• Nenhum resultado encontrado

A divulgação de informações voluntarias em relatórios anuais de companhias abertas

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2017

Share "A divulgação de informações voluntarias em relatórios anuais de companhias abertas"

Copied!
108
0
0

Texto

(1)

A

DIVULGAC~O

DE INFORMACOES VOLUNTARIAS EM

RELATóRIOS ANUAIS DE COMPANHIAS ABERTAS

PAULO DE SOUZA SOARES DE ALMEIDA

(2)

r

11 R E C E R

A Banca Examinadora, designada pela Determi

-naçao n9 13/88, do Diretor do ISEC/FGV, para julgar a

disserta-ção intitulada: "A Divulgadisserta-ção de Informações Voluntárias em

Re-latôrios Anuais de COIT.panhias Abertas" de autoria do aluno

PAl1-LO DE SOUZA SOARES DE ALMEIDA e composta pelos abaixo

assina-dos, apos a apresentação pública da mesma pelo candidato e de

ter este respondido

às

argUições que por seus membros foram fei

tas, concorda em que a referida dissertação merece ser aprovada

com louvor, sendo sugerida a sua ' publicação.

Rio de Janeiro, 21 de julho de 1988.

1. Merece ser Aprovada

7

Prof. Dr. Moacir Sancovschi

CO rientador / Presicente)

Prof. D Simeone

X

2. Merece ser Aprovada com louvor

(3)

11 n 1\"1' L C 11

ç

à O DEI N F O R Mil ç Ô r. s \' O L

na

Ji R 1 11 S U 1 1\ E L 11 T O 1\ J () S DE COMPANJlllIS ABERTIIS

PAULO DE SOUZA SOARES DE ALMEIDA

DISSERTAÇÃO SUBMETIDA AO CORPO DOCENTE DO INSTIT UTO

S[PE-RIOR DE ESTUDOS CONTÁBEIS - ISEC - DA FUNDAÇÃO GETÚLIO

VARGAS COMO PARTE DOS REQUISITOS NECESSÁRIOS PARA A OBTEN

çÃO DO GRAU DE MESTRE EM CIrNCIAS CONTÁBEIS (M.Sc.)

APROVADA POR:

rOf.

Dr. Moacir Sancovschi

(Presidente/Orientador)

Prof. Dr.

RIO DE JANEIRO, RJ - BRASIL

JULHO DE 1988

(4)

ALMEIDA, Paulo de Souza S oare s de

I~ D i 'v'I.L 1 ::3 ::";1 •• ;. ;~ o Cl e ::: 11 t' o ,'· m ê"\ ç: ;3c-: s I) 0 ·11.1 n t :i(·-,.- i ::";1 •• :; li:: m F< (,:' "J. :,3. t Ó Ir i D S j!i 11 IJ c( i s ci e C o III p a n h i :::<. S

f~tl] ('~I" t ::1";:· .. H i (J (j (.~ . .,.::;3.11 (.;- i I'" (j J I ~3F':C:·- i~ (3'v' J :t '78~3 u

IV' ; j )

:) i ':3 ';; '::"1'" t ::":1.1; ~~~ D :

C (J n t ::3, b E- ~ i ':~ •

i . 0iv lJ l gaç: âo ae Inio rmaç8e s

"", , ... . , . ,.. ,

l'::. n :::. IV' i G (? n c I :: '~ . I; <:l C)

3 . Co nt abi l i daGe ~ i nanceira

(5)

DEDICATóRIA

Esta dissertaçâo ~ dedicada a Nad~r e Waldemar, que

nJo mediram es forços para me proporcionar uma educaçio

(6)

AGRADECIMENTOS

Para elaborar Este trabalho, obt ive o auxfl io de

i /'lIímer a <:; p ef:",~;O<:i s • P Olr i ~:;s;o, cI evo e:·:p r essal" o meu si n c er o

agrarlecimento a todos aqueles que de alguma f orma colaboraram

para que esta pesquisa pudesse ser conclufda. Entretanto,

n50 posso deixar de ~econhecer e d e c itar pessoas e

in<:;.t: i f:u. i,;oes qUE~ l: i ''''E~ram lJ.ma palrt ic ipaç~'io eSPE~C ial :

P r o fe ',; <;cw '-d ou b :w ~ 'io,·~.c i

,r

8::1n C o' ... ·:;.;: h i (I ;'3!:.C .. -!:·(3t"J ) , p

'=

I~.

atenç5o, d edicaçio, s ugestSes E crft icas a este trabalho.

COD I MEC, (.? m (-:' ''; P (.? C i < .~ . 1

n

e h ,,,' Ir ~ . 'J <l,r 3. ~j d ~ . ~ 3 i 11'1': :' ~ . L_()p '::? ~ 5 I

p,rOPOlr c i on;.3.do ..

::' ~ . o pelo

p , ... () f(-!',::. SCJI'" . .JO ·51~

i mPlr,,?SC i nd fvel

1_11 i

z

apoio

Profe ss or-doutor Ri c ardo Lustosa i n memorian), pelo

Professora Helofsa

empenho, apoio e i ncentivo,

poss(vel levar adiante minhas

Leite (COPPEAD'-UFR~J),

indispensáveis para que

idéias.

P r o fessor -d ou t Olr

pela valiosa ajuda

1:.1 i SE:U

inicial

Mart ins e Sr. Hugo

;.1 este tI' ::'ib a I h o.

pelo fosse

I~ocha

AB(~MEC ' -R i o, em espec i <:'\ 1 l3al·-bosa

os SI' s. Maulr o

ti e O I i V(~ i Ir a •

Sérgio de

01 i Vi2 i Ir:::\., M i ~JI.H~ 1

Anal istas que part iciparam da pesquisa e empresas de capital aberto que forneceram o material sol icitado.

Pro f E:'ssor '-doI1i: or

pe l a de~icaçio no decorrer

::;1. es 1-: e e ·:; t I.Lo:1 o ..

P r cl ·f ( 7 :~;SOlr '-c! (.')Ij t Olr

i mp Olr t ::;1. 11 t e·:; c C'nH~11 t :::Í.I'· i DS (;,:

Josir Simeone Gomes ( ISEC-FGV),

do c urso e pelas valiosas crft icas

Wa 'l t e:--:lr 1_E'(;" Nes5

I Jr·. , pelos

ob se,r V<:iç: (")e5 ;,;.. estE' tlrabalho.

Gisele, pela paciênCia, ren~ncia, dedica,50 e apoio.

Professora Susan Mace Wallace (8ritannia Special

Enql i5h Stu.cI i ~:s), pE'lo patlroC ín io ao Espcwte.

',,' 8' n t I.Ur

::'01. ,..? :-:: ! .::. t (-:' n t (.? ',; ',; fi (J

frisar que os erros ~ omiss5es

de rE'sponsabil idade do autor.

(7)

RESUMO

Es te t rabalho tem como objet i vo avaliar o nível de

d i './ 1.1. OI. : ] <3.1:; ~; o cI !:~ i n f OI" ma G: (') E ~:; ... o 1 1..\ n t á Ir i a s no,::.; I"!:~ I <1 t Ó Ir i O s a nua i '5

( i '." (.0' m P Ir (·:;·S <l S i n d IJ .. ;:. t 1'- i a i ';;; c o m :, •. o:; õ e 5 c o t a das 12 m b o I s <:\ cI e

valG res, assim como a sua evoll..lçâo no PEríodo 1 984 -8 6.

I ~d i ,': i on :~ ~.l men te, <;.;.:;. p Ir OC 111'- ::1 e~·{::~.m i 1'1 : '~ . Ir (-:,m que med i da ;:;1:5

va r ia ç6es observadas no nível de divulga,ao sâo expl icadas

pelas variações no tamanho e na rentabil idade das empresas.

Por fi m, ci verificado s e os itens Julgados importantes pelos

analistas fi nanceiros estao presentes nos relatórios.

Foi elaborado um indicador, no qual a importânci a

d os it ens se lecionados foi determinada atravé s de pesquisa

juntG a anal istas do mercado de capitais.

A

anil ise dos

relat6rios a nuai s das empresas possibil itou verificar a

e>: : i' : ~ l ~i~ nc ia , 0 1J. não, d::71 i nfolrmcH;aO. (; a pl ica G:~{o 0<:"5'3<:--:

i n (! i c a d o Ir p (.? Ir m i t i IJ. d (-õ' t (-:' Ir m i n :". Ir O 1'1 í ve 1 d (-:' cl i v u I 9 <:, ç: f{ o •

Os resultados revelaram que o nível de divulgaG:âo de

informações e muito baixo e assim se manteve durante o

per rodo anal isado. Verificou-se tamb~m que as empresas

b-: IHÜ:: m a n

a

o cI i v u 1 9 a r () s i t e n s d e i n f o Ir m a C;

õ

e s j u 1 9 <:\ dos

importantes pelos analistas.

A aval iaç:ao da intensidade da associaG:ao entre o

ní·· ... el ele divulgaG:ao de in·PormaG:ões e o tamanho e a

rentabil idade indicou que só há correlac;âo significat iva

entre o nível e o tamanho da empresa.

A conclusao geral da pesquisa ~ de que e xiste um

amplo espaço para as e mpresas melhorarem o c onte~do

i n~ormacional dos seus relatórios anuais. A divulgac;âo dos

i ten ~ ; (h~ infonn:;3.<;õe<;, sel(-:,cionados neste tlrab<llho está em

n{vei s muito a baixo daqueles esperados pelos anal istas

(8)

ABSTRACT

ThE ma jo r p ur pOSE of th is st ud~ was t o measure t he

le'V e I ,)f 'v'o'J. unt :J.I·-:-3 (; i·:~c1o~:: . 1 . 11 ·-(::: i n :; ~.nnl./.::'.l l~epo l~ t·: ; 1:I:.j 1. i<;ted i n cI u ~; t I~ i cI 1 c o,'" p o I'" <:\ t i o n s • I t <OI 1 .:;; Cl (=~ :-: "UH i IH~ S i t S (7: 'V o 1 u t i o n

tI11·-01.J.~Ji 101J.i :: i(?~::4'-::3ó <· ~ . n d I·-( ·:: l ~·lt,:::~; i::he c·;.::t.-:::nt of di·::. cl (,·:; I.ll~ E to

the re lat ive i mport a nc e of the i tems, the s ize of the co mp a n ~

::J. n d p 1'- ,') f i t ::11:1 i 7. i t: :-3 "

i ~ n i IH1 E~:-: 1.lI a s; c o n S t ,r u C t e cJ i n ( li'" d e ,~ t o m e a ~; Illr e s u c h

rl isclosu~e. The impo~tancE of the ite ms of in fo r matio n was

deteFmined b ~ a s urve~ of fi nanciaI anal~sts. The index was

t hen a pp! i ed to the a nnual r.-:::por ts t o find out the disclosure

c.; C OI'" es •

( ~i '1~< "il"I~ l ol,J.J l ev eI C)"l"' di 'c;clo slllrE:' (lJaS obse Fv ed ;:t.nd it (; id n " i: I mpl·-O ',,' (·? dl.I.I·-in:] th (·? pel·- iod !Jet IAl(,::·,::: n i9f3 4 <:Hld 1 986. i"i <:l.n:-3

i t e 111 S o

'r

in +' o I'" 111 a t i () n t h <.'\ t ·F i n <.u) c: i <:\ 1 ,H) <'i 1 :-j s t s b e 1 i e v e t o b e

i mp 01'-t: :3./1 t :: n~ (~. n ot iJ (·2 i n ~j : ::~ . d (.:: Cj IJ.<1 te 1.:-3 d i ':;0:: 1 osed •

A

s trong anel PClsit iv e co rreIat ion was fo uncJ be tween

t h,~ 11::: "11:::1 o f d i ',::,e ]. O ' ::.I.ll~ (.!.' <· ~ . n d f i 1'- m 'i; i :,.:e, I:! 1.1 t i t I,J,I ::' ~ S n ot t: h (2

C a S E I,J.J i t h P r o·f i t a b i 1 i t ~ • T h e I" e s Il 1 t s s u 9 9 e s t s <., F e :". s f o r

(9)

INDICE

r~(\\P "( TU I. ,/):\. IN TlHJDUt;?-í O ••••••••••••••••••••••••••••••••••

t n:1 () b j (.!, t: i 'v' () d () E~ ';; t u. d (J 1 1 " . " " . . . . • • " ... .. na. u • • • • • •••

~ . • ;2 P ," c>iJ "1 e III <.:""\ • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • '_ J '-:J

t 11 ~3 I) i 'v' u. ]. ~:J : :" ~ J ; f ~ Q cf e ::: n ·f C) I" III <'i G:

':J

E~ s • • • • • • • • • • • • • • • • • • • 9

:\. ,. ,4 P I~ ]. :~, t Ó Ir i O (; nua 1 ••••••••••••••••••••••••••••• 1 3

i .. ~5 () I"g :: lni z~l( ; r; O do E:st u d o • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • 15

c ,~p 'nIJL.O ;:? I~ F I,F[ ~ 3~ O D E: L :r. T I:. I~ r-d' U I~ (.', ••••••••••••••••••••••• j.7

eM' I TUL.O

CtlP

I TU! ... O

CAPITULO

CAPITUL.O

2.1 Avalja~âo d o Nfvel d e Divulgaç10 dE I

nfor-In::lt; Oes • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •

1:

7

2 . 2 N{vel de D ivulg a ç i o de I nformaç3es E

Cap-taçâo dE Recursos no Mercado de Capitais •••

2. 3 Associaçio Entr e o N{vel de Divulga~io de

I n fo rma~6e s E DivE r sas Ca r ac t e r{ st icas das 2 . 4

;2 .. ~ 5

'''\

" )

3.1

~ 3. 2

",

"

, J .. ,J ~ 3. 4 :3 .5 3.6 4 4. :t 4. ;2 4 .3 4.4 4 0:: '

• .. J

f~

" J

6

!::. In p ''" (2' ~ : . ~ 3. ~; .. ".. I I • • 11 .. It 11 .. 11 .. . . . . .. .. " .. II .. . . • • • • .. • • " . . . .

'::;<

i s t fi: n c: i :::\ d e

c:

o n ~ : ; i!:: n s Cl E n t I" E :' Ir O d 11 t O Ir e s E

Usu~ , I"ios do,:; Relatórios Anuais •....••.••.•••

r:

I:) n c llJ.~:' f.i o • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •

MI:::'rOI)()I_IJ(3 I I~ M " . M i l .. " .. l i . . . "

Hipóteses da Pe squi s a .••••••••••••••••••••••

Variáveis da PEsquisa •••••••••••••••••••••••

Oetermina~io das Amostras ••••••••••••••••••• Coleta de Dado s •••••••••••••••••••••••••••••

Técn ica~. Estat {s t icas •••••••••••••••••..••••

!_ i nl i t a -;

o

e s d a P e s

c,

IJ i s a . . . ..

APRESENTAC~O

E ANALISE DOS RESULTADOS ...••..

Perfil dos Anal istas ••••••••••••••••••••••••

Grau de I mportância dos Itens de I nformaç~o .

P (~I" f i 1 d;'l~; t::'lnp ,,. ('?~;<1~; ... ..

Nfvel d e Divulga,Jo de Informaç3es ••••.•••••

Correla~6es do Nrvel de DivulgaçJo de

In f()f" I1l:"'(';' [íes ... ... . . . .

( :OI'J(: I _I.JS~ O . . . .

E

SUGESTOES

PARA

I::UTLJI~AS

,.,':)

(;'.-..J

:'26

2 9

':),.,

'.J (!.

36 36 37 43 45 45 47 50 '.50 ~34 6:t 65 73 · 78

fl ~::~3(~1.J I ~3A~'3 n .. 11 11 . . . 11 . . . . " . . . l i .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. . . . 81

CAp : ~ TUL O 7 131I3LIOGRAF I (~

.••.••.•...••.•....••...••.. 85

1~I'~E :)( () ~ ~ u 11 11 .. II . . . fi . . . 11 9~'2

8.1 Rela,Jo de Empresas que Part iciparam da

fJ .. ~ 1; q '.1. i S::J. " " " 11 .. 11 II II . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . .. .. .. .. . . . . . . . . . . • . . .. . . . 92

8.2 Carta de Apresenta,Jo e Guest i onár io .••••••• 93

8.3 Carta às Empresas •••••••••••••••.•.••••••••• 96

8.4 Grau de Importân cia dos Iten s de !nforma~io • 98

(10)

---CAPITULO 1

---

---

INTRODUC~O

(11)

---i INTROOUC~O

Cl campo da Cont :;;.. b i 1 i d,:\dE: t em

t(·? ndénc: i <:( dE: distanciamento

rli rigente s e acionistas c r" 1::-";;';: (-:'11 t e~;

c ompanhias"

s en do di recionada no de

ou S EJa, proporcionar a os usuirios E:xtE:rnos

(!j 1 ém d isso} veri fi c ad o ult imamE:ntE:

tendJncia dos a gentes econômicos dE considErar E: aval iar nio

50 as mudanças quant itat ivas mas também as alteraçSEs E: os

impacto s gerados pelos aspectos qualitativos.

dEVE a Contabil id ade s e prE:ocupar com os meios E ·torm,.''\s de

as consequências dessas mudan<;<.<.s nas

Para dE:semp8nhar estE papE:l, a Contabil idadE: passa a

n50

s 6

c:om informa,5es quant itat ivas -- monet á,'" i ::3,~ ~ e

também com in f o I'"Ill a I; 5es nao

'-qU:J,n t i t ;3. t i v ,':\ ': ~ ..

POdE:- S E, assim, verificar a c:resC:EntEimport§ncia e

valorizaçâo da "di sc lo s urE"(*) 8 da forma de comunicaç50 das

i n f ormaç6es s obrE as E:mpresas.

I~ (. z->~p oe --'S€ o,;;; obj Et i vos da

~ discut ido o problEma objeto dE Estudo, E,

( .:'1::' :'<õ(("a IJma P I"o 'f uncl :::\ cl i ~-:;C I..l S~;~ ~O

(evldenciaçSo) VEJa Be dford (1973), Buzb~

( :\. ?B?) e Mo ~ :. t ( i (,;'8:2;' •

da "di s clo s urE"

(12)

11 01·- .;. i m, 1J.llla ·;:; IlC in t ,:( d os Plr inc ip<.~is

aspp cto s relac i onados com a apresentaçâo de

1 . i Objetivo do Estudo

t rabal h o te lll CO IllO ob jet ivo a val ia r o nfvel

'·,' ollln tá r i<:1. ·;;(·~;' li c)':;

:J .. ::;.::. i m n o P 2 1'· í Dei o 1 <;>84 ·-86.

.: ~ (~. FI Ir O C I.L 1·-::":1. (·2·:-:: ::":1. In i 11 ::3. 1·- e m

pela s varia~6es no tamanho 8 na rentabil idade das

F~ i na 1 men te ,

é

verificado se os iten s j 1.11 gados

palas analistas financeiros estgo presentes nos relatdrios.

1.2 Problema

.:. 111

en c on t: 1·-ad <3. S

i n fonn::.\C i on :::1. 1 "

(1.973)

f r a qllentemente n50

I n ·h)!'" maç Ses

t lr ::\ balhos

ao

:::1.0 5

voll1ntár i ::;\.s

di ;:em Ir espi:-: i t o ao

podem

seu fraco contelÍdo

05

i nve s t i d OI'· es

Ch ;.:\ ndlr :::\ (:i975)

sio aquel as forne c idas

C·SP on t ::3.n e ::":I.IlH-?n t e FI~? I :::l •. :; (~mp Ir (·?S: 'J .·: ~, ou <~e j :;1, C I.1j ::":1. d i 'v'u1 ~] aç f~o não

e rre vi s ta n a legi sla ~ão -- l ei 6404 / 76 e regulalllentaçSes

(: Olll'] 7. (·?: men t :::l.lr c·;:· (:::1. t é· ::ll . j.;;' ~ Dó;' .

( .)(- .)!. ;. :::: m P Ir (., .. :;. :,;1 .. ::. i ri d 1.1 .• ::. t Ir i :::1. i':. .;:. â O :::, que "1 :::1 .:; c: u j <:1 -f ClJ'" 111 a t; ~i o

p ~ :1 . ~- t e d ::3. 1·- C o:: c i t: ::":1. 1 í q 11 :

c:

::71 é D I'· i (J i n <:~ r i :::\ d a

~ rarl Sf 0rma~~o/ fa bricaçgo de pr od llto s .

CI :::1 ma I Olr

(13)

co mn a rt il ha a mesma opiniâo :

• !:::< i 5 t (7~ IJ m a c I'" (~S c e n t (2 I i t '= ~ Ir ::0\ t I.). Ir :::\ q IJ e ':; U 9 e Ir e que as

at u ais prát ica s de d ivuI ga ç âo de i nforma~6es naa s 10

satisfat6rias e na o estâo i ndo a o e ncontro das

necessidades i nfor mac io n ais dos usuários e xt e rnos

( p .. óó> ..

No Brasil tê m sid o ve r ificado um a pr i moramento len to

dos relat6rios das e mpre sas . Ele pa ss ou d e um

informe s uc i nto e excessivamente t~cnico par a uma pub 1 i caç10

a mpla e , principalmente,

L. i IH ::; (:í. (? 7 ó) ,"I ·f i 1" m <oI q Ij E :

" E m nosso Pa{ s , e mbor a te nha ha vido uma se nsrve l

m,'? I h o 1'- i :,~ . n () n ;' v 12 I de ' d i ~~: . c: I D S 1,),1'" 12 ' , <:\ 5 i n f o I" III a ç Õ e 'C:;

que sâ o ca n al i sa d as para o p~bl i co i nvl2 s t i dor nao

p od':2' m ~; el '-, ::J .i nd :~. , c on· : : .i d( ·?lrad ::3. ~; como i dl2 ~ ... i ·:; P:';lX ::J. um~.

tomada ele deci-::;ao' ( P. 33).

Os lÍ.lt i mos d oze ano~; têm s ido mal"cados POlr grandes e

pro f un( las mudança s nas i nforlllaç6es fornecidas pelas emprl2sas.

da Lei das Sociedades por Aç6es (6404/76) a

ela Comissâo de Valores Mobil iários (C.I).M. )

co n d iç6es para que ~ os5e dif un dida uma nova fi losofia. A1ém

de também t; '2m

fornecido si gnificativas con st ribuiç5es.

I~ i 11 t Ir od I.U;

a

o . el e novo s procedimentos e técnic<:l.s

r C:-P Ir csen t ou ql.1a 1 i dade e 11 <J.

de st aca ~ recente i mplantaç âo el e prát Icas que me1hor pudessem

traduzir os efeitos da i n fla çio.

( .: ~ ) l ~ 1.1.1'" i C h (;~ ( :1. 9

n

1. )

co mnle x o norm at i vo.

elaboro u pa r a o

CODIMEC

e a

ABRASCA

sob r e a div I.11gaç io de i n fo rmaç6 12s e

(14)

':, ! do

t ~-:l. miJ 6m

'0 t rabalho de aco mp a nhamento das

';' i n ::~.n C (.?: i 1'-:: ~ . ': : . d e i 9G,:<:, 1'-(=: "'/" :: 1 ou I.J. m <3.

'-11.1<:\ 1 i Cl :::\CI (;: E na qllan t i d cId E d ,7\ S

15/87( ·~> ,

demonst I~ <: \\;OES

mE 1 h Ol~ i:". 11 :; ~.

i n fOI~ ma.:; OE S

'~ ()I ~ n EC i d ::J .. ::. j

oI:! ':~e l '- 'v'::Jd O ~: . ,

no e n ta n to, al~ m dE no".'o ,:; desvios

( FI • .; .lo '

,

"

Co nv~m ressaltar que gra n de pa r tE desta melhora tem

da c omp l..ll ·:; or i Ed ad i:: de cI i VI..ll 9 a.:;

ao,

S ing/-'vi (19 72) ,,-..f inna

"Ds :Õ\cl m i n i s tl~ < ;"clc w E's sã o

d i 'v' I.J. I ~3 : : ~ . 1'- :: ~ .. ::.

::.1. ':= .• ~ I.l C I" i t: (·l· I~ i o' ( P. t!.l 6 ;. •

A des peito d o progrE'SSO verificado nas pr~ticas de

de info rma~5 es , a maior parte das c ompanhias tem

as

::.d: i ' . .,. i d ad e' : ~ "

di '·/II.·!. :] :::1 .• ;f:o ciE' i nfolrm:';Iç:;:5 (;:~:; p;;l·r :,:.. o pr.1blico.

Há muito tempo, e de forma generalizada, os livl~os

U~ teor i ~ co nt ábil en f at i za m a necessidade de SE obtEr uma

:,:1 . .:1"," ':111.::'.1. ' .. ;::'.1. e:v i •. ienc : ::, .• ;~~o co m o plrO PÓ ·::;.i to de bem infolrlllal~ 0"'; ·se f..lS

I.J. .:, IJ. :::í. Ir ! O .::; • I' O Cf E'" ':;, r::: o b s erv a r, entretanto, que iss o não Está

acontecendo na p r át ica .

i::

l1l

( .,. ) I=': <;; t r:::

m

r

1'1 i Ill:;::\ ,,:. d (7:

I~'l ·.J.IJ 01'-'l .~ :

5;

o

I~E :a lizad<:1 no ~J I I I

8 ra silei ra d os An al istas do Mercado d e Capitais,

P;=". I'·E:C EI'·

div ulgaç:âo qu e devE Ill d o relatóriO a nual.

i" (~: c DIllEn d a~ ;::5e':;

'::; el~ o b se l ~ '·,' :::\d:';1 5 1'01"

(15)

estes profiss i onais fOI~ :; ~ . m questionados sobre a

d emon s tr a çSE S fi nancEiras das c:ompanh i <. •• S

',3. i:J e I" t :,} .,:. ( .:1(. ) "

i" s t. 1" <:\t :;;lm

:,J. f I I" In :; ~.I~ :: ~ . IH

,.1"1

. ... l u dos entrevistados afirmar a m que

d a c ompanh i:", i

g u~ as demonstra~5es sio regulares

f alhas ou mui t o d eficientes. Este resultado pode s ignificar

~ue o s a nal ist a s nio estio s al: i sf eitos com as informaç5es que

a mínimo determinado por 1ei

I · -' .":~ f.I. ]. :; 1Ilh~n t :,3.''': ()E S c omp 1 i?~ mEn t ~~I~ ES n :,{o oi j 1..l1 9 ad o SI..l f i c i en l: e

':':' m p I~ e ';:. ::~ . ',2· ( .)f -)l. ) a

40 do j. 76 da lei 64(,)4/76

.. -::~ < "l iC::3.t i'v'a.s

d emon .: ~ t 1'-:; ~ç oes

12 ':':'<: 1 < ll~ec i Ill(-:-n t: o

s erão

()ut I~O · ::'

contábeis

d:~.

complementadas por

quadros analrt icos

necess~rios para

patr imon ial ~~

notas ou o dos

1)1.--:' forma complementar, o parágrafo 50 do mesmo

a rtl~ u c i ta nove casos expressos que deverio SEr mencionados

~m nota ti ex pl Ica t ivas. Além disso, a lei prevê, no seu

133, i nc i '::'0 I, do 1"elatól"io da

Como s e pode verificar, a Lei d as S.A. contempla o

f or-n '''':0:: i Il)(~n t o in f 01'-m::I.ç õe ~; ad i c i ona j '";, nec ess~r' i as ::T\O

<*)

Bolel: im Abamec, na 6, agosto/86, p. 5.

(~* ' ~~ ta J uma pe s qui s a s imples, que nâo se preocupou Em

~ vali a r as causas dos resultados obt idos. O professor Josir

i~j llleonE~ "l o:::mbra qUE, ( ~~ntlrr:~ OI..ltl~(;l . S c oisas, D n{v(::l d e

. : ;~ ) ti '" f :.} o:; ~(o cI o a fi a 1 i s t a E d e p E n d e n t e d o '::; e U 9 r a Ij de

(16)

! ~: n t I~ et :,:\1'1 to,

m~ lh 0rar a qual idade d as informa~8e s s obre os s eus negóc i os.

!"1I J. I .~: :J. ' ,

~ egulamentaç8e s da C.V. M. e

n '.;,1 U' : outros drg~os reg ul a ment a re s de s uas at ivid ades CDAC,

( ·~ · tCM ) ) ou ":.('2" J ::J ,

r~p rs se nt a m in f ormaç8es compul s ór i as(*).

o invest idor, ao anal isar as demonstraç8es

Uma vez que os anal istas decidem com base tanto no

desempenho passado quanto na perspectiva do desempenho

Pu t I,H ' ,, ), :::\c I' ed i t :: ~ , '-5(.;.' que as demonstrações informações

POI~ 1'1;.;1.0 en t I' e ()IJ t I~ os, dados

n r~\ l it IVO~ e operacionais, nio s at isfazem

15

necessidades dos

Por i ss o, e importante que as empresas divulguem nio

informaç6e s Julg adas importantes pelc) mercado e

p :: : .l . ~ .l. ',; . C il " cl.J. n ';;t: :~ . nc i ::,<,S.

(~: -:::. t l..IeI i oso ~;; real izaram pesquisas com o

examinar as nece ss idades de

in',/e ',",t i (I OI' (!?';::. (,;: :::1, e> ~ i, ;;t/;_: nc ia dr:::-::;t",s infol"I1l<:"\f;Oi2S nos rel:""tór io '~

(~) Uma d lscu ss âo aos d iver s os conce i to s d e rele v ~ n c;a p ode

0:; ",1'- ( ·~' nl ': ontl r:: :I , (i :: ;. 1'\\) ( o~o': ;tl.1.o:JO de '.j:::I,';;co nc(-;' 11ü'::0 ( :l.?G:1.). ')'2.) :::1, t:~,ml)m

(17)

::HlI J. :.1 i '.0 •

:::n \:

I'(·~·i::

:".n

to, grande parte destes t I' ::~.h :: ~ "1 h o ', ~

Europa e Es tados Unidos, o

e m pe s qui sa r o merc ado e mant@- lo ad equadamente

I n fOI' m:J. d IJ ..

No BrasIl, a pe s ar de a C.V.M. (1 979) a firmar que os

~dministradores das companhias (

..

.

..

) deverffo promover

3val ia ç~o contrnua das necess idad es adicionais de i n -tcw maç fio

( p • '.5) , e:< i ,;; te de

conhecimentu s obre o ass un to(*).

Es te tra balho teve o propcis it o principal de <". va 1 i :;,. I~

:.J. impol·· tánc i c\ ·· ... oluntál~ia s

.::- i n :;;l.n C ,.,,:' i I' O~; 1;:- ·v·(?I·· i f i C <·~.I~ nos

anu<:"\ i '5.

o

desenvolvimento do estudo envolveu

consulta a analistas financeiros e a anál ise de

de industriais com aç5es em bolsa.

de qUE~ ti nível d e divulgação de

';:' mu i t o b <;\ i :< 0 r:: ~ m<:\n t e'.'e···<;;e e~, t á vI21 no per rode!.

c ondiç5es para se ter um melhor conhecimento da necessidade

i clent i

+'

i Cair

:J. ql.!.' .~' 1. :J. "~ que I'· e ql.L(?I~ ',!' m l.J. m :;l :; ~ . t: en (; :\0 esp t:-::c i a 1 •

I ~ import a nte deixar claro que nao S E tem o objet ivo

compu 1 SÓI' i ::1.'5.

ConfIa-se na argumentação CO Erente e lógica, poi s esta tem um

de c onvencImento :: ~"t ()";:. :: ~I"·IJ i t I~ :::Í. I'" i os

C 01;:"("" C i t I. ',,'0 ',"· ..

(18)

1.3 Divulga~ão de In~orma~ões

Neste t ~aba lh ü, o te rmo "dlvulgaçâo de

:.: no .:,:. e n l: I Ci C) como

CID L i m<:"! (:i.9 7ó)

"di·.:.cl .. )· :~ IJ./~( -?" como ·::· en.;JO "pol íl: ic:<:! clf::' ::õl. bel,· t l..ll'· :::! d('2 in-tor m:..:,,;i")es·

(ri " Ch ::~.n (j /~ : :~ . ( i 974-) d (-!: f i n e d i ''1'1.1. 1 :] ::":1.(; r: ~o dI:'

( p • ?3 : : ~ ) C h C) i (:l. 9 7 3) :='1 ' I~ i I" ma q 11':2 d i v u 1 9 a ç ~i o d e

econ8mica relacionada aos

'll.1<3.n t i t :J.t I v::). 01.1. n ~.í.o , que

decisão d e inyest imento.

~ualquer dado que reduz

c: onsequ&ncias de futuros

(p .. t .:<)0) ..

ci E: C!,..le! 1 quer i n fo r mar; ão

negócios da e mpresa,

f acil ita a tomada de

I nformação econBmica e

a incerteza sobre as

eventos econ6micos

Quando S E aborda o tEma diyulgaçio de informaç8es em

~mnresa ~ , e cada I1ma maior ênfase àquelas de capital e!be .... to.

I:;' n a t 11/" ::\ I na med i da em

I::.. .. gra n de E i mport a nte detentor de a ç8es des tas

(.::" III r) " .. ,'-:.' ~: . :;3. '; ~. "

Na pub 1 i c<:!ção '1'01 ít icas de Diyulgação de

I nformaç6es', a Comissão de Valores Mobil i~rios (1979) aborda

d , .~ forma precisa os principais :: ~ .s P (·::-c t o~; /~e 1 :::\t i 'vos :~.

"0 is closure·, s ob o ponto de vista do Mercado de Capitais.

d i ',lU 1 D :~r; fio fundamenta no

plÍbl ic o (

...

) informaç8es

para a tomada de decisão d e inyest ir Em valores

mol:J i '.1. I ::{ ,~ i os' (P. :~ ).

cje! d i yu 1 gac;âo de i n fo rmar;8E s PElas

(19)

~ ~ uma rré-condiçâo par a a colocaçâo eiiciente de

1'-(-:-c '.lI'- ',;() ',; n '.I.m:;). "2' C ()n om i ::3. d.;2' mel~ c ::3.d o • No 11\1::'1'- C <.,\(j o eficiente, os preços tendem a reflet ir com rapidez

a sua interpretaçâo, diminuindo as oscilaçôes dE

PI"e';':D e o I"ISCO(·:Ó:). i~'i comp(~:t i ,; ::{o cíe ve estai"

da~; in ·te)!" m<'i!; E)es

.j i '::.p 01'1 í \'e I ::,. li ::'Õ\ o

::) 1'- I ',,' i 1. (.,':::J i ::, ~. (j o ::,~. C· '.I. ::3.':; j

lI:; é'r IJ. n ci <:\ m E: n t :::\ '1 p ~~ I" ~~ :::( m a n u t E n ,; ~{() d a c o n f i a n r.: ::,~. d o

I nvestidor, o fortalecimento do mercado de valores

mODil iirios 2 par a uma maior capital izaçio das

(." In P I~ c ',:. ::':1. ":. ; e

~ t ende a i nfluEnc i ar posit ivamEntE as <:\t i t l.lde ::;

(t ::, ~ . ';:. em p 1'-c· ',; ::,~ .. ::. d (.;: C ::,:1. p i t :J. 'I. ::~.I) \'0 I~ t: o •

Com f requinc ia sa o citadas diversas razoes

:::\ .,.,. '11.1. ~ ) . I ·,c· .:~ (~' ti (.2' .,:. t :J. C :: ~. IH :

~ Custo associado;

~ AlcancE de grupos nio Visados; e

l'!t I n él~ c i ::1.

A divulgaçio de informaç3es envolve custos, que sio

que lançam trtulos pela primeira vez no mercado.

o

i n i c ! ,'.\ 'J. m ",\ i ()I" , pois além das dE

, : '.) 1, .. ) C ,1 ':;: ::~ o c d 2 I n t r::: I" m r::: d i ::;\!; ~{o, c: o m uns a t o d () '1 a n ç c'\ m 11:: n t (), h á <. ~.

tie rem fiatisfeitas, envolvem despesas adicionais.

a nio possuir sistemas contábeis amplos

completos, dificultando o fornecimento de informa,Ses.

As empresas de maior porte, ao contrário, costumam

m :;). i s· v :: ~. 1'1 t ::J.::J (,o' 1'1 ',; " Uma vez que captam recursos em grandes

no mE:I" c,:\ clcl, c:onsr:::guE:m dill1il~ ~:;eljs

( ':OC) (i t \;:01" i ,:( elo merc:adc) -to i

;':'::>. 111 :,). ( i (?7?:, ) .;

'::;ob I"(;,'

FI ::':1. 11 ( 1984) analisou os .p ::,~. t () I~ 1,2' .::.

, n .l' '1. I J. (~n C ! ::,~ . In o 'v' ::':1. 'J. 01'- .:1 :;;1 •• ,:. ::, ~. (; Ô .::,' .,:. " ( :(":0,:. I.) r-: j ;:\

GI~ e\~n i:J ::':1. l. 1.

~ : ; i n<JhV I

(:\,(;;'77) "

(' .. 1. ~ Q7' \ I , ' .1., I ~3inghvi

CI.l::;tos

I" ev i ~.;c\d <'-.

b:J.:; i cos

(20)

• -:J <.., "r ~. a ( ', f .l~ .. o ~ JIl ~~ n ;~~ ~'rt "I ::i ::' LI J:

I ~.j o JI~ :: d I l~~ l o :}xe

f -:) ~7)

( , T o JI'\? d

"

t f-.r. · 1'

.:1 .:1

r~8/lE °wo~O J

~~~ r9i/~0~ 9 I .. :) .. I i ~ :': )

O(*)opa~6a s nas O[ad s la~fsuo~S3~ sa ~opE i 0~~UO~

S~~SI UOI ::>'0: a S::UOp~JI ~~:; I U I Ulp~ ~ ';5 na ~::' () D U;.;) ,; r Cl~; '!, 'f;UI.,IOj-li i

\C' xe fi 1 ri 1\ ! p OEU apod ~la roelyll'\?dUlCl~ ep o UI i :}) f).;.:r 1 <-'r ':':, ' ~;, ,~ ) .,1 " ~c , ~} LI I

O::>S I Jl ul a JIÇ} d a p 0-:;, .t":::r 01.1 : ,:;, .t.': ::} JI';'Hj'f: ':;,'1'.': I I.pH? tllUO ::r -:;, 'f:!", o T. I [; I ';:, ,:.) p

o~la~lp o 12p~12nf.isa~ l a I E rOdi ~ a s sap sag~Ert~!S E~Ed

01::: I ~JIJ'f::'ll j j uf; I : :.

.,10 l12lll 12Uln ... 13 ::' apoel O~lIaUlnf.i~E a~sa r O~; ~n ,: f:; '( 1'1.". I P <,:rp ,:, ('~ll JI'::o) 4

UI",) -:; , aBS5a~cI SE Ul saw 5\ 5e~!arns 0B~sa o:t!; 1.1 a~l.IaUla~l.Ianba S I.l0~

a O ~j ll.qfid OD Jlapocl UI ; ~, sa~J~n :: lU;':!)"1 5 ':,0 d o:~ ; ti ":; .. ,:, ~ ti.;.:, •. 1 . ,I o ::r li Cr ::'

s",rn :J C) ~ JI a C!l~ ~ 11';: ~ I d12 ::J a p slE:~:,a Jldlll::1 5 12 ~ )~ ~ .,1 ',~ ~ ô

• 'e -:;. "':' .·1 d lU ",) 'f.: p ~, <,r :;, ;:;, '::'r .·1 ,,:, ::} I, I: ':" O { ':

50 I Jl rA~UO::r Sl.Ii~ E~ed selap DS-~DIEA wapod (.~~~ l -:;, ( ) :~ \ :: :) I ;,' 1.1 I ;'

l 'f: I :) \.I~ JI JIO:) uO:J) SOP",5 I I'. O~U sOdn~6 anb Ula ep!paw eu r 12lll;; alli

ela E lel~lpnra~d ~as apod ESD~dWD e D~qOS SESI~a~d 3 seld w ~

sag~12UlAo~lIl ap 03~e6InAlp E anb eW~IJE as a~\.Ia w IE~~O

o ,-I lE: .,1 a ri III a p o d r::):f U a w 1. 1::: I :) U a ~ o d (a n b ~:; o I :::r J J a 1.1 "'o) q ::, o 'C:

o:t'!i ~ "2 l. ,~ :r ,-I 111 .:') ~:; o U a 1"1 b a d o r '::, ':;, o S:.'t.'; ::r s, o ::f I 'fi lU I.U ,":' ,;) 'fi b ':;,! 't,:: 1.1 c:r I ::r J In,:: :;, ('r :::.':', 'i'I ~ :.

lua Jlanb:a " i ~:; '0 : "I~rI O !Cl~;~:r't':f ) l'fl. " .IP ,;,'p O >~ I 'f :q O::fl'i'llU O :), ::'fI ::r I.U 'II l.u:,,:r1'I ': :. : ',( r (,i

s:, ag '!.r·f:UI .. IOj-U I ~:.'e VI'.': LI I lU JI",) ~ .:::r (I • 'I':: ~ ;, ,,7) .,1 d UI ,;,:r 'f : P :::' ".) p 'f : t:r I .", I ~ 'f: ,;) ;:'

°

:l. ~:r ~~ 1.1 '; " 'L,

S, () ':;;Jla,\ I P se) a.Aqo ~::, sa Ul "IOJ LI i ;~l :,;Cr i

-"r'

+

1:': 1. :01 JI a p O;; ~'·t ::f :; 'i. lll'. i P

'i.': a o ~:: : ~I ' t ,:: .,10 q 't:': T. a E ESO l puadS lp sOllaw EI.I~01 a 'E: :t ! T I :n,::.:i- ('1:':,::. 1'

o ~ , ! e I :)lla .,1 a fi SUIJ e~8d sepE zl [ I ~n a~uawl.E wAoU 0r s UI 'E: :f i ':;. '; ',,;i' : ,i<'.I U

S Cl LI JI3 :f >: .'!::r S; () i ,,112 TI S fi ~::,O anb S3~] ~, · t":IU JIO;i, U i '=:, 't.:: ':;, ... I ~) l\ !

r:

o D D I :fqCl T.'>2 :} I d 'e:, aD aplE:p I U f l JIDd a 1:': ~,:", I UD 1:) '(:, JIOd (J :: . ~ :,(i :) c!

•. 10 U~HlI l()pt:::rJI~')UI OU ~;Op ' t.': : :}d · t" : :) ~:,OS: , . , ln:j"' :' . ,1 -"'[:' '::irUITIT.0/\ Cr JI C!I'f:: lll () : ,: , l.I't:: :' il~ ,:r

(21)

!)I:::'

' .' I ',;;<:\GClS nâo ~ co n sis tente, pois possllem

Em se tores alta mente c ompet it ivos ve n ce m as empresas

ma is capital izadas, melhor e';; t 1'-1.1 t IJ. I·-:;~. d :; ~ .. ~ •

n qu elas Empresa s de menor porte p odem mai s

POS·:5 I). i u ma

p ol (t i c :;:\

n0te nc ial e sua~ per s pec tivas sem que isso p ossa afetar .,:. i5; 11',:·

.~ I). C r D·"'· '~ Jj t 111" os (7: t Ol~ n E: \ 'uI n el~.TÍ '·/e 1 :::\ '::, ua p os i ç ~{o c omp et i i: i vc\.

:\ 5 i n-fcwmaçoes

'.J i '·/I./. 1 ~ J <ld <3. '," força a manu te nçJo do ' sta tus quo

e m r~laçâo a os se us nEgÓ CI OS. as emprEsas brasilEiras pOSSUEm

II. m:;). :J I' :;J.rl '. II .~ · criativldaoe para buscar ::\ ltEI~n c lt i .. 'as

-:; (·;-1 .1 o::. P ,~ oi:) I em~l·':· , h aJ : ; ~ . v i,,:. t :;~ . f:: ~ . c i 1 i d::lde

às frEqUEntes a lteraçOES n a pol rt i ca econômica do

Co mo j u '::;1: i f i c <:\ t i \Ia s

P ! :J.U ·.: ;' \'c': 1<:;· a n50 di\'ulgaçJo i n 'fonnaçoe ~ ,

uma vez que elas sâo d i s ponfveis, na()

c on f ! d (-:"11 C ! :;3. I ';:_ lJ.m custo

fi ! ',1 I) '1 <J '.\ ç â o •

(22)

Divulga

E::v i d en c i :: ~ , 111 'tO'" m<lo'; õ,:~ ,== .

rON TAAI I_ IDAOE -- ---) EMPRESA - ---) MERCADO

DE

CAPITAIS

'\ / ~ . /

\, \.

\ . ir'

'---_.

, I

,---,

TI~(!jN~3PARENCIA ?

~ Direito do acionista

~ De ver à so ciedade

~ Ef ic iência n a a locaçâo de

recur sos na economia

I ,

,---,

(,oll.ad,... o t" i '.' F ll.c<o d (-!' In fo," ma.'; ões

1.4 Relatório Anual

/

A d ivulgaç~o de informa~8es sobre a empresa pode ser

meios (mídias): i mprens<.'I.

(jorn~is ~ revi s tas), prospectos e relat6rios e, mais

r~c~ntement~, atrav~s de terminais de computador. Os serviços

d~ con s ultoria e as apresentações para anal istas financeiros

coni::ribIlE~m para que as informa~3e5 cheguem a seus

u ':.; 1.I.:i. r I D 5 •

~:; in ~Jh \'i & Desai (1971), i3uzb~ (i974b) e Firth (1978

dentre as diversas

cios inve,:;t idores, C) I"<:--:-'Jatório anual é um

i mportante m~io de (lifll.s50 de informa~8e 5 s obre empr' esa.

.[. , I1 ::;1. n c o,:' I 1'-:: ~, ':: no '::· :::: ':;; t ::ld o '::' Un i do '::" I n ~3 ). ::, ~ , t

e,'-,'-

::':l. ( ,~ N()v :~ ~ , Zo,:: 1 :ân cI i a,

(23)

q u . .:.? fonte de

! n fn"-m::3 ... .; ~ ; o dec I sã o

(j.:.;-1 I(j.:.;-1'·/c ·" . t I me rd:o (I.:h :' ~ . n ~J, f" lo '; ~ t 8: FI I ~ : , ~ . I n , i (?B3) • ,''::' c 1'-c d i t :, ~ ... ::. (2

no 8 ~ as l ] este ~e]atcirio oc upe p os lç ao de dest aque

() °i:_ ut i 1 iz a do s

p~1 3 S ~ mpre sas , a pe sa r de n âo Exis t ire m evidênci as e mp íl'- i C ::3.-:;

I,' () FOJ. )': () 11

D dos

(] :,.1. C i :,~ . • Seropedica Fluminense'

; J ,~ o '·rJ. 'v' (o;' ".I. m"o;'n {.: c· o m :, ~. I .;:. a ntigo relatório ~ \n 11a 1 e:-: i 5 t e n te,

~l~n nra a o a nt es d a p romu 19 a~ âo da p rimei ~a norma s obrE

. I' "'

I n " Cil~ m,:u:;: OES no 1-1

:::\ I ~; , D . 17"7 .-, ,

relató rio, o Comendador Francisco José

(1862) presta conta s aa sua administra,ão frente

à

constam

I) '.0 i :: (.;n '; ~ fa ziam parte do seu patrim8nio. I~ Cllr i oso

u b se rvar que na rcla~âo de bens E propriedades consta a l i s t a

demonstra ~ue, a pesar d o c on ce ito de relevinci a da ~ poca ser

Ollt,·- O, havia a preocupaçâo das empresas em divulgar suas

i nformaç8e s a os acionistas.

o

r ela tório anual repre s enta uma oportunidade para

Quando bem elaborado, (.~ 111n ",'a 1 j oso

C*) Con s idera - sE relatclri o a nua1 o informe fornecido pelas

(?mlJ 1'-c ';; :: ~ .. ;:. :: 3.() ~ ; .: ~ ('::' u .;:. ::3.C i on i ~ ; t :,:1. S e :::' ~ . o p I.i b 1 i c o ( ~ ~ m 9 e r <., 1 ,=< p ós o

td rmino do exe r c í cio s oci al , qUE ge ralmente ~ de um a no. São

p ~ 3 . l"te · : : i nt (~: ]'·- :: Ult(·:: · ·; : , do I ~ (·?l: ' ~.tór·io :,:l. nu<:\l (1) o r·el :,:l.tól"io d ::3.

:.J. (I m i n i "0 .;~ 1'- ::3.0:; â C)

(1 e fll .: ) 1'\ ':~ . . ;.: I'· ::}';'

E;

E-~: .

: .. ! m:.). <: i. ~ ;> 7 ,S;' "

( d '" d i r (d OI" i ~=\ ,

fi n a nc eiras e (8 ) n

d e ::!l.tiviclades), (2)

p a recer dos a uditor es .

(24)

I 11 <=, '}: 1'-I.J.mo:,,' nt 0::) paI" <:l pl.Íbl ico'- :: ~,lvo.

:':1, ',;:, e mp~ esas, de uma fo~ma ge~al, não r=~ : < p 1 ol~am

)~ I ,)d .. ) o pot(.;'no:.: i::3,l do:) c:::., n :",l d(,,' CO!llun iC::3,I ; ~;(J . 1'·E.'1 ",tól" iD ::~ , nl..lal·.

1.3 Or9anjza~~o do Estudo

Es t e t raualho está o r ganizada da seguinte f orma: no

::: e <] IJ. n Cf () , cie 'I i I: f:~I" a t IJ.I'· :,,\, u m

'; l.1m::3,I~ i (") d iversas pesquisas que abordara m o

O,,; o iJ ,j (,2 t i 'v' o ',:. -::' :". Cl c: C)m(:~n t acl os I bem co mo '?:) Ilas

Cm ":,(-õ':JI.J. i (J:"., no O:: :J. p ítl..l10 de meto (lo"ic)(:! i ::\, C:f:~SC I'(:::vem ' -<;;e

~~ i,ip~teses a se rem testadas, os procedimentos ut i l izados na

2bo~dage!ll das va ~iáve is da pe squisa, na f orma de de terminação

da~ amostra3, na coleta ae dados, nas tcicnicas estat rsticas e

~~ limitaç8es da pesquisa.

Os re sultad os alcançados si o discut idos no cap í t 111 o

~, po~ fim, no s eguinte e no sexto ::3.1' ,~ eS~2n t ::.~,m · -·:;I:!

~ Dnc l us5es e se ad uzem recomendaç8es e sugest8es para iuturos

(25)

CAPITULO 2

(26)

2 RF-VTS~O

DE LITERATURA

c::"~.p íi:u'lo '":'''10 ,., apresentadas a'lg um as pesqu i s·as

I I I " :' I" I.i: 1. ::} t ó r' I ()~ . ' ~. n IJ.<=:I I "'; G n C"lnaCl<:Í., !...fn i do~;, t1e:-:: I CO,

(F~(';:lno Unido), Ho 1 a.n d ::"~. }

A

s~gulr, estes estudos sâo s umarizados a part ir dos

(I) j!l \' a'l I <;( ç f.~ Co

~ N í \'E 'j dE~

d o N í \' E' '1 d E' D i \' IJ '1 !J a ç: â o (] f2 :i: n f D Ir m :::\ ç ::5 e S i

Divlllgaçâo de I nformaçSe s E Captaçâo

1.1 (~ F! (-.:'c 'll~ ',:·0',; no Mercado de Capitais;

~ (!'j ."; f::. () c i "d;;~ o EntrE o Níye'1 de Diy u lgação

I 11 fonn<ll; ('JE'S E DiYf2rsas Característ icas

E mPlr e·5::'~.S i (.?

~ Existência dE Consenso e ntre

UsuáriDs d os Relatórios Anuais.

de das

2.1 Avaliação do Nível de Divulgação de In~ormações

No t i' ::'J.IJ ::11 h o Ir e::l l i :.::' ::":1.0:1 O P cw ~~ i n 9 h V i 8: 1)'2 ·':;::'~. i (i '?7 1;' -Po i

'1m ínCiICE', que c:()n~:;istia E~m 34 itens ,

u saJo co mo base de avaliaçio do ní vel de divulgação de

es te í ndice ro i a p1 icado aos re'latórios

100 possuíam

Em bn'ls as de ya'lores e 55 pos s uíam a ç5es

(~' n cl.:·I"I··::~.V::;I. m entre i Q de abr i '1 dE~ 1965 E 31 de março de 1966 .

J ivulgaç~o m~d io de 43,08%, e nquanto que a qu e'las cotadas no

(27)

'.f ,.::·

'ro

I dE.' uma

. J I./.n i:: o :'J. lJ.m::;. :J.mo ·;; t 1'-:,;1. d (.?; :l ::3 i :,;. n :,;. l i ,::. t :,;. ';; f i n :: H1C(~ i I~OS •

f i':3cai s;

" t , <? 7 1. • A a mostra a brangeu 8 8 pequEna s; méel i

<.0.. 5

! 11 d IJ. .::. í: 1'- ! ::,. I .::. '::; end o t inh '.3.

e m bo ls a ae v alore s . F o i o btido u.m í ndic E.' ger :0.1

i gua'1

com açOE S e m b o'1 s a obt iveram um es core médio de

'::i4 ,4%, e n (~I.l .:: 1n t o q 1.1 C ::1 ':;. c o t: < ~ . .:1 ::3 . . ::. balcão

:.J. '! • : :J. n (; :,,\ Ir :::( m () P e I"~ c e n t 11 ,1 '1 m

é

d i o cI e 5 ~ 1 , 8~' .

1).;:. I) :: ~ . I ;'::0'::; índices clE.' divulgação i ndic<''ilram qUE

! n IJ m(, ~ lr o s I t (' ~ ns cfe p es 'lU i s<;,d os não foram

a~r~ s entauo s no ~ relatdrios anuais. 8uzb~ concluiu 'Iue os n ( v P l s médio s ver if icados s ão d ev id os a o fato de

.j 'l1:'J ::l.:í ,.) .:::. pouco Importantes pelos u.·:;,u:j.r i os • A

c orr ~ laç ~ n e xi s tente e ntre a importincia dos itens e o nível

'. i ,.~. d i "11.1 1 ~J ::3.';

f::

o informaç8es revela que os itens que os

al1al ~ s ta s F inanceiros acreditam s erem importantes não estavam

( 1 976 e 1977) pretendeu anal isar o nível

Li i '.11.1'. 9 ::3 . (; ~ : Ci i n 1 0rmaç8es d e empre s as pertencentes a sete

1-101 ,1nc! :::\. I~eino Unido,

l.i n i '.i o ·:: e ·...!:: ~ . P ~ "io ) • Foram a na l i 5 ac!o 5 os

(28)

nlJm tot,"-1 de 1(~3

ae In{ormaçôes fo i aval iado a part ir dE 17 iten s

I.: e i n fOI" m <3. I;' ~:~o"

r~s u ltad os oa pesquisa Ind ic a ram qUE a n{vel

,:l vulgaçSo de info rm aç8es ge ra l passou ce 40,8% em 1963 pa ra

Distr i buiram-se as e mpresas pesquisadas por

0 0i s grupos dist Intos de países. No primeiro grupo 2stâ o as

I~' m j) 1'- .:,' ':3 a '.:· do':;

i:: .:,.

t ::~. (j 0 ':3 I...! n i d () ~:. e d ::3. I n::J 'I. :J. t (., I' 1'-:,~. q 1./ .• ,::, , d ::3.d:J.·::· ::;1 •• ::.

iH a I o I" ('~ .,:,. exibiram um n{vel

m~", I DI~

'l i I.':" 1.I. m (J 0'=· :] I·-I.I.P 0',3 G (j"::.

~ EmonstraçS2s ~ i nanceiras das e mpre sas americanas e i nglesas

~or~m conS ide rad as bem ma is amplas e completas do que as dos

Do segundo grupo fazem parte as empresas do

t odo'::. ()"::.

1, 1 j -· / 1 L 1 ~] :.11;' ~~~ n entr~ i963 2 1972, 05 me1horE 5 'F ol"am

i dé i :, ~.,

as e mpr esas britânicas saltaram de um nível médio de 48,1% em

d :,3, 9 I' :'~.n d '"

1963 para 44,4% em 1972 • No entanto, a amplitude dos {ndices

• .i '': d i \,1.11 :] ::;1.(; ~: () de i nformaçôes a1cançado pelas

Garret ve r ific ou que, enquanto a amostra de empresas

· De Cs t~GOS Uni DOS 2 da ~ngla t2rra eXibira m uma melhor

(29)

n u 1\ í "0' e ') Glyu ] g a çâo d E i nformaçSES como 11m todo,

e mpl·-"='· o:; :.J. ·:o' também o

i t c=~n s

Nos rEl a tór i os a nuai s d E emprEsas

i' } f'- : i: :$, n ; c ct ':::. F: i li fOI'·m",.;(':5E:·S mais

s onr e os G l versos segmentos de negócio d E cada

(] níVEl de

c om ~ çôe s c otadas em bolsas

' . .) ;' n ci I c: E' Ci (;: ri I \' U 1 9 :="' ':;: ~~ D, D <:( 11 t o I" U t i 1 i ;;:: o 11 4 8 i t E n s d c=~

c uj a I mport 5 n~ l a rElat iva foi d eterminada por 46

~nal i sta s f i nanc~lros. ~ sta lista de itens foi apl icada aos

anuais de 100 emprEsas cujos E)-(E.' I" C í c i os sociais

t e/'-m I n :.3./' ::J.m (·?m i 976.

Os rEsultados indicaram qUE os níveis de divulgaçio

PO/o- :oJ.m ml.l i to b ,3. I }:: O ·;:. , , 0~.1 c :;':I.n.; ::;n ci () e> '.Ia I Olr méd i I,) d E i <? , 757.. F i Ir j: h

:,:lo f I/o- m ::l / .. . ~' ....

I Ilt. I C(" YErificade> por 8l1zb~ (:1975) foi

f::~.to do : :' ~ . l.1to/·- i n c llJ. i I~ cl.1j ::,~ .

(~ complJ.l ,,; ór/<:t. itens i n c 111 í d o~.; n E s t c=~

~re s ~nte ~studü, 8uzb~ tambcim Encontrou baixos Escores.

o

teste de Spearman, que avaliou o nível de

i n c I 11 ~;

ã

.:J

a nuai s , Encontrou I1ma correlaçio

( ~ , J :?4 J que demonstra ser pequena a associação

cada item E a sua divulga,io, 011 ~ :;ej "" os

j 11 ":; t a m e n t /':'

:J. ' 0'11 •. ,' '. ~ 1':;0 .::: IJ U I.L C o (J I ',,' 1.1. 1. ~3 ::3. do ',;; p e 1 ::':1. ',;; (.? In fJ /.-e ~ ; a ~ ; ..

(30)

'./Pj-j,P"·' :l l·- ,", n:'v'(2 'l d~ divulg<~çf.in de Infolrmaç()es volI1ntál·-i ::, ~ ,·, ; em

,:,' Ill P I" e',:: :.J. '. ; I 11 d 1.1 ':; t 1'- I ::3. i ',~ b 1'- i l': :â. n i c a s c um, (7~ .:; E.' m, ::~ ç () e !::. nl2goc i C<.da~;

,:.\)\ !:Jul·:;:J. '.i ,.':' v: :~ .1 01~( ·: · ·:: , ,, I~I m'2t:odo'J.O ~ J 1::3. 1.J.í:: i), iZ::3.d'3. foi

d Escr I ta na pesqui sa antErior (F i I" t h , 1979::'\ ) •

-!: : nh;:\m I.lm ní\ Ir;,~'i d (!~ cii\'IJ.lgaçf.{o dl2 i nfOlrm<:\I;()t::~,; maiolr (18,9%)

(1.3,n~).

:::l. ',; empresas co m a çOE S Em b ol ~,; a

P 01.1.0:: <3. ' ,~ i n -f'()I'- m::3."; (;f::S sao

o

estudo real izado por Ferreira ( i 98(9 ) objet i\'ou

Seu t~abalho p~oo::urou tambim a pero::ep~~o quanto à illlPort~ncia que os ane\1 istas

d~ ~~AES 12 o s anal is tas 1i nanc12iros dl2 curto E d e longo prazo

i tl2n s dE in{ormal;Jo, tendo 12m vista DS

djf~r~nt~s propd sit os de s uas análises.

A

I-I i mpcw\:§.nc

i,,,

dos i tens dl2 in Tor mal; ~{o Toi

dete~mjl1aJa a part i~ de uma pesquisa junto a 33 analistas de

r.

"::.. '1: () G~'!:) , 31 anal istas de cr~dito de curto prazo e 33 de 10ngo

Em s eguida, o índice de divulgaçJo ele

'~' . ,mp o·:; to p Ol~ itens, foi aplicado a uma amost~a de 60

ct n 11('\ i s :í. 97B.

1'-e", :.1. ' .. : I 01'1 ::'J. V :::1. e lU P 1'- (.;- ',;; :: ~. ',; V: : ~ , lr

.

I , os ~; et or es de at i',,, i dad<:.'

(31)

resultados ohtido s de

ge r al m~dio a]ca n~ o u 45, 7% .

o

testE de Kendall

i ten s

'j': 1'- :::1.1:1 : : ~ . 1 h o , ( f) (),::.

cu rt o prazo, d e l o ngo prazo e d o mercado d e

G I1erente s percep~aes quanto às na

:·J.I1I!. ::J. I ':: e ( :: .~;. q l.1(''õ' :: ~.~; n (·?c (-:'s S I d ,1d e ',; G (.? I 11 fOI' m :: ~, " ; fi (I d o s

I I ,.:' I : I 1.1'-t ü (J 1'-:: ~ , : .:. ~ o '. ,. ~ ~ (] Ill :;:( I S <:; ::7( t i ~:; ,; ~ e I 'j: a s o o qU E as necessidades

( 1 1. ) ':: :.'.l.n 'J. l i~ : . i::::'.l , ·::. (le '.i. OIl~ :3() PI'-:'3, ::,- O e G I;:' ::3 .• ;.cíe',:; . •

1'01' (~I" m(,~I' n i c & Maiocco

( \ 98\) (Jretend~u verificar o desenvolvimento da div1.11gaçio de

no s relatórios a nuais d e industriais

1 ~: J , I1 ::3 ,( I ':;. ' I1S e ·:~ d UI'- ,ll1te 1,1m.1 década. Uma 1 ista composta de 31

I t I . ~n ~ :

() n í v 1'2 1 Iii é d i o d e cI i y IJ 1 9 a ç: :â o

·: ".i. 'I. t ,)I!. de 38,8% e m 1967, cheg ou a 45 , 8% em 1972 e alcançou

1 .'5~> ,: :: ~ I~ ' m t 977 ..

no n í'v'i~l médiD ele d ivulgação das e mpresas

o

t raba lho demonstra que existe m evid&ncias que

N

s a,:)

d c 'v' :: ~ , l 01'-e ',5 :: ~ , m e I' i c ::3.11 ::3.',:;, ,

a po ss uir mElhores níYEIS 0 2 di vu lga ção

n50 c ot ~ da s nas bol s as D OS Es tados Unidos.

&

Me t h (1985 ) r eal iza ram um t rab alh o com o

, ,' I " ':. " n .~- j 1'- ! ~':i, ';::. e mp r es as i no u str ia ; s d a Afr i ca d o S u l.

"

...

, ,'::" ,':':'

(32)

;' n(l ic('~ de d ivYlga~âo foi de terminada 137 ::;\nalist<:ls

,I=' : n :1111,: ,.,' I 1'- O':; " ínci l CE' foi

r e!~tJ~los ~ nua ls d e J6 e mpr esas cotadas e m b ol sa de valorEs.

D uran t~ o pe r íod o a n al is ado ( 1979,-83) h OllVE Ilma

E: nt 1"Et ant o,

:: ~ . V:3. n ,; Ci s -;.' o I" ,7{ m y e Ir I f i c: <:1 d O ~:; E m i t e n s qUE J <'i .:.~ Ir :". !ri

:J.mp 1 :J.Il\':2n t ""' ( I i 'v'l./. 'I. ~J :: ~ . G o ',:· e J 1.1.1. q ::3. (, O ',; p o 1.1. C o i mpor ta n tes pelas

Os r es ul tados i ndic a ram qUE e mbora a maio r ia d as

,::' mp I"e·::.::J.·:: D

o n r' \/(0 '. PE qu Eno (2 4, 4% e m 19 79 e 29 , 7% i::: m

voluntJ~ia s no Mexl c o. iten s de

S t,' '::i .;.; t;:' n I': ,). ':,' ': ~ e t I: ~ :: ~ . 11 :: ~. 'I. i ',5 ta',; ( 102 o:: 1'-é cl i t o dos p r i n c i p a i s b a n c o s cf o

i ri d I.L ',3 t 1'- I :3. I .,:. com a~6es Em bolsa de valores.

0 :: ':1.11~1.11 : :;H- () ní .... (;-~1 D E' d ivlJlga!;ão d e in'ronn,,'H;()es, utili::::oY '- s e um

í n di ce E outro n~o ponderado.

De

acordo com o

o ní .... el d e divYlgação m~dio a lcançou 33 ,1% e de

:J .I: UI" d o..) o:: 0111 o::. ':~e~ J lJ.n d ( j ) 32,7::::.

2.2 Nível de Divulga~ão de In~orma~ões e a Capta~ão

de Recursos no Mercado de Capitais

Ch,.) i divulgação

(33)

D P E.' I'· í oei (.) sl~~c i 011 <:\d o

C i 11 C O ::";1. ri O '::., ': ~ e ri d o q I.L e ()

r

n eI i c f:~, C o m p os t o p o I~ 36

i .:~ 1:' 11 ''': de

cf E' cl i vel'" so<;; p ,;.. í ·:;I;.?·:;

D i fi ,':\lnal" c: <O( , i-Iol<7\11da,

.. .Ja pao E'

Cl e t

r

t IJ "1 () S n [) • ::: u I'" o b ()li d 1'\ ,H' k e

E' o IJ ti" <."<\ s :l. 8

ri ',: Ci ,7 i ;,': E' I" ::=<.m, C h Co i o::: o n c: '] IJ i IJ que ,~. '::; do

" ~, i I" I.1. !') I) , c om ci o ~::' 9und(.) ,

';: I ~1 ri i .F' i c :::1.1: i ',,' ::llrtO:-::rI t ('~'

! ~n~ado títulos no merca d o d e capitais euI'"OP€u.

';5 e i ~:. empl'"esas inglesas

no ·~urobond Market', foi obsel'"vado que nao houve

11 ::3. d i 'v'ul:J <3.0:,: fio ri E~ i n -reli" mal; ()€S, ou seja, <."\ divu1gal;ão

P 1) 1' I:> ::J.~' t I:~ ' ti I ; ~ 'o::' ': ~ :: :l. ':; emp ,., e·::;:::I. ':; ri ;::1. 0 d i

-r

I~ E,' cl a (;leI o t a d <:\ P (!:.' 1 ;). s

.,:. "-:' ! : 11 ~J J. e·:; ::J. ',; qlJ.e

n

ri ,lO 1 an c;: <:\1"<:\m t

r

t IJ '1 os !lesse

Chu! atr i buiu este resultado ao fato de as empresas

p ,.' oc I,L/" 01.1. ,:;.::- :~.S

melhoraram o níyel de divulgal;ão de

1,:::.1.P i l'::;J,! ':"" real Izar a pesquisa,

foram

:.J. O 40

I'", ,:::, t: l.J.d o, Fo i :J.P 1 I C :;3.o:j o () í ndi c~c

(34)

de s crito na se gunda pesqu isa real izada por

:: :-. no ~ :; ~ ntE s d E as e mpresa s d o pr i me i 1"0

dos

s emelhantes aos observados

A anil ise dos relatórios de um

cle monst I~OU

~~ ~mpr~sas que oht iveram recursos pela primeira vez 110

o n í ye '1 el E d e

-·i I. I 1 11. n t :;}. I'· J :::\ S •

ta mbém Ijma

nos nívei s dE divulgaçio dp informaç5es

d o mesmo porte que ngo s e capitalizaram.

Um

Ollt r o

:;1. ':; P I .~' 0.:: t,.) ci o 1 ato de que as empresas de menor

os níveis de d i vu"1 9 aI; ~{o de

1 11 ·f. w m: :~. I. ; õe ':; qu~ndo elas loram a mercado para obter

:},j I''': i 1. )11 ::J. i .:= . .. i2 mp I" esa s

As

gr~ndes empresas, por s ua vez, nio melhoraram os

de di vulg&çâo qu~ndo captaram recursos no mercado

I.: :J. j:l i t :.;1. I ':= . .. 1'-e ·su.l t :: ~d o o:::c >n ~;istE: nte com

Em geral, as empresas que

níveis de divulgaçio

m ~lores que a quel as que ca ptam menores so mas

I.: :".IJ i !~ ::3. ;. , u de as

·'''1:"

"::'.-' de

(35)

2.3 A~socia~ão ~ntre o Nível de Divulgação de In~or­

ma~fi~s ~ Diversas Características das Empresas

.: : lU ' ) I ) :3. (j . I ',,' 1.1. , J. ~ J ::3. ,:; ::,. r , C) (~ m

i" :.:, 1 :.'.\. :.: 1,51" i () :::.

e mpr esas . Ap Esa r di ss o, nâ o ·f o i

c o 11 ': ~ i:: (.-1.1. I I.L lJ. m í n cf jC:E-~ ci €-: de

qu e p ode m co n star e m rela t 6 r i os ::;, n IJ<'~ 1 ';;; •

'ro

1 IJm<.". ele

f o i r e l ~ cl onado com t r ês c aract e rf s t i cas

t :). 1\):;3. n h u d <1 ~ ~mfJ (.-e ·::·::3. (:: ~ . i: i "1 0 ) , n I.Í.m€(" o d e ê'\C i on i s tas E:

L:';' m o u n â o a~ o es negoc iadas e m bo l sa s dE valor Es .

o

aut OI"

,J 1:;' mljI1 S t (" 1.)1.1. q u~ a divu l g a ~ â C) d e i n f ormaç3e s ~ e :·:p 1 i c <Hl a por

que I:::"!< i s t e uma

Os res ul tad o s da p es qu isa r e al i zada por S inghvi &

D, :;· ·: :. : : ~ . i i 11 d i c ::1 ('-:: ~ . m que o nfvel d e di VIJ 1 g a ção dE

p o s i t iv a mEn te rEl ac ionado c om (1) -tato da

d ,.:' : :1 , . ~ [ Ij n ; '::' .;: : : ~ . '.; .' ( ::3 ) t ::' .Il"t ,ln h C) d :: ~ . emp 1' - ':2"':~~ -1 ( a t i vo < ~ t ot a i ,,; ) I ( 4 )

.:' :~ t o d ::;, e III p r [0,: S ,', ';;; E Ir <', IJ cI i t <:( cI < ~ P E 1 ::7<, S • b i 9 ._. 8 · ( .:o ~ ~ . ) , ( 5) t a :-: <."'t d E

( l u C I"O

(:0:) , ~

; \,

.

Corporate Report i ng and Il1vestment

Dec is ions. 8 r kelE~ , U n iVE r sit ~ o f Ca l i f orni a Pre ss .

( .:.:.:,,) '( P!'lG, i~i l ,. t h Ul r (~ ·. n d ' ?:: I ,. <:; , ,,: n, (;OO I=' E I" ':'; i:; L :-:J br· ;.;.. nd,

!.\!. J. ·;~':'I · ·: ·,' ) I J.':~"~ · I C I ·- I1 ~: . t 8: t'Jh i I'll'l ':":-.l I ( w th l.l.I'- y (Jl.I.n ~ J I D.:z,J. o i t t e

&

SE 1 1s E To u c h e Ross .

P r'iCf;'

(36)

j" ,.!\'G :::4.S. '1 íqll) 11

o

estudo revelou tamb~m qUE o nívEl de di Yulga,~o E

c on fOI"mE c omentam

M')OI'" ti: D

:J

1.J.;·~i:l:-3 ( i ? 7 :~~:;', t ::3.1 o:: on o:: 1 1.J . ·' ;f.~C) n ;~o é c on ':; i ~;; t r.:n t E c: om os

r~s ul taJ us obt id os por Ce r f, uma vez que o estudo indica que

11 e:J I .)(~ i ::J. da',:, ':~ Ili 1:1 I.) 1 ',:. ::':1., ::3. o:: a I~ ::10:: t (.? 1'- í 'õ; t i c a p I'" i n c i p <:\ 1 que d e t e I'" m i n a

Muot'e

&

8 u zb~ argulli~l1 ta m que a dis crep â nc ia pode SE r

l.f l::"'\I' : 1.1 ::J i nl.J.m E I~ () S p robl e ma s do modElo

:). n :i.Í. "l i ,:,. 0:::' F: '", t <:'. t í,:, t i c <:1 ::',1 (I Cl t ,':1 d Cl ~,; P o I"~ ~3 i n 9 h '-.' i 8. De s a i ( i 9 7 :1. ) , ':1 u E

Um<.~ ve;~

<:IC i on i s t as são

chegal~ uma vel'"dade i I'"<'~

Ds I" ("~ ~ :. Ill t ,T\ d o~ :> •• 1 .~

l/.,:( (1.975)

que nâo existe uma definida rElaç~o

11 (\'E"I o fato da Empresa

POS ·:.i 1.1 i I" a~6e s negociadas em bolsas. EntrEtanto, existe uma

::':1. ',~ ':; o,) C I ::~, ''':

"I, ()

o níve'l de divulgaç~o de

,,,t

I vos ( l: au::: 0, 52

listadas em bolsa). Este resultado e

() b t i cf () P o I~ ~: ; i n 9 h v i 8. DE S <:! i ( i 9 7 1 ) •

(37)

·:.: mp/··.·,··:,.:]. q/I.e ,.-';·,·::3.1 i Z:':l. :: ~ . ,· ~ . ud i i:: 01·- I :, ~ . ( .. b i 9 ·-8' .;.? :' ~.·5 d .,?m;.3. i ·5)

::. i ,~ t h ( t 9;7 9 b ) • Quanto à as sociaç5o entre o

I·/a l'· i

t.., .

.,JE" i s . (~uanclo o

C)

o

ti:::·::. te qU~ verificou a existência d e diferenças

•. ~ ' n -:':, · · (- : · U 1\ íVE ·j de divulgaçio GE informaç8es e o tipo d e

i ri f I 11o:?n c i :3.1ll

1/111 , ·t c. r·' Olle () C) n í ··/E 1 nos

<:\nu ,,\ i·;:; . ". (;, ~;; u "1 t ;:"\ d o ci i

-r

e I'· e d o obt ido por

testes por & 11et h (1985)

, .. '.'. './';': 1 a ,.-:,.1. IH <:f 1..1.'::· de divulgaçio de

voluntárias € o tamanho da empresa de

jJl.) .. :. i ;.: i V::3. , ut il izando-se o total de at ivos como

·:; IJ.iJ ·:;!; i \~ IJ.·;·: U 0.1 '::: t :';1.Ill::3.n h o, () IJ t (-"2 '''; (o!" .- '::. I:? i !j 1.1 :,;1. J.

vendas, o tau 10 i de 0,15. Estes ". eSIJ 1 t ad os

[:1).;;.·.1:0<.:1 (t?;7~j) i rt h ( t 979b ) , que forte

n

~rau J~ assüciaç~o do nível de divulgaçio de

com Ci t a m < ~nho · ela emPI~eSc\ ,

.p i n :} ri C e i I·· ::3. ':' . ,:<. FI /.- U P U ,.- .:;: f:í o cI (~: a t i vos ·f i :< o S S D b r f!:.' a t i v D s ~: o t c\ i s , .: .. ;. t lJ.d :,ld L' ·::· P ' . ~W Ch '.JI)J (~ I,~on!j .•. [1 Ol~ en (i <?87 ;', i ri d i c : : ~ . I~ ::3. 1ll \.f1.H? .;.?:< i s te

si gni f icat iva entre Este n{vel e tamanho

( , ... :: ~:. .. 1 · ~ . ;. •

::::n

t ,.- (.,' t ::'.rI

do,

ri fia observados e feitos

':: : \J I 1 I .l' I I : ::) n t: I : ~' '::

(38)

posi!:iva ent I"e o

n ;' ".' r::~ "1 ci e C! i 1..' 1.1 1 9 ,:,

I.

~f o G e tamanho da empresa foi

e m i:: I~ ::~. ÍJ ::3. 1 h o ',; t (~ ·S t: ::~.I~ :,3. m

el ep <:, 1" "Im

1,.: ', )1l) u.m:.,. ,,;1;21"iE cc:,:· <: \'!: :,PE~ct()·,:; ql.l~~ inibt;;~m Ijma :,,,c1<:-:- qlj"ld,,1 c!i' .'u'1ga<;~fo.

Ijm m(;';'!lCW

111(,;, 1'1 o',::'

c u sto de di vu lga çâo dE

''1'ulnel,-:,i<,'el '2m te l"mo ~.

pod em

!1l,,1 i Olr

i n f()I"!1l<:I(';:OE ~:; j e

de pos i r.;:~fD

Sob esses as pectos 3uzb~ (1975) observou que:

·algumas das razGes, tomadas isoladamente, nao

pa~~cem s~r convincentes o suficiente para confirmar

esta espectat iva. Entretanto, estas raz6es abrangem

dlv~rsos aspectos que, tomados em conjunto, podem

nos levar a uma espectat iva de uma associaçâo

P o',;. i t: i ',Ia ',:; 1'1 t 1'-e :;~'3 d I.l :: ~, ',~ val~ i :,i ve i s • (P. :l,8).

2.4 Existência de Consenso entre Produtores e

Usuá-rios dos RelatóUsuá-rios Anuais

o

ubj~tivo do trabalho de Chandra (1974) -1-'0 i

se aqueles que e5t~o envolvidos com

se ut il izam destes

<" '1 !]IJm con~;en~;o ':;;obre o ní .... el ele

informa<;Ses qUE est~o se ndo i nc 11.1 í c!:".,"> nos

~~lat~riDS d e empresas americanas.

i tl~n'5, dI'?

infürma~Zo, teve resposta de 159 auditores € ele 180 anal istas

(39)

',,"-' n t: ~J.d I. W 1.:,":; , FI ü I '::. '; ~ ' o; t ';!":~ ~j (':T :J. !. 11)(,.:'11 t ( . .:' n ::":1.0 dão '" mesmcl i mp or t J.11 c i a

P I" j n c: i p <:\"1 Ci<:\ por

;:- j t' - {: :) fui .;:.

~~ I'" ::":1. 1.1 d(·;· 'o :;o IJI~e

0 as i n 1o rm a ~SEs co n i: I das nos

I.j I . ..' n(·~' i no Un i do . Foi P I'" (·?P al~ ::3.d <3. 1.I.m:",. 1 i sta,

75 itel1s de i n 1or maçâo E , po";t el" i DI"1ll12nl': e, as

(U.5 ) , ~ na l is tas f in a nce ir os (46) de

I ~ , , -I , ~ ' ci ! t () i tem

1 ~ I ,.:'

I" (7~ ,:::. IJ '1 t :::, d os

. ~,

~,

I?:~ cj E~ :::\ .;; () i?:; "3 ( f i n<:lnce II~OS) t &:m fi () .:; I ,; <.'\ o i2m itens p es 'lU j s<:id OS, da

Int~· ::· m : :3 . Furma q U~ os diretores fi nanceiros e os auditores têm

. j 11. 1 :J :J.I1\\":·/1 to ·::. d os . ~

I tens de

[ nt r('.,:-t "'. ni: o, s ubst anc i <.'\ i s

in -fol"lllaçoes

( ::J.11 :.3. 1 I ':". t :J. '::' . ~ i n a n I. ~ I. ~ ' i I'" o 'o~ ( .~' d I,;: C ,~ é cl i to ); E~ d i::; C) u i: I~ o <:\ que '1 e s q IJ e

P 1"1,,:''-/ i "0 ;' ""t~' i·:::. ,

\.1 I ':; t i 11 i: ::J.

'. '.

(',~nvo'1vicios com das

·t i n <:1 n c e i I" <., S ·f i nance i ros

I~ (',~ s·u '1 i: <:1 dos p esq IJ i "';; <OI s POdelr iam ser

ve~ que cada um dos 91~ IlP os possui visão

u ::J. ';; 'i:' IJ. n t () n Ch ::' ~./1 d 1'-;::l. (i974) e/1llm(:?I~ a

F~::" :l .lh:J. UI./. :::I.u·:; 12·n<:: : :::1 ele comunicaçC~C) entl"e os gl"llPOS: U '. o· IJ ':~ 1.1 <i I" I o:; n ~; o c o mlJ n i c: <OI m :,,\ o 5 i" f":-S P () /1 S á ve i '5 P e 1 Cl ,. ' \,. 1 ::':1. I:: I.) Ir i O ú n 1.1 <:1 '1 as s uas necessidades e/ou

!··,:, .. ::.PUI'l ·::.:::í .... 'E I ~: :. nf:{C) <::.e P I"E'DCllPclill 12 111 ';;;<:lÍ)€' lr qua

i ~ ;, ':;",0

~~ n~~e s~ ldad~ s I nforma clonals dos analistas;

Referências

Documentos relacionados

Os alunos que concluam com aproveitamento este curso, ficam habilitados com o 9.º ano de escolaridade e certificação profissional, podem prosseguir estudos em cursos vocacionais

Nos nossos estudos de contração induzida por estimulação elétrica 0,05Hz em relação ao tempo Figura 20 evidenciamos uma diminuição da amplitude de contração, enquanto que

Dentro disso, elas podem ser desenvolvidas, basicamente, atendendo a dois tipos: narrativa de casa, que tem como fundamento os valores e a identidade organizacional, para a

The transposition allowed the entire fish fauna of the rio Piumhi and associated swamps, lakes, and tributaries to intermingle with the fish fauna of the São Francisco basin via

H2: Aplicar os conhecimentos sobre as mudanças de estado físico da água para explicar o ciclo hidrológico e analisar suas implicações na agricultura, no clima, na geração

Mesmo com suas ativas participações na luta política, as mulheres militantes carregavam consigo o signo do preconceito existente para com elas por parte não somente dos militares,

Por meio deste trabalho, destacaremos as fases do processo de investigação forense, as técnicas utilizadas em cada etapa, como também as principais ferramentas e

Abaixo: compra no curto prazo para entrega e penalidade (exceto exposições involuntárias) CONTRATOS BILATERAIS (ANTIGOS) Distribuidoras cada vez mais expostas ao PLD.. MERCADO