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Tratamento da esquistossomose mansônica na criança com oxamniquine sob forma de xarope.

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Academic year: 2017

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T R A T A M E N T O D A E S Q U IS TO S S O M O S E M A N S Ô N IC A N A C R IA N Ç A CO M O X A M N IQ U IN E SOB F O R M A D E X A R O P E *

Hel ena Mo u r a * Hel ena Ni sq u i e r * * So n i a Be c h ar a* * An a Lú ci a C. Do m i n gu e s * * * e Am a u r y Co u t i n h o * * * *

São apresentados os resultados prelim in ares do trata m ento da esguistossomose mansônica com oxam niqu in e, sob form a de xarope, em 4 0 crianças, com idade variando de 5 a 14 anos. 18 perten ciam ao sexo m asculino e 2 2 ao fem in in o. A dose u tiliz a d a f o i de 2 0 m g /k em uma única aplicação — 2 5 pacientes (G rupo A ) ou em 2 tomadas com in te rva lo de 12 hs — 1 5 pacientes (G ru po B). A tolerância f o i em geral boa, sobre tu do no G rup o B de pacientes, onde 73,3% não apresentou qualquer sin tom a colateral, em com paração com 44% do G ru p o A. 0$ sintom as mais freqüentes foram to n tu ra (22,5% ) e sonolência (20%). 5 pacientes do G ru po A apresentaram d is tú rb io de co nduta sob fo rm a de excitação psíqu ica ou agressivida­ de passageiras. A cura parasitológica (com provação en tre o 4Q e o 6Q mês pós-tratam ento) fo i observada em 70% dos pacientes tratados (90% n o G rupo A e 50% n o G rupo B). O b a ix o índice, nesse ú ltim o G ru po , possivelm ente deveu-se ao longo in tervalo entre as 2 tomadas (12hs). H ouve grande redução do núm ero de ovos elim inados nos pacientes não curados.

Em trabalhos anteriores, Coutinho e Dom in­ gues1 ■ 2> 3 apresentaram sua experiência favorá­ vel com a Oxamniquine, injetável eoral (cápsu­ las) no tratam ento da esquistossomose mansôni­ ca em adultos. Em continuação, a presente in­ vestigação teve por finalidade o estudo da mesma droga, sob apresentação de xarope, em

crianças acometidas de esquistossomose mansô­ nica. A pesquisa visou particularmente a eficá­ cia e a tolerância da nova forma do medicamen­ to, especial para crianças, sob duas diferentes posologias: 20mg/kg em dose única no período de jejum, e 20 mg/kg dividida em duas tomadas, com intervalo de 12 horas.

+ Suporte parcial do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico CNPq — Plano integrado de PesquisSsobre Esquistossomose.

* Prof. Adjunto de Clinica Pediátrica da U.F.Pe. ** Residentes de Clinica Pediátrica.

* * * Bolsista do CNPq

(2)

T A B E L A I I I

R e la ç ã o d o s d o e n te s tra ta d o s . E s q u e m a A ( 2 0 m g /k dose ú n ic a )

Id e n tific a ç ã o E x a m e s P a ra s ito ló g ic o s

N 9 N o m e Id a d e S e x o , D ia g . P ré- P ó s -T ra ta m e n to E fe ito s C o la te ra is

T r a t .

---(N O 1Q

20

3 0 4Q 5P 6<?

o v o s ) m ês m ês m ês m ês mês mês

01 M.R.D. 10 F Hl 2.160

02 H.E.L. 10 F Hl 2.520

03 A.C.T. 10 M Hl 320

04 E.G.S. 12 F Hl 100

05 S.M.M. 11 F Hl Posit.

06 G.B.M. 11 F Hl 100

07 A.M.R.S.12 F Hl Posit

08 E.G.S. 13 M Hl neg.

09 M.J.P 10 M Hl 600

10 L.J.C. 13 M Hl 60

11 N.J.S. 9 F Hl 300

12 M.L.S.V.12 F Hl 2.940

13 L.M.D. i1 F Hl 1.000

14 M.L.S. 10 F Hl 960

15 C.G.C. 11 F Hl Posit.

16 I.A.S. 10 F Hl Posit.

17 N.C.L. 12 M Hl 540

18 J.C.S. 12 M Hl 3.480

19. J.R.S 12 M Hl 240

20 J.A.I. 14 M Hl 340

21 I.C.L. 9 M Hl 1.060

22 Q.P.S. 10 F Hl 360

23 E.J.S. 10 F Hl 780

24 Z.C.S. 11 F Hl Posit.

25 V.L.P.S. 12 F Hl Posit.

neg. neg. neg. neg. neg. neg.

neg. neg. neg. neg. neg. neg.

neg. neg. neg. neg. neg. neg.

neg. neg. neg. neg. neg. neg.

neg. neg. neg. neg. neg. neg.

neg. neg. neg. neg. neg. neg.

neg. neg. neg. neg. neg. neg.

neg. neg. neg. neg. neg. neg.

neg. neg. neg. neg. neg. neg.

neg. neg. neg. neg. neg. neg.

40 neg. 80 neg. neg neg.

neg. neg. 20 neg neg. neg.

neg. neg. neg. 20 neg. 120

neg. neg. neg. neg. neg. neg.

neg. neg. neg. neg. neg. neg.

neg. neg. neg. *

neg. neg. neg. 80 neg. neg.

neg. neg. neg. *

neg. neg. neg. neg. neg. neg.

neg. neg. neg.

neg. neg. ney. neg. neg. neg.

neg. neg. neg. neg.

neg. neg. neg. neg. neg. neg.

neg. neg. neg. neg. eng. neg.

Náusea Tontura

Vôm ito, distúrbio de conduta Tontura

Prurido

Alterações do pulso Nenhum

Nenhum

Náusea, vôm ito, tontura, excitação Nenhum

Dor abdominal Cefaléia, tontura Tontura, sonolência Sonolência, sudorese

Cefaléia, sonolência, distúrbio de conduta

Tontura, sonolência Euforia, excitação Agressividade Nenhum Nenhum Nenhum Nenhum

Tontura, sonolência Nenhum

Tontura, sonolência ,

*Paciente não retornou para controle ,

2

5

0

R

ev

.

S

oc

.

B

ra

s.

M

ed

.

T

ro

p

.

V

O

L

.

X

N

?

(3)

S E T —O U T /7 6 Rev. Soc. Bras. M ed. Tro p . 251

M A TE R IA L (PACIENTES) E MÉTODOS

Foram estudadas 40 crianças, internadas na Clínica Pediátrica do Hospital Infantil de Per­ nambuco, IM IP, divididas em dois grupos:

Grupo A — 25 pacientes — 20mg/kg D.U.

Grupo B — 25 pacientes — 200mg/kg (10mg/ kg b.i.d.)

Os dados gerais sobre os pacientes estão contidos na Tabela I e a distribuição etária na Tabela II, onde se verifica predominância na faixa dos 10 aos 13 anos.

TA B E LA I

Tratamento da Esquistossomose em crianças com Oxamnique-Xarope Dados Gerais

N9 Total pacientes

Idade Sexo Forma

Clínica

Grupos

Dose N9 casos

40 5 a 14 M — 18 Hl - 38 A-20 mg x 1 25

anos F — 22

(Média 10.5)

H E - 2 B -1 0 m g x 2 15

Hl — Hepato intestinal — HE — Hepato esplênico

T A B E LA II

Distribuição dos pacientes pela idade

Idade Grupo A Grupo B Total

< 9 0 5* 5 *

g

2 0 2

10 8 2 10

11

6 3

g

12 6 1 7

13 2 4 6

14 1 0 í

Total 25 15 40

Média 11.0 10.0 10.5

* Dois pacientes tinham 5 anos, 1 — 6 anos, 1-7 anos e 1-8 anos

A fim de ser estudada a tolerância do medi­ camento e a possibilidade de algum efeito tó x i­ co para o lado do rim , fígado, sangue, coração e sistema nervoso foram realizados, em todos os pacientes, uma ficha clínica de acompanhamen­ to e os seguintes exames complementares: exa­ me de urina, dosagem de uréia e creatinina no sangue, hemograma, transaminases e fosfatase alcalina, todos eles antes, 48 h e 10 dias após o quim ioterápico; ECG, realizado antes de 24 h depois e EEG, antes, às 12 e 24 h após o tra­ tamento.

O estudo da eficácia fo i analisado através de exame de fezes pela técnica de Hoffman e da contagem de ovos de S. m ansoni pela técnica de

Kato.

(4)

2 5 2 Rev. Soc. Bras. M e d . Tro p . V O L . X N ? 5

José Bezerra, aos quais agradecemos a valiosa cooperação.

RESULTADOS

Efeitos colaterais

Os efeitos colaterais são observados, de fo r­ ma discriminada, nas Tabelas III e IV e de forma resumida na Tabela V. Verifica-se que houve nítida predominância de todos os para- efeitos no Grupo A de dose única, (56%) em

T A B E L A I V

R E L A Ç Ã O D O S D O E N T E S T R A T A D O S ' E S Q U E M A B ( 2 0 m g /k E M 2 D O S E S C / I N T E R V A L O S D E 1 2 H S )

I D E N T I F I C A Ç Ã O E X A M E S P A R A S IT O L Ó G IC O S

P Ó S - T R A T A M E N T O E F E IT O S C O L A T E R A IS N O M E ID A D E S E X O D IA G . T R A T .

(nP ov osJ 1? mês

2 ? més

3 ? mês

4 ? m ês

5 ? m és

6 ? m ês

2 6 O .F .S . 5 F H l 6 0 neg. neg. neg. N áusea

2 7 A .A .S 11 M H E 1 .0 2 0 4 0 0 neg. neg. 4 4 0 8 0 1 6 0 N e n h u m

2 8 A .L .S . 13 M H l 7 6 0 neg. neg. neg. neg. neg. 8 0 N e n h u m

2 9 R .M .S . 5 M H l 4 2 0 neg. neg. neg. neg. neg. neg. T o n t u r a

3 0 W .M .S . 7 M H l 9 2 0 neg. neg. neg. neg. 1 0 0 neg. N e n h u m

31 E .M .S . 10 F H l 1 .8 0 0 2 0 neg. neg. 2 0 neg. neg. D o r m u s ca la r

3 2 E .A .S . 10 H l 2 .2 0 0 neg. neg. neg. neg. neg. neg. N e n h u m

3 3 W .M .F . 8 F H l 1 .3 6 0 neg. ne g. neg. neg. N e n h u m

3 4 J .M .O . 13 H l 6 6 0 neg. neg. neg. neg. 4 0 neg. D o r a b d o m in a l, to n t u r a , a n o re x ia , fe b re

3 5 E .G .S . 6 F H l 2 .3 4 0 neg. neg. neg. neg. 8 0 neg. S o n o lê n c ia

3 6 R .A .D . 13 H E 1 .1 0 0 neg. * D o r a b d o m in a l

3 7 T .M .A . 13 F H l 5 0 0 neg. neg. * N e n h u m

3 8 E .G .S . 11 F H l 1 .7 8 0 neg. neg. neg. neg. neg. neg. N e n h u m

3 9 J .R .S . 12 M H l 1 .2 0 0 neg. neg. N e n h u m

4 0 J .M .S . 11 M H l 5 2 0 neg. neg. neg. neg. neg. neg. N e n h u m

* P ac iente n ã o r e to m o u p a ra c o n tr o le

T A B E LA V

Oxamniquine-Xarope em crianças — Efeitos Colaterais

Sintomas Grupo A

(20 mg x 1)

Grupo B (10 mg x 2)

Total

N ° %

N9 Casos 25 15 40

-Nenhum sintoma 11 (44.%) 11 (73.3%) 22 55.0

Tontura 8 1 9 22.5

Sonolência 6 2 8 20.0

Alteração de conduta

(agressividade) 3 0 3 7.5

Excitação-Euforia 2 0 2 5.0

Cefaléia 2 1 3 7.5

Nauséa 2 1 3 7.5

Vômitos 2 0 2 5.0

Febre 0 1 1 2.5

(5)

SET—OUT/ 76 Rev. Soc. Bras. M ed . T ro p . 253

Dada a sua im portância, transcrevemos abai­ xo um resumo de cada uma das 5 observações clínicas de alterações do com portam ento ou excitação e na tabela VI a súmula dos referidos casos. Além da constatação de que os sintomas

neuro-psiquicos só aparecem no grupo de paci­ entes que recebem dose única da droga (20 m g/k) verificou-se a presença, em alguns casos, na fase prévia ao tratamento, de possíveis condições predisponentes.

T A B E L A VI

O X A M N IQ U IN E —XAROPE EM CRIAN Ç AS Alterações neuro-ssíquicas

Iniciais Idade Sexo Sintoma Outros Condições

NP ,o (anos) neuro-psiq. sintomas pré-trat.

A .C .T .

3

10 M alt. conduta

(IP d.)

vôm ito 1 vez cefaléia +

"nervosism o" normal

M.J.P. 9

10 M excitação,

euforia (1P e 2P d.)

nausea +++ vôm ito 4 vezes tontura ++

alt. conduta "ondas lentas agudas" as 12 hs

C.G.C.

15

11 F alt. conduta

(1P d.)

tontura ++ sonolência +

"nervosismo, tim idez"

modificação

p/m elhor (? ) às 12 hs.

N .C .L 17

12 M excitação,

euforia (1? d)

— retardo

mental

exarcebação de foco irritativo às 12 hs.

J.C.S. 12 M alt. conduta

(1P e 2? d.)

crises convulsivas (controladas c/com ital)

normal (?)

Por outro lado, em 3 das referidas crianças constatou-se discreta modificação do EEG bas­ tante precoce, isto é, 12 hs após a terapêutica, retornando à situação pré-tratamento no exame de 24 hs. Essas modificações, no entanto, não tiveram caráter de especificidade e foram dife­ rentes entre si: Um caso (nP 9) apresentou discreta desorganização da atividade de base"; outro (nP 17) revelou "exacerbação de foco irritativo temporal posterior esquerdo", e final­ mente o terceiro (nP 15) apresentou, ao in­ verso, "m elhor organização da atividade de base, em relação ao traçado anterior que mos­ trava excesso de atividade lentas, provalmente relacionadas a im aturidade".

É interessante registrar que o caso nP 18, que apresentava no pré-tratamento um quadro de "Grande M al", controlado por Comital, não apresentou crises convulsivas, após a

droga, mas apenas uma alteração de comporta­ mento sob form a de agressividade e o EEG não se m odificou essencialmente; apenas no exame das 12 hs apareceram, durante o sono espon­ tâneo, "focos irritativos m uito ativos nas re­ giões rolandicas relacionadas a patologia ante­ rio r", os quais, no entanto, não foram eviden­ ciados no exame pré-tratamento, por não ter se obtido sono espontâneo.

R e s u m o das 5 observações:

I — N ? 3 , A .C .T . m asc. 1 0 a no s , fo r m a H l .

(6)

2 5 4 Rev. Soc. Bras. M ed . T ro p. VO L . X N ? 5

n o v a m e n t e , s e m ê x i t o . N o d i a s e g u in t e e s t á m a is

c a l m o , t e n d o - s e c o n s e g u i d o q u e p e r m a n e c e s s e n o

H o s p i t a l 4 8 h s p a r a e x a m e d e c o n t r o l e . F o r a is s o ,

q u e i x a - s e d e d i s c r e t a c e f a l é i a e v ô m i t o u m a v e z . O

E E G , a n t e s d o t r a t a m e n t o e o s o b t i d o s 1 2 e 2 4 h s a p ó s

n a d a r e v e l a m d e a n o r m a l .

11 — N ? 9 , M . J . P , m a s c ., 1 0 a n o s , f o r m a H l .

A p r e s e n t a v a , a n t e s d a t e r a p i a e s p e c í f i c a , d i s t ú r b i o

d e c o n d u t a c a r a c t e r i z a d o p o r c o n s t a n t e d e s o b e d i ê n c i a

a o s p a is e p e r m a n ê n c i a f o r a d e c a s a , p e l o q u e se

e n c o n t r a v a e m t r a t a m e n t o . N o H o s p i t a l , n o d i a q u e

r e c e b e u a d r o g a ( 2 0 m g / k D . U . ) é d i f i c i l a s u a

a d a p t a ç ã o a o m e i o a m b i e n t e , p o r se a p r e s e n t a r e x c i ­

t a d o e m u i t o e u f ó r i c o , b r i n c a n d o c o m t o d o m u n d o e

u t i l i z a n d o t o d o m a t e r i a l d a s e n f e r m a r i a s n a s b r i n c a ­

d e ir a s s e m a t e n d e r a s a d v e r t ê n c i a s d o p e s s o a l m é d i c o e

p a r a - m é d i c o . E s s a s m a n if e s t a ç õ e s d u r a m t o d o d i a e

c o n t i n u a m , m e n o s a c e n t u a d a s , n o d i a s e g u in t e , e s ã o

a c o m p a n h a d a s , n o 1 ? d i a , d e f o r t e n a u s e a , 4 v e z e s ,

m o d e r a d a t o n t u r a e s o n o l ê n c i a . D o is E E G ,

f e i t o s a n t e s n ã o a p r e s e n t a r a m a n o r m a l i d a d e ; t o d a v i a ,

1 2 hs a p ó s r e c e b e r a m e d i c a ç ã o v e r i f i c a - s e " d i s c r e t a

d e s o r g a n iz a ç ã o d a a t i v i d a d e d e b a s e c o m a l t e r a ç õ e s

p a r o x i s t i c a s p o r o n d a s le n t a s e o n d a s a g u d a s d e

p r o j e ç ã o d i f u s a e b i l a t e r a l ” e , 2 4 h o r a s d e p o is d o

t r a t a m e n t o , c o n s t a t a - s e o r e t o r n o a o a s p e c t o a n o r m a l

a n t e r i o r .

I I I - N ? 1 5 , C . G . C , f e m . 1 1 a n o s , f o r m a H l I .

S e g u n d o a g e n i t o r a , a c r i a n ç a e r a t f m i d a e m u i t o

n e r v o s a . A p ó s o r e c e b i m e n t o d a d r o g a ( 2 0 m g / k D . U . )

t o r n a - s e ir r e v e r e n t e c o m o s s u p e r io r e s e a g r e s s iv a c o m

as o u t r a s c r i a n ç a s . A n o i t e , é im p o s s ív e l m a n t ê - l a n a

E n f e r m a r i a , t e n d o s id o s o l i c i t a d o à f a m í l i a l e v á - la p a r a

a r e s i d ê n c ia , c o m o c o m p r o m i s s o d e t r a z ê - l a , n o d i a

s e g u in t e p a r a o s e x a m e s e o b s e r v a ç õ e s , n o q u e f o m o s

a t e n d i d o s . N e s s e d i a , v o l t a a o H o s p i t a l m a is c a l m a e

a c e s s iv e l, a í p e r m a n e c e n d o . V a l e a c r e s c e n t a r q u e u m

ir m ã o d e s t a c r i a n ç a f a l e c e r a 3 d ia s a n t e s d e s e u

i n t e r n a m e n t o . O s o u t r o s s i n t o m a s f o r a m : c e f a l é i a ,

s o n o lê n c ia e t o n t u r a . O E E G p r é v i o r e v e la " e x c e s s o d e

a t iv id a d e s le n t a s s e m a lt e r a ç õ e s p a r o x i s t i c a s ( r e l a c i o ­

n a d o p r o v a v e l m e n t e a i m a t u r i d a d e " ; 1 2 h s a p ó s a

m e d i c a ç ã o , o b s e r v a - s e " e m r e l a ç ã o a o a n t e r i o r m e l h o r

o r g a n i z a ç ã o d a a t i v i d a d e d e b a s e " e 2 4 h s d e p o is

" a s p e c t o s e m e l h a n t e a o p r é - t r a t a m e n t o , c o m e x c e s s o

d e f r e q ü ê n c i a s le n t a s "

I V — N P 1 7 , N . C . L . m a s c . 1 2 a n o s , f o r m a H l .

O p a c i e n t e a p r e s e n t a v a r e t a r d o m e n t a l , b a s t a n t e

i n f e r i o r a id a d e c r o n o l ó g i c a . 6 m e s e s a n t e s h a v ia

r e f e r ê n c i a a u m q u a d r o d i s c r e t o d e in s u f i c i ê n c i a

c a r d í a c a c o n g e s t iv a . N o d i a d o t r a t a m e n t o ( 2 0 m g / k

D . U . ) m o s t r a v a - s e e x c i t a d o e c o m a l e g r ia i n c o n t i d a

p a r e c e n d o m u i t o f e l i z . O E E G p r é v i o a p r e s e n t a " f o c o

i r r i t a t i v o t e m p o r a l p o s t e r i o r e s q u e r d o " . 1 2 h s a p ó s o

m e d i c a m e n t o " , h á e x a r c e b a ç ã o d o r e f e r i d o f o c o , c o m

a lt e r a ç õ e s b e m m a is f r e q ü e n t e s " , e n q u a n t o c o m 2 4 h s ,

a i n t e n s i d a d e d a s a lt e r a ç õ e s v o l t a a o r i t i m o p r é - t r a t a ­

m e n t o .

V — N ? 1 8 , J . C . S . m a s c . 1 2 a n o s , f o r m a H l .

O p a c i e n t e e r a p o r t a d o r d e " G r a n d e M a l " d e s d e o s

4 a n o s , e s t a n d o e m t r a t a m e n t o , e m n o s s o p r ó p r i o

s e r v iç o e p e r f e i t a m e n t e c o n t r o l a d o c o m o u s o d e

C o m i t a l . N o d i a d o t r a t a m e n t o ( 2 0 m g / k D . U . ) f i c a

b a s t a n t e a g r e s s iv o c o m a s c r i a n ç a s d a E n f e r m a r i a e

c o m o p e s s o a l p a r a - < n é d ic o , n ã o o b e d e c e n d o as n o r m a s

d o H o s p i t a l . O E E G p r é v i o , f e i t o e m v i g í l i a e c o m

a t i v a ç ã o p e la h i p e r p n é i a , n a d a r e v e la d e a n o r m a l . O d e

1 2 h s m o s t r a o m e s m o r e s u l t a d o , p o r é m , d u r a n t e o

s o n o e x p o n t â n e o s ã o r e v e la d o s " f o c o s i r r i t a t i v o s

m u i t o a t i v o s n a s r e g iõ e s r o l a n d i c a s , r e l a c i o n a d o s a

p a t o l o g i a a n t e r i o r " . N a s 2 4 h s , o t r a ç a d o é i d ê n t i c o a o

p r é - t r a t a m e n t o , n ã o s e t e n d o o b t i d o s o n o e x p o n t â n e o .

Função hepática

Em relação as transaminases, não foram observadas alterações significativas após a qui­ mioterapia (Tabela V II), mesmo naqueles pa­ cientes que já apresentavam discretas elevações pré-tratamento (Tabela V III). O mesmo se pode dizer em referência à fosfatase alcalina.

T A B E LA V II

O X A M N IQ U IN E —XAROPE, EM CRIANÇAS Valores médios das transaminases TGO

Ní° casos O hora 48 horas 10? dia

Grupo A Grupo B Total

25 14 39

33.8 37.7 35.2

34.5 34.0 34.4

30.3 32.0 31.1

TGP

Grupo A 25 26.0 25.0 24.0

Grupo B 14 27.0 23.0 29.0

(7)

S ET —O UT /7 6 Rev. Soc. Bras. M ed . T ro p . 2 5 5

T A B E LA V III

Valores individuais dos 10 pacientes com alterações de Transaminases no pré e/ou pós-tratamento com oxamniquine em xarope

TGO TGP

u iu p u

Pré-trat. 48 hs

após

10 dias

após Pré-trat.

48 hs após

10 dias após

A 11 43 39 28 24 21 22

17 4 6 27 30 38 52 32

19 33 44 48 48 38 42

20 110 110 60 110 79 58

21 40 54 4 8 3 6 36 34

23 26 48 30 22 46 26

B 28 (HE) 48 32 40 30 21 60

30 5 0 26 30 34 18 22

37 (HE) 70 80 28 36 40 18

39 30 28 42 30 22 36

Função renal

Nenhuma alteração urinária fo i observada. As dosagens de uréia e creatinina foram normais nas 2 etapas (antes, 48 hs e 10P dia) e o exame de urina não revelou qua|c|uer modificação digna de registro.

Hemograma

O estudo hematológico indicou apenas uma moderada ou elevada eosinofilia sangüínea, pre­ sente já no exame prévio, porém aumentada no 10P dia pós-tratamento e certamente relacio­ nada a morte maciça de parasitas e libertação de seus componentes antigênicos4. As taxas ele­ vadas dos eosinofilia, no período pré-trata- mento, relacionavam-se sem dúvida, ao polí- parasistismo intestinal das crianças (S. mansoni, A lumbricoides, N. americanus, etc).

Estudo Eletrocardiográfico

Somente em 2 casos (nP 33 e 36) foram evidenciadas pequenas modificações do ECG, sob forma de dim inuição do intervalo PR no exame das 24 hs, em relação ao exame pré- tratamento.

Estudo Eletroencefalográfico

Já vimos anteriormente a presença de alguns para-efeitos da esfera neuro-psíquica. Dos 5 casos com modificação de comportamento (agressividade ou excitação) 3 apresentaram alteração inespecífica do eletroencefalograma no período das 12 hs, com o caráter geral mais de excitação.

Em outro grupo de 4 pacientes, consta­ tou-se, no período de 12 hs, a mesma variedade de alterações inespecíficas do EEG não eviden­ ciados no pré-tratamento, porém sem serem acompanhadas de exteriorização clínica, a não ser tontura e sonolência, observadas também em crianças sem qualquer anormalidade do traçado.

Por outro lado, em um 3? grupo de 5 crianças, as alterações discretas de EEG, verifi­ cadas no exame prévio, não apresentaram exa- cerbações no exame das 24 hs após o tratamento (somente em uma criança desse grupo foi realizado o exame das 12 hs, também sem modificação).

Cura Parasitológica

(8)

2 5 6 Rev. Soc. Bras. M e d . T ro p . VO L . X N ? 5

o seguinte: 1. acompanhamento por exames > pelo esquema de dose única (90% de cura) em mensais/até 4 a 6 meses pós-tratamento; 2. comparação ao de dose fracionada (50%). Res- negativação de, no m ínim o, 4 exames; 3. ne- salta-se, porém, além do longo espaço entre as 2

nhum exame positivo. (H o ffm a n e K a to ) tomadas do medicamento (12 hs) o número

relativamente pequeno de casos tratados e Pela Tabela IX, verifica-se nítida diferença acompanhados em ambos os grupos. No total entre os 2 grupos, com resultados superiores dos pacientes, a cura parasitológica fo i de 70%.

T A B E LA IX

Tratamento da Esquistossomose em crianças, com Oxamniquine-xarope. Cura parasitológica

Sub-grupo N? casos N.°

NP casos curados

tratados controlados

N? %

Grupo A (20 mg x 1)

25 21 19 90.4

Grupo B (10 mg x 2)

15 12 6 50.0

Total 40 33 25 70.2

Os pacientes não curados foram separados na Tabela X. A constatação de positividade parasitológica pós-tratamento fo i verificada ha­ bitualm ente entre o 4? e o 6? mês, após negativar os exames iniciais, todavia, essa posi­ tividade, correspondeu quase sempre a uma acentuada queda do número de ovos p/gr de fezes, provavelmente correlacionada a uma re­ dução do grau de infecção. Fez exceção o caso nP 27, de form a hepato-esplênica que apre­ sentou moderada positividade desde o 1?mêse permaneceu nos meses anteriores. É possível que, em alguns desses casos, em vez de falha real da terapêutica, tivesse ocorrido reinfecção, em virtude da impossibilidade de controlar inteiramente novos contactos com água poluída em algumas dessas crianças que residiam em zonas endêmicas.

A presença de tontura transitória continua sendo o efeito colateral mais im portante deter­ minado pela Oxamniquine, (22.5%) embora menos acentuada (nenhum grau 3) nesse grupo de criança com o uso de xarope. Todavia, outros sintomas de esfera neuro-psíquica esti­ veram também presentes, em incidência maior do que a verificada nas experiências anteriores, com dose menor, em adultos1,2. Queremos nos

referir sobretudo a sonolência, por algumas horas (20%) e as modificações de com porta­ mento das crianças (12.5%) quer sob form a de excitação e excesso de euforia, quer sob aspecto de agressividade, ambas permanecendo por todo um dia e raramente se estendendo, menos intensa, ao 2P dia. Manifestações equivalentes e esporádicas sob form a de sensação de flutuação5, desorientação6 , leve obnublição1 , discreta alu­

cinação7, agressividade 7 e convulsões6

tem sido assinalados raramente na literatura médica. Dado o caráter transitório dessas mani­ festações, durando apenas algumas horas, é possível que elas não apareçam ou somente de form a atenuada, caso a droga seja utilizada a noite antes do paciente deitar-se, aspecto a ser m elhor investigado.

Que este efeito neuro-psíquico é leve e passageiro, atestam os estudos eletroencefalo- gráficos negativos, realizados em adultos com 24 hs6 ou 72 hs1’2 após a medicação. To­ davia, nos exames realizados mais precoce-

(9)

tontu-TAB E LA X

OXAM NIQ UE - XAROPE EM CRIANÇAS. CASOS NÃO CURADOS

N? Iniciais Idade Sexo F. Clin. Esquema N?ovos

pré-trat.

N?ovos pós-tratametno

1? 2? 3? 4? 5? 6?

13 LMD 11 F Hl A 1.000 neg. neg. neg. 20 neg. 120

17 NCI 12 M Hl A 540 neg. neg. neg. 80 neg. neg.

27 AAS 11 M HE B 1.020 400 neg. neg. 440 80 160

28 ALS 13 M Hl B 760 neg. neg. neg. neg. neg. 80

30 WMS 7 M Hl B 920 neg. neg. neg. neg. 100 neg.

31 EMS 10 F Hl B 1.080 20 neg. neg. 20 neg. neg.

34 JMO 13 M Hl B 660 neg. neg. neg. neg. 40 neg.

35 EGS 6 F Hl B 2.340 neg. neg. neg. neg. 80 neg.

Obs.: Houve redução acentuada do número de ovos em todos os casos.

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S

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B

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.

2

5

(10)

2 5 8 Rev. Soc. Bras. M ed . T ro p . VO L . X N ? 5

ras e das alterações neuro-psíquicas referidas acima.

O caráter benigno e efêmero dessa ação sobre o sistema nervoso, está também indicado no estudo otoneurológico realizado por A lm ei­ da e colabs em 10 pacientes adultos, 24 hs antes, 24 hs após e 7 dias depois do uso da Oxamniquine em cápsulas (20 mg/k). Nenhuma alteração da parte auditiva foi observada e somente 1 caso mostrou alteração do exame vestibular, 24 hs após o uso da droga, não persistindo no 79 dia. Esse mesmo paciente já apresentava antecedente de labirintopatia.

Que a existência de antecedentes neuro- psíquicos ou de alterações prévias de EEG parecem facilitar, até um certo ponto, o apare­ cimento das citadas manifestações e/ou de modificações eletroencefalográficas após o uso do medicamento, sugerem a nossa experiência em adultos2 e a presente investigação em crianças, embora seja d ifícil, nesse terreno, delim itar o normal e o patológico. Seja como for, a Oxamniquine parece ter uma pequena ação transitória sobre o sistema nervoso e sobre o órgão vestibular, mais evidente com doses maiores ou em indivíduos predispostos que necessita ser conhecida, a fim de serem utiliza­ dos os meios preventivos e corretivos adequa­ dos. No entanto, não parece existir uma verda­ deira impregnação do sistema nervoso pela droga (ver estudos do EEG) estando ela longe de ser comparada ao Niridazol9.

Em relação as duas formas posológicas, 20 mg/k dose única (Grupo A) e 20 mg/k dividida em 2 tomadas (Grupo B) há evidentemente, na atual experiência, uma melhor tolerância para o fracionamento da droga: 73% de ausência de para-efeitos em comparação com 44% do Grupo A. Quando presentes, esses efeitos colaterais no Grupo B, mostram-se bem menos intensos do que no Grupo A, não se observando, em nenhum caso daquele Grupo, as modificações de comportamento referidas para o Grupo de dose única.

Em relação aos testes hepáticos e de função renal, ao hemograma e ao estudo eletrocardio- gráfico, ambos os Grupos se comportaram de maneira idêntica, isto é, nenhuma ação peculiar fo i comprovada (hepatotóxica, cardiológica, etc.) confirm ando a nossa experiência, em adultos, com outras apresentações da

dro-Infelizmente, porém, esta m elhor tole­ rância para a dose f racionada não parece corres­ ponder, na presente experiência, com a ma­ nutenção do efeito esquistossomicida: (90%) de cura parasitológica para o Grupo A, em relação a 50% para o Grupo B, segundo o critério estricto adotado, embora tenha ocorrido uma acentuada redução do número de ovos elim ina­ dos nos pacientes não curados. É possível que este baixo índice de cura no Grupo B (assim como a sua m elhor tolerância) esteja na depen­ dência do longo período (12 hs) entre as 2 tomadas, não perm itindo, desta forma, uma suficiente concentração sanguínea da droga em virtude de sua metabolização rápida. É reco­ mendável, portanto, que nas ulteriores investi­ gações esse intervalo seja reduzido para 4 a 6 horas, o que possivelmente facilitará a tolerân­ cia com a conservação do efeito terapêutico.

A maioria dos pacientes não curados apre­ sentou negativação dos exames nos primeiros meses, com reaparecimento de pequena quanti­ dade de ovos eliminados entre o 49 e o 69 mês. Ocorreria, nesses casos, retorno da oviposição, inibida temporariamente pela droga? Ou a volta de alguns casais de parasitas, não exterm i­ nados, ao sistema mesentérico? Não se pode afastar também a possibilidade, em alguns casos, da ocorrência de reinfestação, dadas as múltiplas oportunidades de contágio das crian­ ças de baixo nível sócio-econômico, residindo em zonas rurais ou na periferia das cidades em precárias condições de saneamento, embora recomendações tenham sempre sido feitas no sentido de evitar, tanto quanto possível, a reinfecção.

(11)

S ET —O UT /7 6 Rev. Soc. Bras. M ed . T ro p . 2 5 9

S U M M A R Y

The au th ors pre se nt the results o f the tre a tm e n t o f 4 0 ch ild re n (5 to 14 years) w ith o xa m n iq u in e s yru p ; 2 5 o f them were given a single dose o f 2 0 m g/kg b.w . and 15 received the same to ta l dose d iv id e d a t 12 hours intervals. Tolerance was good; 22,5% had dizziness and 20%, drowsiness; 5 p a tie n ts o f the fir s t group presented psych olog ical disturbances. 70% o f the p a tie n ts presented parasitological cure 4 to 6 m on th s a fte r tre a tm e n t; (90% em G roup A and 5% in G roup B) a m arked egg c o u n t re d u ctio n was observed.

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Inst. Med. trop. São Paulo, 15 (Supl. 1):

15-34,1973.

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com Oxamniquine oral. Rev. Inst. Med.

trop. São Paulo, 17:164-180, 1975

3. COUTINHO, A. & DOMINGUES, A.C.L. Tratamento da esquistossomose intestinal e hepática pela Oxamniquine. Comparação vias intramuscular e oral. Memórias dei IV Cong., de Ia Socied. Latinoamericana de Hepatologia p. 284-297, 1974

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sília Médica 11: 69-80, 1975

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Referências

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