.~::r:.:':::,. ff":'n()i~H=::'r·IC"~. C)\J CC.ljJ·~.::·tr·l.lir· 1..f7"í:·Ij··i.,-:·\ Fq-o{"~;pr-ic\ .. Fie))·· UL\t.~·C)

1 i3.d () !' iJ~? ~~. C!L.t i 0;':;.2\ b i LJ 1 j C."I • .] •.. -(:~ f. i c r:\ ql.t c.::r rl~"j C) L. t-· r. '-=l é"t -{~ i:; i =- L (".'r·. 1( 1-i b l. t.i {~: ê.; L::~:·:. :":

p r-~3. t i c r~ inF'n 1,_ C~ n ~:rl p {:-.: '==.~~.c-:\ cir~ r· f-~\/ 1 :.::.2:-; c' c.: c.; 1 i t ~:.'t- a t. L\)" c; E?;I "Ç:I c/r 1". i·i1'J t Cc ~ í·\ Z\ C) f:rC(ct F·;

~=·E?r- cc'n·Çt\n(1i{j:~ celrn pr-::s(~~.li ~=:·c1 tF·(:,r·i Ci::;~

6. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS

BriF:F:U~:, ("ii d:i 1 ,h~":.uõ'; F':·"c'_: de p l_f, HFTLD .. !·!,,·i de'

Fundamentos de mettclool oºi a. '::;:"'c FiILt!. c ...

r-' ,

9C}-·/~ ..

A

r·l

'::i j-. E-:· c: i d.;:::;

EfJ .. rJiC:_~I·i.\l~J-· i··ti:1 ~\ lO. .1 '~?(~j(:-\~

Manual para a elaboraçào de projetos e relatórios de pesquisa,

te~.es e di=.ser-ta..~bes .• ·:·,i··~" C.' C r " r~:ic, de· . ...ii:.irlc'lr··l"l~ E~c~ .. /r.:·\r!~~!-~. \''''/f5~:·" p. 107-(3.

CI~·1·~;T r;:Cl"

c:

l,:,~u ct.i. CJ d C? r·'lc::tl .. !.t·-i;O~ u A Pf-á t j C 2. da i='E'S '1LJ i.. S2. .. ~.:, àL,' F' E{L\ J [ j ! \ t~: d ~

t-lc.C:;,,-r~t,,,'J-·~i-·:i. J 1. ~ 1. (-i././, )J. ;:'~::3-:\~ .• -7 ..

CEF:I)C!, (l.L. e FFF:\IJi;\i, F.r:. t'letodologia c i e n t i f i c a . . ::.êc\. pel. ~:::';:-\,.:, r:jE-;\.~1 c'~ E~d .. 1·~1c..(~}".:~,,·t·-!··~i. 11!, J O:)L~::~~ \) n ~~I:~::~"--(/

... r')

.í_.'_ I . ' ..

ECO .. l-·h.lrr>b(_'11~[). Como se faz UITié' tpse. ?:':;:3"u F'Cc<l.du~, Fei. ~:·c:'r·".pL(·t.:, ','c'l,

1. C}f3E:., p.. ~~:~:.~io.- :í·~~::.

FEIT(J?I, l"ilfr'l",<;n TI'uj i 11 c<" t'ie"lodol ogi;:.; dd pe<=.quJ SE: cienl:ífj CiL ~';;';'\-J

P~ulo, Ed. Atlas, 1982, p. 709 -32.

Fi J! (\nl c'lI:i u Cc~( 1 ex. Cair,o c} dbor- C';r proj E't.os de pesqu:i "".:~. ~;;o:c' i- ,;1\1 ( ,

(15)

.

-...

,

"

TtlC:lF:, Ft'c-r, fj .. t"1etocJolcJgia

tr-;:.:.t·i'fíft:..ri·J·~ LI CC,nL("'.l t.'3,~,1" ::~:;~:.~C't

da rA-:-~.qui Sei em

f';\Lllc" FF'i.I./EJilY;;:',

sociais

.: r i ' ~ J ...:: .'

.- \Ini

-:r.-,

Tt"il C.::t. L [f"·j-f, t"1:i C h L.' 1,. j"íe-L Dele)} og i a dc:~ r~e=. qu i sa-aç ào. F);:;:Li F' dt.l1 ('-, ~ CCit- 1 \'~-:,:

[~ti ./Eej {.:H.tl ()t" L:-·::~. (i~·~!:~·LiC i. ç~'\fJC)·:"~~. 1 '7:lt~~:·j ..

(16)

I

0i -

FORMAÇ~O

DO ArMINISTRADbR

Bianor Scelza

Cav~lcanti

PUBLICO: ALTERNATIVAS EM DEBATE -

i98~.

02 - EM

BUSCA

DE

NOVOS CAMINHOS PARA A TEORIA DE ORGANIZAÇÃO - 1980.

Anna Maria Campos

03 -

TREIt~AMENTO

.,

E DESENVOLVIMEUTO

GERENCIAL:

INFERENCIA

A

SOBRE

EXPERIENCIA

DAS EMPRESAS ESTATAIS NO BRASIL -

1980.

Paulo Roberto Motta

04 -

ESTRUTURAS ORGANIZACIONAIS - 1980

Luciano Zajdsznajder

~ I ~

A

05 -

A INTERVENÇAO ESTATAL NO SETOR

SAUDE:

UMA

CONTRIBUIÇAO

PARA

A

I I

PESQUISA "GASTO PUBLICO

[ti Si~UDE"

- 1 980.

Equipe

PFWASA

~ ~ I

~ 06 -

EDUCAÇAO

EM ADMINISTRAÇAO PUBLICA: RETROSPECTIVA E PERSPECTIVA

DA

A ~

EXPERIENCIA NORTE-AMERICANA E REFLEXOES SOBRE O CASO BRASILEIRO

\..

1980.

Armando Moreira Cunha

I

07 -

PROJETO

RIO:

ANALISE

DE

PARTICIPATIVO - 1981.

H~ctor

Atilio Possiese

"

UMA

EXPERIENCIA

DE

PLAl\'EJAMEtHO

08 - A PROPOSTA

DE

PARTICIPAÇÃO

NA TEORIA GERENCIAL: A PARTICIPAÇÃO

INDIRETA - 1981.

Paulo Roberto Motta

I V A

09 - PARTICIPAÇAO NA GERENCIA: UMA PERSPECTIVA COMPARADA - 1981.

Paulo Roberto Motta

I V

10 - O

RITUAL

DA

DESBUROCRATIZAÇAO:

REPRESENTAÇÕES - 1981.

Maria Eliana Labra

I

SEUS

COtHEXTOS

DRAMATICO

A I I

11 - ASSISTENCIA MEDICO-HOSPITALAR DO SISTEliA PREVIDENCIARIO BRASILEIRO

I

ATRAVES DE SERVIÇOS CONTRATADOS - 1981.

ValéTia de Souza

I

(17)

.v

13 -

UMA PROPOSTA DE AVALIAÇA8 DO POlO NOROESTE - 1982.

Ant~nio

de Pidua Fraga

i4 - REP~i;~T:::~mo

TAF:E=-A':::

E RESpot~Sr;BIlIDADES

NAS

ORGMHZAÇÕES:

ALGU:'?

A

DILEM~S

ENFRENTADOS PELA GERENCIA -

1982.

Ann?

~?ria Car~os

15 -

AS DISFUNÇÕES DO PROGRAMA NACIONAL DO

ÁLCOOL

EM

A

DECORRH~CIA

DA

A I

EXCESSIVA ENFASE NA CANA-DE-AÇUCAR -

1982.

F~tima Ba~ma

de Oliveira

16 -

SISTE~A

DE INFORMAÇZO DE SA6DE: A

VIS~O

DE UM SANITARISTA -

1982.

Franz Rulli Costa

17 -

O "JEITIHHO"

BRASILEIRO

COMO UM RECURSO DE PODER -

1982.

c16vis Abreu Vieira

Frederico Lustosa da Costa

L~zaro

Oliveira Barbosa

I I

18 -

FINSOCIAl: ArJALISE DE UMA POLITICA GO'.'ERNAMENTAL -

1983.

~

Paulo Em(lio Matos Martins

19 -

AVALIAÇ~O

DE EMPRESAS PÓBLICAS NOS PAfsES

EH

DESENVOLVIMENTO:

A

PERSPECTIVA SOCIAL -

1983.

Paulo Roberto Motta

'" '"

20 REFLEXOES SOBRE O PROCESSO DE TECNIFICAÇAO DA MEDICINA NO BRASIL

-1983.

Paulo Ricardo da Silva Haia

'" A I

21 -

A

CO-GESTAO

NO

INSTITUTO

NACIONAL

DO

CANCER:

UMA

ANALISE

ADMINISTRATIVA -

1983.

Paulo Roberto Motta

,

22 -

SINDICALISMO NO GOVERNO DE GETULIO VARGAS -

1983.

Lucival

Jos~

Siqueira Costa

23 -

PLANEJAMENTO, PESQUISA E APRENDIZAGEM -

1983.

Luciano Zajdsznajder

24 - A INFORMAÇÃO DO SETOR PÓBLICO COMO FORMA

DE

OBTENÇ~O

DE

GANHOS

SUBSTANCIAIS DE PRODUTIVIDADE -

1983.

Jos~

Osmir Fiorelli

25 - ANÁLISE

DA

ESTRUTURA

FORMAL

DAS

ORGANIZAÇÕES:

CONSIDERAÇOES

.~

I

PRATICAS -

1983.

(18)

26

ALGUNS

IMPACTOS

SOCIAIS

I

.,

ECONOHICOS

DA

AUTOMAÇÃO

NO

SETOR

BANcr/::IO - 1983.

Samuel

Lev~

27 - O PR03RAMA

DE

ESTUDOS

PROSPECTIVOS

SOBRE

O IMPACTO SOCIAL DA

TECNOLOGIA. UMA PROPOSTA INSTITUCIONAL - 1983.

S:::<.:-:

!). 2

1 LE\.'!j

28 - PESQUISA: RELEVÂNCIA SOCIAL,

COOPERAÇ~O

E ABERTURA

~

APRENDIZAGEM

- 1983.

Anna MarIa Campos

~ A I

29 - INVESTIGAÇOES DE CIENCIAS SOCIAIS EM SAUDE NO BRASIL - 1934.

Sonia Maria

Fleur~

Teixeira

30 - A

PARTICIPAÇ~O

DO

CIDAD~O

NAS DECISÕES DA

ADHINISTRAÇ~O

PÓBLICA

-1984.

Luis Carvalheira de Mendonça

~ I I

31 - ATENÇAO

PRIMARIA

A SAUDE

RETROCESSO

OU

NOVOS RUMOS PARA A

~ MODERNIZAÇ~O

DO SERVIÇO? - 1984.

"

Cleisi HEisleT NevEs

32 - FAMERJ VERSUS BNH: UM

ESTUDO

DE

CASO

SOBRE

MOVIMENTOS SOCIAIS

URBANOS - 1985.

Araci Machado

Silvia Porto

S~lvia

Constant Vergara

33 - A

RELAÇ~O

ESTADO E TRABALHADORES URBANOS NO BRASIL - 1985.

Carlos E. Rodrigues L6pez

Carmem

L~cia

L. Veloso

de

Castro

Maria Elide Bortoletto

34 - NOTAS

SOBRE

A RELEVÂNCIA

DA

ELABORAÇÃO

DE

UM

NOVO

TEXTO

CONSTITUCIONAL PARA A EFETIVIDADE DA DEMOCRACIA NO BRASIL - 1986.

Jos~

Martins da Silva

35 -

ADMINISTRAÇ~O

DA POLiTICA INDUSTRIAL NO BRASIL (RELATÓRIO FINAL)

-1987.

Bianor Scelza Cavalcanti

Jorge Vianna Monteiro

Jos~

Cezar Castanhar

36 - MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA:

PROPOSTAS ALTERNATIVAS PARA O ESTADO

LATINO AMERICANO - 1987.

(19)

••

,

37 -

RAZ~O

E

INTUIÇ~O:

RECUPERANDO O ILOGICO NA

TEORIA

DA

DECISÃO

GERENCI~L

- Junho - 1988.

Paulo Roberto Motta

.~

38 - PARTICIPAÇAO DIRETA DO EMPREGADO

I I

NO PROCESSO DECISORIO E NIVEL DE

PRODUTIVID~DE

NAS ORGANIZAÇÕES - JUL, 1988.

Ethel

Val~ria

de Oliveira Raiser

39 - IMPACTOS

DA

RACIONALIZAÇ~O

ADMINISTRATIVA

NA

CONCESSÃO

DE

I I

BENEFICIOS PREVIDENCIARIOS - OUT, 1988.

Maria Eliana Labra

Lenaura de Vasconcellos C. Lobato

40 - EM BUSCA DE UM

MODELO INTEGRADO DE PLANEJAMENTO E

DESENVOLVIhE~TO

DE RECURSOS HUMANOS - NOV, 1988.

Jos~

Eduardo Coelho Messeder

~ I

41 - AS ORGANIZAÇOES E O FUTURO: OS ELEMENTOS

UTOPICOS

DEZ,

1988.

Gabriel Antonio Atalla

42 - IMPLICAÇÕES DO CONCEITO DE

AUTOGEST~O

DA PERESTROIKA DE

GORBACHEV

- ABRIL, 1989.

Eneida Santos Correia Lima

43 -

DOMIN~Ç~O

BURG~[SA

NO

BRASIL:

VARIAÇÕES SOBRE O TEMA DE ESTADO E

SOCIEDADE - MAIO, 1989 .

Rezilda Rodrigues Oliveira

Ricardina Maria Menezes dos Santos

• A I

44 - GERENCIA DE IDEIAS NOVAS - COMO

DESPERTAR A CRIATIVIDADE E VENCER

A

A IMPOTENCIA DO DESEJO INOVACIONAL - JUNHO, 1989.

Paulo Roberto Motta

~ I

45 - RECURSOS

HUMANOS

NA

ADMINISTRAÇAO

PUBLICA

MUNICIPAL:

MODELO

I ~

GERENCIAL NA ARE A DO BEM ESTAR EM SAO PAULO - OUTUBRO, 1989.

Maria Cecilia Pimentel Bortoletto

46 - A

ADMINISTRAÇ~O

DE RECURSOS HUMANOS PARA A

D~CADA

DE 90 -NOVEMBRO,

1989.

Gilnei Hourio Teixeira

Jos~

Eduardo Coelho Messeder

A I

47 - ESTUDO

ECONOMICOFINANCEIROADMINISTRATIVO DO SETOR SIDERURGICO

-SETEMBRO, 1989.

(20)

a 'i·

..

.

~

- .

...,....

48'-

AN~LISE

DE POLfTICA URBANA - O CASO DO MUNICiPIO DO RIO DE JANEIRO

DEZEMBFW.

1989.

Carlos A. de Souza Ribeiro

Heliana Marinho da Silva

Merc~

Escalante Ludefia

Silvano

Jos~

da Silva

49 - GESTÃO PÓBLICA INTEGRADA: IMPLICAÇÕES PARA A

FORHULAÇ~O

DE TEORIAS,

MODERNIZAÇ~O

ADMINISTRATIVA E ENSINO

DA

ADMINISTRAÇÃO

PÓBLICA-MARÇO,

i

990

Bianor Scelza Cavalcanti

I V A "

50 - ADMINISTRAÇAO A SOBREVIVENCIA: INDICADORES DE DECLINIO E ESTRATEGIAS

DE

REVITALIZAÇ~O

ORGANIZACIONAL EM AMBIENTE ADVERSO - ABRIL,

1990.

Hermano R.

Thir~-Cherques

51 - O BRASIL VERSOS A UNIVERSIDADE - MAIO,

1990.

Paulo Em{lio Matos Martins

000055299

(21)

-

~

.

...

.,

N.Cham. PIEBAP CE 52

Autor: Vergara, Sylvia Constant.

Título: Tipos de pesquisa em administração.

1111111111111111111111111111111111111111

~:2:~99

Referências

Documentos relacionados

1- Indica com P, se a frase estiver na voz passiva e com A se estiver na ativa. Depois, passa-as para a outra forma. a) Vimos um cisne moribundo.. Assinala com um X o

Faculdade de Ciência e Tecnologia Departamento de Matemática Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Departamento de Engenharia Electromecânica Departamento de Computadores

Após a realização de todas as atividades teóricas e práticas de campo, pode-se concluir que não há grande erosão do conhecimento popular e tradicional de plantas medicinais, que

é bastante restrita, visto que tanto suas duas entradas, quanto as galerias e condutos que interligam os pequenos salões são bastante estreitos, e a umidade na maioria dos salões

ensino superior como um todo e para o curso específico; desenho do projeto: a identidade da educação a distância; equipe profissional multidisciplinar;comunicação/interatividade

Os maiores coeficientes da razão área/perímetro são das edificações Kanimbambo (12,75) e Barão do Rio Branco (10,22) ou seja possuem uma maior área por unidade de

A assistência da equipe de enfermagem para a pessoa portadora de Diabetes Mellitus deve ser desenvolvida para um processo de educação em saúde que contribua para que a

servidores, software, equipamento de rede, etc, clientes da IaaS essencialmente alugam estes recursos como um serviço terceirizado completo...