• Nenhum resultado encontrado

Mercado aberto : um estudo da implantação e funcionamento no caso brasileiro

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2017

Share "Mercado aberto : um estudo da implantação e funcionamento no caso brasileiro"

Copied!
288
0
0

Texto

(1)

FUNDAÇXO

getセo@

VARGAS

ESCOLA BRASILEIRA DE ADMINISTRAÇIo PrtELICA

CURSO DE MESTRADO EM ADMINISTRAÇlo PrtELICA

NOME DO AUTOR

ALDO LA SALVIA JUNIOR

MERCADO ABERTO: UM ESTUDO DA IMPLANTAÇIO

E FUNCIONAMENTO NO CASO BRASILEIRO

MONOGRAFIA APRESENTADA

À

ESCOLA BRASILEIRA DE

AD-MINISTRAÇÃO PrtELICA

PA-RA A OBTENÇÃO DO GPA-RAU DE

MESTRE EM ADMINISTRAÇÃO

PÚBLICA.

(2)

FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS

ESCOLA BRASILEIRA DE AlJMTNISTRAÇÃO P"ÚBLICA CURSO

DE

MESTRADO EM ADMINISTRAÇXO PÚBLICA

E

MERCADO A.B1"RTO: UM ES/rUDO DA IMrLANTAç!O E FUNCiONAMENTO NO CASO BRASI.LEIRO

MONOGRAFIA DE MESTRADO APRESENTADA POR ALDO LA SALVIA JUNIOR

198908 669 T/EBAP L338m

"'" 1'""

1000054279

li

"'"11'

li

/I

UI

APROVADA EM SPNQPNXセI@

PELA COMISsl.!:' JULGADORA

FERNANDO REZENDE

CLÁUDIO ROBERTO CONTADOR

(3)

RESUMO:

o

OBJETIVO PRINCIPAL DO TRABALHO

É

DEMONSTRAR QUE A

interfセ@

abCIA GOVERNAMENTAL, VIA PROMULGAÇÃO DE LEIS (REGULAMENTAÇÃO

DO

MERCADO SECUNDÁRIO DE TiTULOS), BENEFICIOU SOBEJAMENTE AS GRANDES

EMPRESAS: BANCOS COMERCIAIS, EM DETRIMENTO DAS PEQUENAS:

SOCIED!

DES CORRETORAS E DISTRIBUIDORAS.

PARA ATINGIR ESTE FIM, A OBRA INICIA-SE COM UM ESTUDO DE CRl

VO MAIS LONGO: O FINANCIAMENTO DOS GASTOS DO GOVERNO, COM ESPECIAL

LUSTRE NOS IMPOSTOS, PROCURANDO LEVANTAR OS MOTIVOS DA UTILIZAÇÃO

DE OUTRAS 'ONTES DE CARREAMENTO DE RECURSOS PARA O FINANCIAMENTO

DOS GASTOS DO SETOR GOVERNO E COMO ISSO SE PROCESSOU: O SANEAMENTO

DA DiVIDA PÓBLICA FEDERAL INTERNA, POSSIBILITANDO O LANÇAMENTO DE

NOVOS PAPtIS (ORTN E LTN).

AS FORMAS CLÁSSICAS DE CONTROLE DA QUANTIDADE DE MOEDA

exiセ@

TENTE NO SISTEMA ECONÔMICO: O REDESCONTO E O COMPULS6RIO. O MERC!

DO ABERTO. O QUE

É

MERCADO ABERTO (" OPEN MARKET"). O QUE SÃO OPER!

ÇOES DE MERCADO ABERTO - SUA IMPORTÂNCIA PARA O CONTROLE DA

LIQUI-DEZ. OS TiTULOS CIRCULANTES NO MERCADO. O FUNCIONAMENTO DO MERCADO

PRIMÁRIO (COLOCAÇÃO PELO MECANISMO DE LEILÃO. A PARTICIPAÇÃO

DOS

"DEALERS". AS OPERAÇOES DO MERCADO SECUNDÁRIO DE TiTULOS: A FINAL,

A PREÇO DE MERCADO, A PREÇO FIXO.

A RESOLUÇÃO Ng

366,

DE

09.04.76

E A INSTITUIÇÃO DAS

CARTAS

DE RECOMPRA PARA AS OPERAÇÕES A PREÇO FIXO. O QUE SÃO E QUAIS

OS

TIPOS DE COMPROMISSO. A SEGMENTAÇÃO LEGAL DO MERCADO. A NECESSID!

DE DE HABILITAÇÃO. POSSIBILIDADES DE ATUAÇÃO E TIPOS POSStVEIS DE

COMPROMISSO. LIMITES. O TRATAMENTO DIFERENCIADO DE ACORDO COM O C!

PITAL. A PROIBIÇÃO DE ATUAÇÃO EM OPERAÇÕES DE GRANDE RISCO. A CRI!

çÃO DE MERCADOS CATIVOS PARA OS TiTULOS DE EMISSIO FEDERAL.

A

ADAPTAÇÃO GRADATIVA.

A PARTE FINAL FICA POR CONTA DOS DADOS E GH1FICOS QUE

coセ@

PROVAM A DIMINUIÇÃO PERCENTUAL DA PARTICIPAÇÃO DAS PEQUENAS

EMPRE-SAS NO MERCADO SECUND1RIO DE PAPtrS, COM INCLUSÃO DE

apセdice@

DE

LEGISLAÇÃO CONSULTADA.

(4)

liA

----

ou_e=:.

.)

Agr2.c.ecimentos:

Ao BAC3N, pela oportunidade;

À l:aria Cristina, pela con:preensao.

(5)

fls.

セZ@. ...::;.. _jZNャイᄋセセ[@ iセ@ セGセセNjゥャG@ :)s . . • . . . . ., . . . •

Ot

-1-: ⦅セ@ GセャャMZGセiZBBBGitGtゥャBBBGエ@1. .l .. GMNNjャjliG[サセGB@ ':":'0 . . . . セv@

:JOS DO

.

.

.

.

..

.

.

. .

..

.

.

.

.

..

.

.

.

..

.

.

.

.

\S

..

.

.

. . .

. .

.

. .

.. .. ..

.

.

.

.. ..

. . .

. .

. . .

..

.

. .

.

.. .. ..

.

..

. .

.. .. ..

. . .

.

.

.

..

.

os

us

1-.r\.'n ... C'

_\ J.l.. .-... :_) . . . .

C/iP:lTULO 2

,

:--- iセLN[ャNG@ c;r::TA •••••••••••••••••••••••••••••

o

...

CLP:lTULO 3

イGセquセiセo@ iiセiセrHIiGイo@ SOBRE A qu[セiセt@ IDJ1-D3 DE ス[セcセMsdaNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNN@

54

o

rM[ZZdescGjiセto@ NO 3R.t ... S I L ... ..

._---

56

o

?.EDZSCONTO SSLETIVO ... ..

O, J.)T-,!;;-P--<S セNNlLN@ v ___..J.. 1'1'0 0'Oi,c;:TLv .... NANNMNGセBMG@ TT,QÓRIO . . . ..

60

... -\S OFERAÇOES DE OFEN tOlセrャHセtNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNN@

b'

AS OP3RAÇG:2S DE :,:3RCJ._DO J:.B:ERTO, O セセue@ 3;;:0?... 「セ@

セs@ OT''?R ALM￧セZ[MZq@ BGカoG⦅ALLセ@ LBGt⦅BZZL[QHZ[ItrLセN@ 'RB 'ri \

..l"l. J.._.__-...._ v-v _ v ____ "L..-..- ...A-' . . . 1

o

Corr:1TE DE I:ERCLJ)O jNセ@ BER'rO ... .

'15

ァュセcioャセ⦅[GQᄋXnto@ .. • .. • • .. • .. • • • • • • • .. • .. .. • .. • .. • .. .. .. • • • • .. .. • • .. • • • .. • • • .. .. • • .. GQMセ@

AS ofRpjセ￧。es@ NOVOS TiTULOS ... ..

o

T,:ECJ. ... l{ISMO DOS lゥNセil。Nes@ ... " ... セ@

03 dスセ⦅エ@ .... lセrs@ ... .

. . . .

..

.

.

..

. . .

. .

..

..

.

.

.

..

. . .

.

.

..

. .

.

tセH[イセi」@ ... 4.S oイlrjZNcAioャセ⦅N・N@ .... IS ... セ@

o

LUCRO ... セ@

(6)

fls.

r" "

''''''''''''7'''',("',

_; セ@, .1.. ,-'

-, MGセ@ セZZ[N@ -:.DC> Nセ@ ... ]ゥセセ_t@

o ••..•...•.•.•••...•...•

. . .

.

.

.

. .

BI.BLI:)G RA ?::::A

... ·

.

4

NセS@

c_セMZZZaᅦcZセs@

E

os

rrt'.L'ULOS DO

ョセョcNZセdoNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNN@

\'1-CO:,:1_:I'IS •••••••••••••••••••••••••

·

.

),

, I

AS L.8TPl.AS :DO TESOlJRO iiA|Ncig]ᄋセセセl@ •

. . .

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

. .

.

. . .

. .

.

..

セ@

o

l"1.'l'P ••••••••••

· ... .

. .

. .

.

.

.

. .

.

.

. .

. .

. .

.

. . .

.

.

.

.

.

.

. .

.

. . .

]):8 DO SUL-<iRTE -RS ••

.

. . .

.

.

.

.

. . .

. .

. . .

. .

. . .

. .

. . .

.

.

. . .

\ 0&

OS nONUS ROTATIVOS

sJ:o

FAULO.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

. .

.

.

.

.

. .

·

.

I

'j '..1

AS LETRAS DO TESOURO :\'flli\ICIP.t,.L DE

sXo

?AULD-J.!TFSP... .-t

AS L3TR;'S DO TESOlTRO DO EST_ú.J)O D.!:_ b⦅セQNョaMltbaNNNNNNNNNNNNNNNNNN@ \J'l

AS OBRIGAÇ0ES P3AJUST.(VSIS DO TESOURO DO ESTJ:_l}J DO RIO DE

JA-l'J"EIRO-ORTRJ •••

· . .

.

.

. .

.

. .

. .

.

.

.

.

.

. . .

.

. . .

.

. . .

.

.

.

. . . .

. . .

.

. . . .

.

.

.

;.S OB!{IG.':"ÇCí:SS RZAJUSTÁVSIS DO T'=SOURO DC> E3T;"no D'S sjセャ|ta@

C':,TA-EINA-ORTe •••••

·

.

.

. . . .

.

.

. . .

. .

.

.

.

. .

.

.

.

.

.

.

.

.

. .

. .

. .

. .

.

.

.

.

.

.

. .

. .

AS LETRAS DO TESOURO DO estセZLdo@ DO RIO GR'.HDE DO SUL-LTERS •

f, -pr<'.l-' T r:T';::

r .... __ u NMLMLMセセML@ DO TES01.;tiO QLNセuiゥici_エlMセ⦅rtイZイ@ •••••••••

.ll.S lBetpセセs@ DE cセᄋOZSio@ ••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••

..

セ@

...

セ@

...

セ@

O:::: u BGイNセᄋ@ ___ CIBC'::;: D"R T·-;::;:;r<'C::TTf'lS u _ セ@ ___ U>-.1_ V _ ... n.:.. 7,.J('\ セカ⦅@ (T.?T .. __ -'-v...; 1\ C' -h'T13 .l.L!..J . • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • ---2

\0"

03

.

. . . .

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

..

'---I\Q

Nセウ@ L:CTRAS TI'[OBILL(RT ?l.S -LI.

.

.

.

. . .

.

. .

.

. . .

. . .

.

. .

. . .

.

. . .

.

. . .

.

.

.

.

..

セ@

diセbセャ|ェイurNMMss@ -DEB ••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• セ@

(7)

os njュLZBセNtivos@

A RSSOLUÇIO T-TO

セi@

-...

.

. .

.

. .

. .

. . . .

. .

. . .

.

.

.

.

.

.

. . .

.

. . .

.

. .

.

.

..

⦅|セ@

...

.

.

\, 3

366.

A3

. .

.

.

.

.

. . .

. .

.

.

. .

. .

.

.

. . . .

.

.

.

. .

.

• • • • e=---.---..:._"'_

\

\:;

os

Trf>OS

DE

GOl,T;

ROlasso.

. . .

.

.

.

.

. .

.

.

. . .

.

. . .

. . . .

.

.

. .

. .

.

. .

.

.

. . .

.

jNNjegNNエセl@ •••••••

.

. .

.

.

.

. .

.

.

. .

.

.

. . . .

.

.

.

.

. .

. . . .

.

. . .

. . .

.

|セ|@

.

. . .

. .

.

OS R"CCUISI'I'OS セNセQnieos@

.

.

. .

.

.

.

. .

.

.

.

.

|Glセ@

5RGÁO FISCALIZADOR.

.

.

.

.

..

_--

|セセ@

BI13LIOGPJ.FIk CITLDA NO teセGセto@ E nOTAS ••••••

. .

.

. . . .

. . .

.

. .

. . ....

セ@

• \$1'

.

. .

.

.

.

. .

.

.

. .

.

. . .

.

.

.

.

A CJ..RTA-CIRCUli.R l{º

198,

dセ@

16.11.76 ••.

.

.

. . .

. .

. . .

.

. . .

.

. . .

.

...

セ@

A _Zセsoluᅦᅢo@ Zイセq@

408,

de

23.12.76 •••••••.•••••

. . .

.

.

.

. .

.

.

...

.

セ@

li cOセrtQZ@ .. McircャNtjセセr@ ャセᄎ@

202, DE 27.12.76 ••.

.

.

.

.

.

. .

.

. . . .

.

. .

.

...

セ@

A RESOLUÇÃO Nº

418,

DE

26.01.77 ••.••

.

. .

. . . .

.

. . .

.

.

...

_--

N\

A _セsoluᅦᅢo@

423,

DE

19.04.77 •.•••

. .

.

.

. .

. . .

.

.

.

.

.

.

.

. .

.

.

.

...

----

GセS@

NOTAS DE RODAP:g •••

. . . .

.

. .

. .

.

.

. . . .

.

. . . .

.

. .

.

.

. .

.

.

.

. .

. . .

.

. .

.

. .

. .

-

|セセ@

A RSSOLUÇÃO Nº

427,

DE

20.05.77 ••••••

. . .

. . .

.

. . .

.

.

.

...

セ@

A RESOLUÇÃO

Nº 4-63,

DE

23.02.78 •••••••••••.

...

セ@

A R8S0LUÇA:O

Nº 499,

DE 22.11.78 ... .

...

-

\55

565,

DE

20.09.79 •••..•.••••••••••

. . .

.

• • • • • e _ _

'Sb

_

A CLRTA-CIRCULAR Nº

369,

DE QYNQQセWY@

•..•

...

• • • • • • • • • • • • • • e _ _ Lセo@ _

A RESOLUÇÁOKQ

649,

DZ

22.10.80.

.

. . .

.

. .

. . .

. .

.

.

. .

.

.

. .

.

.

. .

...

_--

'60

A

IE;SOLUÇÁO

Nº 655, DE 17 .12 .80 •..••••.••••.•.••.•••.•.••••••

セ@

..,

(8)

fls.

L R7·C:Oi·U セ@ tO

... ... __ ..,.I .J....I Gセ@ .. 6.- ... \ 693, TiS 17.06.81 ... .. セ@

A CARTA-CIrtCUL.A.R l,tº 616, TIS 30.06.81 ... .. セ@

NOTAS DE ROD.tl.PÉ ••••••

.

.

. .

.

. . .

. .

. .

.

.

. .

.

. .

. . . .

.

.

.

. . .

. .

.

.

. .

. .

.. bo

. .

. . .

. .

.

. .

.

A PARTICIPAÇJiO POR PAPEL NO T{ERCADO ••••••••

. .

. . .

.

. .

.

.

.

. .

.

...

⦅Mセ@

A PARTICIPAÇÃO NAS OPER:.ÇUES •••••••••••••••••••••••••••••••• セ@

A TROCA DE POSIÇÃO ENTRE .AS ウZIcイュNlNdセセs@ COR?J;TOR.';'S E OS

D:>l\-COS COl,'EF'CIAIS ••••••

. . .

. . .

.

. .

.

.

. .

.

. .

.

. .

.

.

. . . .

.

.

. . .

. . .

.

. .

.

...

セ@

NOTAS DE RODAPlt •••

. .

. .

.

. . .

. .

.

. .

.

.

.

. . .

.

. . . .

.

.

.

.

. .

.

. .

...

⦅セ@

CAPlTULO

7

,

<,

SINOPSE. CONCLUSCJES ••••••

. .

.

. .

. .

. .

.

.

.

. .

.

. .

. . . .

.

...

セ@

BIBLIOGRAFIA CITADA NO TEXTO E IJOT .. 4..S •••••••

. . .

.

. . .

.

. .

...

BIBLIOGR.t.FIA CONSULTADA •••

. . .

. .

.

.

. .

. . .

.

. .

.

.

. . .

. . .

.

.

.

.

. . . .

.

1\5

(9)

LISTA DE tabセセlasL@ GR.(FICOS E AlTEXOS

fls.

QUADRO 1.1 - FER10DOS DE CRIAÇÃO DE スセ]thbsas@ ESTl.TAIS

FEDE-RAIS. • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •

\1'

':::UADnos 1.2 A 1.17 DISTRIBUIÇ.trO PERCENTUAL DA RECEITA

-U1JlOSTOS - 1.965 a 1.980 ••••••••••••••

N|セ@

...

Rセ@

セセuA|Ndro@ 1.18 - ?ARTICIFAÇJ{O DOS IliJ?OSTOS INDIRETOS E

DIRE-TOS - 1.965 a 1.980... セセ@

GLセuaQIro@ 1.19 - PARTICIPAÇKO DESPESA/PIB EM

% .:.

DIVEHSOS

-p t. 1c:'K's /)

S'

セ@ -'.!. u..L:; • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • _ _ l._

ZセuajIros@ 1.20, 1.21 e 1.22 - COI.'=t'ARAÇ.ê;:O D:2SFESA/PIB-AI,c:LRICA

L .. iTIHA, . .lFRICA, ÁSIA E FA1sES DESENVOLVIDOS...

'2b

セMAljNa}Iros@ 1.23, 1.24 e 1.25 - LISTJ..S DOS PA1sES DE ACORDO COM

c>

O ESFo''RÇO DE TRIBU-rAÇÃO ••••••••••••••••••••••• エTMセb@

ZセセuNLゥャャro@ 1.26 - DISTRIBUIÇÃO TERRITORIAL DA RECEITA orᅦャj|eイセM

TÁRIA DA ill'iIJiO - 1.978... セ@ ,

(UADRO 1.27 - PIE, INFLAÇÃO E PCPULAÇ.!W - VALOR TOTAL E

PER CAPITA - brセsilMdiversos@ ANOS... セR@

QUADRO 1.28 - Ç'UANTIDADE EXPORTADA DOS PRINCIPAIS PRODUTOS

erセsil@ - 1.979... セセ@

セセuaNiIro@ 1.29 - ARP,ECADAÇÁO DO TESOURO NACIONAL VERSUS PIB

E INFUÇÃO ..•.•••...•..•.•.••...•..

31 ..

セ|H@

QUADRO 2.1. - DtVIDA INTERnA FUNDADA FEDERAL... セセ@

QUAJ)RO 2.2 - INFLAÇÃO VERSUS SALDO mjセdio@ DOS TiTULaS... セ|L@

QUADRO 2.3 - toyセores@ DE ORTN - DIVERSOS ANOS... セセ@

c;UlillRO 2.4 - col}IHjaᅦNセo@ DE paセis@ VERSUS VOLm:LE: DO DEFICIT.. SI)

QUADRO 2.5 - D1vIDA InTERNA FEDERAL EM T1TULOS x PIB...

5Q

QUADROS 3.i, 3.2 e 3.3 - P3SPOKSABILIDADE DO TESOunO POR T1

(10)

PLIS 2; nl"'fIDJ.. Il:T:'3itNA EL LI:LEO.sS •••••••••••••• (j1- セ@ \

ZAuャセ}Iro@ 3.4 - PRAZO セGセdio@ DAS LTN - DIVGRSOS .-'11\OS... Gエセ@

pjセexos@

TOTAL gセral@ DAS POSIÇOES

ANEXO 2 - C:tE3CI1<EETO DA PJ:.RTICIPAÇXO TERC3HTUAL D:>S

T1TD-LOS FBDERAIS

,-, N1<'XO 3

... '"1.J.·i..lJ - dョtョセui￧xo@ D:c セarticipaᅦxo@ PiZ3C3I\?UAL DOS T1TLJLOS

- DE,:nmIç.ítO DA Pl,-RTIGIPAÇEO ps::W:snrrUAL DE OlJTROS

papセis@

A13XO 5

(1"?'" |NNtャjjNセNNN@ h L DA S '01:.'1<' ..!.. ...:....Jlv.... T) I,

ç

I"c;" VJ.J S

AI':-EXO 6, - CR3SCE:LNTO DA Pil.RTICIPAÇXO セGeScShtual@ DAS HABILI

tセセas@ NO ARTIGO 7º

A.NEXO 7 - DIMINUIÇÃO DA PARTICIPAÇÃO PERCEIJTUAL DAS

H..A.BILI-tpセas@ NO ARTIGO

aQセxo@ 8 - DIEINUIÇÁO DA PARTICIPAÇ.1iO PERCENTUAL DAS NXO

HA-BIL itajjNエセ@ S

AI\'"EXO 9 - PARTICIPAÇXO PERCENTUAL POR TIPO DB INSTITUIÇÃO

NO TOTAL GERAL DAS POSIÇ0ES

}L}.;'EXO 10 - CRESCnIENrrO DA FARTICIPAÇÃO DOS bェセncos@ CO:HERCIAIS

AlTEXO 11 - DII,ITI{UlçJrO DA PARTICIPAÇÃO DAS SOCIEDb.DES

CORR3-TORAS

Al'[SXO 12 - dョセinui￧ᅢo@ DA PARTICIPAÇXO DAS SOCIEDADES

DISTRI-BUIDORAS

(11)

INVESTI-},'ENTO

ANEXO 14 - GセrXsciQBZ[enBto@ DA particifaᅦNセo@ PERCENTUAL D. LAIOR

Ju""illXO 15 - PARTICIPAÇÃO PERCENTUAL DAS }IAIORES eZAゥセresas@

DE-TENTOHAS DE POSIÇÃO

AlillXO 16 - CRESCIMENTO DA PARTICIPAÇXO PERCENTUAL DAS

CIN-CO ?,.!.t\.IORES EMPRESAS

ANEXO 17 - CRESCITEENTO DA PARTICIPAÇÃO PERCENTUAL DAS

VIN-TE I.':AIORES EIITRESAS

JJTEXO

18 -

BANCOS COliERCIAIS E DE INV3STII.::ENTO -

%

HABILI-TADOS ART. 7º

ANEXO 19 - SOC:illDADZS CORRSTORAS E DISTRIBUI:DOPJtS -

%

HABI

LITADAS ART. 7º

セセxo@ 20 - SOCIEDADES corキセtoras@ E DISTRIBUIDORAS -

%

HABI

LITADAS ART.

セQセice@ - LEGISLAÇÃO

(12)

-セ@ MセM

a desenvolvimento econômico brasileiro, ao menos de a cordo com a versao oficial, deveria estribar-se num tripé .forma

do pelas empresas estatais, transnacionais e privadas nacio

nais. Entretanto, se sairmos do mundo irreal da teoria e formos

olhar nosso sistema econômico, o que vamos constatar é que o

modelo

é

capenga no que toca à empresa nacional •. Realmente, a in

ternacionalização dos mais diversos setores é um fato facil

mente verificável; além disso as empresas governamentais

Iam,

não só nos ramos de exigência maior de capital, mas

pu I:!!

em muitos outros, expulsando gradativamente a iniciativa privada,

ora sob a escusa de moralização, ora "cobrindo a tibiez do em

presariado".

a terceiro suporte do moàêlo existe, é bem verdade,em

algumas áreas, geralmente sob a forma de pequenas e médias em

presas, seja na construção civil, comércio em geral, de cal;ados ou têxtil, mas a grande empresa privada

indústria nacional

é um"constructolt que só teima em existir como exceção para com

provar a regra, e mesmo assim, na forma de empresas familiares fechadas, vivendo claramente às expensas das compras generosas do governo, dos subsídios nas taxas de juros e dos fartos avais da União para levantamento de recursos externos.

Um único setor autóctone importante permanece, em paE

te,em mãos brasileiras: o setor financeiro. as nossos grupos

financeiros particulares conseguem, talvez pela excelente lucra

tividade de intermediar os parcos recursos disponíveis, convi

ver em paz relativa com gigantes dos portes dos bancos do bra

sil e dos conglomerados financeiros americanos, inglêses e ェ。ーセ@

nêses. Quem sabe tenha sido esse o único efeito benéfico da

constante inflação, que tem, desde há muito, premido nossa eco

nomia, favorecendo o acúmulo de lucros nesta área. Em que pese

as disfunções geradas pela manutenção artificial das altas ta

xas de rendimento, provenientes das diferenças entre as taxas

de captação de recursos e sua aplicação, isto serviu,

é

um con

solo, para consolidar o sistema_financeiro _ brasilei

-ro em ョッウセ。ウ@ mãos. Os efeitos nefastos, como por exemplo

°

au

mento dos custos administrativos provenientes da proliferação e

(13)

MMMセ@ MセMMMMW@

conta "custos dos benefícios não planejados".

t

bem possível que se conseguisse entender mais do

sistema econômico, estudando-se a regra: as pequenas e médias em

presas do setor comercial e industrial sâo um material de ー・セ@

quisa farto e ainda pouco lavrado. Entretanto,o estudo da área ffiais beneficiada do modelo (os altos lucros das empresas finan

ceiras são uma prova inconteste de que elas o são), pode nos

lançar novas luzes sobre o "modus operandi" das autoridades, lém de que,as conclusões tiradas dos setores mais fracos,

a

, so parcialmente podem ser estra;oladas para os mais rentáveis, en

quanto que determinados tipos de conclusões tiradas do estudo

das áreas de firmas mais favorecidas, podem nos ser de excelen te valia para o entendimento do todo.

Não pretendemos estudar todo o Sistema Fina."1ceiro Na

cional, pois isto exigiria agora um fôlego maior do que o 、ゥウーセ@

nível, além da existência de excelentes obras que tratam do as

sセBQエッ@ de forma satisfatória (algumas inclusive citadas na bi -l

bliografia), mas descobrir e levantar as características ゥューイ・セ@

sas pelas autoridades monetárias, no mercado onde circulam empresas financeiras que lidam no mercado secundário de

as títu los, o que não se constitui em tarefa das mais simples, dado o

pequeno espaço de tempo que o Banco Central resolveu legislar

sobre o assunto (a Resolução nº 366 data de 09.04.76), além da

ーイッセ。ウ ̄ッ@ da legislação, bem como sua indiscutível hermeticidade.

Este tem por escopo demonstrar como as característi

cas impressas pelos documentos normatizadores do mercado secun

dário de títulos tem favorecido as grandes empresas, consti

tuindo-se esta ーイッーッウゥセ ̄ッ@ na hipótese básica que norteou a con

fecção deste trabalho.

A estratégia utilizada para desenvolver o assunto foi

a de voltar no tempo, primeiro mostrando o funcionamento do

open market, a sua implantação, os papéis que serviram ao ァッカ・セ@

no para a implantação das Operações de Mercado Aberto, o sanea

menta da dívida pública, por que tal ocorreu e de que forma

agiu o governo para faze-lo. Procurou-se,desta forma, colocar a obra dentro de uma perspectiva histórica, sempre útil no enten

(14)

direento dos fenômenos presentes.

É de praxe, em obras deste cqセoL@ as pessoas

delimita-rem, tanto geográfica qu&nto tempor2lmente, o seu objeto de estu

do. No nosso caso, quanto mais longe de

64,

menos n{tido ウ・イセ@ o

foco de 8.11áli3e e só ci t8remos eventos 8..rlt3rior3s a este te:npo

11 en p2.sscmt". A ter-nos-emos ao prazo de cinco anos 」ッセQエ。、ッウ@ da

edição da Resolução nº

366,

visto que a profu.são de normativos a

pós

09.04.76,

nos faria correr o risco, se nos propusessemos es , tudar até a última resolução, de cair num.2. "rosca sem fim". Fa-ra os que se int2res:3arem pelo ass1.mto, entreta...rlto, 2_rrolaremos,

' . セ@ I

-nos anexos, as paglnas ao Eanua de N ornas e Instruçoes-I,IN"I, do

Ba.."t1cO Central do Brasil, colet2illea mais 2.tualiz2.o.a sobre o

as-sunto, bem como as normas intercals.res {nlli'1lero e data da publica ç3.o}, que não chegara1Jl a ser estudadas.

Quanto a delimitação geográfica, ela perde a razão de ser em virtude do objeto de estudo, pois o Open L:arket, por de-finição e etimologia, ultrapassa as barreiras geográficos.

Tal-vez fosse oportuno lembrar que o Open

é

mais viçoso no eixo セゥッᆳ

são Paulo, dado o modelo de centro fi:::1lli'1ceiro por nós adotado.

r, + '.Ld

'c U8.."t1 vO ao me vO o,

é

ele baseado no estudo e análise de

、ッ」セ・ョエッウ@ leGais que tratam do 。ウウセBエQエッL@ procursndo イ・エゥイセイ@ das

letras da lei, as intençõas de quem as fez e qUeds forao os re-sultados da promulgação das illesmas no mundo real. Para compensar

as falhas deste primeiro "approachtl

, incluímos, dentro das possi

bilidades e disponibilidades, o resultado numérico do efeito da

publicação das leis, já セオ・L@ muitas vezes, as mesmas não

conse-guem atingir os objetivos para os quais foram criadas, ger8ndo,

ao nos atermos simplesmente

à

análise das letras, um entendimen

to, no máximo, das intenções de quem leeislou, mas não dGS modi

ficações projetadas. セ@ interessante ressaltar desde já, que nao

pretendemos nos escond.er 8trás do "fetiche dos nÚIJeros",

trans-formBndo

°

que pretende ser um traJalho ウゥセーャ・ウL@ em coisa de ini

ciados. Além disso não tem este o escopo de servir de forum de

julgaoento das atitudes do govern9, nem ao menos de campo de su

gestões drásticas de mudanças. Se servir para tornar o assunto

mais claro, bem como dar indicações, mesmo que não tot8lmente

(15)

concln.sivas, sobre a hipótese lev3.nt3.da, dando azo à discussão e

o debate, エ・イセ@ セエゥョァゥ、ッ@ セ。ゥウ@ do セオ・@ o objetivo colimndo.

No que エ。セァ・@ aos エ・イセッウ@ セ。ゥウ@ 」ッュオセgョエ・@ utiliZados no

エイR「。lセPL@ vale notar a diferença existente entre o merc2do aber

to e as "operações de mercado aberto"; o primeiro

é

o ponto de

encontro entre oferta e procur2. de fundos que ocorre sem delimi

tação de lug8.r, c8r3-cterizando-se por ser livre, competitivo e

composto por varias tipos de títulos e instituições.

as

"ope-rações de :r:úercado aberto", se constituem num dos instrumentos

u-tilizados pelas Rセエッイゥ、。、・ウL@ para adequ2r, de forma contínua, o

volume dos meios de paganento. ''::U8Jlto ao エXセセZGtio@ "grandes

eBpre-82.S", c i t2.do na hipótese, tem-se como tal um conceito mais ::m

menos primitivo; sem. explicitação de capital e patriL'lônio te::n08 por" gre.nd3s 81llpreSas", os bt,ncos conerciais, e por requenas as socied3.des corretor8.S e c1istribuidoras. Ainda sobre explicitaç2.o

d e ermos, t;:;.. vez osse opor uno ns.o C_cJIlar os negoclos que ocor t 1 f t "" h , .

rem no mercado ウ・」セセ、£イゥッ@ de títblos, de operações de ュ・イ」セ、ッ@

a-berto, com o fito de nâo confundí-Ias com as セオ・@ se constituemem

ゥョウエョセiQ・ョエッウ@ de política IJ:Jnetária e Que contam com a presença da

autoridade, nominando-as, sinplesLente, como エイセウR￧￵・ウ@ do Berca

do secQndário ou título ウ・ュ・lセ。ョエ・N@

A posição da literatura neste campo particular de es

tudos

é

delicada. Muito pouco se tem escrito nesta área do conhe

cimento, e mesmo assim, o que se possui são obré.:s de menor

al-cセBQ」・M artigos, periódicos e entrevista.s-, e meS::1O assim, mui-tas delas tratando de assuntos que tocam t8ngencial.m.ente ao

te-ma, ora falando do orçamento monetário, ora dGS peculiaridades

do sistema financeiro, ou então de política monetÉ.ria como U1I.

todo. Só a compilação dos normativos, dentro de uma visão inter

pretativa e simplificadora,

se constitui num bom avanço. セ@

de justiça mencionar também neste Quesito, que do pouco セオ・@ se

tem :para c onsul ta, a grs.nde maioria do material

é

de lavra de

funcionários e de ex-fQDcionários do ErillCO Central do Br2sil,

os quais deixamos de nomear com receio de esquecer algum dos mui tos. Sem que eles se coml;enetr8.ssem da importf:.n.cia de deixar, por

escrito, os frutos de sua experiência, praticsmente todo o

(16)

nhec imento 2.rmaz :::nado, apos 2ntar-se-ia ju...'1.to com eles.

Feli7.::::1cn-te o bom senso e boa vontade Feli7.::::1cn-tem impedido セオ・@ tal fato ocorra.

Os erros e omis8ões, entretQ.!lto, fica0. seLlpre por contL deste que escreve.

Começa::·os com UE8 visão de foco mais longo, procurc'1ldo

estudar o financiomento dos gastos do governo com especial

lus-tre nos impostos, tentando demonstrar que, no nosso C8S0, esta

importante fonte de rece i tas do setor governo, não ten sido L):JS

tante, par2 financiar todos os nossos dispêndios. Em seguida, 21

ァqセ。ウ@ ャゥョセ。ウ@ sobre a Dívida Fública, como alternativa ・ョ」ッョエイセᆳ

da pela Revolução de 64 para carrear fundos para cobertura dos

constontes "défici ts" fisc·s.is. Pass81nos depois par8 o open

:pro-pri2.TIence dito, com uma rápida pincelada sobre o Redesconto e

Compulsório; passamos posteriormente ps.ra as Operações de l',:erca

do Aberto, levant8ndo, no decorrer do エイ。「。ャィセL@ as ゥョヲッイュ。￧￵・ウイセ@

lev2.ntes pC.ra explicar o fu...n.cionamento do mercado. Depois estuda

mos os normativos mais importantes do oercado secundário de

tí-tulos, bem como os resultados de sua implantação. A parte final

fica por conta da bibliografia consultada.

(17)

Qual a funçrb do coverno? 3e 01harnu3 n [iゥSエ￳イゥセゥ@ pode

" Bセ@ I'

remos ver que, mesmo nos ー。セX・ウ@ que aora';aro,.r.'. \.) rcgF;:(J C8.9l ... a セNN↑N@

ta, as funções do governo tem 8io.0 muito diversos, derenc1endo do

marco institucional da na:;ão, de scu. ostágio de dosenvolvir!l0nto,

do sua estrutura tributúrta c até, dizem al{';lU18, du.

e temperamento de oeu povo.

cizposição

Se ッlセ。tiiANッウ@ para os primórdi 08 do CD.l)i t:!lj.cmo t por

, .

・ク・セーャッL@ カ・イ・セッウ@ que as funç3es do Estado !'unlmas:

cabia a ele prover justiç:r..: e oイ、cAセャ@ GOCÜ:Ü

à

co,,,;.:nid::dc, Eontendo

, ld .... , f - , セ@

se aClma d8.S i' 83 cc ッョッュセ」。ウL@ . "u'..çetO rrec lt"nl!l ,los C ido.Q2.:Js. A

crença era que se todos prOCl).r2.SSCI:l defender ,) sXセLQ@ rró 1)rio il::.te

resse, buscando o máximo de l)em-ostar 1Iessoal o エゥイセGNAQjッ@ o Tlluior

proveito relativo de seus bens, ul!18.t'm2.o invis·h"'c1" セZ[イNャ」dイZイ・gQcGNイM

se-ia de fazer cセ■イL@ oue a efie iêno i!l イセセクゥZZQ。@ f'):3S o nIc anç'J.d fJ, tro.:18

セ@

-f." ... r",,-. ""\'Y""ntldo'" c: ... >:> BBッュセ@ 1.1,(" (L .... :.. """'0 v·')nt'"ldf,,)r.'! '". ( "'0 .... -'-ャBG、[vQGHセオヲGBBG|ゥcB@ セ@ ü ... , n() •• ', セセセBBサャᄋセBᄋBo@.l'.'; .. ",' BBGGGGᄋGMセGGNA・[イBGャN@l.', ... ·:;, . .1. -'-":2; GyBGセ@

ra a • 」ッャ・エQ o" GカG、セ、ッ@ .1 .::t v. 11.. ...J,. [、・セQNG。@ j[セ@T'I ... U"J. .... .,..,·7jy·,17'v,t" t.._:!.' ... i \ rv ョセ[Zエ・イエᄋᄋI@L",:,)..:J .i セL@ "".,,.,,,,.:.10"" .... .:-L ... · ' ... L ... i:.;> KイセdGGGGGGGG@v_.::,t ... -'.::>, e

quebrar a harrn.illÍa natural Jo r:ercado, rasul t ::.nClo (:i:l

maiores que a boa intençfio do ;:Jder rcculsdor. IIr,o.iss',Jz-f9.irc,

1 , tusscz passer 11 oro.. a rlD...'Cl:n['. " econO!'1lca .... , d '

cセ@ CIY)JD. •

..

セ@ Gセエ@ .r'l ..r." ". . . . . l . .

ェセj@ eV1.u.en ,8 que o. ..:..l \J80.d.D. oconO:ii:l.C9.. J'Clna.'1tJ8 tin113.

ra o dcsenvol カゥセQPョ@ tI) do c8.ri talümlO in:-;lês, 8 1:;2<831

,

vel de

justa a li beraç 80 da mão do () brn (los C:-::':T.!.lOS l'::;.r:), ao c idC\.':: os 8 sua exploração nas novas unicl::-des e:-:lprese,riais, no plé'1.!1o

.

-'-ln"er

no, bem e omo o combate às barreiras nU1J.n.neir8 S, pn..l'F' .. :o.eilitar

a colocação dos man-:J.faturados bret7':cs j',.-l.nto 80S セZGSイ」SエQᄋZIウ@ ill'..Ul

diais, no r12no externo.

desen volvimonto rróximofJ do da Inr:laterra, RQG」イ」H[IィZョGョZBセMSY@ que, ュセGN。エ・イ@

,

,

ffilnln.;3.S D.8 i ;1sti tncicmali

(18)

ser constatado no desenvolvimento do c2-pi talismo fr'p-llcês, torna

se patente nos casos dos regimes retardios alemão e japonas, em

que o Estado praticamente fez o capitalismo.

Este fen6meno, entretanto,

n50

セ@ ーイゥカゥャセ」ゥッ@ セョゥ」ッ@ dos

países que conseGUiram atingir o invejável "statu3" do dcoenvolvi

dos, como Estados Unidos, Inelaterra, França, Canadá., Ja9210 e Al,2,

manha, por exemplo, mas ts.mbém ocorre entre os quo se Xセ」ッョエAG{ANュ@

por desenvolver, como o caso do Brasil, um exemplo mnrCal"lte de in

エ・イ セ・イセョ」ャG。@セ@ '" no U DS . セ@ tad

°

n O (.0"., .... 1 l 1 セセQGP@ nc) '-' I nor.n.co, ft • イセッZイZMZ@ O .l.l O セᄋエ@ (.tO,: セ@ r OmC!l' t 2.r

o progresso.

A presença do Estado na econ0mia, no 」セッッ@ brasileiro, セ@

um evento que se faz sentir n ᄋNセs@ mf2'..is cliforentoo cal:1pos de ati vida

dos. Encontra-se ele nroduzindo ;)ons "serrüTlúblíC1)S" G')ffiO Sduca

- ....'d ' d

çao o セス。オ⦅@ o, em c.reas e de doucidado de capi

tal, como a siderurgia e a cOllstrução naval, GセI・ュ@ co:no 8I1 outros

campos típicOS de explorC\ç fio }1G.rt icular, como seguro, 「セNャョ」@ 03 e

até comorcializur;ão do aliment:Js. Ativic1adco tão diyernificG.das e

,

.

xigeru. rccurS:JS e a compoGição d3S receitas federaio noc 2 ZZZGhZャ。イセ。ウ@

para finunciá-las

é

o quo NセI。sYRNイ・ュoo@ a カゥウエ\Nセ@ nas linhas QllG se ウセ@

guem. I'ermitimo-nos dar um corte na história, paro. evitar ele ter

mos qu.e UllLtlisor '/;-;:><1.:"1. a composiçf'i:o tri1J,üária ela país G.'3ode o co

meço. Principiamos de

6,+,

hnja vista エヲセイ@ se constituído a "rcvolu

ção de

64",

num divisor de águas da história brasileira, bcn como

o ritmo de criação de eo:presas estatais, haver se [l.'.r'.)l'J..:Ilf'.do / de

fOr'..:lB respeitável a partir dali, conforme pode ser cOIU:9rovado no

quadro 1.1. Nate ... so entrotanto, quo o cresoimonto do AョセjNャNゥqイGj@ do e!;l

t t i .... , ... f

ô

'

1 . " .

セイ・ウ。ウ@ os a a s nl10 o S001011 v';) um en meu) III .. lS-raV\1 オ」セッョ\ャイセセN@ Es

te fato, que

pode ser visto no primeiro per{Ddo di} セZ[ッカ・イョッ@ Vur

gas (de apenas 1 empresa eo

1.8GO,

para 12 no período

37

a

45), 2

corro também no período l{ubi tcnec, verificundo-stJ ョッセョNAョ・ョエAj@ 1m.a

ingerência sem par do Estado na econo:nia, ou nas abalizc.das ー。ャセ@

vras de Teotônio Vilela e Almeida J\ra(jalnães: "diante do ceticismo

de muitos, o1]erou-se iI!!.portant.e transf,)rmação na estrut'Jra de ;:r2,

dução, passando a indústria a イ・ーイ・セ^bョエ。イ@ o sotJr di:1âJJüco da eco

nomia. Ao mesmo tempo, por força do processo pセbエッ@ OI!!. marcha, o

Estado, isto

é,

o Foder 'Executivo passou !l desempenhar 'l):J.pcl cre!E.

(19)

do processo e seu principal agente, como poupador, investidor e

iniciador"

(1,

p.

20).

Se nesta 6poca a força do Estado ェセ@ se faz oentir, a

t ·

d

64

t-

1 h f ' . ,

par lr e

en

ao e a ge.ru a

orçB.

maXlma, e a

retoricn. liberal

da revolução se fazia seguir de

uma

atitude dosenvolvimentista e

intervencionista essencialmente prae;mática. A partir de 64 a pr.2,

sença do Governo na economia, s.5 ia ver seu fô1or:;o diminuído nos

dias atuais. :,!as como

é

que o Gov0rno financia oste r:u::.nc.ncial rcs

peitável de gastos? Quais são suas principais fon-l;os de rccur

sos? Como se comportam eles com o pasDar d 'H; anos?

QUATITIO 1.1

PERtODO

1808

.

.

.

.

.

.

-

.

.

.

. .

.

.

.

. .

.

. . .

.

.

.

.

.

.

. .

.

.

.

. .

. . .

.

. .

. . .

. . .

.

. .

1860

. .

. .

. .

. .

. .

.

.

.

. .

. .

.

.

.

.

.

.

.

. .

.

. . .

. .

.

. . .

.

.

.

.

. . .

. .

.

.

.

. . .

.

.

.

. .

1937-1345

1946-1949

1950-1953

1954-1955

1956-1960

·

.

. .

.

. .

.

.

.

. . .

. .

. . . .

. . .

.

.

.

.

.

.

.

. .

.

. .

.

. .

.

. . . .

. .

.

.

.

. .

.

.

·

.

.

.

.

. .

. . .

. .

.

. .

.

.

.

.

.

.

. .

.

.

. .

.

. .

.

. . .

.

. .

.

.

. . .

.

.

.

.

.

.

· .

.

.

. .

. . .

.

. . .

.

.

. .

.

.

-

.

.

.

.

. .

.

.

.

.

.

-

.

.

.

.

. .

.

. . .

.

.

·

.

. . .

.

. . .

. . .

. . .

"

.

.

. . .

.

.

.

.

. .

. .

.

.

.

.

.

.

.

. .

.

.

. .

.

.

.

.

. . .

· .

.

.

.

.

.

. .

.

.

.

.

.

.

. . .

.

.

.

. . .

. .

. .

"

.

. .

.

.

.

. .

.

.

. .

.

.

.

.

.

.

. . .

.

01 01 12 00 09 00 08 19G1 ••..••••..••.•••..••••....•..•.•. " .... " •.•. " .•....•••... 03

1962-196) •... " ... 04

1964 ... " ... 05

1965-1966

·

.

.

. . .

. .

.

.

. . . .

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

. . .

.

.

. . .

.

07

1967-1969 ... " ... "."" ... ..

/)4-1970-1973

1974-1975

·

. . .

.

.

.

.

.

. .

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

. . .

.

. . .

.

. . .

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

· .

.

. .

.

.

.

-

. . .

.

.

. .

. .

.

.

. .

.

. .

.

. .

.

. .

.

.

.

.

.

. .

. . .

.

.

.

. .

.

70n te: aZuセセt@ O, .J ozé TIraz.

74 15

tos (pri.!lcipalmentc impostos) const:i.tui n セIイゥZMャ」ゥー。ャ@ !'OTtc de イセ@

cursos atilizados no fillt'.nciaElcllto 1:0 or

çamonto fodernl" (2, p. l5 .. t).

(20)

O 」oGiGLーッイエセBjNtゥIHGy⦅jᄋiNHN[@ JJ-i_ _'_... i.J 1._.;:.[ GiイBZB|NMャᄋBGセᄋBセo@ Oセ@ .l.;l. __ '--\. ('<::> .. c .. セイイo」セG、アB。セッ@t.,.!, v ... エNNBBセG@ ,1 .... "V\. ...

de acordo com os clivcrso(1 cZjエセHセエッッ@ (10 Q}QセS」ョカッャカゥゥ[ャcAャエGjL@ '!;cwle a

ser o seco.inte:

1) estágios anteriores 8.:0) -processo Hセ[Zセ@ cr':}sc .1.'r ::n.to: !lOS h: fase, os

iml)Ostos sobre a prr):pric(lnde, ャャイゥGicゥイNNMZ[ャゥセXョエ」@ ::t r:}Tr:l (o rrocesoo

mais rápid.o de urbani?:f:v:-ã.o 8.i.':.d.2 ョセッ@ so fez XセョエゥイIL@

por parcela resl.·,cit5.vel da イ・」・ゥlZZセN@ tri1:111.t:5.rin;

rcsponu.em

2) estágio inicial elo !"roceSS'J: os imposto;) Zlセャ、ゥイ」エヲIウL@ c3rocinl

mente sobro o comércio exterior, são responsáveis c,or C!.'Qnue pc..!

tú da renda do Governo. Com o cro3cimento do par:::; e a ヲセ「イゥ」ョ￧ヲゥッ@

de bens de consumo no terri tc5rio (process,) de SUbiJti tuir;n.o de im

port.nções), cai a importância do imp,?sto so1)re a ntiviànc1e com o

resto do mundo, senào ele substi tu.{do セー・ャ。@ エイゥ「セZエエ。￧ヲゥッ@

sobre o consumo;

3) estáeL) nais desenvolvido:

butação dirclta sobre a rcn.drA, '1'J8 paSGo' a イ」」ーZュ」QHセイ@ relCl.

parcela da renda do Estado.

indireta

d.a tri mD :i.or

Se verificarmos ョャ{セオュZZZNNウ@ cc.ructeríst

tens

elo rt00:30 onn

.

-dro tributário, vere;nos que DOU 」ッュスIiIイエセGjZャoョエッ@ nno エセョGQ@ fil,'::ido l'lni

to do acima descrito (vide qU.Qdrou 1.2 a. 1.17), c (]'J.e :Ji.tf'. força

estriba-se desde há mui to, em quatro tri hutoe ri8.i.s ゥsBNイLGIイエセュ@ tes

-(IPI, In, 11, IUCI,), os quaio resp.Jndem r-elCt. ;n.:::'.Íor j[iセQNiGエX@ da re

cei ta

ao

setur Governo, senc10 '1".10 08 doie [GイゥセWGッNゥNイッッL@ S07:ÜÚ10S,

chego..'U a responder por ;r;s'is de 50% de. receita. O iュャQPセェエッ@ sobre

Produtos Industrializados エᄋゥセイNQ@ vi::.:: to S(1[l irnl

'l

)rtnnc ia

diminuindo desde

68 (49,2%; 43,G%; 42,5%; 40,1%;

SSLWセ[@ SVLRセ[@

36,3%; 36,1%;

29,85%;

RWLXUWセ[@ RWLYQセ[@ 25,0410; RQLHZセPIL@ ・QBZc}u{セZイャエI@

que o Tmp<lsto sobre a Renda tem 8.nmo(:tucl:, 0 ___ 1.(.1, イqイエゥ」ゥイcGNLセ ̄ッL@ in

clusivo ultrapassando J IPI em 1.979 HRYLTXセ@ ele I;;Z contra.

25,04?

de

IPI)

e

1.980

HRULQセ@

de IR

para

21,G

de

rTr).

Esta mesma conclusão rodo g・セZL@ tirnc1a da visü'J ,:'!f":'\ Gセ\NNB@ com""o .F_

sição dos impostos no totnl da receita, a

dro 1.18), onde percebe-se a tendêncü:. de

partir de

1.965

CTE):IC:i ;n8nto セRQG」・ョエオ。ャ@

dos impostoo diretos (aposar de n50 (lcr de ヲᄋIZAGセイLョ@ 」ャNIョエゥュセZャ」NQ。I@ e

(21)

QUADRO 1.2

DT:JTRIBUIÇÃO

Gpeョceセゥttjaij@ DA n:.WEITll.

ANO

Consumo

. .

. .

. . .

. . . .

.

. . . .

. . .

. .

.

.

.

. .

. .

.

.

.

. . .

. . .

-

.

.

.

.

.

. .

.

.

Renda

• • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •

Importação

• • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • e • • • • • • • • • •

Selo

.

.

. . . .

.

. . . .

. . . .

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

. . .

.

. . .

. . .

. .

.

.

.

.

.

.

. .

.

. .

.

Outras.

.

. . .

.

. .

. . . .

. . . .

.

.

. .

. .

.

.

. .

.

.

.

.

.

. .

.

.

.

.

. .

.

.

.

. . . .

.

.

T O T A L

. .

. .

.

.

.

. . .

. .

. . .

.

.

. .

.

. . . .

.

. .

.

.

. .

.

. . .

.

. .

.

.

.

.

. . .

.

.

Fonte:

"BOLSTD.'I DO "BANCO 'JET'i::'I:AL

no::)

ImA3ILtt,

relatório

de

QUADRO

1.3

])ISTRIBUIÇÃO

DA !?EGEITA aャセo@

Conoumo

• • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •

Renda

·

.

.

. .

.

セ@

.

.

.

.

. .

,

.

.

. . .

.

.

.

. . .

.

.

.

. . . .

.

.

. .

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

. .

.

Importação

• • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •

. . .

.

.

. .

.

.

.

.

. .

.

. . .

. . .

. . .

. . .

. .

. . .

. . . .

.

. . .

Energia Elétrica

Combustíveis e Lubrificantos

.

.

.

.

.

.

. .

. .

. . .

. .

.

.

. . .

.

. . .

.

. .

Outros

• · · · . v·· • · . . · · · · • · • · · . . • · · · . • · · · . • · · · • · • · · •

1.965

27,2%

3,5%

9,2fc·

23,2%

100,0%

1.966

1.966

37,5%

22,7%

5,7%

15,1%

15, WェHセ@ m

.J..

O T A L

•••• , ..••...•..•..••... v,

10(\ 0< I

Fonte:

"EOIJETH," DO DAJWO C.I.DI:THAI. Df) BRASIlJ",

r31atório de

68

,.

2

fevereiro

de

1.9

,paglnu 45

QUADRO 1.4

DISTRIBUIÇÃO

Produtos Industrializados

• • • • • • • • • • • • • • •

• • • • • • • • • • • • • • • •

Renda.

·

.

. . .

.

. .

,

. . . .

.

.

. .

. . . .

. .

.

.

.

. .

.

. .

. .

.

.

. . .

.

. .

.

.

.

. .

.

.

.

.

.

.

Importação

· .

.

,

.

.

.

. . .

. .

. .

.

.

.

. .

.

.

.

.

.

.

. .

.

.

.

,

.

.

.

,

.

.

.

.

.

. .

,

-

,

,

Energia Elétrica

.

.

. .

.

.

. . .

. . .

.

.

.

. .

.

. . .

. .

.

.

.

.

.

.

. .

.

.

.

.

.

,

.

,

Conbustíveis

e

Lubrificanto8

.

. .

.

.

. .

. .

.

.

. . .

.

.

.

.

.

. .

. .

.

.

.

.

Outros

• • • • •

• • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •

1.967

.,....--41, Rセセ@

?J

エIセ@

... , ' .. I

12 , UI Pセ@

T

O T A L

• • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • 100,0%

1.967

fevereiro de 1.968,

página

245

(22)

GセuNゥjIro@

1.5

DA R2C3ITA

Produtos Industrializados

· .

.

.

.

.

. . . .

.

.

.

.

.

.

. . .

. . . .

.

. .

.

. .

.

.

.

Renda

· . .

.

. . . .

.

.

. .

.

.

.

.

.

. .

.

.

.

.

. .

. .

. . .

.

.

.

.

.

. . .

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

Import8.ção

·

. . . .

.

.

.

.

.

.

.

. . .

.

. . . .

. . .

.

.

. .

.

.

.

.

.

. .

.

.

. .

.

.

.

.

.

.

.

. .

Energia 31étrica

. . . .

. .

. .

.

. . .

.

. .

.

.

.

.

. . . .

.

.

.

.

.

. .

.

. . .

.

. .

.

.

. .

Combustíveis e Luprificantes

·

. .

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

. . .

.

.

.

.

.

.

. .

Outros

·

. .

. .

.

.

. .

. . .

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

. .

. . . .

.

. . .

. . .

. . .

.

. .

.

. . .

.

.

.

.

1.968

49,2%

21,2%

8,1%

1,5%

15,3%

4

, 7ct. iセ@

T

°

T A L

·

. .

.

.

.

.

.

. . .

.

. .

.

.

.

.

.

. .

. . .

.

. . .

.

. . .

.

.

.

.

.

.

. .

.

.

. .

.

.100,0% Fonte: IIBOL::TIK DO BANCO ce]GイtセMal@ DO BRASIL", relatório de 1.968,

,

.

paglna 75

quajIセo@ 1.6 DISTRIBUIÇÃO ANO

Produtos Industrializados

·

.

.

.

. .

.

.

.

.

. . .

.

. .

. .

.

.

.

.

.

.

Renda

· .

. .

. .

.

.

.

. . .

. .

. .

. .

. .

.

. .

.

. .

.

. .

.

.

. .

.

.

.

. . . .

. . .

.

.

. .

.

. .

. .

Inportação

·

. .

. .

. .

.

. .

.

. . . .

. .

. .

.

.

. .

. .

.

.

.

. .

. .

.

.

. .

.

. .

.

.

.

.

.

.

.

.

,.,

." ..t.:..llerZ1a :,:; e '''-'1' + ' urlca ... . ...

Combustíveis e Lubrificantss

·

. .

. .

.

.

.

. .

. .

.

.

.

. .

.

. . .

.

. . .

Outros

·

. . .

.

. .

.

. . .

.

.

.

. .

.

.

.

. . .

. .

.

.

.

.

.

. .

. . . .

. . .

.

. . .

. .

1.969

TULVセ@

25,8%

WLYセ@

1,6%

QVLQセ@

3,0%

O T A L

·

. . . .

. . .

.

.

.

.

.

. . .

. .

.

.

. . .

. . .

.

. . .

.

.

.

.

. .

.

•••••••• 100,0%

Fonte: "BOLETH[ DO bFセco@ CENT?AL DO bセasilBL@ relatório de 1.969,

QUADRO 1.7 - DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DA RECEITA ANO 1.970 Produtos Industrializados

·

.

.

.

.

.

.

.

.

. . .

. . .

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

. .

. .

.

.

Renda

·

.

. .

.

.

. . .

.

.

.

. .

. .

.

.

. . .

.

.

. . .

.

.

. .

.

. . .

. .

. . . .

. . .

.

.

.

. .

Importação

·

.

. . .

. .

.

.

.

.

.

. . .

.

.

.

.

.

.

. . . .

. . .

. .

. . .

.

. .

.

. .

.

. .

.

. . .

42,5%

24,1%

7,1'fr

RLSセ@

Energia Elétrica

.

.

.

.

.

.

. . .

.

. . .

. . . .

.

. . . .

.

. . .

.

. . . .

.

.

.

. . .

.

.

.

. .

cッセ「オウエ■カ・ゥウ@ e Lubrificantes

·

. . .

.

.

.

. .

. . .

. .

. . .

.

. .

. .

. .

.

NQSLYセ@

ャoLャセ@

Outros

·

.

. . .

. .

. . . .

.

.

.

.

.

.

. .

.

.

.

. .

.

.

.

.

.

.

.

. .

. .

.

.

. . .

.

.

. . .

. . . .

T

o

T

· .

. . .

.

. . . .

.

. .

.

.

.

.

.

. . . .

. .

. .

. .

.

. . .

.

.

.

.

.

.

. .

.

••••• 100,0%

Fonte: IlBOLETTI..,1 TIO E.AlWO centtiaセ@ DO BRASIL", relat5rio de 1.970, página 96

Referências

Documentos relacionados

O objetivo deste trabalho foi realizar o inventário florestal em floresta em restauração no município de São Sebastião da Vargem Alegre, para posterior

xii) número de alunos matriculados classificados de acordo com a renda per capita familiar. b) encaminhem à Setec/MEC, até o dia 31 de janeiro de cada exercício, para a alimentação de

Figura A53 - Produção e consumo de resinas termoplásticas 2000 - 2009 Fonte: Perfil da Indústria de Transformação de Material Plástico - Edição de 2009.. A Figura A54 exibe

A separação dos gastos entre sobreviventes e não sobreviventes, tendo em vista o efeito significativo da distancia até a morte sobre gastos tem sido amplamente discutido na

62 daquele instrumento internacional”, verifica-se que não restam dúvidas quanto à vinculação do Estado Brasileiro à jurisdição da Corte Interamericana, no que diz respeito a

2001, foi dada ênfase apenas ao alongamento dos músculos isquiotibiais, enquanto o tratamento por meio da RPG alongou todos os músculos da cadeia posterior e, por meio do

No tocante à psicodinâmica, a abordagem permite a compreensão da relação entre a organização, a subjetividade e as relações de prazer e sofrimento, ao tratar dos

As principais constatações identificam ações e práticas no âmbito da gestão logística e da cadeia do abastecimento que contribuem para o equilíbrio entre os