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Distrofia muscular congênita estudo histoquímico do músculo esquelético de 17 pacientes.

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Academic year: 2017

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DISTROFIA MUSCULAR CONGÊNITA

E S T U D O H I S T O Q U Í M I C O D O MÚSCULO E S Q U E L É T I C O D E 1 7 P A C I E N T E S

ACARY S. B. OLIVEIRA * — BENY SCHMIDT ** — ARMANDO FERREIRA NETO *** BEATRIZ H. KIYOMOTO * — ALBERTO A. GABBAI ****

J. G. CAMARGO LIMA *****

R E S U M O — F o r a m i n d i v i d u a l i z a d o s 17 p a c i e n t e s com d i s t r o f i a m u s c u l a r c o n g ê n i t a (DMC) p o r c r i t é r i o s c l í n i c o - l a b o r a t o r i a i s e b i ó p s i a m u s c u l a r com e s t u d o h i s t o q u í m i c o d o m ú s c u l o d e l t ó i d e s u p e r f i c i a l . São d e s c r i t a s e i l u s t r a d a s , com d e t a l h e s , as a l t e r a ç õ e s h i s t o l ó g i c a s o b -s e r v a d a -s n a -s r e -s p e c t i v a -s b i ó p -s i a -s e q u e c o m p õ e m -s e u -s u b -s t r a t o a n á t o m o - p a t o l ó g i c o : prolife-r a ç ã o c o n j u n t i v a , a l t e prolife-r a ç ã o n a a prolife-r q u i t e t u prolife-r a i n t e prolife-r n a , n e c prolife-r o s e , involução g o prolife-r d u prolife-r o s a , macprolife-rofagia, r e g e n e r a ç ã o , s e g m e n t a ç ã o , c e n t r a l i z a ç õ e s n u c l e a r e s e p r e d o m i n â n c i a de f i b r a s tipo I. D e s t a c a -m o s a i n t e n s a p r o l i f e r a ç ã o c o n j u n t i v a e n d o -m i s i a l , q u e t e n d e a i s o l a r c a d a f i b r a -m u s c u l a r s e p a r a d a m e n t e , e a s i m p o r t a n t e s a l t e r a ç õ e s n a a r q u i t e t u r a , i n t e r n a , com f o r m a ç ã o d e f i b r a s b i z a r r a s , q u e c o n s t i t u e m d o i s i m p o r t a n t e s s i n a i s q u e d e v e m s e r r e s s a l t a d o s t e n d o e m v i s t a um d i a g n ó s t i c o histológico d i f e r e n c i a l com a d i s t r o f i a m u s c u l a r de D u c h e n n e e B e c k e r ( D M D / B) e com a d i s t r o f i a f o r m a c i n t u r a - m e m b r o s . A i m p o r t â n c i a de se i n d i v i d u a l i z a r a D M C d a s o u t r a s f o r m a s d e d i s t r o f i a s m u s c u l a r e s r e s i d e p r i n c i p a l m e n t e e m s e u p r o g n ó s t i c o q u e , n a m a i o r i a d a s vezes, é m a i s favorável q u e na D M D .

Congenital muscular dystrophy: skeletal muscle histochemical study of 17 patients.

SUMMARY — A t h o r o u g h h i s t o l o g i c a l d e s c r i p t i o n of 17 p a t i e n t s w i t h c o n g e n i t a l m u s c u l a r d y s t r o p h y (CMD) i s p r e s e n t e d . T h e b i o p s i e s w e r e p e r f o r m e d i n t h e left s u p e r f i c i a l deltoid m u s c l e a n d p r o c e s s e d w i t h h i s t o c h e m i c a l t e c h n i q u e s . All s a m p l e s s h o w e d connective t i s s u e p r o l i f e r a t i o n , c h a n g e s i n t h e i n t e r n a l a r c h i t e c t u r e , n e c r o s i s , i n c r e a s e o f a d i p o s e t i s s u e , m a c r o p h a g i a , fiber r e g e n e r a t i o n a n d s e g m e n t a t i o n , c e n t r a l nuclei, a n d t y p e I fiber p r e d o m i -n a -n c e . T h e h i s t o l o g i c a l h a l l m a r k s o f t h i s e -n t i t y a r e t h e m a r k e d e -n d o m y s i a l co-n-nective t i s s u e p r o l i f e r a t i o n t h a t f r a m e s one fiber from t h e o t h e r , a n d t h e i m p o r t a n t c h a n g e s i n t h e f i b e r ' s i n t e r n a l a r c h i t e c t u r e . T h o s e t w o a b n o r m a l i t i e s a r e e x t r e m e l y h e l p f u l t o d i f f e r e n t i a t e , o n h i s -tological g r o u n d s , C M D from l i m b g i r d l e m u s c u l a r d y s t r o p h y a n d D u c h e n n e / B e c k e r m u s c u l a r d y s t r o p h y . C M D p r e s e n t s a p a r t i c u l a r n a t u r a l c o u r s e a n d s h o u l d b e i n d i v i d u a l i z e d a p a r t from o t h e r m u s c u l a r d y s t r o p h i e s .

Geralmente, a classificação das distrofias musculares é feita sob base anátomo--clínica e de aspectos genéticos 8. Dentro deste grupo de patologias existe forma peculiar denominada distrofia muscular congênita ( D M C ) , que se caracteriza clinica-mente pela presença marcante de hipotonia generalizada precoce acompanhada de fra-queza muscular, de evolução estacionária ou lentamente progressiva e, às vezes, com tendencia a melhora. Com a melhor caracterização anátomo-patológica têm-se veri-ficado diferentes formas clínicas de DMC em diferentes partes do mundo. Nos

na E u r o p a1^ e no Uruguai 2,3, caracteriza-se por comprometimento mus-cular primário, isolado ou associado a retrações de articulações. No Japão (DMC tipo Fukuyama)7,20 existe um tipo associado a sintomas neurológicos como retardo

* P ó s - G r a d u a n d o , D i s c i p l i n a d e N e u r o l o g i a ( D N ) , E s c o l a P a u l i s t a d e M e d i c i n a ( E P M ) ; ** P r o f e s s o r da P ó s - G r a d u a ç ã o , E P M ; *** E s t a g i á r i o , DN E P M ; **** P r o f e s s o r A d j u n t o , DN E P M ; ***** P r o f e s s o r T i t u l a r , D N E P M .

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mental e convulsão, além de malformações no sistema nervoso central (SNC) como micropoligiria e paquigiria. Até o momento, na América Latina, apenas há relatos de 9 casos no Uruguai2

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e de somente um caso no Brasil com biópsia suficientemente detalhada 13. Apesar da extensa literatura existente sobre esta entidade, ela não é

afecção adequadamente conhecida em nosso meio, não existindo critérios claros e unâ-nimes sobre sua individualização.

O objetivo do presente estudo é descrever detalhadamente o substrato anátomo--patológico desta miopatia, enriquecendo os critérios diagnósticos para o reconheci-mento desta doença no Brasil. Os aspectos clínicos e genéticos dessa entidade são objeto de outra publicação18.

MATERIAL* E MÉTODOS

Nosso material é constituído de 17 pacientes com DMC, dos quais 7 casos (3, 12, 13, 14, 15, 16, 17) estão matriculados na Disciplina de Neurologia da EPM e 10 na Associação de Assis-tência à Criança Defeituosa (Centro de Reabilitação Dr. Renato da Costa Bonfim). Estes pa-cientes foram estudados no período de fevereiro-1964 a junho-1986. Os critérios clínicos e la-boratoriais para o diagnóstico de DMC, seguidos de acordo com a literatura, foram: fra-queza muscular e hipotonia presente desde o nascimento ou precocemente; presença frequen-te de, contraturas articulares, que têm frequen-tendência a aumentar de infrequen-tensidade duranfrequen-te a evolução da doença; não serem acompanhadas de déficit motor correspondente; retardo do desenvolvimento motor; ausência de sinais ou sintomas sugestivos de malformações do SNC; doença adquirida sob forma de herança autossômica recessiva; atividade de enzimas séricas normal ou discretamente aumentada, raramente ultrapassando 10 vezes o valor da normali-dade; eletroneuromiograma frequentemente de padrão miopático; e, principalmente, biópsia muscular de padrão miopático, exibindo importante proliferação do tecido conjuntivo endo-misial e periendo-misial, variação no tamanho da fibra muscular, alteração na arquitetura interna das fibras musculares, com imagens ocasionais de necrose e macrofagia.

A biópsia muscular foi realizada em todos os 17 pacientes ao nível do músculo deltóide esquerdo, com anestesia local, sendo realizadas as colorações de hematoxilina-eosina, tricrô-mio de Gomori modificado e Sudan negro. Conforme técnicas já estabelecidas 5 foram reali-zadas as seguintes reações histoquímicàs: ATPase pré-incubada em pH 9,4, 4,63 e 4,34; PAS; NADH; desidrogenase succínica.

RESULTADOS

As alterações histológicas estão sumariadas na Tabela 1. O padrão histológico, quando se analisam globalmente as alterações, é o de uma distrofia muscular. As centralizações nu-cleares estão presentes em mais de 80% dos casos sendo, porém sempre discretas, ou seja, a percentagem de núcleos centralizados nunca foi maior que 15%. Os sacos nucleares são cons-tituídos de núcleos vesiculosos, conglomerados; em 35% dos casos os conglomerados são gran-des, compostos por até 15 núcleos. Em todos os casos observamos imagens de necrose. Aa fibras necróticas dispõem-se isoladamente em meio aos fascículos e são acompanhadas por discreta macrofagia em 60% dos casos. Em todos os casos existe atrofia de fibras muscula-res, sendo severa em 70%. As fibras atróficas tendem a assumir forma arredondada, não sendo encontradas fibras atróficas angulares (Fig. IA). Imagens de hipertrofia estão sempre presentes, porém são mais discretas que as de atrofia. Em geral, as fibras hipertróficas apresentam imagens de segmentação. A hipertrofia predominou para as fibras tipo I. Em geral as fibras hipertróficas apresentam imagens de segmentação. As imagens de regeneração, reconhecidas pela intensa basofilia, estão presentes em 90!% dos casos. A única célula infla-matória observada, além da proliferação conjuntiva fibrosa, foi o macrófago que está sempre relacionado às imagens de necrose. Não se observaram era qualquer dos casos, portanto, verdadeiros infiltrados inflamatórios em especial do tipo linfoplasmocitárib. A proliferação conjuntiva fibrosa, sempre presente, foi considerada severa em aproximadamente 60% dos casos. Esta proliferação fibrosa é predominantemente do tipo endomisial e tende a circundar cada fibra muscular separadamente. Desta forma, a proliferação fibrosa faz com que as fi-bras musculares atróficas fiquem totalmente isoladas. (Fig. 1B).

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COMENTÁRIOS

Na maioria dos registros da literatura foi estudado o músculo esquelético incluído em parafina e corado por corantes usuais. A análise realizada por microscopia óptica evidenciou alterações do tipo miopático com variação do tamanho das fibras, aumento do número de núcleos sarcolemais e, principalmente, pronunciada fibrose peri e endo-misial, além de involução lipídica 2,10,11,23,24. Estudos histoquímicos na DMC são pouco numerosos 1,4,6,9,11,12,14,16,17,21. As alterações histológicas são compatíveis a quadro miopático em que o padrão em mosaico está preservado. A predominância de fibras tipo I foi o padrão mais frequentemente encontrado. Lenard e Goebel descre-creveram um caso com ausência completa de fibras tipo II12. As alterações na estru-tura das fibras foi infrequentemente relatada. Dentre as alterações na arquiteestru-tura interna descritas, observam-se: fibras lobuladas 1, «moth-eaten» 9.21, enrodilhamento 9, «targetóides» 11 e «rimmed vacuoles» &. Não se observa, na literatura, substrato

aná-tomo-patológico que seja específico para a DMC. Em nossos casos observamos um padrão miopático característico, em que se destacam a exuberante proliferação con-juntiva perimisial e endomisial e as alterações na arquitetura interna. Estas duas

alterações devem ser ressaltadas, tendo em vista um diagnóstico diferencial com distrofia muscular progressiva de Duchenne/Becker (DMD/B) e distrofia muscular forma cintura-membros (DCM), quando considerados somente critérios histológicos. A proliferação conjuntiva endomisial tende a isolar cada fibra muscular separadamente. Este é o achado histológico mais importante e específico da DMC pois, nas demais formas de distrofia muscular, a proliferação conjuntiva endomisial ocorre geralmente em áreas de necrose muscular ou ao redor de grupos de fibras musculares.

O segundo dado histológico mais sugestivo é a alteração na arquitetura interna. Observamos em nossos casos que ela está sempre presente e que as fibras assumem imagens de fibras bizarras fantásticas. As alterações de arquitetura interna normal-mente observadas em patologia neuromuscular ocorrem geralnormal-mente em casos crônicos, em que existe grande número de fibras hipertróficas. Na DMC, parece que as altera-ções da arquitetura interna são mais importantes que as imagens de hipertrofia. A pre-sença de fibras hipertróficas, acompanhadas por segmentação, é o principal sinal his-tológico da distrofia muscular forma DCM; entretanto, na DCM não existem alterações tão importantes na arquitetura interna como aquelas que ocorrem na DMC.

As outras alterações histológicas encontradas na DMC, apresentadas na Tabela 1, completam o substrato anátomo-patológico da DMC e são comuns em patologia neuromuscular, não apresentando particularidades. Por exemplo, a presença de cen-tralizações nucleares, necrose, segmentação, macrofagia e regeneração, são sinais his-tológicos frequentes em todas as formas de distrofia muscular. Em 70% aproxima-damente de nossos casos observamos predominância de fibras tipo I. Ressalte-se que, apesar desta predominância, a imagem de mosaico está absolutamente preservada em 90% dos casos, mostrando que o componente neurogênico da DMC se existe, não é importante. As células inflamatorias observadas são todas elas representadas por ma-crófagos e estiveram sempre relacionadas a imagens de necrose muscular, não se

observando, portanto, verdadeiros infiltrados inflamatórios intersticiais. Muitos paci-entes mostram aumento no número de fibras tipo IIC, que são consideradas como pre-cursoras de fibras imaturas e devem ser creditadas a processo regenerativo ativo. Atualmente, a DMD pode ser, do ponto de vista histológico, mais facilmente diferen-ciada das demais miopatias quando utilizadas técnicas de imuno-histoquímica com a distrofina 15. Entretanto, esta metodologia ainda não está totalmente padronizada e difundida em nosso meio.

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REFERÊNCIAS

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