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Estudo anatômico das madeiras dos gêneros Anisophyllea R. Brow ex. sabine e Polygonanthus Ducke. (Rhizophoraceae).

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Academic year: 2017

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E S T U D O A N A T Ô M I C O D A S M A D E I R A S D O S G Ê N E R O S A n i s o p h y l l e a R . B R O W E X . S A B I N E Ε P o l y g o n a n -t h u s D U C K E . ( R H I Z O P H O R A C E A E ) .

Jorge  A l v e s de Freitas (*) 

R E S U M O

Hiato, tfuxbatho, t ^oJito o dotado doó casiactoAQA anatÔmicoò do, I (uma) e i p é c c e do QQ.Y12AO AruAophytteA é de 2 (duaó) e ó p e c i e ó do gmaAo Polygonanthu&iRkízophotiaceaji) 2 pana cada e^pecte. òão apJiz&cntadaA: caAact.ejuJ>tÃ,coÁ QIAOÍÁ, dzACJu..ç.ã.o macAO e m-cc/toAcõptca, mo-d o e mlcAo^otogna^ai, mo-dot> contei t/ianòveJUal, tangencial 2. fia mo-dial, kíòtognamai, mo-da υαηλα  ção de {,neqiiê.n.CA_.a de. ^ihnaM e etemento* voácuXa/ieò, um quadAo 0-inÕptÁ.co com α ά p^iXacÁpatò

canacteJuAticat, de. cada eòpecÁe e. ama faícha b-iomêXsUca do& <tZemmto& anatâmlcoò, pafux cada e i p e c x e . AA e-ipec-cei eètudadaò  ^ 0 ^ ^ = An/C&opfií/&tea wanaaàeni-iò F-úieò £ R o d t x g u e i ,

Polygonanthu& amazônicas Vucke e P. punctuZatu& Kuhlmann.

I N T R O D U Ç Ã O

Os gκneros A n i s o p h y l l e a R. Bronw ex Sabine e P o l y g o n a n t h u s Ducke descr i tos em 182*» 

e I 9 3 2 , respectivamente, tκm sido alvo de muita polκmica com relaηγo γ posiηγo sistemα­

tica de ambos. A n i s o p h y l l e a , segundo Baillon ( 1 8 7 7 ) , ι membro da tribo AnisophyI1eae  da famνlia Rhizophoraceae antes tratado dentro das Saxifragaceae. Ridley (1952) e tambιm  Corner ( 1 9 5 2 ) trataram­no como uma famνl ia independente ­ Anisophyl leaceae e Roberty (195*0,  na "Petite Flore de 1O u e s t Africain" colocou estranhamente a espιcie A n i s o p h y l l e a lau­ r i n a , nas Melastomataceae. Quanto ao gκnero P o l y g o n a n t h u s , considerado por Ducke ( 1 9 3 2 ,

I933) como pertencente γ Euphorbiaceae, foi colocado por Croizat (1939) em uma nova sub 

famνlia das Olacaceae ­ Polygonantheae, por ele criada. Em 1939» Baehni & Dansereau tn  cluiram­no em Saxifragaceae. Kuhlmann (19*»0) tambιm considerou inicialmente o gκnero  como pertencente a Euphorbiaceae e Croizat (19**3) criou a nova famνlia Polygonanthaceae.  Finalmente, Kuhlmann (19*»*») colocou o gκnero na subfamνl ia Ani sophyl loideae e admitνu­o  na famνlia Rhizophoraceae que, segundo Pires & Rodrigues ( 1 9 7 1 ) , foi a colocaηγo mais 

acertada.

Para uma melhor compreensγo e para facilitar seu estudo, α famνlia Rhizophoraceae  foi dividida em trκs tribos por Bentharn & Hooker (1865), nas quais eles agruparam as e£  pιcies conhecidas na ιpoca. Seguindo o mesmo princνpio e classificaηγo, Marco (1935), 

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com base nas caracterνsticas macro e microscσpica das madeiras, considerou os grupos:Gru  po I­Rbizopboreae, ]J­Gynotrocbeae, I ) I­Maηarisieae, e sugeriu um IV Grupo nγo classifi  cado, constituνdo pelos gκneros P o g a Pierre e P e l l a c a l y x Korth. 0 gκnero A nis o p h y l l e a foi inserido em Gynotrocheae, Grupo II. Esta divisγo foi posteriormente apoiada por MeJ^  calf & Chalk ( 1 9 6 5 ) .

Estudos mais recentes sobre os referidos gκneros tentam esclarecer suas relaηυes  de afinidades: Pires & Rodrigues (1971) acharam os dois gκneros muito parecidos quanto  ao aspecto macroesi_rutural das madeiras e enquadraram o gκnero P o l y g o n a n t h u s , possivel­ mente, tambιm em Gynotrocheae, Grupo II da classificaηγo de Marco (i.e.). Prance et a l .

(1975), na mais recente revisγo taxonτmica das espιcies amazτnicas de Rhizophoraceae,  trataram os gκneros Anisophyllea e Polygonanthus entre os cinco gκneros da famνlia, que  foram estudados, corroborando assim as opiniυes de Baillon (1877) e Kuhlmann( 19^*0 quan_  to γ posiηγo dos referidos gκneros na famνlia Rhizophoraceae. 

Nosso trabalho visa fornecer elementos da anatomia do lenho, procurando somar no­ vas caracterνsticas afins dos gκneros, sem no entanto, fazer um confronto comparai ivo en 

tre as espιcies, ou mesmo esclarecer a sua posiηγo taxonτmica. 

M A T E R I A L Ε M É T O D O

M é t o d o

0 material estudado obedeceu rigorosamente ΰs recomendaηυes da Associaηγo Brasilei­ ra de Normas Tιcnicas (1973), para as descriηυes macro e microscσpicas das madeiras de  dicotiledτneas brasileiras. 

Os corpos de prova para os estudos anatτmicos foram provenientes de αreas interme  diαrias, entre o cerne e o alburno, onde as caracterνsticas sγo mais marcantes, e suas  dimensυes foram aproximadamente iguais a 1,5 cm na direηγo tangencνal, 2,0 cm na radial  e 3,0 cm na direηγo axial. 

Para os cortes histolσgicos, todo material foi submetido γ fervura em αgua duran­ te 1 hora, impregnando sempre que necessαrio o lenho com parafina, a fim de evitar a di  laceraηγo dos seus elementos constituintes. Em prosseguimento, foram feitos alguns cor  tes transversais ao eixo da αrvore e os outros no sentido longitudinal: perpendicular­ mente aos raios (tangencial) e paralelamente a estes (radial), com a espessura variαvel  de Τ 6­Ϊ 8 micrτmetros, utilizando o micrσtomo de precisγo deslizante American Optical. Os  cortes foram divididos: uns permanecendo na cor natural, outros coloridos pela safranina  hidroalcoσlica, outros pela hematoxi1ina, e por fim, montados em permount, entre lβmina  e JamνnuJa. Foi procedido para todos os cortes uma desidrataηγo progressiva: αlcool a  50Ύ, 75Ύ, 95Ύ, αlcool absoluto e xilol. 

Para a maceraηao, foram utilizados pequenos fragmentos de madeira de parte ma is in  terna do corpo de prova em contato com a soluηγo aquosa de αcido acιtico glacial e αgua  oxigenada 1 3 0 V . Para acelerar a reaηγo, colocou­se o macerado na estufa a 50 ­ 60°C pe  lo perνodo de 2 dias. Passados os dois dias, o material lenhoso foi lavado em αgua cor 

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rente por vαrias vezes e corado em safranina hidroalcoσlica. Realνzadaa coloraηγo, foi  feita nova lavagem, para ser retirado o excesso de corante sendo o material dissociado  sobre lβmina em uma gota de glicerina, com auxνlio de agulhas histolσgicasemicroscσpio  estereoscσpio Olympus. Logo em seguida, procedeu­se γ montagem e lutagem das lβminas  para serem feitas as devidas mensuraηυes do material dissociado. 

Na mensuraηγo das fibras, nϊmero de vasos por mm , diβmetro tangencial dos vasos,  nϊmero de raios por mm linear, altura dos raios em micrτmetro, altura dos raios em nume  ro de cιlulas, comprimento dos elementos vasculares e largura dos raios em nϊmero de cι  lulas, utilizamos o Projetor Universal UP 36O­TII Olympus com a objetiva de lOOx e esca_  la de vidro com 0,5 mm de unidade mνnima de graduaηγo, equivalente a 10 micrτmetros com  a respectiva objetiva. 

As macrofotografias com lOx foram obtidas diretamente das superfνcies de topo do  corpo de prova, preparadas convenientemente em micrσtomo da marca American Optical mode_ 

lo 8 6 0 , fotografados com sistema Tessovar da marca CARL ZEISS. 

As mνcrofotograf ias com 50x foram tiradas diretamente das lβminas histolσg icas com  fotomicroscσpio AXIOMAT, marca CARL ZEISS. 

As fotos estγo dispostas seguindo a ordem alfabιtica das espιcies estudadas. 

M a t e r i a l

0 material xilolσgico estudado encontra­se registrado e arquivado na Xiloteca (χ),  Herbαrio (H) e Laminαrio do INPA, com os seguintes dados de coleta: 

A n i s o p h y l l e a m a n a u s e n s i s Pires & Rodrigues 

Brasil ­ Estado do Amazonas: Municνpio de Manaus, Estrada Manaus­Itacoatiara km ­

1 2 5 , picada XIII. Gol,: R o d r i g u e s , W . 869O, em  0 4 . 0 2. 1 9 7 0 . Arvore de 1 5 m de altura χ 

30 cm de diβmetro. Mata de terra firme. X­4164; H­2762. 

Brasil ­ Estado do Amazonas: Municνpio de Mauιs, prσximo γ plantaηγo de guaranα  Antαrtica. Col .: H i l l , S . R . 1 3 1 3 9 , em 23.07.1983­ Arvore de 20 m de altura χ 35 cm de 

diβmetro; solo argiloso, floresta alta. X­s/n9; H­s/n?; L­1022. (*) . 

Brasil ­ Estado do Amazonas: Municνpio de Manaus, Fstrada Manaus­Itacoatiara km ­

I 3 5 . Col.: L o u r e i r o , A . Arvore de 15 m de altura. Solo argiloso, mata de terra firme. 

X­6013; H­48312. 

P o l y g o n a n t h u s a m a z ô n i c a s Ducke 

Brasil ­ Estado do Amazonas: Municνpio de Borba, rio Paca, confluκncia com o rio  Mari­Mari. Col .: H i l l . S . R . 1 2 9 2 2 , em 02.07.1982. Arvore de 25 m de altura χ 100 cm 

de diβmetro. Solo arenoso, mata de igapσ. X­s/n°; H­s/n9; L­1023. ("). 

(*) Material em processamento sem nϊmero da Xiloteca e do Herbαrio. 

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Polygonanthus punctulatus Kuhlmann 

Colτmbia ­ Rio Apaporis. Coi.: Roa Torres, A. 708, em 12.05 ­ 11.06.1977.  X- 6 6 2 7 ; H ­7 9 8 5 7 ; 1.­102Ύ. 

Colτmbia ­ PRORADAM. Col.: Roa Torres, A. et  a l . 7 0 8 , em 2 5 . 0 5 . 1 9 7 7 . X­6916; H­

8 5 Ί 6 6 .

R E S U L T A D O S

Os gκneros estγo apresentados em ordem alfabιtica e na mesma ordem estγo as espι­ cies estudadas. 

Os resultados obtidos estγo descritos de modo com os padrυes usuais. 

As observaηυes anatτmicas estγo contidas na descriηγo individual de cada espιcie,  porιm, com o objetivo de resumir os resultados elas foram reunidas no Quadro I e nas fi  chas biomιtricas, onde ι possνvel se ter uma visγo geral, englobando as caracterνsticas  das espιcies. 

Anisophyllea manausensis Pires & Rodrigues 

DADOS GERAIS SOBRE A MADEIRA 

Caracterνsticas gerais 

Madeira dura e pesada  ( 0, 8 5 ­ 0,90); castanho­avermelhada, com manchas escuras, γs  vezes marrom bem acentuado; de aspecto fibroso atenuado; grγ direita; textura mιdia a  grosseira; superfνcie de pouco brilho; cheiro e gosto nao pronunciados. 

DESCRIÇΓO MACROSCΣPICA (Figura 1 ­ A) 

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DESCRIÇΓO MICROSCΣPICA (Figura 1 - B , C e D)

V a s o s de distribuiηγo difusa; forma circular a ligeiramente ovalada, vazios na sua  maioria, rarνssimos obstruνdos parcialmente por sua substβncia nao identificada, espes­

sura da parede entre 3­12 micrτmetros; diβmetro tangencial de pequenos a muito grandes,  entre 90­320 micrτmetros, predominantemente os grandes (76Ύ); muito poucos a pouco nume  rosos, 1­8 por mm geralmente poucos ( 5 2 Ύ ) ; solitαrios ( 8 0 Ύ ) , mϊltiplos de 2 ( 1 5 Ύ ) ,d e 3  (5Ύ) e ocas iona Imente 4 (Fig. 2­B) , ΰs vezes com d i spos i ηγo racemi formes (cachos), ou em mϊl tj_  pios d i agona i s ou tangenc i a i s , e em al i nhamentos com tendκnc i a a poros em anι i s; perfuraηγo sim  pies, geralmente oblνqua; elementos vasculares de muito curtos a mui to longos, entre 2 5 0 -76O micrτmetros de comprimentos, freq٧entemente longos (64Ύ), com apκndices em um ou em  ambos os extremos ou sem apκndices; pontuaηυes intervasculares em pares areolados, de  disposiηγo alterna; contorno circular, poligonal ou irregular, geralmente atι 6 micrτme_  tros de diβmetro; abertura em fenda estreita inclusa, ΰs vezes coalescentes abrangendo  de 2­4 pontuaηυes; pontuaηυes radiovasculares semelhantes ΰs intervasculares, medindo 6  micrτmetros de diβmetro. P a r ê n q u i m a a x i a l predominantemente do tipo apotraqueal, concκn  tricτ (reticulado e/ou escalar! forme) , em linhas de 2­7 cιl ulas de largura, levemente en_  curvadas, em associaηγo com os vasos (paratraqueal zonado e aliforme) ou independente de

les (apotraqueal difuso); seriado com 6­8 cιlulas de altura, comumente 8. R a i o s hetero  celulares e homocelulares. Hα dois tipos distintos: unisseriados, geralmente menos nu­ merosos , e mui t i sseri ados ; mui to al tos a extremamente a 1 tos , ent re 28­76 milνmetros, de 7 2

-I 7 3 cιlulas de altura, muito largos a extremamente largos, de 2 8 0 - 5 0 0 micrτmetros e 8­ 17 cιlulas de largura. Os raios mui t i sseriados apresentam cιlulas quadradas, eretas e ho­ rizontals. As vezes interrompidas por faixas de tecido, fibroso ou por sιrie de parκn­ quima. F i b r a s libriformes, de paredes espessas a muνto espessas, de 6­11 micrτmetros de  espessura; de curtas a muito longas, entre 1.410­2.480 milνmetros de comprimento (Figu­ ra 2 ­  A ) . A n é i s d e c r e s c i m e n t o pouco distintos ou demarcados por camadas de fibras mais  espessas ou pela presenηa de parκnquima apotraqueal terminal ou inicial. 

E m p r e g o s

(6)
(7)

CLASSES ( Comprimento mm.) CLASSES

F i g . 2 . A n i s o p h y l l e a m a n a u s e n s i s fires & Rodrigues, a) Distribuiηγo da freq٧κncia d a 3 fibras em percentagem; b ) Distribuiηγo da freq٧κncia dos vasos por  m m2 em percerj 

tagem. 

P o l y g o n a n t h u s a m a z o n í c u s Ducke  DADOS GERAIS SOBRE A MADEIRA 

C a r a c t e r í s t i c a s g e r a i s

Madeira moderadamente pesada ( 0 , 6 5 ) ; alburno de cor beje­claro, bem di ferenciado do  cerne de cor castanho claro, demarcado por faixas escuras levemente avermelhadas do te­ cido lenhoso, parte interna perecνvel; grγ direita; textura fina; superfνcie de pouco 1 us_ 

tre;cheiro e gosto nγo pronunciados. Algumas αrvores apresentam­se ocas. 

DESCRIÇΓO MACROSCΣPICA ( F i g u r a 3 - A )

P a r ê n q u i m a pouco constrastado, apenas notado a olho nu, distinto sob lente em li­ nhas muito finas, numerosas, regularmente espaηadas, ligeiramente arqueadas, associadas  ou nγo aos poros, predominantemente apotraqueal reticulado e/ou escalariforme; presente  tambιm o paratraqueal alado. P o r o s visνveis a olho desarmado, solitαriose mϊltipios de  2­3, raramente k, predominando os primeiros; γs vezes agrupados, vazios ou obstruνdos. 

L i n h a s v a s c u l a r e s observadas a olho nu, longas, pouco sinuosas, interrompidas. R a i o s no  topo de trκs tipos, bem visνveis a vista desarmada, largos e mιdios, ΰs vezes bifurca­ dos, espaηados, sempre intercalados pelos raios finos, numerosos, somente observados com  auxνlio de lente quando o campo ι umedecido; na face tangencial sao altos, irregularmen  te dispostos; na radial sγo contrastados, bem visνveis a olho nu. A n é i s d e c r e s c i m e n t o

(8)

demarcados por zonas mais escuras do tecido fibrose  M α c u l a s  m e d u l a r e s e  C a n a i s  s e c r e ­

tores nγo foram observados. 

DESCRIÇΓO MICROSCΣPICA  ( F i g u r a 3 ­  B , C e  D ) 

V a s o s de distribuiηγo difusa, uniforme, forma circular a ligeiramente ovalada, va  zios, alguns obstruνdos parcial ou totalmente por substβncia nγo identificada, espessu­ ra da parede medindo entre 3 - 9 micrτmetros; diβmetro tangencial de mιdios a grandes, en  tre ) ) 0 - 2 2 0 micrτmetros, predominando os mιdios ( 7 6 Ύ ) ; muito poucos a pouco numerosos, 

1­8 por  m m2

, geralmente poucos ( 5 2 Ύ ) ; solitαrios ( 6 5 Ύ ) , mϊltiplos de 2 ( 2 9 Ύ ) , ocasional­

mente de 3 ( 6 Ύ ) , (Fig. 4 ­  Β ) ; ΰs vezes em disposiηυes racemiforme (cachos), de 2 - 3 , ou  em mϊltiplos diagonais de 2 e tangenciais de 3 ; placa de perfuraηγo simples, geralmente  oblνqua; elementos vasculares de muito curtos a longos, variando entre  3 0 0- 6 3 0 micrτme­ tros de comprimento, geralmente curtos (56Ύ), com apκndices comumente curtos em um ou em  ambos os extremos ou sem apκndices; pontuaηυes intervasculares em pares areolados, de  disposiηγo alterna; contorno irregular ou poνigonal, geralmente atι 6 micrτmetros de di£  metro; abertura em fenda estreita inclusa, γs vezes coalescentes abrangendo atι 3 pontua  ηυes; pontuaηυes radiovasculares do mesmo tipo das intervasculares.  P a r κ n q u i m a  a x i a l 

predominantemente do tipo apotraqueal concκntrico (reticulado e/ou escalariforme) em lν  nhas de 1­4 cιlulas de largura, levemente encurvadas, em associaηγo com os vasos (para­ traqueal vasicκntrico e alνforme); seriado com  4- 7 cιlulas de altura, freq٧entemente 5 - 6 cιlulas.  R a i o s heterocelulares e homocelulares. Hα dois t i pos distintos: unisseriados, 

geralmente menos numerosos, e mui tisseriados; largos a extremamente largos, de 170­440  micrτmetros e 7 - 2 2 cιlulas de largura, muito altos a extremamente altos com 22­56 milν­ metros e 35­148 cιlulas de altura. Os raios multisseriados apresentam ceνulas quadra  das, eretas e horizontais.  F i b r a s 1ibriformes, de parede espessas, entre 3 - 6 micrτme­

tros de espessur de curtas a longas, entre 1 . 3 7 0 - 1 - 9 6 0 milνmetros de comprimento; fre  quentemente longas ( 7 6 Ύ ) , (Fig. 4 ­  A ) . A n é i s d e c r e s c i m e n t o levemente demarcados por 

zonas escuras e mais compactas do tecido fibrose 

E m p r e g o s

(9)

F i g .  3 .  P o l y g o n a n t h u s  a m a z o n i c u s Ducke.  a ) Corte transversal  ( 1 0 X );  b ) Corte transver 

(10)

TOO  loo

90 

ao-j

70­

60 

50 

40 

A 30­

20

io4

S? 60 Max. = I960 men. ~ Min. : 1,370 mm. 5 ,

Ζ

' . 3

® 

0,75 T,0 1,8 2,0 >2,0 C L A S S E S ( C o m p r i m e n t o i r m . )

l ­ 8 / m m2

M ­ 2 M-3 M­4  C L A S S E S

M>9

Fig. 4. Polygonanthus  a m a z o n i c u s  D u c k e .  a )  D i s t r i b u i η γ o  d a  f r e q ٧ κ n c i a  d a s  e m  p e r c e n t a  g e m ; b)  D i s t r i b u i η γ o  d a  f r e q ٧ κ n c i a  d o s  v a s o s  p o r ran2

  e m  p e r c e n t a g e m . 

Polygonanthus punctulatus Kuhlmann 

0A00S GERAIS SOBRE A MADEIRA 

Caracterνsticas gerais 

Madeira, moderadamente pesada ("" 0 ,55 - 0 ,60); de cor creme­claro, levemente amara  lado; cerne e alburno indiferenciados; gra­direita; textura fina; superfνcie um pouco  lust rosa; cheiro e gosto nγo pronunciados. 

DESCRIÇΓO MACROSCΣPICA (Figura 5 ­ A) 

Parκnquima visνvel a olho nu, bem distinto sob lente, em numerosase finas  U n h a s ,  levemente arqueadas, associadas aos poros ou envoi vendo­os, ou independente dos mesmos;  predominantemente apotraqueat reticulado e/ou esca1 ariforme; presente tambιm o paratra­ queal ali forme e o alado. Poros visνveis a olho desarmado, solitαrios e mϊltiplos de  2­3, com predominβncia dos primeiros, ΰs vezes agrupados; vazios ou obstruνdos. Linhas  vasculares notadas a olho nu, longas, pouco sinuosas, interrompidas. Raios no topo bem  visνveis a olho desarmado, largos e mιdios, espaηados, sempre intercalados por raios mu_i  to finos e numerosos, somente visνveis com auxνlio de lente quando o campo Ê umedecido;  na face tangencial sao altos, irregularmente distribuνdos; na radial sao contrastados,  visνveis a oiho n u . Ancis de crescimento demarcados por zonas mais escuras do tecido  fibroso. Mαculas medularcs e Canais intercclulares nγo foram observados. 

DESCRIÇΓO Ml CROSCO"Ρ ICA (Figura 5 ­ Β , C e D) 

Vasos de distribuiηγo difusa, forma circular a semiovalada, vazios, espessura da 

(11)

parede entre 3­6 micrτmetros; diβmetro tangencial de mιdios a grandes, entre 1 3 0 - 3 0 0 mi  crυmetros, predominando os grandes (76Ύ); de muito poucos a poucos, 1­4 mm2

, freq٧ente­ mente muito poucos (60%); solitαrios (73Ύ), mϊltiplos de 2(23Ύ), de 3(4Ύ), ocasionalmen­ te de 4 (Fig. 6 ­  Β ) , ΰs vezes em disposiηγo racemiforme ou em mϊltiplos tangenciais de  2­3 vasos; placa de perfuraηγo simples, geralmente oblνqua, elementos vasculares de mui 

to curtos a muito longos, entre 200­770 micrτmetros, mais freq٧entes os longos (68Ύ),  com apκndices em um ou em ambos extremos ou sem apκndices; pontuaηυes intervasculares em  pares areolados, de disposiηγo alterna; contorno circular ou poligonal, geralmente ate  6 micrτmetros de diβmetro; abertura em fenda estreita, inclusa, as vezes coalescentes  abrangendo 2 pontuaηυes; pontuaηυes radiovasculares semelhante is intervasculares.  P a r κ n _ 

q u i m a  a x i a l predominantemente do tipo apotraqueal concκntrico (reticulado e/ou escalan_ 

forme) em numerosas linhas finas de 1­5 cιlulas de largura, espaηadas regu 1 armente ou as  sociadas aos vasos (parκnquima paratraqueal compreendendo o vasicκntrico, alνforme e o  alado); seriado com  4- 8 cιlulas de altura, freq٧entemente 5­6 cιlulas.  R a i o s heteroce­

lulares e homocelulares. Hα dois tipos distintos: unisseriados, menos numerosos,  e m u i ­ tisseriados; muito altos a extremamente altos de  2 4- 8 0 milνmetros com 50­146 cιlulas de  altura, largos a muito largos, com 110­360 micrτmetros e 4­14 cιlulas de largura, sendo  os unisseriados baixos e finos.  F i b r a s libriformes, de paredes espessas, entre 3 - 5 mi­

crτmetros de espessura; de curtasNa muito longas, entre 1.540­2.110 milνmetros de com­

primento, geralmente longas (84Ύ). A n é i s d e c r e s c i m e n t o bem distintos e espaηados, de­ marcados por zonas de tecido fibroso mais compacto, fibras achatadas de parede mais es­ pessa e lϊmen mais estreito. 

E m p r e g o s

(12)

F i g . 5 . Polygonanthus punctulatus Kuhlniann.  a ) Corte transversal (10X);  b ) Corte trans 

(13)

100­,  100  9 0  80­)  70­ < 50­ Υ ζ <UI 3 40­ Ο UJ Α  ·*⊅ 30  20­ 10­

Μαχ. - 2 . Π 0 mm. 

<t

M i n . :

1,540 mm. õ ζ

( L U

O

® 

0,76 1.0 1,5 2,0 > 2 , 0

C L A S S E S ( C o m p r i m e n t o  m m I 

l - 4 / m m2

M - 2 M - 3 M ­ 4

C L A S S E S M > 5

F i g . 6.  P o l y g o n a n t h u s  p u n c t u l a t u s Kuhlmann.  a ) Distribuiηγo  d a freq٧κncia  d a s fibras 

em percentagem;  b ) distribuiηγo da freq٧κncia dos vasos por  m m2

 em percentagem. 

D I S C U S S Γ O 

F. notσria a semelhanηa macroscσpica entre as espιcies  A n i s o p h y l l a  m a n a u s e n s i s Pi­

res & Rodrigues,  P o l y g o n a n t h u s  a m a z o n i c u s Ducke e  P .  p u n c t u l a t u s Kuhlmann; e mais ainda 

entre as espιcies  P o l y g o n a n t h u s  a m a z o n i c u s Ducke e  P .  p u n c t u l a t u s Kuhlmann, no entanto, 

κ perfeitamente possνvel fazer uma separaηγo e caracterizaηγo individual das espιcies es  tudadas atravιs dos resultados obtidos, agrupando­as de acordo com alguns caracteres co  muns e diferenciais encontrados nas referidas espιcies. 

P o r o s ­ As espιcies A. manausensis e  P ,  a m a z o n i c u s assemelham­se quanto γ freq٧κn 

cia por  m m2, ocorrendo em ambas, de muito poucos a pouco numerosos (i­8), com predominβn 

cia dos poucos (50Ύ); em P.  p u n c t u l a t u s ocorre de muito poucos a poucos (1-H), com maior  ocorrκncia dos muito poucos (601), e em todas as espιcies houve a predominβncia dos po­

ros solitαrios; (Quadro I, Fig. 2, Ί e 6; Fichas Βiometricas). 

Quanto ao diβmetro tangencial e comprimento dos elementos vasculares em  A .  m a n a u ­

s e n s i s e  P .  p u n c t u l a t u s predominam os grandes ( 7 6 Ύ ) , com maior ocorrκncia dos longos (aci 

ma de 6 0 Ύ ) ; em  P .  a m a z o n i c u s predominam os mιdios ( 7 6 Ύ ) , com maior ocorrκncia dos cur­

tos ( 5 6 Ύ ) ; (Fichas Biomιtricas e Des.  M i e ) . 

P a r κ n q u i m a ­ Hα uma grande similaridade entre as espιcies estudadas, porιm  A .  m a ­ n a u s e n s i s aparenta maior abundβncia, apresentando linhas mais largas e espassadas, e maj_ 

or nϊmero de cιlulas por sιrie; (Fig. 1, 3 e 5; Fichas Biomιtricas). 

(14)

F i b r a s ­ Com relaηγo, ao comprimento,  A .  m a n a u s e n s i s e  P .  p u n c t u l a t u s apresentam de 

curtas a muito longas e  P .  a m a z o n i c u s apenas de curtas a longas (Quadro I e Fichas Bio­ mκtricas). 

Quanto a distribuiηγo da freq٧κncia em percentagem,  A .  m a n a u s e n s i s apresentou uma  ligeira predominβncia das muito longas (48%), sobrepujando γs longas (44Ύ); em  P .  a m a z o 

n i c u s e  P .  p u n c t u l a t u s predominaram as longas (76Ύ) e (84Ύ), respectivamente (Quadro I,  Fig. 2, 4 e  6 ) . 

C O N C L U S Γ O 

0 objetivo maior do presente trabalho nao ι o de separar nem comparar e sim o de  esclarecer anatomicamente os caracteres das espιcies descritas, para um futuro estudo  mais completo englobando outras espιcies de famνlias anteriormente jα relacionadas com  os referidos gκneros, tais como: SAX IFRAGACEAE, EUPHORBIACEAE, OLACACEAE e mesmo RHIZO­ PHORACEAE, a fim de auxiliar a botβnica no posicionamento taxτnomico dos mesmos. 

S U M M A R Y 

The genena Anisophyllea. and PolygonanthuA have, been included In di^cfient ^amiÂieò [Saxiiaagaceae, Euphofibiaceae., Õlacaceae and Rhizophonaceae) by deveAolautkou. Tufitken, they faoKme difáeAent ^atnltieò: KniAopkyítaceae and Polygonanthaceae.  Μ ο Λ £r e c e n t l y they one Included In the Rhi.zophona.ceae family.

In thin, ραροΛ iò made the òtudy o& the anatomical ^eatuie o& one ApecieA 0& the genua Ani&ophyUiea and two -bpeciet, ojj the genu* PolygonanthuA, belonging to the family VMizophonaceae, and fiox. each òpecieA ahe tkesic mxe pieAcnted: gencAal chanacte/úAticò, maC'io and micAoòcopic deòchiptionA, macKo and micaophot.ogft.aphie.-o o&tAanAveAAc, tangenclal and hjxdial òectionA, hiAtogtvmt, oi the variation o& Sequence o£ ftib/ceA and vat>culaA elementA, biometAic dateA o£ the anat.omi.c ele.me.nth, and a demomtftative table with the. principal, heat.uh.et> o^ each ipecioA.

The òpecieA studied ah.e: AniAophyllea manaxxAenAiA PiAeA Í RodnigueA, Polygonan-thuA amazonicuA Vucke and V. punctulatuA Kulilmann.

A G R A D E C I M E N T O S 

A todos, que de forma carinhosa e prestativa, colaboraram direta ou indiretamente  na elaboraηγo deste trabalho e ajudaram a concretizα­lo. 

Aos orientadores Ora. Marlene F. da Silva e Dr. Arthur A. Loureiro, pela atenηγo,  dedicaηγo e esclarecimentos. 

Ao botβnico Dr. William A. Rodrigues pela colaboraηγo e atenηγo dispensada. 

(15)

Ao Engenheiro Operacional Francisco Josι de Vaconcellos pela prestimosa colabora­ cγo e i ncent i vo.  Ao tιcnico Josι Wilson S. Meirelies, pelas fotos microscσpicas.  Ao datilografo Roberto Gomes, pelo excelente trabalho.  Aos professores do Instituto de Tecnologia da Amazonia ­ UTAM, por todo apoio «  ensinamentos. 

Q u a d r o I .  P r i n c i p a i s caracteres  a n a t τ m i c o s e fichas biométricas d a s espécies e s t u d a d a s .

C A R A C T E R E S

Ε S Ρ ε C 1  E

C A R A C T E R E S 

A .  m a n a u s e n s i s  P . amazonicus  P. punctulatus 

PE B Á S I C O (*) 0,85 - 0,90 0.65 - 0.55 - 0.60

Cerne (cor) Castanho-avermelhado, co m

e s c u r a s , à s v e z e s m a r r o m

m a n c h a s Castanlio-claro C r e m e - c l a r o

Alburno (cor* Castanho-avermelhado, à v e z e s Beje-claro Creme-claro

V a s o s (freqüência por rrm2

) Oe m u i t o poucos a p o u c o De m u l t o poucos a pouco numero - De m u i t o poucos d poucos

Muito poucos = 15Ύ Poucos • 5 0 ¾ P o u c o numerosos - 35Ύ

M u i t o poucos - 3 5 * Poucos = 50Ύ Pouco numerosos - 15Ύ

K u l t o poucos = 60¾ Poucos = 40¾

Fibra* (comprimfínto mm) De curtas a m u l t o longas Curtas - 8%

Longas -Mui tos longas - ^8¾

De curtas a longas Curtas = 24Í-Longas 7 6 ¾

De curtas a muito longas Curtas - 4¾

Longas 8 4 ¾ Muito longas - 12¾

P a r ê n q u i m a (Tipo) A p o l r a q u e e l , concêntríco lado e/ou esca1ariforme) te lambem 0 pa ratraqu-ea 1 m e e 0 apotraqueal difus

íreticu Apotraqueal concêntrico Çreticu presen lado e / o u escala ri f o r m e ) ; p r e -a l i f o r - sente t-ambém o p-ar-atr-aque-al v-a-

va-sicêntrico e aliforme.

Apotraqueal c o n c é n l r i c o (reticu-lado e / o u escalar!forme);presen-te também o paratraqueal vaslcén tricô, ali forme e o a l a d o .

I*J Peso seco a 0¾ por volume sa urado.

F I C H A Β 0 Μ Ε Τ R  t A 

E s p é c i e : A . m a n a u s e n s i s Pires í odrigues

ELEMENTOS ANATÔMICOS PLANO O N D E SE EFETUA A AFERIÇÃO UMIDADE D E MEDIDA VALORES DETERMINADOS

M á x i m o 1 M í n i m o \ M é d i a V a s o s

Freqüência Transversal ii?/rmt2

8,00 1 ,00 2,00 Diâmetro langencial Transversal p m 320,00 90,00 231,20 Comprimento d o s elementos M a t . dissociado Uni 760,00 250,00 ν 8 0 , 8 0 Espessura da parede Transversal p m 12,56 3.1' 6,59

Parênquima Axial

Altura da série Transversal Células 7 2 Altura da série taoqcncial C é l u l a s 8 6 Alrura d a série langencial M m :

:V.i 900

Fibras

Corapr imento Mat. d i s s o c i a d o irm 2,480 1 ,410 1,980 Diâmetro M a t . d i s s o c i a d o um 23,55 1 4, 1 3 18,8« Largura d o lúnen M a t . d i s s o c i a d o u m 1.57 1,57 1.57 Espessura d a p a r e d e H a t . dissociado u m 10,99 6.28 8,63

E s p é c i e : P. amazonicus Ducke

ELEMENTOS ANATÔMICOS PLANO ONDE SE EFETUA A AFERIÇÃO UNIDADE D E M E D I D A VALORES DETERMINADOS M á x i m o 1 M í n i m o 1 M é d i a V a s o s

Freqüência Transversal n ? / W S,oo 1 . ::n 2.00 Üiâmetro tdngencial Transversal um 220,00 110,00 183.60 Comprimento d o s e l e m e n t o s M a t . d i s s o c i a d o Um 630,00 300,00 '•87,60 Espessura da p a r e d e Τ ιansversa1  IWT 9,42  3.00  ' . 7 1

Parênquima Axial

Altura da série Transversal Células 4 1 M l ura da série Tangenc i a 1 Células 7 4 Altura da séi ie Tangencial u m .p,o 770

Fibras

Comprimento M a t . dissociado m m 1,960 1.370 1.697 Diâmetro Mat, dissociado Um 7 5 , 12 12,56 20,09 Largura d o lúmen M a t . d i s s o c i a d o U m 12.56 6,28 9,10 Espessura da parede M a t . d i s s o c i a d o }im 6,28 3.14 5 . W

E s p é c i e : P. punctulatus Kuhlmann

ELEMENTOS ANATÔMICOS PLftNO ONDE SE EFETUA A A F E R I Ç S 0 UNIDADE D E MEDIDA VALORES DETERMINADOS

Max i ma M í n i m o

1 M é d i a

Vasos

Freqüência Transversal 'Ί'­,! ­ 4,00  1 ,00  1.50 

Diâmetro taogencial  Transversal  U m  300.00  130,00  ΪΑΜ 

C o m p r i m e n t o dos elementos  M a t . dissociado  u m  770.00  200,00  562,00 

F s p e s s u ra da parede  Transversa I  Um  6,28  3 . Η  4,71 

Parênquima Axial

A l t u r a d a série Transversa 1 C é l u l a s 5 1 Altura d a série Tanoenc i a 1 Células 8 4 " i t u r a . d a série 1a n q e n c i a 1 um

,;w ι 950  Fibras 

Comprlmenlo  M a t .  d i s s o c i a d o  m m  2.110  1 .5^0  1 ,821

D i â m e t r o  Mat.  d i s s o c i a d o  um  25,12  15,70  20. 4 1

largura  d o l٧men  M a t .  d i s s o c i a d o  Ul»  15.70  13.3Ί 

(16)

R e f e r κ n c i a s  b i b l i o g r α f i c a s 

ASSOCIAÇΓO BRASILEIRA DE NORMAS  T Ι C N I C A S . ­ 1973.  D e s c r i η γ o  d o s  c a r a c t e r e s  g e r a i s  e a n a .  c τ m i c o s  m a c r o e  m i c r o s c σ p i c o s  d a s  m a d e i r a s de  d i c o t i l e d o n e a s . Rio de Janeiro. 18 p.  [raimeografadaJ. 

Baechi, C. S Dansereau, P. ­ 1939.  P o l y g o n a n t h u s , genre de Saxifragaceae.  B u l i .  S o e . 

B o t ,  F r a n c e ,  8 6 : 183 ­ 186. 

Baillon, Η. Ε . - 1 8 7 7 .  ٧ i s t o i r e  d e  P l a n t e s , 6: 292 ­  2 9 4 . 

Benthara, (>. A Hooker, J. D. ­ 1965.  G e n e r a  P l a n t a r u m . Reserve &  C o . London. 1(2):677­

683. 

Corner, Ε . J. Η. - 1 9 5 2 .  W a y s i d e  t r e e s  o f  M a l a y a , 2·? cd . v. 1, p. 122 - 125.

C r o i z a f , L. N. C. - 1 9 3 9 . Polygonantheae ( O l a c a c e a e ).  B u l l ,  S o c .  F r a n c e , 8 6 : 5 - 7 ,

- 1939. P o l y g o n a n t h e a e , nor a genus of the S a x i g r a f a c e a e,  J o u r .  A r n o l d .  A r o b o r, 2 Q

( 4 ) : 443 - 4 4 5 .

1943. P o l y g o n a n t h a c e a e.  C a c t u s .  S u c c .  J o u r , , 1 5 ( 5 ) : 6 4 . Los A n g e l e s .

D u c k e , A. - 1 9 3 2 .  P o l y g o n a n t h u s .  N o t i z b l .  B o t .  G a r d .  M u a .  B e r l . , I I : 345 - 346,

1933.  P o l y g o n a n t h u s .  A r c h .  J a r d .  B o t .  R . J , , 6: 62 - 6 3 .

K u h l m a n n , J. G. - 1 9 4 0 ,  P o l y g o n a n t h u s  p u n c t u l a t u s in R e u n . S u l - A m e r i c a .  B o t ,, 3 : 3 0 — S 2 ,

- 1944. Nota prιvia. R o d r i g u é s i a ,  8 ( 1 7 ) :  6 5 . 

M a r c o , Η, F. - 1 9 3 5 . Systematic anatomy of Che Voods of the Rhizophoraceac,  T r o p .  W o o d s . , 

4 4 : 1 - 2 0 .

M e t C a l f , C. R. 6 C h a l k , L. - 1 9 6 5 .  A n a t o m y  o f  t h e  D i c o t y l e d o n s . C l a r e n d o n P r e s s . O x f o r d , v. 1. p . 601 - 6 0 2 .

P i r e s , J. M, & R o d r i g u e s , W. A. - 1 9 7 1 . N o t a s sobre os gκneros  P o l y g o n a n t h u s e  A n i s o ­ p h y l l e a .  A c t a  A m a z τ n i c a ,  1 ( 2 ) : 7 ­ 15. 

Prance, G. Τ. - 1 9 7 5 . Revisγo taxonomica das espιcies amazτnicas dc Rhizophoraceae. 

A c t a  A m a z τ n i c a ,  5 ( 1 ) : 5 ­ 22. 

Ridley, Η. Ν', - 1 9 2 2 .  F l o r a  o f  t h e  M a l a y  P e n i n s u l a . Reeve and C o . , L o n d o n , v, l.p.692-703.

R o b e r t , G. - 1 9 5 4 , Petite Flore de 1'Quest A f r i c a i n , P a r i s ,  R e c h .  S c i .  T e c h .  O u t r e ­

Mer.

Imagem

Fig.  4. Polygonanthus   a m a z o n i c u s  D u c k e .  a )  D i s t r i b u i η γ o  d a  f r e q ٧ κ n c i a  d a s  e m  p e r c e n t a 

Referências

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