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TJFJIVI--IìSIDADE
DE
SÃO
PAULO
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GEoclÊr{clAs
Celso
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Re
Carneiro
Orientador: Prof.
Dr.
Yociteru Hasuia!'..
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TESE DE
DOUTORAMENTOass.
I
COMI$SÃO
EXAMINADORA
noifle
Dn.
Yoci Ler.u
llasui
Dn.
Alberto Pio
Fioni
Dr.
Benjamim
B.B.
NevesDr.
Hans
D.
Schorschen
Dr.
Josá
M.V.
Coutinho
¡^ão Paulo
r9B3
Prcsiciente:
DEDALUS-Acervo-lGC
ilililr rilililil flil iltil llilt ilililril lllillllil lilll]llll
30900004708
Ã,
ninha
esposa,
Manli, e
a meusfilhos,
GLauce
e
IÐan,
numa
sùngeLa
y'etribuicão
astantas
horas
de
pnecíoso
eonuíuio de
que
os
pníueí,
DolìroS
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Linecções de rnlerseçòc
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ì melomorf tzodos
I Alrtudes de eslroltfrcoçõo reliqutor (So)
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;-Ã'on Àtrtudes de clrvoqen or dosrcno (S I )
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4Án
Atrtudes de clivoqem 5z
Atrludcs cle c!ivogem St
Alrludes de lrneoçõo Le
ì
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K =Atl
t .' 1C
..1.. Alitudes de lineoçóo L ¡
(f' f)
Ðç- Dobro reclrnodo
-!|,f Anlircrrro tr:lrnodt¡
ccrrì aoirìento
v Sinformo rrLclrn.ldc
ã
I
I
Dioqrt-rrnr's de SCHMIDT -
L,,l"1Fjf.R-l-llerrrslerio 'nferror do esferc de releréncro )
n. Núa.erO lOtOl de (lOClÕS
l' fPrv,Jl('5 de 'or,lurt't
Ii¡i;i
4i. \tt,
structural
analysis
of
the
são Roque Groupin
anarea of
376
k*2
bgtÍreen
the Pico
do Jaraguã(Munícipality
of
Sãopaulo)
andrhe
Serra dosCril
tais
(Municipal-ity
of
Jundiaí)
haspermitted
the reconsrrucËion
of
rhree phasesof
folding
as decermined fromcharacteristics
of fold styles and
rhe natureof
axial-plane
folÍations.
These phasesof folding
ate
linked
to
meÈa.morphic and magmatic phenomenao
Microstruct.ural studies
have shownthe
rela
tíonship
between deformation and metamorphism.In
the
studied
area, stratigraphic
reconstruction
of
the
São Roque Groupis
limiEedby
the paucity
of
data onstratigraphic
younging anda lack
ofclarity
as
to
the data
onthe
firsE
phaseof folding.
Nevertheless,
it
ispossibLe
to
recognizefour
mainlithostratigraphic units,
informally
designated(from apparent base upwards) as f
ollows:
1)
impuremetapsamites,
r¿ith
,1gtercalations
of
polymictic
meËaconglomerates, metavolcanics(some
of
withwere discovered
during
this
stucly),
phyllites
andquartzites;
2) metapelites,rePresented
by
phyllites
andschists
of
several
types, with
many
intercaljl
tions
of
metarenites.
Unit 2
gradesLaterally
andverticalLy into the
folor,ring
twounits:
3)
metamarls and probablemetetuffs,
representedby
calc-sili
cate
rocks,
with
subordinatelimestones anddolomites;
4)
rhythnric
metapsamites,
made uPby
alternating
metarenites,
metarkoses andphyllites, wiÈh
rìarrow zones
of
microconglomerat,ic met.arenites.The metamorphic rocks
of
the
area hrere affecLedby
three
phasesof
fotg
ing
that
generated inEerferencepatterns
observablein both outcrops
a¡dmaps, The
F,
phase !¡as accompaniedby the
formation
of axial-plane
q1.atycleavage
or
schistosity related
to tight folds
andfollowed
by
rhe
regionalmetamorphic peak under
post-kinematic
conditions"
During
this peali
porphyrobl"asts
of
opaqueminerals,
garnet,,staurolite
andsillimanite
¿eveloped,This main metamorphic event conEinued, aÈleast
for
the sÈaurolite,
into Ëhe
bgginning
of
the
secondfolding
episode. TheF,
phasegenerated
a
persist,entcrenulation
cleavage, frequenÈ,ly bothnicroscopic
a¡rclof the
zonaLEyper in
axial-pIaue
position
of tight folds"
Differentiatecl
bancling and sc¡rne recrystallization of biotite
around opaqueminerals
occurredduring chis
phase,Thethird
folding
phase,F3,
created more spacedcrenulation
cleavagenot
of
t¡e
Granítoid
ínrrueions
are
subdivídedinto
rhree
groupso The bodies formedprior to
F2 tectonísmare
representedby the
granítes
of
Francísco Moraco sndTíco-Tico.
Gnaissífied
peFnarites and foLded pegmatiÈicveíns are
commonín
the
regions surronding the6e bodies" Thecantareira
andrtaqui
batholiths
andthe rtaim
andraipae
stocksare
consíderedas
sínchronous tö thèrardítectonic
eventsof
F^¿
andthe
svntectoníc events-
to F".
3- Thc tourmaLine-l-rcaring
granites
of
Perus and assocíated pegmatítes corresponcl Lo posÈ-tectonícintrusions
Trabalhos ,) de
anãlíse
esüruturål
foram desenvolvidos numafaixa
de cercade 376 km- sítuada
entre
o Pico
do Jaraguá (MunicÍpio de Sãopaulo) e
a
Serra
dosCristaís
(Município deJundíaí), possibilitando
reconstiruir
as fg
ses de dobramenEo do Grupo São Roqueno tocante
ãssuas caracterÍsticas
deestílo,
natureza das fol.íações pi.ano-axíais evinculação
comos
fenômenos demetarnorfismo e magmatismo. 0s padrões de deformação e metarnorfismo
foïãn
egtabelecidos
com base em estudos mi croestruturai
s .Na área estudade
a
reconstruçãoestratígtáfica
do Grupo São noqueé li
mítadapela
pobreza de dados depolaridade
das canadase a
falta de
cLareza sobre a natureza das dobras daprimeira
fase
de dobramento, Noentant.o,
êpossÍveL reconhecer
quatro
seqllênciaslitoestratigráficas gerais,
aínda denominadas de modo informal
,
que compreendem, da base parao
topo31)
rnetapsanr.itos
ímpuros, comintercalações
de netäcong I ÒmeradospoLiníticos,
metavuLcânicas
(algumas deLas descobertas nô presenteestudo),
filitos
e
quartzitos;
Z)rûetapeLitos, represenÈados
por
fi1ítos
existos
dediversos
tipos,
muítas vezes com intercaLações de
netarenitos"
Este pacoLe Ëem passagemgradual
pa'.aos
outros
dois:
3)
rnetasargase
pfováveísmetêtufos,
represenÈadospor
ro chascâlcio-silicãticas
e
anfíbo1ítos
bandados, comníveís subordinados
de caLcáriose
dolomitos;
4)
netapsanitosfÍtrnícos,
compostospoï
metarenitos,metarcõseos
e
filitos
íntercaLados, comníveís
estreiÈos
demetareníËos
microconglomerãticos.
As rochas metam6rficas da ãrea foram general i zad amente afetadas por
três
fases de dobramento, que gerâram padrões de
interferência
observãveisnos
afloramentos
e
em macroescala.A fase
F,
gerou clivagem ardosianaou xistosi
dade em posiçãoplano:axial a
dobras fechadasa
cerradas,
sucedendo-se entãoo
pico
do metamorfismoregionaL,
jã
em condíções pós- cinemátí cas.
O metamorfisno
nesta etapapermitiu
a
bLasEese de opacos, granada,estaurolíta
e sil
limanita,
cujas
is6gradas forar¡ posteriormente deformadas duranteF2"
DeEerminou-se
a
continuidade desse evenËo metãm6rficoprincipaL,
pelo
menos, paraa
estaurolita,
ató
as etapasiniciais
do segundoepís6dio
de dobranento, queformou uma
persistente
clivagem de crenulação, frequentementedo
típo
zonale microscópica, em posiçäo plar-ro-axíal
a
dobras fechadasa
cerradas.
o
meÈanorfismo que acompanhou
esta
fase
é
tepresentadopor
banclarnento dÍferenciadoe
algumarecrístalízação
debiotita
aoredor
de opacos.Â
terceira fase
dcdobrsmento, denolninada
Fy
criou
cLivagern de crenulação mais espaçadae
nãonais
dotípo
zonal, tão
cornunr nafuse
antcrior.
Ilsta
f a.segerou amplas
doi
t)r
bras e
ondulaç6es nasestruturae regíonaís
e
leve
maiorinteneidade
na parresul
dafaíxa
eg tudada.Ae manifestações
granit6ídes
foram reunÍdas emtrês
grupos, Âede
carãter
prã-teccônico a
F,
são representaclaspelos
granitos
deFrancisco
Moratoe
Tíco-Tico,
aoredor
dosquais
são freq{tentes os bolsões de pegmatitos gnaíesificados e
osveios
pegfiatíticôs
dobracrospor Fz.
osbatór.itos
decanrareira
e
rtaqui,
e
osstocks
deltaím
e
Taipas são consid.erados dointervaLo
tardi
tectôníco
emrelação
a
I',
a sintectôníco a
F".
Osgranítos turmalíníferós
deL3
Perus e pegmatitos assocíados representam manifestações
pós_tectônicas,
benA
teaLízaçáo do presence estudofoi
possível
graçasã
conjugação deesfor
ços devãrias
pessoase
ínstituições,
a
quemgostaria
detornar
píblica
mínha,profunda grat idão.
A oríentação do
trabalho
foí
dadapelo
professor
Doutor yociÈeru
Hasuí,a
quem agradcçoa
troca de idËias
sugestõesvariosas
e um permanente estímuloãs at ivídades
0
Professor Doutor Josã Moacyr vianna coutínho emmuito contribuiu
comsua exper:iância
e
conhecimento daãrea, na interpretação
daslâmínas
petrográficas
e na aná1Íse de åspectos geol6gicos dafaíxa Jaraguã-cristais.
Ao professor
Doutor RudolphA,
Joha'nesTrou'devo
proveitosas
discussões sobrea
geologia estrutural
da ãreae
suas mícroestruturas.0
Professor Doutor FernandoFlãvio
Marques de ALmeida, os ge6logos Waldir Lopes Ponçanoe
Lauro Kazumí Dehirâ emmuito
contribuÍram
comsuas
sugestões, apósleitura crítica
do manuscrito.Ao colega Agamenon
sãrgio
Lucas DanËas devoa
colaboração
nos
tr¿barhos de mapeamento geo169íco e nasínterpretações
e
discussões
pr:eliminares.
A Maur'Ícioolíveíra
de Límae
Antoniocarlos
B.c.
de vasconcelos, naépoca
estgdantes do curso de Geologia
do
rustituto
deGeociências
-
usp,
devoo
neticu
loso
acompa'hamento dosÈrabâIìos,
colaborando também na preparaçãode
ilustra
ções e mapas. Do mesmo modo, importantecontribuição
mefoi
assegurada
pelos geólogos Edgardsantoro,
Naohiko Nagata,Marcos
Alves de Armeida,
carrosAlberto
Bistrí'chi
e Ginaldo Ademar dacruz
campanha,que
propiciaram
discus çoes enriquecedoras ao estudo.os
geólogosAtsushi
suemitsu, Dreno de paula Roclrigues e Míriam cruxen D. deoliveira
en muito me auxíLíaran.a
descrição
e
interpretação
das rânrinas petrográficas.
Ao segundo corega agradeço tâmbómo
apoiona confecção
das
foto
micrografias'
As seções delgadas foraur preparaclas noLaboratório
de
Lanrinaçãoda DMGA,
a cujos integtantes
reitero
meus agradecimentos.Ao
Ge6l.ogoJorgc
Kazuo
yarttatìtotoe ao
llngenheiro
cle Minas
GenisGarcia
Pereira
Júníor
devoo
de senv. rv irnento rlo programa decomputador
para tratanìenlÕestatístico
de dados deestruturas
planarese
Iineares,
que
tantoagil.izou os
trabalhos.
Aosr.
Mã::iootãvio
costa
agradeçoa
prcparação dósdia
*t
Agradeço também ao Professor Doutor Thomas Rich
Fairchitd,
gue ajudou-mena elaboração ðo
Abatvact.
Asbiblíorecãrias
Márcia ReginaMigliorato
saad
eMaría Solange de
Oliyeíra
Pereira
colaboraram,iunto
com suaequipe,
na recuper
agão de grande número de ref,erênciasbíbliográficas,
e
na normalização dalis
tagem
final
deartigos
consultados"A
transformação do manuscriEo em um Eexto de ótímaapresentação
6
muito 'pouco para descrevero
cuidadosotrabalho
rearízad.o pel.asrta.
Aradi Jecíra
daCt1rz, n4
datilografia
dosoriginais.
Do mesmo modo,a
quaLídadedas ilustra
ções
ã
fruto
da pacíenteparticipação
dos clesenhistasLuiz
AntonioRibeiro
eIrraLd
ir
Dant¿scortez,
Ajuclaram tambãm na elaboração dasbases plani-alrimãtri
cäs
e
desenhosprelíminares
as desenhistas Damarís RodríguesMarins e
MirnaMancini
Ferracíni,
além dosr.
LauroLuiz
Alexanclre dasilva.
Aqual.ídade
daspranchas
fotogrãficas resultou
do apoio doSr.
.Álvaro CanargoKopez¡,nski.
ostécnicos
denível
mãdío Marcusvinícius silva,
IlorminoFerreira
AzevedoFilho,
trlaldomiro de0liveira,
Jú1io
Sinkus,
Vera Maria Duch Crósra.eOtávio
Martins muíto rne auxi liara¡n.t"
pr.paração deilustrações,
naorganização
de
âmostrase manutenção do arquívo de dados. A
sra.
Rosely Marques Ginenez,secretária
doAgruparnento de Geologia Geral do
rpr,
emmuíto
colaboroucom
si¡a
efíciäncia,
Ùas índispensáveísatividades
desuporte
administrativo. A
todas essas pessoasquero
regístrar
nìeus agradecimentos.Da
particípação
deoutros
colegas da administração daDivisão
deMínas
e GeologiaAplicada,
das seções de Transporres, pubricaçãese
produção
crãfica,
a16n de
oütros
setores dorPT,
desejosalientar
apårcela
decontribúição,
si
lenciosa e
nem sempre devídamente lembrada.Agradeço aínda ao
Sr.
Jaime Al_ves daSílva,
Chefe
do Setor crãfíco
.dornslitrrto
de Geociêr'rcias da usP,pela
preparação das capas e montagemda
tese,o
apoio
institucional foi
mantido duranteestes
quasedois
anos e
meiopela Divisão
de Minas e Geologia Aplicada dornstituro
depesquisas
Tecnol6gicas-IPT
-
graçasà
irrestrita
solidaríedade de
sua Direção.Agradeço,
finêlmente,
ã oireção
dopró-Minãrio
-
prograna
de
Desenrtolvi mento de RecursosMinerais,
subordinadoã secreraría
derndústria,
conãrcioCiência
e
Tecnologia do EsËado de Sãopaulo,
aviabílização doprojeEo,
graçasao supo-rte
fornecido
nos anosde
1981e
1982.CAPfTuLo
/ -
INTRODUCÃ0..JUSTIFICATIVA DO PROGRAMA DE PESQUISA
II-
ESCOPOEOBJTTIVOS'4.
0bjeti
vos do
estudo na fai
xa
Jaraguã-Cri
stai
s ...
B.
Ãrea
estudada
...
III -
MATERIAISE
METODOSMateriais
Uti
Iizados
1.
Mapas-basê r..
2. fotografias aéreas e
imagens
de sensores
remotos
3, Fichas e Formulários
desenvol.vidos.
4, Transferidor de atitudes na forma Viena (,'ClarI)
Para
maPasRo te j
ro
Metodoì 6gi
col.
Re conhe c im en!o
2.
Mapeamentogeo16gíco
sistemãtico
.a)
Levantarnentogeral
dasestruturas
nicrosc6picas
...
b)
Medição sisternãtíca de elementos planarese
lineares..
3. Estudos
Finais'
a)
Estudo microscópico das rochase
suas deformações".,
b)
Estudo eonparativo das esÈruturas meso- e macrosc6picasc)
Reconstituição da evoLuçãotectônica
da regiãoCAPITULO
TT
-
TRABALHOS ANTERIORES...I *.
ESTUD0S PI0NEIROS..Ir -
EV0LUçÃ0 DA DTStGNAçÃo cRUposÄ0
R0QUrIII -
PROGRESSO DOS MAPEAMENTOS NARTGIÃ0...
IV -
OUTROS ESTUDOSDE
INTERESSE ÀFAIXA
JARAGUÃ-CRISTAISA.
o
CAPITULO
TlT
-
LITOLOGIAS .PRINCIPAIS UNIDADES LITOLOGICAS
Embasamento
Pr6-São
Roque
.1.
Gnaisses e
migmatitos do
Complexo
Amparo
(PIaGM)2. Mil-onito-gnaísses e
blastomi.
lonitos
(PIm),
Grupo
São Roque
.1.
Metaconglomerados
(PSsMe)2.
Metarcóseos,
metarenitos e
metagravaucas
(pSs¡,la)3. Xistos e metarenitos intercal.ados
(PSxXm)
...
4. Metarení!os e metarenitos
bandados
(?Ssl"lt) ...
5.
Quar tzi
!os
(PSsQ)6. Mícaxisros
f
j.nos
(PSsf)
7. Xistos porfírob1ásticos
(PSsXp)8. lil-itos
laminados
(PSsFv)9. Filitos
grafitosos
(PS sIg) ,...
1.0.
Rochas
c ã I c i o - si
1i
c ä t í c as
b and adas
(PSs Cs) ,....
11.Mármores,
calcáríos e dolomiËos (PSscd) ...".
12,Anfibolitos
(PSsAm)13.
Anfibolitos
bandados
(PSsAr)14"
Rochas
Metayulcânicas
bãsi.casamigdaloídais
(PSs\¡b) 15.Rochas
mota-subvul.cânicas
ãcidas
(PSsVa)GRANITOS,
E
GRANITOIDES..
"
1.
Suite
grani
t6ide pré-
ou
sin-
a
tard
itectönl
caenr
relação
a
D,
(Fãcies
Cantareira)
a)
Granítos
inequigranu
lares
(PSya)a.1)
Veios pegmaÈíticos dobrados nasvízinhanças
doGranítô
do Tico-Ticob) Granitos típo Piriruba
(PSyc)2. SuÍte granÍtica p6s-tectônica
(PS€O.y,PSe0yi) ..
ltttl p-ag. 26 26 28 z9 29 30 30 JI 33 34 36 38 39 42 44 44 47 4ó 50 51 52 52 52 53 53 56 58 59
c.
g.
.Intrusivas
Ãcidas
Filoníanas
( pSE0p)
F.
Coberturas
Cenozõicas
. .L. Sedinenros Correlaros ä
Fortnação
São
paulo
(TQs)2. Dep6sitos de rã1us
(Qt)
3" Depósitos
Co 1úvío-e
luv
ionare
s (Qc)
,4.
Dep6si tos aluvionares
(Qa )rr -
c0NSIDERAçtES s0BREDO GRUPO SÃO ROOUE
A
EXTENSÃO LATERAL DAS UNIDADESCAPlTULO
.rY
-
ESTRUTURAS .Pâe.
60 62 62 62 62 63 63 65 65 75 78 78 81 82 R? 87 89 89I
II
III
IVAS
BASIS METODOLÕGICAS
DO TSTUDOUMA PROPOSTA PARA REPRESENTAçÃO '
-
ESTRUTURASPRIMÁRiAS
,.
i
" o.
!. i,..,::....
FOLIAÇõES
ardos
i
ana
(Sl
)de
crenutação
i
de
crenu ìação
2de
fratura
(Sr)
-
LINEAÇOESó-
DOBRASDE DOBRAS EM MAPAS 69
7L
1.
Cì ivagem2"
Cììvagem3"
Clivagem4.
Cl ivageme
xistosidade
(x)
¡/e
\\"21
I Jr,/ .
v
VI
ì.
Grupo
de
dobras
2.
Grupo
de
dobras
3.
Grupo
de
dobras
4.
Grupo
de
dobras
Dr
D2
D"
J
D4
$
P-"e .
cLlpfruro
r
-
PADRõESDE
sUPERPoSIcÃoor
ESTRUTURAS.
92I -
ANÃLISE MTSOSCõPICA, A.
Clivagens
superpost,as
a
outras
estru
turas
B.
Padrões
de
interferênci
a
de
dobras
1. Interferêncía de dobras
cle mesma eseaLa_
2. InterferAncía de dobras de escalas diferentes
".
II -
ANÃLISE MACROSCõPICA...
A.
Levantamento
de
dètalhe
de afloramento
e
mapeamentode
formas
dobradasB"
Estudo
estatÍstico
de determinados domînìos
homogêneos.
.."...1
1.
DornínícsA e B -
BOTUCAVURUe
BARREIRO2.
DomíniosC
e
D
-
TAMBORÉe
OLEODUTO3.
Domínio
E -
POLVILHO....
4.
Domínio
F -
SANTAFÉ
..,
5.DomÍníoG-JARAGUÃ
6.
DomíniosH e I -
CAIEIRASe
cõRREGoDo
FELIX,...
7.
DomÍniosJ e K -
EAZENDA SÃO ROQUEe BAIRRO
DOMOINHO
8.
DomÍníosL e
M
-
FRANCISCO MORATOe
FRANCODA
ROCHA
..
C.
Reconstituição de
dobras
maiores
na
ãrea
Itahyê-Tam
bo
r6
III -
FASES DE DOBRAMTNTOSCAP.TULO
/T -
ANÃLISE MICROESTRUTIJRALI -
PRINCIPAiS
RELAçÜES MICROESTRUTURAISEstra
ti fi
cação
rel
i
quiar
..
Clivagem ardosiana
A. B.
c.
93 97 97 r01 105 105to7
LO7 11111I
111r12
LI2
TT2 1131 r.3
It
5119
T20
120
120
D.
II .
Cì ivagem
FEI çOES
de
crenu Iação
2TEXTURAIS DE ALGUMAS ROCHAS DA
FAIXA
ESTUDAPãe.
L?2
L23
t25
t25
L27
130
r42
DA
cnplrur,o
vrr
-
¡4¿'¡¡¡4oRF I sMoMETAMORFISMO REGIONAL
II -
RELAçõES ENTRT METAMORFISMOE
DEFORMAÇAOCAPÍ?ULO
VIII -
MAGMATISMOCAPfTULO T.T
-
UNIDADES LITOESTRATIGRAFICAScAPfruLo
x
-
coNcLUSoESREFERTNCIAS BIBLIOGRÃFICAS
132
138
r ¿ usrRAç0Es
EsÈe volume contém:
4
Tabelas numeradas em sequôncíae
íntercaladas
notexto;
51
Figuras numeradas eur sequâncíae
inÈercaladas notextoi
3
Pranchas defotografias,
numtotal
de 22folosr
colocadas aofinal
dotexÈo;
4
Pranchas de fo Èomic rograf ias,
nuntLotal
rìe 32;1
Apêndice concendo as coordenadas U.T.M. dos pontoscitados
no
Èextoe
ilustrações;
4
Anexos, coma
seguinte n,rmeração:I -
Mapa geol6gico daregião
dopico
do .taraguã (Sp); 2-
Mapa geolõgico daregião
da Serra dosCristais (sf);
3
-
EsÈruturas do ponto JC-6g4e
tratanento
estatísticol
4
-
Esboçoregional
das dobrasD,
e Dâ naregião
das Fazendas ltahyôCAPITULO
I
I NTRODUCAO
O estudo dos padrões de deformação e metamorfismo em
sequências
dobra-das prê-cambrianas vem encontrando crescenLe
aplicação
em
terri!õrio
brasi
leiro,
a
exemplo deoutras regiões
do mundo. GenericamenEeincluída .r.
"AnéLise
Estrut.ural",
tal linha
de investigaçõesconstitui
valiosa
ferramenta para
o
entendímenlo de unidades geol-ógicas complexas.No prê-cambriano
paulista,
as duas unídades metassedimentares melhorin
díviduaLizadas são
os
Grupos Açungui e São Roque, relacionados aoCiclo
Brasiliano.
Desde longadata
têmsido
registradas
as
similaridades
litológicas
e
de grau metamórficoentre
ambas as unidades,o
que 1-evoua
uma
tendônciade abandono do nome São Roque, em
virtude
dapioridade do termo
Açungui,mais
antigo.
A
tendência começoua reverter-se
justamentequando
argumentosde ordem
estrutural
indícaram que as unidadesteriam
hist6rias
evolutivasdistintas:
as rochas do Grupo Açunguíteriam
sofrido
lrês fases de
deformação,
enquanto que as do Grupo São Roqueteriam
sofrido a
ação de apenas duas,A busca de
critérios
mais pormenorizadospara Lestar
essahip6tese
conduziu
alguns pesquisadores doInstit.uto
de Pesquisas Tecnológícasdo
Estadode São PauIo-IPT a um
interesse pelo
estudoestrutural
cloGrupo São
Roque, numaprimeira
etapa.
^pós uma minuciosa
e
completacaracterização
dos
pe drões de deformaçãoc
metamorfismo das rochas desÈegrupo,
seriam conduzidasnuma etapa subseqtJente investígações na ãrea de ocorrêncía do crupo Agunguí,
para comparação. Dentro daquel-a
prímeira
etapa,
foí
desenvolviclopelo
presente
autor
o
projeto
"Arlãlise
Estrutural
do Grupo São Roque naFaixa
entre
oPico
do Jaraguãe
a
Sùrra dosCristaísrr,
inÈegrante de um programa de pesqui sa maisanplo,
denoninado "Anãi.iseEstrutural
do Grupo São Roquerr.I -
JUSTIFICATIVA
DO PROGRAMA DE PESQUISAO
objetivo
centr¡l
do programa6
o
decaracterizar e analisar
sobo
ponto
devista
estruturrìl
,
a
extensa unidadeLito-estratigrãfica
queõ
o
GrupoSão Roque
uil
Geologil
do Estado de São Paulo.Unra
vcz
queo
estágio
dc reconlrecimeuto dá unídadejã
havia
sido
rrangtivetam
comotraço
comuma
abordagemvoltada
mais parao detalhe.
Reconheceu-se
que apenas aÈravés de estudos em ãreas reduzídas serãpossÍvel
deterrJ
nar
os padrõesestruturais
do Grupo São Roque,carac:etízat as
1itol-ogíaspresentes,
conhecer eventuaís subdivísõesestratigráficas e
inclusive,
carto grafâ-1as,'
Aanálise
estrutural
assim conduzídadeveria focalízar
lambéma
pr6pria
hist6ria
metan6rfíca da unidadee
seu6produtos,
bem comosiÈuar neste
quadro
todosos
eventos rnagmáticos associadosã
evoLuçãotectônica,
.
Apar do
elevado inÈeressecieutifico
que um estudodessa
nalureza
errcerra,
existem ainda ouÈras questões,ligadas
ã
atívidade
extrativa
mineral,que
privílegiam o
estudo do Grupo São Roque. A unidade -e umadas mais
prg
missoras do Estado sobo
ponto devista
do aproveítamentomineral,
ìapenas superada
pelo
Vale doRibeira
ern volume dejazidas
ou ocorrêncíasmineraís
cgnhecidas, Urna
s6ríe
de bens mineraís comocalcãrios,
quartzitos e filítos
são explotados, alêm dos
materiais
usados parabrita,
conn osgranitos.
0sbens
me!ãlicos
sãohoje
apenas conhecídos na forma de numerosas ocorrências oulavras
abandonadas.II-ESCOPOEOBJETIVOS
Para
a
definição
e delimitação
dos segmentos do crupo São Roque que ser ia¡n esEudados
dentro
dosprojetos
do prograrna de pesquisa,uEilizou-se
comocritério
fundamenËala
exístência
de determinadas situações-chave, quer paraa
compreensão de relações enÈrediferentes
seq{lônciasou
unidades
lito16gi
cas,
quer paraa
descrição decertos
estílos
estruturaí.s.
Urncrí!ério
rele
vante
foi
tarubéma
presença deestruturas
de maiorporle, cuja
natureza
seria
necessário i.nvesÈígar.Dentro desse
contexto,
a
ãreasítuada
ao longo dafaíxa entre
o Pico
do Jaraguãe a
Serra dosCristais
co preende umaexposição
bastante
compleEadas variações
Iítológicas
e
metamórficas do Grupo São Roqtre. Acham-se tanrbãrnpresentes anrplos arqueamentos das esÈruturas dobradas
e
extensas
intrusõesgránit6ides.
Algumas destasíntrusões
geraranfeíções
dônicas degrande
po!A.
0bjetivos
do
estudo
na
faixa
Jaraguã-Cristai
sAs unidades rochosas presentes na
faixa
foramobjeto
de
estudo
de detathe
que buscou descrevere
reconstituir
do modo mais completopossível
seuspadrões
e
estilos
estruÈurais.
Estabeleceu-se comoprincipal
metados
trabathos
a
obtenção dos padrões de deformaçãotectônica
e
estilos
estruturais
dasdiferentes
fases de dobramenEo das rochas do Grupo São Roquee
de
eventuais
exposiçõesde
seu embasamento naãrea.
Ao mesmo tempo,avançar no conhecimento das unidades
1itológicas,
aEingindoa
escala de
detalhe
atrav6s
de mapeamento geológicona
escala de1:20
000.Tais
objetivos
ampl.os foramtraduzidos
numas6rie
deobjetivos
específi
cosfocalizando
diferenEes aspeclos dageologia
e
da esErutura daãr:ea.
Todos
eles
levam em conta aspeculiaridades
e
asnaturais
dificulda<les introdu
zídas
pelo
tipo
e
qualidade dos afloramentos,pelo
graude
complexidade estrutural
e
pela
intensidade de netamorfismoe
deformação.Os
objetivos parciais
correspondema
atividades
interligadas
e
complementares que dcvem
perrnitir:
-
cartograf.ara
distribuição
doscipos f.ito1ógicos
e
identificar
suas var:iações,
com ânfase nas unidades metarnórficase
granitõides;
- reconstituir
qualitativamente os estil-os
de dobramentoe
os padrõesde
suposição de
estruturai,
a
nÍvel
mesosc6pico,através
deestucios
estruturai.sde detalhe;
detalhar
essa aproxiruaçãoqualitativa
no quese
refere
ãs
superposições deeventos de dobramenLo
e
feições
associaclas, aErar'6s deestudos
estaÈísti
cos,
seguncloos
proce<l imentos usuais;caracterizar
superfícies,
cl ivagense
l ineações associaclas,
clobr:as,
estru
turas
sedinrentaresreliquiares,
bandamentos, porfiroblíìstos,
al.énde
f e1ções
cataclãsricas e
milonícicas,
atravãs
de estudos nricro-cstrtrtur-ais.efeÈuar correlações
e
inÈerpretar
iìs
feições microtcctônicas
de
interesse paraa
caracterizaçãoda cronologie
e
das relaçõesentre eventos
dc
clcformação
e
mccanlorfisnlona
ãrea;investigar feições
associadas ãs nrsnifestaçõesgranitíricles,
couro fito
de melhorsituar
os
evcrìtos magnrãticosdentro
desse quadro dccvolução
tcr:tônica
da região;-
reconstruir,
ainda que aonível
de unídadesnaiores,
as seqllênciasque fq
ram submetidas ao metamorfisrnoe
defornação'B,
Ãrea
es tudadaA ãrea estudada corresponde
a
umafaixa
norte-su1,
sítuada
entre
os
ngnicípios
de São Pauloe
JundiaÍ
(Fígura
1)
e
que engLoba comoacidentes
geogrãfícos
mais expressívoso
Pico do Jaraguâ, a Serra dosCristais,
os morrosdo
Tico-Tíco
e
dos Cabelos Brancos.A
faixa
esÈãbalizada,
"a
grosso
modo",pela
Rodovia Anhangttera a lJe
Eslrada Velha de Campinas, a E.Sua
largura
foi
estabelecida em função dadisponibil.idade
debons
cortes e
aflorarnentose
do grau dedetalhe
que os estudosatingiram. Nesse
sentido,
a
ãrea efetivamente mapeadaé
apresentadaneste
trabalho
naoscala
dJ1:20 000. Seus
limítes
são osparalelos
23015'se
23029'40"Se
os meridianosde
46043'2o"Í1e
46051'30"w, perfazendo uma ãreatoral
de 376 km2(Figura
2).
0
relevo
destaregião
6
caraclerízadopor
morros poucoeLevados,
comaltitudes
médias aoredor
de 750-850metros,
embora algunsespigões,
normalmente sustentados
por quartziÈos,
possam chegara alÈitudes maiores,
na
ordem de 900
a
11,00 metros(Figura
2) ,|:l:ïfil
CoBERTURASr+--T
CORPOS 1. . .: :ì aEótMgNrÀnesI +
lGRANtrótoEsÎI,IIAPA DE LOCALIZAçÃO DA FAIXA DO
T---lLrNIDAoEs
"==-'li*-'f+-.-1"
I
lpRÉ-c¡¡¿eRlaNas EscaLa ( rù' J,
FIGURAt
PICO DO JARAGUA
-
SERRA DOS CRISTAIS cHA++
++ + +
+/l++
++
++++
+ + +
+y'
6]
I
I
As
naiores
elevações são representadaspelo
píco do
Jaraguâ (1133 m, Foto
1a), peLa Serra doscristais
e
pelos Morros doTico-Tico,
dos Cabelos Brancos
e
Botucavuru, que se elevarna
1000 metros aproximadanente (Fi.gura2).
Arede de drenagem
õ
representadapelo
rio
Juqueri
e
seus pequenostributãrios,
abrangendo a maior
parte
daãrea.
Dentre esEescoletores
menoresse
destacamos
córregosItaim,
SãoMiguel,
Bom Sucessoe
dos Abreus, bem comoos ribei
rões
dosCristais,
Pjnheirinho e
doCavalheiro.
Na porção su1 daãrea
algunscórregos são
tributãrios
dorio
Tietê.
III.
MATERIAIST
METODOSA.
l',lateriais
Utilizados
I.
Mapas-base0s trabalhos
foram desenvolvidosutilízando
mapas-basenas escalas
de 1:50 000e
1:10 000. Os mapastopogrãficos
l:50
000 correspondenàs
folhasde Santana de Parnaíba ( SF-2 3-y-C-I
II-3
)
e
Guarulhos(SF-23-y-C-III-4).
paraa
preparação do mapaestrutural
,
apresentado nesÊe Ëraba1ho,a
baseplani-aI
timétrica
foi
obtida
através
da montagemfoÈográfica
emcronoflex
de
parEes destasfolhas,
aerescidas de um pequeno segmenEodas duas folhas
situadas rnais aonorte,
que sãoas
folhas
deJundiaí (SF-23-y-C-III-I)
eAtibaía
(SF-23-Y-C-III-2).
Com excegão dafolha
deJundíai,
preparadapelo
iBce, as
demais
folhas
foram elaboradaspelo
IGGentre
L971re
I972.Mediante redução
fotogrãfíca
emcronoflex
dos mapasl:10
000e
reforço
do traçado das drenagens, foram obtidas montagensdesses
napas
na
escalal:20
000, que passarama
constituír
as basesplani-altimétricas finaís utili
zadas nodecorrer
de todoo
trabalho,
para
lançamento de dadose
elaboração dos mapas geológícosaqui
apresentados.0s mapas
topogrãfícos
deescala
L:I0
000são
listados
na Tabela1,
deacordo con
os
c6digosofíciais
dosrespectivos
levantanrentos. os doze primeiros
mapas, provenientes dedois diferentes projetos
(TabeLal),
foranr
reunidos para compor a nóntagem
1:20
000 designadainformalmente
neste
trabalhoc6dígo
fndice
de NomenclaturaSF-23-Y-C-I II-3-NE-A
SF-23 -Y-C-III-3-NE-B SF-23 -Y-C-II I-4-NO-A SF-23-Y-C-II I -3 -NE-A
SF-23*Y-C-I I I-3-NE-B
SF-23 -Y-C-II I-4-NO-A
SF-2 3-Y-C-I II-3-NE-C SF-23 _Y-C-
II
I-3-NE-DsF-23-Y-C-r r f-4-N0-c
SF-23 _Y_C_II I-3 -NE -E
sF-2
3-i-c-rrr-3
-NE-F s¡'-2 3-Y-c-r r T-4-N0-Ea) +.\
R
s
,P.
Art icu 1ação
I
2447
sF-2 3-Y-C-I II-
3-SE -A2442
sF-23-Y-C-r 1I-3-SE-B343I
SF-23-Y-C-r r r -4-S0-A2443
sF-z3-Y-C-r r r-3-s E-c2444
sF-23-Y-C-rr r-3 -sE-D3433
sF-23 -Y-C-rrr-4-s0-c
2445
sF-2 3-Y-C-r r I-3-SE -E2446
SF-23-Y-C-rrr
-3-sE-F3435
SF-23 -Y-C-rr r -4-SO-E(¡J
ö
"s
a-19
Proj
eto -
Macro-Metrõpole
29
Proj
eto - crande
São
Paulo e
Baíxada Santis ta
Fonte: Inventãrio Cartogrãfíco do Estado de
São
Paulo (lpT-I981)
TABELA1 -
MAPAS TOPOGRÃFICOS1:10
OOO UTILIZADOS2, Fotografias aãreas e
imagens
de sensores
remotos
Foram
uEilizadas
fotografias
a6reas da escala aproximada1t60
000
tomgdas em 1964/65 pelo vôo AST-10 da FAB/USAI'. São duas
faixas
que compreendem asfotos
de 50905a
50910e fotos
de
52765a
527771 dofoto-índice
5268, pertencente
ã
ãrea 3,As
fotografias
aõreas deescala
aproximada 1:25 000 que foram aproveitadas
no
levantamento pertencenì ao IBC-GERCA,obtidas
ern1972
e
englobam asfaíxas
Lístadas na Tabela 2.Faíxas n9 de Fotos
27 6-c
,r 11
-t1
2784
27 9-G
280-c
2 80-J
281-J 281-c 282-c
34084
a
3409035631
a
3563838219
a
3822638451
a
3845738711
a
3871838988
a
3899439755
a
3976238682
a
3868938375
a
38381TAltìtLA
2
-
I'(TTOGAÂI¡I^S AfiRltAS I ¡25 000 UTILIZ^DAS. Lcvanr¿meDroFoi
tamb6mutílizado o
fotomosaicosemí-conrrolado
de radar
escala L:100 000 elaboradopelo Projeto
RADAMBR SIL.3.
Fichase
Formulãrios desenvoLvidosPara reaLízagão dos
trabalhos
descritos
noroteiro
metodolõgico, tornou-se
necessãrio desenvolver, em função do grande volume dedados
envolvidos, um conjunÈo defichas
parauniformizar
o
tipo
de informaçõesa serem
coleta
das
no
campo, assim como paraintegrar
os dadosobtidos. Tais fichas e
formulãrios
sãoaqui
brevementereferídos,
apenas como intuito
dedesÈacar
sua aplicação nos trabal-hosdescritos
adiante.-
Fícha de campo-
E umaficha
bastante pormenorizada, queprerê
espaço"
pgra
l-ançamento de dados sobrelitologia,
solos, relevo
e
vegetação, observa gões e medidasestruturais.
-
Ficha
símp1ifícada de campo-
É umaficha
para observaçõessucintas,
emãreas de afloramentos muito pobres ou onde hã monotonia
1i.tológica
e
estrutural.
-
Ficha paraanãlise indívidual
de dobramentos-
Eu*a
ficha
preenchida
noscasos em que alÈo grau de
detalhe
6
desejado paraa descríção
das
dobrasde uma dada
fase
de dobramento. Nestes casosa
descriçãoõ
iniciada
no campo
e
complementadano
laborat6rio,
envolvendoas superfÍcies
presentes,
as lineaçõesB,
lineações dobradase
asdiversas
classíficações
de dobras (dobras simples,
sislemas de dobras, dobras comovistas
emperfil e
outrasclassífícações
geométrícas). Em conclusão, obt6m-se umaclassíficação
dasdobras em
tenìos
de seu Grupo deEstilo
e
da Fase de Geraçãoa
que
pertencem na
ãrea
(Hobbs
et
aL.1976),
com baseinclusive
nos padrõesde
inter
ferência verif
icados.-
FichadescriÈiva
de unidade de mapeamento-
Esta
ficha foi
concebida visando
facílítar
a
cornpilação dos dados de campo. permítereunir todos os
dados
signíficatívos
quecaracterizan
uma dâdâ unídadea
ser
representada nomapa
geológico, inclusive
os pormenoresrelativos a litologia c a
feições subordinadas. Seu preenchimentoã
feito
nolaboratório,
ã rnedida en que para
cadafoto
a6rea se recuperamas
informações dasfichas
de campo.Tal
fi
cha abrangeos
caracteres daunidade,
incluíndo
dadosde petrografia
m!croscõpica, caracteres
estruturais
mesosc6picos enicroscõpicos,
alõm
de:
Rornulãrio
"Diagrarna de Trama"-
É umformulário
padronizado
para apresen caçãofinal
dos diagramas deanãlise esÈatístíca
d.e dadoseslruÈurais,
elaborados no
terminal
de vídeoe
'rploÈÈer"Tektronix
disponível
na
nivisão
de Minase
Geologia Aplicada do IPT.4. Transferidor de atiÈudes na forma Viena ("Cl.ar") para
mapasEste
Èransferidor
deatitudes
foi
desenvolvido tambãm noâmbito
do prcgrama de Pesquisa,
a
partir
de necessidades deprojeto. Considerado
muitoútiL
parao
lançanenËo de dadosestruturais
em mapas,foi
apresentado
parapublicação na
revísta
"Ciências da Terrarr(Carneiro
& Santoro l9g3) .B.
Roteiro
Metodolõ9i
coPara
a
execução desteestudo,
foí
aplícada tura metodologiade
levanÈamento geol6gico em escala de
detalhe
quesofreu
umasãrie
de
aperfeiçoamentos
ã rnedidà em que os estudos foram se desdobrando.partiu-se
de
técnicas usuais decoleta e
tratamento de dados quepaulatinamente
receberam ampliações,
ditadas pelos
Èipos de problemas que foram sendo encontrados. A escårade levanta¡nento
foi
esrabelecida em 1:20 000 após umas6rie
de
investígaçõesprelíminares
e
de reconhec irnento, que indícarama
inviabilidade
deum
trabatho
deanãlise
estrutural
numa escara menor,ral
cornoa
de 1:50000
consíderada
inicialmente' o
aunento deescala,
contudo, Èrouxe consigonaturais
di
fículdades
à
realízação
dosobjerivos,
em função das grandesdímensões
da áreae
de sua reconhecida pobreza em bons afloramentosde
rocha sã ou poucoal terada .
O
roteiro
metodo16gicodescrito
no presenteitem
foc¿Iíza a
conduçãodos
trabalhos
em seus aspectosgerais,
semå
preocupação deapresentar.
umasérie
de fundamentosteõrícos especÍficos.
Dâda suarelevância,
parÈicurarmente no que se
refere
ao estudo dasestruturas,
tais
fundamentosserão
exposLos
e discutidos
adiante.As fases
gerais
em que sedividiram
os
cr¿balhosfora¡n enì númt,ro
detres:
1.
Recoulrecimento 'Esta pr imeira
fase scrviu
deoríentação
par-rr as demai.s¡etapa mais
longa,
rel¡cionada
ã
colcta
de2.
llapcanenÈoSisteoãtico
-
Foi
a3.
Estudosfinaig -
Ea
fase
que abrange ¿sanãlises
delaborat6rio,
cratamento dos dados obridos nas fases
anteriores e
ínterpretação
dos
resurta
dos.
l.
Reconhecimcntoos
estudos de reconheci¡nento cornpreendema
coleta e
integração
dosdados
bibliogrãficos exisrentes, a
execução de umas6rie
deperfis de
reco nheci¡nento ao longo dasprincipais vias
de acessoe uma
fotointerprecaçãoprelirninar
daãrea. os trabalhos
culminaram c o¡ra
forrnali zaçãod,e
critérios
gerais
para o mapeamentoe
anãr-iseestruturar.
A listagem
bibliogrãfica divi
diu
os trabalhos
consullados,ao serem recuperados,emdoís
grandes,rupo", of
artigos
deinteresse
geral
sobreo
temacentral
d.a pesquisa(anãlise
esErutural)
e
osartigos
referentes ã
geologiaregional
oua
estudosespecificos
sobre
diferentes
aspectos da ãrea.A
ínÈerpretação defotografías
aãreasiniciou-se pela
escala
1:60 000,atraves
de um !raçado de lineamentosfotogeológicos
correspondentesa
difg
renÈesfoliações,
falhas,fraturas
e
alguns contatos geol69icosmais
express ívos .
2.
]lape amen to geol6;ico sisremático
É
a
fase mais extensa em cronograma, umavez
quefoi
em
parte
aconpanhada de um tråtâmenlo dos dados
recorhidos, o
quejã
pertenceria
ã
rerceirâ
fase
dos estudos. Ambas asfases, portanto, tiveram
superposição
parcial.
Ta1
prãtíca
rnelhorouo
rendimenÈo das viagens ao campo,otimizando-as,
do mesmo modo quefa'oreceu
o
aproveitamenÈo dos períodoschuvosos
intermiten
tes.
A sistemãtica
adotada parao
revantamentoconsistiu no
levantamer.ìtode
p.'rfis-piloto
e
subseq{lente adensamentode
subãreas, De acordo comas
caracterísÈicas
cla msllraviãria
e
cìa f isiogr-afia
de uma Llctc-r.nrir¡riì¡ãr.eo
eupõs um cLrrEo número dc' perf
is-pil(rtù
csc¿lrcnllevantados,
foi
sr,'nclole.ito
umûdcrìsameuto dcì pollCos .1e obs,.'rvação,
ãrc.l
após ãr".a, nrurl¡ sul.-.essioquo
pcruútiu
compor um mosaico,.\s
ãreas tinh¡lm aIroxim¿ìd¡nr:ntco
trnìatìlì(ìiiti
I ricf¡to
aõrca 1:25 000 ou nìcÈndù (l(.1iì, osr'ir*rldcì r.nEro
l0
!.
25 l<m2.I,,rsslncìo-se
rrc ttu¡t follll
I:.l0
00(l pin-ir outlrr, i
nrr'.r íclrr ,"n,¡,.:
oq,r.,locr3
compl(.tadiì,
1,.¡i11
tíca
permitíu
recomporfacilmente
os dados de cada subárea paraa fotointer
pretaçao
posterior,
poís
asfichas
de campo colocam-se em seqtlôncia.Como poderã
ser
visto
emvãrios
exerrplosneste
Erabalho,o
esludo
das. formas dobradas na
faixa
Jaraguã-Cr is tais foi
muicofacilitado pelo
avançoda ocupação urbana na 'area, Longe de
ser
um avanço planejadoe
preocupaclocom âs conseq{Jências da ocupação
e
dosserviços
de terraplenagempara com
oneio
fÍsico,
a
expansão urbanaabriu
extensas exposições derocha
alteråda
na
área.
Embora não caibaaqui ressalEar
condicionantes econômicosou
de ouEra ordem pâra
o
estado de âbandono em que se encontram muitosdos
lotearnentos
abertos naúltima
década naãrea,
deve-sesalientar
ao menosd"
pu"""g"i
as conseqtlências negativasda inEensificação
dos processoserosivos
motivadapela
ação do homem.Tal
preocupação decorre dapossibilidade
deserem
aquilevanlados apenas
os t'benefícios"
que trouxeram parao
geõlogoas
excepcionaís
exposições proporcionadaspelos
loteâmentoshoje
em processode
intensaerosão.
lJm aspecto das conseq{Iências
prejudiciais
ao meiofísico
podu"er
.ri"lrâ Lízada na Foto lb,obtida
no JarCimPortal
do Oeste, no extremosul da ãr.*
Nestelocal
a
remoção doshorizontes
superficiais
desolo
permitiu
acenruâra
ação
das águasde
escoamentJ
superficial
chegand.o mesmoa
comprometer
a
estabiLidade das casasjã
construÍdas.
Na descrição dosmíLonitos
do_brados,
feita no
capitulo
llI ,
destaca-se que a nrelhorexposicão para
oexame dessas rochas
foi
uma zonade intenso
ravinamento causadopor
precãriosistema de drenagern
superficial
de ãguas, numlocal
aolado
da Rodovia
dosBandeirantes,
0utros
aspectos negativos que nìerecem destaque paraa
ãrea,
atualrente,
são os relacionados ao assorcamento dosleitos
de drenagenspor
açãoda
erosão
e
a
problemãtica recuperaçãode
áreasloteadas,
cujasvias
deacesso
eetão
hoje
quaseinÈransitãveis,
Algumascicatrízès
deantigos
escorregamenÈosem encostas foram
verificadas
naregião
deCaieiras
e
da Serra dosCristais,
evidenciando queestes
processos de evolução das verLentes enconLranì-seatualmente ern operação
e
podemtrazer
conseqllêncías negaÈivas caso não scjamconsiderados no planejamento da ocupação.
Feito
esÈe parântesesacerct
da ocupação desor-denadae
d¿ forma conr queseus
resultados
refletiram-se
num
mclhor acesso doge6logo
a
cxposiçõcsbastanle
novas de rocltasc
L'sEruturas, dcvc-se car¿rcterizar mcl.horas
ctlt¡>asI I I
l l
a)
Irevantúento
geral
das esËruÈuras mesosc6picas: consisÈe num reconhecímento
dasestruturas
na escala quevai
desdea
de afloramentoatË a do
microscópio,
passando peLa escala da amostra de mão. Éfeita junto
com um
mg pe¿rmenloprelímínar
dasIitologías
presentes. Apartir
da observaçãode
pogsíveis interferências
de dobras ou superposições de clívagens ou xistosidades sucessivas, pode-se rapídamente determínaro carãter
mono oupolifásico
dadeformação. Medidas de
eixos
de dobras menores ou de planos declivagem
ouxístosidade
oferecem meios para seidentíficarem
as
atitudes
doeixo e
çloplano
axial
das dobras, assirn comoo
estilo
de dobramento decada uma
dasfases
tectônícas.Nestes estudos foram
utilizadas
fotografias
aáreas1:25
000 emapas
topográficos
1:10 000 paraa
1ocal-ização dos pontos de observaçãoe
de
coleta
de amostras, bem como dosperfis
geolõgieos levantados. Forampercorridas
as estradasprincipaís e
secundãrias que cortarûa
r egiãoe
realizados
algunsperfis
ao longo da drenageme
picadas,
naregião
das FazendaslÈahyô
eTamborã, onde não
existiam outras
vias
de acesso.Nesta
fase
dostrabalhos
foram cadastrados2196 pontos
de
observaçãodas
litologias
e
esÈruturas presentes, bem como desolos
e
formas derelevo.
Foram coletadas 510 amostras para exames meso- e microsc6pícos. Paralelamen
te,
cadastraram-se as ocorrêncíasminerais
evestÍgios
deantigas
lavras,
Devido
ã
profundaalteração
íntempérica nessaregíão,
nãoexistem aflo
ramentos contÍnuospor
grandes extensões,o
que vema
constituír
um
obstãeu1o para o melhor entendimenÈo da
geologia
e
dasestruËuras,
tanto
do
ponËode
vista
da observaçãoindividual
dosafloramentos,
como dacorrelação
entreexposi.ções diferentes.
Todavia,o
grande número deafloramentos
visítados
permitiu
uma melhoridentíficação
dasprincipais litologias e o
estabeleci
menÈo de
relações
entre
asestruturas
presentes.
Atrav6s de umasãrie
de comparações,
foí
possÍvel
esboçaros
conÈatos geológicose
estabelecer os aspectos
geomãtricos essenciais.Nesta
fase
dos Èrabalhos os dados forarn lançados em cluas cópíasdiferen
Èes das bases
topogrãficas
l-:20 000 (montagensfeiLas por
reduçãodos origi
nais
do GEGRAN/SEPLAN 1:10000):
numa cõpía foram representados pontos de observação
e
dadoslitolõgícos
e
naoutra,
os dadosestruturaís.
tl
Seus elementos de
simetría,
Eaie como planose
cizos,
são conuns aos <l i.[crenÈes Èipos de
microestruturas
associadas,dc
tal
sorte
que oferecem uma forma.
precisa
de conhecera
geomeEria.das dobrasmaiorcs.
Assim,essa
Iinha
clc cstudo permite que
a
deformaçãoglobal sofrida
por
uma zonae as
suas
estrutu
ras
tectônicas
poss¿rmter
suas relações conhecidas.A
coleta
de ínfonnaçõessobre as
feíções
estruturais
processou-se emparâle10
e
apõso
levantamentogeral
das estruEuras mesosc6picas.A medíçáo sisEemãtica de elemenlos pLanares
e
lineares
feita
em
parale1o com o mapeamento geotõgico
visa
permitir o
EratamenEoestatÍstico,
Dsta.col.eta de dados. geraLmente -e reaLízada apõs
o
levantamento
geo169íco,
mas temo
inconveniente deàxigir
novose
derooradostrabâlhos
de carnpor-o
quese pôde
abreviar.
Acompanhou esces estudosde
campo umainterpretação
de
fografias
a6reas na escala 1:25 000 que, a16m deter
umcarãter
orientativo
para
ostrabalhos
de campo,visou,
atrav6s dereinterpretações
sucessivas,
a elaboraçao do mapafinal
.Apõs
o
levanlamenlogeral
dasestruturas
rnesosc6picas, houve tm auaoarrola
algumas exposíções melhores, geralmente emloteênentos abandonados
nasquais
foramfeiÈos
croquis
em escalae
desenhosesquemãticos,
acompanhadosde uma medição
representativa
de elenentos plânarese
lineares.
Este
trabatho
volÈou-se paraa
conpreensão das relações de superposiçãode
estruturase
seu tratamenEo esEatîstico.
A
coleLa de dadosestruturais
efetuada emparalelo
com
o
mapeanìentoÈrouxe
a
princípio
um rnaior volune de!rabalhos,
por6mtransmitiu
grande desenvolt.ura
ãs
ativídades,
principalmenEe porque ap6s encerradoo
mapeânentoforam
feitas
poucasvisiEas
â
pontosrestritos
e
bemdefinidos, para
obler
mais
medidasestruturais e
detalhar
as obsen'ações.3.
Estudos
Fintjs
A Eerceira fase
conrpreendeu escudos .le âmostrasde rocha,
tralânÌento dos dadosobtidos c interpr.'Eaçi!ì
dos rc-{u1!âdos.Os esÈudoS de ùmostras de rtrchil scguiralr