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Definições operacionais das características definidoras do diagnóstico de enfermagem Volume de Líquidos Excessivo.

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Academic year: 2017

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(1)

Definições operacionais das características

definidoras do Diagnóstico de Enfermagem

Volume de Líquidos Excessivo*

Rita Narriman Silva de Oliveira Boery

1

, Heloisa Cristina Quatrini Carvalho Passos Guimarães

2

,

Alba Lúcia Bottura Leite de Barros

3

RESUMO: As definições operacionais são requisitos importantes no ensino da Semiologia e Semiotécnica nos Cursos de Graduação e Pós-Graduação em Enfermagem. Este estudo descritivo, acerca das definições operacionais elaboradas para as características definidoras do diagnóstico de enfermagem Volume de Líquidos Excessivo em portadores de cardiopatias foi realizado a partir de revisão da literatura, no período de 1985 a 2001. As definições operacionais foram analisadas criticamente por quatro enfermeiros especialistas em diferentes campos clínicos de atuação. Após os ajustes sugeridos por esses especialistas, os dados foram enviados a uma consultora técnica, para avaliação conclusiva.

Descritores: Diagnóstico de enfermagem; Edema

ABSTRACT: Operational definitions are important tools for teaching Semiology and Semiotechuiques both for undergraduate and graduate nursing students. This descriptive study on the operational definitions of the defining characteristics of nursing diagnosis Fluid Volume Excess in cardiac patients was based on literature review regarding the period from 1985 to 2001. The operational definitions were analyzed by four expert nurses from different clinical areas. After the suggested corrections were made, the data was submitted to a technical consultant for final evaluation.

Descriptors: Nursing diagnosis; Edema

RESUMEN: Las definiciones operacionales son subsidios importantes para la ensveñanza de Semiologia y Semiotécnica en los cursos de pre y pós grado. Este estudio descriptivo, aurea de las caracteristicas definidoras del diagnóstico de enfermaria Volumen de Liquidos Excesivo en pacientes cardíacos, que realizado a partir de revision de literatura, del período de 1985 a 2001. las definiciones operacionales elaboradas fueron analizadas por cuatro enfermeros especialistas que actuavan en diferentes campos clínicos. Despues de realizar las correcciones sugeridas por esas especialistas, los dados fueron enviados a uma consultora técnica para evoluación final.

Descriptores: Diagnostico de enfermaría; Edema

* Extraído da Tese de Doutorado “Avaliação Clínica realizada pela enfermeira para estabelecer o diagnóstico de Enfermagem Volume de Líquidos Excessivo em portadores de cardiopatias.” apresentada à UNIFESP, vinculada ao Projeto de Integração Multidisciplinar no Ensino da Semiologia e Semiotécnica como base para a assistência de enfermagem- PROIN (CAPES/ Departamento de Enfermagem)

1 Enfermeira. Professora Doutora do Departamento de Saúde da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia. E-mail: rboery@ig.com.br 2 Enfermeira. Pesquisadora Científica III do Instituto Lauro de Souza Lima. Doutora em Enfermagem-UNIFESP. E-mail: clinicapes@ilsl.br 3 Enfermeira. Doutora em Ciências pela Escola Paulista de Medicina. Professor Adjunto do Departamento de Enfermagem da

UNIFESP. Diretora de Enfermagem do Hospital São Paulo-UNIFESP .

Operational definitions of the defining characterístics of the nursing

diagnosis Fluid Volume Excess

Definiciones operacionales de las características definidoras del

diagnóstico de enfermería Volumen de Líquídos Excesivo

Artigo recebido em 03/06/04 e aprovado em 03/01/05

INTRODUÇÃO

O ensino de Semiologia e Semiotécnica nos Cursos

de Graduação e Pós-Graduação em Enfermagem,

freqüen-temente, utiliza as classificações do diagnóstico de

enfer-magem como referência norteadora para o seu

desen-volvimento. Este estudo faz uma proposta de definições

operacionais das características definidoras do

diagnós-tico de enfermagem Volume de Líquidos Excessivo,

esperando que elas possam contribuir para o ensino e a

Autor correspondente: Rita N. S. de O. Boery

(2)

prática profissional da enfermeira e, ainda, que possam

servir como modelo e ser aprofundadas em outros

estu-dos, subsidiando assim a pesquisa nesta área.

As definições operacionais dão significado prático

às definições conceituais, especificando as atividades e

procedimentos necessários para se avaliar essas

carac-terísticas definidoras.

O diagnóstico de enfermagem Volume de Líquidos

Excessivo é definido como o estado no qual um

indiví-duo experimenta uma retenção aumentada de líquidos

isotônicos

(1)

. Os fatores relacionados a este diagnóstico

são: comprometimento dos mecanismos reguladores,

excessiva ingestão de líquidos e excessiva ingestão de

sódio

(1)

.

As características definidoras desse diagnóstico são:

1. ganho de peso num curto período 2. ingesta

(a)

maior

do que o débito; 3. alterações da pressão arterial; 4.

alte-rações da pressão da artéria pulmonar; 5. pressão

veno-sa central aumentada; 6. edema; 7. anaveno-sarca; 8. distensão

da veia jugular; 9. mudança no padrão respiratório;

10. dispnéia ou respiração curta; 11. ortopnéia; 12. sons

respiratórios anormais – ruídos adventícios, estertores

e crepitações; 13. congestão pulmonar; 14. derrame

pleu-ral; 15. hemoglobina e hematócrito diminuídos;

16. eletrólitos alterados; 17. alterações na densidade

urinária; 18. som cardíaco B3; 19. reflexo hepatojugular

positivo; 20. oligúria; 21. azotemia; 22. mudança no

es-tado mental; 23. agitação; 24. ansiedade

(1)

.

Estas características são dados objetivos e/ou

sub-jetivos que podem ser obtidos por procedimentos

pro-pedêuticos, aferição ou por apoio diagnóstico, seja

labo-ratorial ou radiológico.

As definições operacionais são componentes

essen-ciais das pesquisas de diagnóstico de enfermagem,

por-que elas preenchem uma lacuna entre a observação e a

investigação científica. Elas descrevem o que será

mensu-rado e como pode ser feita essa mensuração. Elas

ser-vem para: aumentar a confiabilidade e validade dos

da-dos relacionada aos diagnósticos de enfermagem;

facili-tar a replicação da pesquisa; aumenfacili-tar a habilidade do

pesquisador em relacionar os achados a estudos

anterio-res; e para indicar os critérios para a avaliação das

inter-venções de enfermagem, ao se proceder à evolução do

paciente

(2)

.

O conhecimento obtido com a definição operacional

deverá, portanto, servir para aumentar o entendimento

do conceito teórico proposto, porque deve aproximar a

teoria da prática

(3)

.

OBJETIVO

- Elaborar definições operacionais das características

definidoras do diagnóstico de enfermagem Volume de

Líquidos Excessivo.

MÉTODO

A elaboração das definições operacionais foram

embasadas nas definições conceituais de estudiosos

(4-17)

.

Em seguida, a partir da nossa própria experiência,

elabo-ramos definições operacionais das características

definidoras do diagnóstico de enfermagem Volume de

Líquidos Excessivo. Posteriormente, consultamos

qua-tro enfermeiras experts, docentes das áreas de Semiologia

e Semiotécnica, relacionadas ao Sistema Respiratório,

Cardiovascular, Renal e à Saúde Mental, que deram o

seu consentimento por escrito e foi solicitado que suas

considerações fossem críticas no sentido de tornar as

definições operacionais o mais próximo possível da

prá-tica profissional.

As experts foram selecionadas aleatoriamente, entre

enfermeiras das diversas áreas pertinentes às

característi-cas definidoras do diagnóstico de enfermagem Volume de

líquidos Excessivo. Enviamos então, uma carta para cada

uma delas, solicitando a colaboração. Para isso,

anexa-mos uma cópia da proposta de definições feita

preliminar-mente. Depois de recolher essas contribuições e realizar

os ajustes necessários, foi encaminhado para uma

con-sultora técnica, uma estudiosa dessa área, para uma

ava-liação conclusiva. Somente depois disso, consideramos

as definições operacionais elaboradas, mesmo assim, em

forma de proposta, ou seja, sujeitas a novas alterações.

O estudo foi aprovado pelos Comitês de Ética e

Pes-quisa do Instituto Dante Pazzanese de Cardio-logia e do

Hospital São Paulo/ Universidade Federal de São Paulo.

RESULTADOS

Para melhor visualizar os resultados das definições

operacionais das características definidoras do

diagnós-tico de enfermagem Volume de Líquidos Excessivo

es-tão exibidas no Quadro demonstrado a seguir.

(a) ingesta – embora este termo não conste em dicionários da Língua Portuguesa, ele será utilizado como foi denominado, na

(3)

continua... S A C I T S Í R E T C A R A C S A R O D I N I F E D L A N O I C A R E P O O Ã Ç I N I F E D o d o í r e p o t r u c m u n o s e p e d o h n a

G Amensuraçãodiáriadopeso,comamesmaroupa,antesdodesjejumecomabexiga e d a l a c s e m e a d i r e f a ) o t n e m u r t s n i ( a ç n a l a b a m u e d o il í x u a o m o c a t i e f r e s e v e d , a d a i z a v s e a l e p a d i d e m , a r u t l a a d o ã ç a r u s n e m a r i t i m r e p a r a p , a c i r t é m o p o r t n a a i c n ê r e f e r p e d , a m a r g o l i u Q o s e p e s s e m é t n a m e t n e i c a p o e u q m e o p m e t e d o ã ç a r u d a e r b o s o ã ç a m r o f n i A . a c i r t é m a l a c s e , s o t a p a s e s a p u o r e d e t s u j a o a e s -r i r e f e r e d o p e l E . e t n e i c a p o i r p ó r p o a a d a n o i t s e u q r e s e v e d e a ç n a il a e d o t r e p a , o t a t o d o ã ç i u n i m i d a l e p a d i b e c r e p , s a d i g í r e " s a s s o r g " s o ã m e d o ã ç a s n e s o s e p e d o t n e m u a m U . s e õ ç a m r o f n i s a r t u o e r t n e , " o d a s e p s i a m o p r o c " e d o ã ç a s n e s , s i é n a . s o d i u q í l e d o ã ç n e t e r a e r e g u s a i d / g K 1 a r o i r e p u s o t i b é d o e u q o d r o i a m a t s e g n

I Aavailaçãoclínicadeingestamaiordoqueodébitofaz-sepelaaferiçãodoslíquidosadmi -o m o c s o t n e m u r t s n i e s -o d n a z il i t u , s o d a r t s i g e r e t n e m a d i v e d s o d a n i m il e e s o d i r e g n i / s o d a r t s i n o n s o d i u q í l e d e d a d i t n a u q r o i a m e d a d a r t n e A . o ã ç a v r e s b o a d m é l a , s o d a u d a r g s o p o c / s e c il á c . o t i b é d o e u q o d r o i a m a t s e g n i a m u a z i r e t c a r a c ) o ã ç a n i m il e ( a d í a s a e u q o d o m s i n a g r o l a i r e t r a o ã s s e r p a d s e õ ç a r e t l

A Amensuraçãodapressãoarterial,preferencialmentenosmembrossuperiores,deveseraferida r a l u c i r u a -i b o i p ó c s o t e t s e o e o r t e m ô n a m o m g i f s e m u e s -a z il i t U . s e õ ç a r e t l a r a il a v a a r a p s o r t s i g e r e d a r u t i e l a u o , e t n e i c a p o d o ã ç a m r o f n i A . o t n e m i d e c o r p l a t a r a p ) s o t n e m u r t s n i ( s e r o l a v s e s s e d s i a m a r a p o i v s e d r e v u o h e S . o ã ç i r e f a a s s e r a t il i c a f a r a p s a d il á v o ã s , s e r o i r e t n a . a d a r e d i s n o c r e s e d o p l a i r e t r a o ã s s e r p a d o ã ç a r e t l a a , s i a u t i b a h a i r é t r a a d o ã s s e r p a d s e õ ç a r e t l A r a n o m l u p o m o c o d a h c a o e s -o d n a r a p m o c a t i e f r e s e v e d r a n o m l u p a i r é t r a a d o ã s s e r p a d o ã ç i r e f a A , r e r r o c o o s s i e S . s o i v s e d á h e s r a r e d i s n o c a r a p , e t n e m r o i r e t n a s o d a r t n o c n e s e r o l a v e d o r t s i g e r l a m r o n o d a r e d i s n o c r o l a v O . r a n o m l u p a i r é t r a a d o ã s s e r p a d o ã ç a r e t l a a a d a z i r e t c a r a c r e s e d o p é a i d é m a d r o l a v o ; g H m m 9 e d é a c il ó t s a i d a a r a p e , g H m m 5 2 e d é a c il ó t s i s o ã s s e r p a a r a p . g H m m 5 1 e d a d a t n e m u a l a r t n e c a s o n e v o ã s s e r

P Paraproceder-seàleituradapressãovenosacentralopacientedeveestaremdecúbitodorsal r o p o d n a m o t , a d a x i f a a c i r t é m a l a c s e a n o r e z o t n o p o r a r t n o c n e a s i c e r p r o d a l e v i n o e l a t n o z i r o h a i v a d a r u t r e b a a o ã t n e e s -e u g e S . e t n e i c a p o d l a n r e t x e o i r b ú n a m o u o r a l i x a -o i d é m a h n il a e s a b a d a r u t r e b a a d a d i u g e s , e t n e i c a p o a r a p a s o n e v o ã s u f n i a d a d a r t n e a e t i m r e p e u q a r i e n r o t a d m i f a , e t n e i c a p o a a d a x i f a a a g il e u q a r i e n r o t a d a i v a d , a d n i a , e a c i r t é m a l a c s e à a d a x i f a a i v a l a c s e a n , a d i u q í l o ã ç a l i c s o a d e d a d il i b a t s e e d o t n o p o a e d n o p s e r r o c e u q a r u t i e l a r e t b o e d o d i u q í l o e u q o d o m l a t e d , o ã ç i s o p a r i e m i r p à a t l o v a r i e n r o t a , a r u t i e l a s ó p A . a d a x i f a a c i r t é m , e t n e d n e c s a a i c n ê d n e t a m u o d n a r t s o m C V P a d o ã ç i r e f a A . e t n e i c a p o a r a p a u l f o s o n e v m o s , r a n o m l u p e s a b e d s e r o t r e t s e o m o c , e t n e i c a p o d s o c i n í l c s o d a h c a s o r t u o m o c a d a i c o s s a o d a d m u r e s e d o p , e t n e m a s o i d i s n i o d n a t n e m u a a i r ó t a r i p s e r a i c n ê ü q e r f e o s l u p , 3 S o c a í d r a c r a il a v a e d o i e m o o m o c e s -i u t i t s n o c e , e t n e m a d a l o s i o d a r t n o c n e r o l a v o e u q o d o v i t a c i f i n g i s s i a m . a d a t n e m u a á t s e C V P a e s a m e d

E Comprova-seoedemasubcutâneopeladepressão,àqualdá-seonomedefóveaoucacifo. o m o C . e t n e c e r é a m e d e o o d n a u q e t n a h l i r b e a s il e s -a n r o t a d a i c a m e d e o ã i g e r a d e l e p A o t n e m a s s e p s e o d n a c i d n i , " a j n a r a l e d a c s a c " e d o t c e p s a o e r i u q d a e l e p a , o p m e t o d r a s s a p , o c i s í f e m a x e o A . s o s o l i p s o l u c í l o f s o a s e t n e d n o p s e r r o c s e m r o f i t n u p s e õ ç a r t e r s a m o c . o ã ç a p l a p a e o ã ç e p s n i a e s -a z il i t u , o t n a t r o p a c r a s a n

A Ainvestigaçãodeedemasubcutâneopeladepressãodeveserfeitanasextremidades, m é b m a t r a z il a e r e s -e v e D ; . l a t i b r o i r e p a m e d e e d a r u c o r p à , e c a f a d o ã ç e p s n i a d a d a h n a p m o c a r a il a v a a r a P . e t i c s a e d a s i u q s e p a e s e r a n o m l u p s e r o t r e t s e e d a c s u b m e , r a n o m l u p a t l u c s u a a o o m o C . e m o d b a o d s e r o i r e f n i s e õ i g e r s a d o ã s s u c r e p a r e z a f e s -e v e d e t i c s a l e v í s s o p a m u o n i t s e t n i o d s a ç l a s a o t n a u q n e , e d a d i v a r g à o d i v e d o c i t s í r e t c a r a c o d o m e d i a c o c i t í c s a o d i u q í l e d o p e s m é b m a T . o ç i c a m m o s m u o d a r e p s e é , r o i r e p u s e t r a p a n m a u t u l f s e s a g e d s a t e l p e r a m o c , e o c n a l f m u r i t u c r e p m e e t s i s n o c e u q , " a d i u q í l a d n o a d e t s e T " o l e p o ã ç a p l a p a r a z il i t u e d a m r o f m e , o d i u q í l o l e p o d i t i m s n a r t o s l u p m i o r i t n e s r a t n e t , o t s o p o o c n a l f o n a d a m l a p s e o ã m . e t i c s a e d o ã ç u l o v e a d o ã ç a il a v a a n l i t ú é m é b m a t l a n i m o d b a a i c n ê r e f n u c r i c a d a d i d e m A . a d n o r a l u g u j a i e v a d o ã s n e t s i

D A inspeçãodopaciente,que deveestarem decúbito dorsala45º, éaformadeavailar-se o e e t n e i c a p o d s a t s o c s a e r t n e º 5 4 e d o l u g n â m u r a m r o f e s a r a P . r a l u g u j a i e v a d o ã s n e t s i d a o ã ç a t n e t s u s a r a p s o r i e s s e v a r t e d o i o p a o e s -r a s u u o o t i e l o d a r i e c e b a c a r a t n a v e l e s -e d o p , o t i e l e t n e m a r i e g il a ç e b a c a m o c a t i e f r e s e v e d o d a l a d a c e d o ã ç e p s n I A . e t n e i c a p o d a ç e b a c a d o d n a u q s a d i g r ú t m e r e c e n a m r e p s e r a l u g u j s a i e v s a e s , o ã ç e p s n I À . o t s o p o o d a l o a r a p a d a t l o v s a e r t n e º 5 4 e d o l u g n â m u o d n a m r o f ( a d a t n e s -i m e s u o a d a t n e s o ã ç i s o p a a t o d a e t n e i c a p o . r a l u g u j o t n e m a t i g r u g n i a n i m o n e d e s e u q o o d a z i r e t c a r a c á t s e , ) o t i e l o e s a t s o c

(4)

continua... continuação... S A C I T S Í R E T C A R A C S A R O D I N I F E D L A N O I C A R E P O O Ã Ç I N I F E D o i r ó t a r i p s e r o ã r d a p o n a ç n a d u

M Afreqüênciadarespiraçãodevesercontadaacadaelevaçãodotóraxdopaciente,duranteum o , m i s s a , o d n a t i v e , o t n e m i d e c o r p o a b e c r e p e l e e u q m e s , s o d n u g e s 5 1 , o m i n í m o n , e d o d o í r e p e s -o d n a r a p m o c a d a il a v a r e s e v e d o ã ç a r i p s e r a d e d u t il p m a A . o t n e m i v o m o d o i r á t n u l o v e l o r t n o c s o t n e m i v o m e d o r e m ú n o a e s -o d n a i c o s s a e ) 2 : 1 ( o ã ç a r i p x e a d a o ã ç a r i p s n i a d o ã ç a l e r a à a t il i b i s s o p s o i r ó t a r i p s e r s o r t e m â r a p s e s s e d o ã ç i r e f a A . ) a i c n ê ü q e r f ( o t u n i m r o p s o i r ó t a r i p s e r . o i r ó t a r i p s e r o ã r d a p o n a ç n a d u m e v u o h e s r a il a v a a r i e m r e f n e a t r u c o ã ç a r i p s e r u o a i é n p s i

D Aentrevistaeainspeçãosãoutiilzadasnaavailaçãoclínicadadispnéiaourespiraçãocurta, o l e p a d i t n e s é e d a d l u c i f i d a s s e o d n a u q , a v i t e j b u s a m u : s a m r o f s a u d e d e s -a t s e f i n a m a l e s i o p o e r b o s l a n o i s s i f o r p a l e p a t i e f o ã ç e p s n i a l e p a d a i c n e d i v e , a v i t e j b o a m u e ; e t n e i c a p o t n e m u a e ) a d n u f o r p u o l a i c i f r e p u s ( r a n o m l u p e d a d il i b i s n a p x e a d o ã ç a r e t l a u o o t n e m a d n u f o r p a o ã ç a r i p s e r a d a i r ó s s e c a a r u t a l u c s u m a d a v i t a o ã ç a z il i t u u o / e a i r ó t a r i p s e r a i c n ê ü q e r f a d é e d a d l u c i f i d a s s E . ) o ã ç a r i p x e a n s i a n i m o d b a s o l u c s ú m e o ã ç a r i p s n i a n o ç o c s e p o d s o l u c s ú m ( é e , o d a r e g a x e o ç r o f s e u o o t r o f n o c s e d m o c a d a i c o s s a e t n e m e t n e ü q e r f e t n e i c a p o l e p a d i r e f e r o ã ç a r i p s e r e d o ã ç a t a t s n o c a l e p e " r a e d a t l a f " e d a d i r e f e r o ã ç a s n e s a l e p a d a t s e f i n a m . a s o h l a b a r t a i é n p o t r

O Ainspeçãoeoquestionamentodaposiçãoadotadapelopacientepararespirarmelhorsãoas s o r i e s s e v a r t e d o s u o u o a n o r t l o p a m u e d o ã ç o d a a r i r e f e r e l e e S . a i é n p o t r o a r a il a v a e d s a m r o f a a d a z i r e t c a r a c r a c i f e d o p , l a u t i b a h e d u t i t a a m u a j e s o t s i e u q m e s , r i m r o d a r a p s o d a v e l e o t i u m . a i é n p o t r o ; s i a m r o n a s o i r ó t a r i p s e r s n o S e s e r o t r e t s e : s o i c í t n e v d a s o d í u r s e õ ç a t i p e r c s o i r ú m r u m s o a s i a n o i c i d a u o s o h n a r t s e s o d a r e d i s n o c s e r a n o m l u p s o d í u r e d a t l u c s u a A s O . a r o d i n i f e d a c i t s í r e t c a r a c a s s e r a il a v a e d o d o m o a t n e s e r p e r s o d a r e p s e s e r a l u c i s e v e d s a h n i t o g s a n e u q e p e d o t n e m i p m o r o d m o s o a s e t n a h l e m e s o ã s s e õ ç a t i p e r c s a e s e r o t r e t s e . o d i v u o o a o m i x ó r p , s o d e d s o e r t n e o l e b a c e d s o i f s o d o t i r t a o l e p o d a l u m i s r e s o d n e d o p , a u g á s e s a b s a n s i e v í d u a r o h l e m o ã s , e o ã ç a r i p x e u o / e o ã ç a r i p s n i a d l a n i f o n m e r r o c o s o d í u r s e s s E . s e r a n o m l u p r a n o m l u p o ã t s e g n o

C Dispnéia,ortopnéia,dispnéiaparoxísticanoturna,tosseeedemapulmonardevemser o o d u t e r b o s , x a r ó t o d l a u n a m i b o ã ç a p l a p a , l a r u e l p e m a r r e d o d o l p m e x e A . s o d a g i t s e v n i o d a l m u o d a r a p m o c o d n a u q , r a n o m l u p o ã s n a p x e e d e d a d l u c i f i d a r a t c e t e d a r a p e v r e s , r o i r e t s o p o d a n r e t x e e d e r a p a n o ã ç a r b i v e d a i c n ê s u a a , a j e s u o , l i t á t o t i m ê r f o d a i c n ê s u a a e , o r t u o o a o d u t s e o d o c i t s ó n g a i d o i o p a o d m é l A . o d a t i c il o s " s ê r t e a t n i r t " o e t e p e r e t n e i c a p o o d n a u q x a r ó t . l a r u e l p e m a r r e d o d a c i n í l c o ã ç a il a v a a a r a p s a d a z il i t u o ã s a t l u c s u a a e o ã s s u c r e p a , o c i g ó l o i d a r m o s m u a n i m r e t e d r a n o m l u p r a l u c s a v o t i e l o d l a i c i t s r e t n i o ç a p s e o n s o d i u q í l e d o l u m ú c a O à , s e r a n o m l u p s e s a b s a n s i e v í d u a e t n e m u m o c s i a m , s o d i m ú s e r o t r e t s e e o ã s s u c r e p à o ç i c a m s a d a t n e m u a s a c r a m , r a n o m l u p r a l u c s a v o ã t s e g n o c r i b i x e e d o p a c i c á r o t a i f a r g o i d a r A . a t l u c s u a , a c a í d r a c o ã ç a t a l i d , s e r a n o m l u p s o e n í ü g n a s s o s a v s o n s e õ ç a r e t l a , s e r a n o m l u p s o l o é v l a e d a s o n e v o ã s s e r p a n o t n e m u a o d s e t n a t l u s e r s i a r u e l p s e m a r r e d e r a n o m l u p o ã t s e g n o c a c n a r f . r a n o m l u p l a r u e l p e m a r r e

D Ainspeçãodatraquéiadeveserfeita,poisestaficadesviadadaposiçãomedianaparaolado , a i é n p s i D . o d i t e m o r p m o c s o n e m o d a l o a r a p , l a r e t a l i b o d n a u q , u o e m a r r e d o a o t s o p o , ) o v i t a c i f i n g i s o i r ó t a l i t n e v o t n e m i t e m o r p m o c r e v u o h e s ( a i m e x o p i h a e a c i c á r o t r o d , a i é n p i u q a t a r a p e v r e s , r o i r e t s o p o o d u t e r b o s , x a r ó t o d l a u n a m i b o ã ç a p l a p A . s a d a g i t s e v n i r e s m e d o p a i c n ê s u a a e , o r t u o o a o d a l m u o d a r a p m o c o d n a u q , r a n o m l u p o ã s n a p x e e d e d a d l u c i f i d a r a t c e t e d e t n e i c a p o o d n a u q x a r ó t o d a n r e t x e e d e r a p a n o ã ç a r b i v e d a i c n ê s u a a , a j e s u o , l i t á t o t i m ê r f o d o ã s s u c r e p a , o c i g ó l o i d a r o d u t s e o d o c i t s ó n g a i d o i o p a o d m é l A . o d a t i c il o s " s ê r t e a t n i r t " o e t e p e r s o d i u q í l e d o l u m ú c a O . l a r u e l p e m a r r e d o d a c i n í l c o ã ç a il a v a a a r a p s a d a z il i t u o ã s , a t l u c s u a a e o i r ú m r u m e d a i c n ê s u a u o o ã ç i u n i m i d e o ã s s u c r e p à o ç i c a m m o s m u a n i m r e t e d l a r u e l p o ç a p s e o n . a t l u c s u a à r a l u c i s e v o t i r c ó t a m e h e a n i b o l g o m e H s o d í u n i m i d é -t H -o t i r c ó t a m e h o a e -b H -a n i b o l g o m e h à s e t n e r e f e r s i a i r o t a r o b a l s o d a d s o d o ã ç i r e f a A s e õ r d a p s o v i t c e p s e r s o n e o d a r t n o c n e r o l a v o n o d a i o p a o v i t i n g o c o i n í c o i c a r o e s -o d n a z il i t u a t i e f % 7 4 e d a i d é m : t H ; r e h l u m a n l d / g 4 , 6 1 a 5 , 1 1 e m e m o h o n l d / g 8 1 a 5 , 3 1 : b H -e d a d il a m r o n e d , o v i t u d n i o c i n í l c o i n í c o i c a r o e s -a z il i t u , s e r o l a v s e s s e r a r a p m o c e s o A . r e h l u m a n % 2 4 e m e m o h o n r o l a v o e s -a il a v a , o ã ç a l u p o p a d a i d é m a a r a p s o d i c e l e b a t s e s e õ r d a p s o d r i t r a p a , a j e s u o e u q e s -z i d , s o n e m a r a p s e r o l a v s e s s e d o i v s e d m u r i t s i x e o d n a u Q . o u d í v i d n i e l e u q a n o d a r t n o c n e . s o d í u n i m i d o ã t s e o t i r c ó t a m e h o e a n i b o l g o m e h a s o d a r e t l a s o t il ó r t e l

(5)

continuação... a i r ú g il

O Aaferiçãodobalançode ílquidosrepresentaomaisvailosocritériodeavailaçãodaoilgúriae, e s -z a f a c i n íl c o ã ç a il a v a a , o t i b é d o e u q o d r o i a m a t s e g n i a r o d i n if e d a c it s í r e t c a r a c a d o l p m e x e a o m o c s o t n e m u r t s n i e s -o d n a z il it u , s o d a n i m il e e s o d i r e g n i/ s o d a r t s i n i m d a s o d i u q íl e d o r t s i g e r o l e p m e a r o t e l o c a s l o b a d o d ú e t n o c o e t n e m a c i d o i r e p e s -o d n a r u s n e m u o s o d a u d a r g s o p o c / s e c il á c r o i r e f n i ( a r o h r o p s o r t il il i m 0 2 a r o i r e f n i o i r á n i r u e m u l o v O .l a c i s e v o ã ç a z i r e t e t a c m o c s e t n e i c a p a i c n ê i c if u s n i e d o v it a c i d n i é e a i r ú g il o a a z i r e t c a r a c , o tl u d a o n , ) s a r o h 4 2 m e , ) l m ( s o r t il il i m 0 0 5 a .l a n e r a i m e t o z

A Aaferiçãodasconcentraçõesdeuréiaecreaitninadosadasemlaboratórioconsittuiomeiode m e r e v it s e s o d a r t n o c n e s e r o l a v s o o d n a u q a d a z i r e t c a r a c á t s e a i m e t o z a A . a i m e t o z a a d o ã ç a il a v a a 1 , a n i n it a e r c e s a r o h 4 2 / g 0 4 a 0 2 , a i é r u : a n i r u a n , s i a m r o n s o d a r e d i s n o c s e r o l a v s o d a m i c a . % g m 0 , 2 a 0 , 1 , a n i n it a e r c e % g m 0 4 a 5 1 , a i é r u : e u g n a s o n e ; s a r o h 4 2 / g 5 , 1 l a t n e m o d a t s e o n a ç n a d u

M Ainspeçãodoestadomentaléfeitapelasinformaçõesdadaspelopacientee/oufamiilarsobre , o t n e m a t r o p m o c e d s e õ ç a r e tl a e d o ã ç a v r e s b o a l e p ;l a t n e m o d a t s e o d s a v it a c if i n g i s s e õ ç a r e tl a e t n a i d o d u t e r b o s , o d n it n e s á t s e e l e e u q o e r b o s o t n e m a n o it s e u q o l e p , e ; e d a d i v it a r e p i h o m o c e t n e m l a u t i b a h s a l e u q a d e t n e r e f i d , a r u o d a r u d o ã ç a e r a m U . s a c it í r c s a d a r e d i s n o c s e õ ç a u t i s e d o d e t n e r r o c e d ,l a t n e m o ã r d a p o n a ç n a d u m a r a z i r e t c a r a c e d o p , e t n e i c a p o l e p s a d a t n e s e r p a . s o d i u q íl e d e m u l o v e d o s s e c x e o ã ç a t i g

A Aagitaçãoporsisónãoconsittuiumacaracterísitcadeifnidoramaior,poiseladependeda , e t n e i c a p o d l a u t a o d a t s e o d o ã ç a il a v a a d m é l A . s a c it s í r e t c a r a c s a r t u o e d a t n u j n o c o ã ç a g it s e v n i s e õ ç a r e tl A . e t n e c e r o t n e m a t r o p m o c u e s o e r b o s l e v í s s o p o ã ç a m r o f n i e d o m i x á m o r e t b o e s -e v e d , o ã ç a t e i u q n i , a r o t o m o c i s p e d a d il i b a t s n i , r o m u h u a m , e d a d il i b a t i r r i o m o c o t n e m a t r o p m o c e d s o d o ã ç a r e tl a a d e t n e r r o c e d o ã ç a t i g a r a z i r e t c a r a c m e d o p s i o p , s a d a v r e s b o r e s m a s i c e r p o e e t n e i c a p o d o ã ç a v r e s b o A . s o d i u q íl e d o s s e c x e o n , o i s s á t o p o d o d u t e r b o s , s o t il ó r t e l e s e t n a t r o p m i o ã s o ã ç a t s e f i n a m a s s e d a c it s í r e t c a r a c a m u e d a d i v it a r e p i h e r b o s o t n e m a n o it s e u q a d i c e l e b a t s e o ã ç a c i n u m o c A . e t n e i c a p o m o c s a d a d il a v r e s m e v e d , e a d u j a e d s e t n e n o p m o c . a r o d i n if e d a c it s í r e t c a r a c a s s e d o ã ç a il a v a a n l a t n e m a d n u f é l a n o i s s if o r p e e t n e i c a p e r t n e e d a d e i s n

A Oreconhecimentodaansiedadefaz-sepelaobservaçãodasmanifestaçõespsíquicase e s a i r f s o ã m , a d a g r a b m e z o v , o ã ç a t e i u q n i : o m o c s i a t , m a h n a p m o c a a e u q s a c i t á m o s , o ã ç p u r r e t n i m e s s o ã m s a m a g e r f s e s e t n e i c a p s n u g l A . a c e s a c o b e a i d r a c i u q a t , s a t n e r o d u s r a d u j a m e d o p e t n e m l e v a l o r t n o c n i r a m u f u o s o d it e p e r s o j e c o B . s a l u m ê r t m ê t s a s o r t u o o t n a u q n e e d ) o v it a t e r p r e t n i r e t á r a c ( o ã ç p e c r e p a , o ã ç a v r e s b o A . e d a d e i s n a a d a c i n íl c o ã ç a il a v a a n s o i e m s o o ã s s o d a h c a s e s s e d o ã ç a d il a v a e e t n e i c a p o m o c o t n e m a n o i c a l e r o , s e õ ç a r e tl a a s a d a n o i c a l e r s a r o d i n if e d s a c it s í r e t c a r a c s i a m e d s a o m o C . e d a d e i s n a a r a il a v a e s e d s o c i n íl c é e d a d e i s n a a d o ã ç c e t e d a , o ã ç a t i g a e l a t n e m o d a t s e o n a ç n a d u m -s i a n o i c o m e s e õ ç a e r e d a d l u c if i d e t s i x E . a o s s e p a r a p a o s s e p e d a i r a v , o t n a t r o p , e a v it e j b u s o ã ç a il a v a e d o d a tl u s e r . e t n e i c a p o l e p s o d a h c a s o d o ã ç a d il a v a m u ,l e v í s s o p o d a d i d e m a n , e g i x e e u q o , s a l -a r u s n e m e d S A C I T S Í R E T C A R A C S A R O D I N I F E D L A N O I C A R E P O O Ã Ç I N I F E D a i r á n i r u e d a d i s n e d a n s e õ ç a r e t l

A Aaferiçãodadensidadeurináriaencontradanaurina,atravésdedosagemlaboratorial,como r a i r a v a m u t s o c s a r o h 4 2 e d a d a r u t s i m a n i r u a d e d a d i s n e d a ( o d a r e p s e e t n e m l a u t i b a h o ã r d a p o s s e c x e o N . a i r á n i r u e d a d i s n e d a n o ã ç a r e t l a á h e s r a il a v a e d o d o m o é ) 2 2 0 , 1 e 6 1 0 , 1 e r t n e . a i r á n i r u e d a d i s n e d e d 2 2 0 , 1 a r o i r e p u s r o l a v m u o d a r e p s e é s o d i u q í l e d e m u l o v e d a h l u b a r i e c r e t ( 3 B o c a í d r a c m o S ) a c a í d r a c a h l u b a r i e c r e t u o , 3 B o c a í d r a c m o s o d o ã ç c e t e d e d o i e m o é s a c a í d r a c s a h l u b s a d a t l u c s u a A a h n il a n , o d r e u q s e l a t s o c r e t n i o ç a p s e º 5 -l a r t i m a e r á a n l e v í d u a r o h l e m é e l e o m o C . a c a í d r a c m e e t n e i c a p o e s -a c o l o c , -" o ã ç a r o c o d a t n o p " u o s i d r o c s u t c i o a e d n o p s e r r o c e r a l u c i v a l c i m e h e u q r o p , ) o i p ó c s o t e t s e o d a v a c n ô c e c a f ( a l u n â p m a c a e s -o d n a z il i t u , e , o d r e u q s e l a r e t a l o t i b ú c e d r e s e d o p o d i v u o r e s a m o s O . a t l u c s u a à e s -e d e c o r p , a i c n ê ü q e r f a x i a b e d o d í u r m u é a h l u b a t s e . " U T " o ã s s e r p x e a , s e t n e d s o e r t n e o d n a r p o s , o d i p á r o d o m e d e s -o d n a i c n u n o r p o d a t i m i r a l u g u j o t a p e h o x e l f e

(6)

CONSIDERAÇÕES FINAIS

As definições operacionais, das características

definidoras dos diagnósticos de enfermagem são um

requisito importante para estudos e desenvolvimento

na prática clínica do diagnóstico Volume de Líquidos

Excessivo, por favorecer o entendimento da

nomencla-tura às profissionais e proporcionar um impulso no

dire-cionamento em trabalhos de pesquisa. Dessa forma, foi

apresentada esta proposta de definições operacionais,

referente às características definidoras do diagnóstico

de enfermagem Volume de Líquidos Excessivo.

A criação de um banco de dados para mensurar

ade-quadamente as características definidoras, com

valida-ção dessas para cada diagnóstico, poderá ajudar a

for-mular os diagnósticos e motivar as profissionais a

pro-duzirem estudos com essa finalidade

(18)

.

REFERÊNCIAS

1. North American Nursing Diagnosis Association (NANDA). Diagnósticos de enfermagem da NANDA: definições e classifi-cação 2001/2002. Porto Alegre: Artmed; 2002.

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1985.

5. Guyton AC, editor. Tratado de fisiologia médica. 7ª ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan; 1989.

6. McGovern M, Kuhn JK. Cardiac assessment of the elderly client. J Gerontol Nurs 1992; 18(8):40-4.

7. Smeltzer SC, Bare BG. Brunner & Studdart: Tratado de enfer-magem médico-cirúrgica. 8a ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan; 1998. Assistência a pacientes com distúrbios cardiácos.

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de Janeiro: Guanabara Koogan; 1996.

9. Miller O. Laboratório para o clínico. 8a ed. São Paulo: Atheneu;

1997.

10. Hudak CM, Gallo BM. Cuidados intensivos de enfermagem: uma abordagem holística. 6a ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan; 1997.

11. Fluids & electrolytes: made incredibly easy! Pennsylvania: Springhouse; 1997.

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16. Humerez DC, Cavalcante MBG. Avaliação das condições emo-cionais do paciente na clínica. In: Barros ALB, orga-nizador. Anamnese e exame físico. Porto Alegre: Artmed; 2002. p.134-54.

17. Lima AO. Métodos de laboratório aplicados à clínica: técnica e interpretação. 8a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2001.

Referências

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