Contribuição para o estudo da cronologia da mineralização dos terceiros molares, pelo método radiográfico, em leucodermas, brasileiros, residentes no Vale do Paraíba, Estado de São Paulo

(1)

ROBERTO ANTONIO NICODEMO

CONTRIBUIÇÃO PARA O ESTUDO DA CRONOLOGIA DA MINERALIZAÇÃO DOS TERCEIROS MOLARES, P'ELO M~TODO RADIOGRÁFICO, EM LEUCODERMAS, BRASI-LEIROS, RESIDENTES NO VALE DO PARAlBA, ESTADO DE SÃO PAULO .

TESE DE DOUTORAMENTO Apresentada à Fatuidade de Farmácia e Odontologia de São José dos Campos .

São José dos Campos Estado de São Paulo

(2)

~

Aos rnm!s pais? esposa c

(3)

to Pvaoff;s~or L:out,>r Arüo t~ ur.!êl ~

sor Cat~,1\' 'üj.CC na .Caiicirn ~e U:1clio ~JEd a rlu

dadc de Odontologia tla Urli vcrsJ dnde ~c .São

Professor Titular dn Cade~r~ de Kadiolog~a

'

l'li'OfC,fl

!•'acul-trotcrapia da Faculdncle de Odontologia da Un~ver

-~

-sidade Catol1ca de Campinasi ~1j~ orient~çao

scgu-rn

e

impi"'esci nülvel "~ poss1bilitou est~'t p~squ~sn'iJ~

(4)

AGllt\DECIMENTOS

Ao

Professo~

Doutor Cervantes Jardim i Diretor da

Faculdade de Farmácia e Odontologia àe São Jos~

do s Campos i pela oportunidade que nos deu de fazer

parte do corpo docente desta Faculdade~ e por nos

proporcionar recursos e incentivos para a

elabora-çi ó

des ta pcsquiaa o

Aos Professores? Doutor Cyro

~nd~ade

Silva e Dou

-tor Oswaldo Laão9 que nos inz.c1.aram no

magisté-rio supemagisté-rior,influindo em noss a formação técnica ~

cientÍfica.

Atl Prof~e:sor Doutor Guilherme 0Gwaldo A.rbeDz, Cat~

drático rla Cadeir a da Odontologia P~ev~ntivn e

So-cial , e, ao Doutor &guinalrlo de Frei tas ₁₁ Profe ~o;sor

Assistente do Cadeira de Rad iolog ia~ da Fuculded e

de Odontologia da Universidade de São Paulo , pelae

valiosas sugestões.

Ao Doutor Mendel Abramowic:e<> Professor Asaist ~nt e

da Cadeira de Odontologia Praventiva e Social da

Faculdade de Odontolor;ia da Universidade d~ São

Pauloi pela orientação na parte de Sioestatistíca

Ao Professor ?aulo Campoy~ Professor Assisten te ~

Cadei~a s de Estatística GG~nl e Estut!stica

Econô-miea9 da Facul d a de de Ciências ~conômicas e Admi

(5)

co-laboração na análise estat:.istica dêstc trabalho.

Ao Professor iloutor l.eo nl.d~s Holmu.t'l En~blcr Ucge!f!

bergç Chefe do Departamento de Humanidades do

Ins-tituto TecnolÓg ico d~ A e ronauti~a de São José dos

~ ,

Campos 11 pel.tl r·cvisao do veJ>naculo o

A Professora Leila Novaea ? 6ibliotccária ~

Profes-sora da Disciplina de Pesquisas Bibliográfica c

Técnica de Documentação da FDculdacle de Farmácia e

Odontologia a~ São José ãoa Campos )) .Pel& mnneira

~entil e efich~nte com que atendeu às nossas

soli-citações ~

Ao senhor> Jovelino Gnrciu

Novo i

técnico da Disci ....

plina dQ Radiolozia11 pelos trabalhos de T~velação e

dmtilogrofia ,

A torlos que d e algum modo noa &l~Xilíararn neste tr§.

(6)

S U H H 1 O

" . pagl.no

1.. Introdução. . . • . . .. . . • . . • 2 Hevisão

ua

l.iterafurao.

3G Materi~l e M~tudo.~··ft·· • ~ • o ~ • o A • • a O

~ , 1., . !l·terii.tl o , ~ (, t ' . , • • • ~ C l . o . " '!'t .. , • ., • o .. o .. , o

3 2o l.Ótodo.

.

"

liesul t ·1dos ... ~ ••••••••••

.

4 1. Tabulaç~o~o~· ···~e·~·~ o o "

.

..

.

4 ,.::!o ~ , r,QJ.l.S~~ do~ ,

.

rJiscussão •• o o • • • • • o "' 0 0 1 \ 0 ' ) 0

Conclusões. o . • o :-. .. • • ~ n o • ft ~ • • • • ~ o ~ • ~ o

• • • O' .o e O n

l

3 13

15 23 28

(7)

1 X N T R O D U

Ç

A

O

D~sde G descobert a ~os

Raios

x,

por Wl=

i .. H~'LM KONl(AD ROENTGrà1J ( l4) d em l8S5 ~ o exafil ~ raulo=

gráfico tornou=se imp.resc inõ.i vel na Medicina e na

Odontologiail t end o~ se tc.>rnado também um importante

e cficienta método de investigação cientifica - HESS ~

Jl.EWIS e ROMAN ( B) s> em 1932>) i"iostrararn=sc s ui'presoG

-

,

por nao terem enc ontrado~ ate a quela dai a ,1 n enhum

ti"abalho de pesqui s a sÔbre o desenvolvinento ci!. e n ~

tal e ~ crianças ~ que aplicasse o exame radiográfi c o c

1:5~amina~ c lo fre quênt emente raôiograi':i.as 'iJ

chQm ~HA .,no~ aiePçmo o :rato àe os terce iras i:iolares

apresental'E.>t!t

certas

fases

ue

d~senvolvímento que

niio coülcide::n com as iiHlic adas n as t a be l ~s cr onol.Q

gicas cit adas na l :f. terratura EriÓdico-oüoniolÓgica

hroORREES

9 F~~NING

e

~UNT JR n (13)~

exami

nr;tnGo crianças da cidacle de Boston9 na idade de o!

te a óoze nnos, obtiveram tlmdos que prova~ qu~ a

matw·acão dos

• àe~tes z.; Po ste~ior cs

ua

mandÍbula

se

processa li!H "'o ~·iFauatnent lO um ano e ~~eio depois de

que nas cr-ianç us do .::!,;stado àe Olio ~ quando da comp.f!

raç~o dos resul ta do~ éle ambas as ü~~Jest~-t!;a.ÇÕ«-;s ,

O l~vantsment o bihAiogrâfico q~ c · nos

foi possivel realizar~ cmaprovou que nenht~n& pes

-quisa foi efr!tuada mn nosso meio;, no sentido de v~

ri.fic:tr $e a s tab~lRs de LOG.tti'J e t\UONFELO I) o de MASSLCR e SCHOUR₉ se t.l·pli c am n a i"e giâo sul do O~a

(8)

-2

çao

uo

nosso tr:1hnlho . um ~stmlo da lttinúrnl í zação

dos terceiros rPCÜ ê:u·es basea•lo no axaP'e r~dío; .. ráfi

-co d( ~ umu popu l r.iÇÕo sElccionar1a de morw1.orc:,;; tl:1 r<!

--

~ ,

-!~iao flo Vale do .PuraJ.l · a~ no r ... s"t<llO de Sao Paulo

Caso dmlos di fcrentcs dnquêles <JUe se _!

cham em tabelas cl áss ~cus scjan encontrarios "i de

ac ~ rdo com nos$a o~~c r vnçio , os resu l tudos 9 al~m cto

aspécto p \ tt" , l 'l ~cntn c i Pllt {fico.,. st•rão ll€' r,rande v a

-lia para f~llS C1. rÚrit:i<..OS, oclootopcthnt.rlCOS .. orto ..

d~nticos c da estimuttva ~~ idudo cm Odontolocia

(9)

2 Revi.süo da Literatura

Ht;SS c col (S.t cm 1932, verificando que

nada existia ~ até aquela data~ sÔbre o estudo rarl i,2_

,

grafico do desenvolvimento dos dentes nas crianças ~

intercssarnm-se pelo nssuoto 11 e utilizarant aqui!le

, • • f

metodo para exame dos dentes em l.ndl.VJ.duos rlo

gru-, ~ . . ,

-po ctar1.o que 1.a dcsrlo o nasc1mento ate ~ adolesce!!

~ J ~ t

c ia Afirmam flUe por este metodo e poss1 v~l ob ter

-se informação de natureza quantitativa com respeito

ao grau e est~dio de minc r ali~açio dos dentes e que

? ~

os dados ra.diograficos e anatomicos obtidos tiveram

sua confirmação por unál i ses qulmicas dos tlcntcs ~

LOGAN e KRONFELD( 10} , era 1933 • c i t rua que

" 11 #

-na li teratur•a o<lontologica. ate aquela epoca i oao

hnvia um n~mero suficiente de informnç5~s ~~brc o

dcsenvo.lvimcnto , mincralizaçêio e toporrrafia dos t1e,n

tes que abrangesse o perÍodo desde o nascimento at~

# •

-o t ernnn-o da f-ormnça-o il-os rlentcs permanentes ,

Afir-mmn que as tabelas de LBGROS e MA.RGITOT j PCIRCB e

BLA.CKgas mais frequêntemcnte utilizadast -possuíam

d:tdos incorr<ntos , dados éstC's obtitJos do ~ostras

que não ilustrnvflm adcquarlarnente as primoíras cta

-nas do desenvolvtm~nto dos dentes ~ Os autores utili

.

-zaram vinte e> cinco amostras de flrut:i. larcs humanos ~ c o lhidos entre indivÍduos de idades que comprceo cU. em desde o nascimento até os quinze anos; amos

tras essas~ que foram removidas dos corpos i no rtü~

-ximo a lgumas horas depois d& morte ..., Elas fornrn fix,!!

(10)

4

fadas ~ vasadas em gêsso e radiogr a f adas " Af i rrnam

ê.!

ses a utor'es que assim obt i ve r am dados para c oilclu

-s~e s defin i tivas

acirco

dos e st ~ d i o s de d esenv olvi ~

rncnto e mineralizaç io de cada a eote . Apresentam, aig

tl a ~ uma t abela cron olÓg ica da.s f as es i ni cia i s da mi

'

neralízação dos dentes perman ~ n tes , o rg aniza d a a luz

de resultados regi str ados por vár i os autores a t é

aquela da t a~ inc luindo as conclusões de s uas prÓ

-prias investigaçõe s. Nessa ta b ela ~ no que conc erne

aos t erce iros molar e s ~ ternos:

LEGROS e MARGITOT ; doze anos

PEI RCE: - ---

nove

a nos

BLAC K : - ~ --~--- nove a nos

BR ADY :- ~- ---7- oito anos

CHURCP.ILL: - ---

oito anos

·LOGAN

e KRO NFEL D ~ sete a nove anosa

KRONFELD (9)

ap~ e s en ta um r es umo

da&

a chados histolÓgico s e · r adiogr.Úficos, dos es t udos

real i z ados por LOGAN e por êle prÓpri o ~ num t otal

de mai s de trint a amos tras de maxilares e mandi

-bulas hu manas ~> vari ando na id ade~ des de o oascimen.

to até o s quinze anos ,

A

seguir apresenta a t~b ela

de LOGAN e KRONFELD da cronol ogia da minernlizaç ão

e e~upça o dental{decÍdua e perm an e ~te ) ~ . a q ua l~

..

"

s eEUpre a vemos reproduzida il ·as veze s com pequenas

mo di f i c açõe s? em quas e to dos os liv~o s de

Odont ol g

giao tsse autor cita que os terceiros molar es su

-peri orcs 11 g erD..lmentc pr ~ce <lem os inferior es - Com i

referênc ia ao s _te~cei _ro _s molar es , encontr amos

(11)

5

Primeira evidincia da cor~n: superiores: sete a

no-wc anos; oito a dez anos.,

Corôa completa: superiores e inferiores: doze a

de-zesscis a!los .

Erupção : superiores e inferiores: dezessete a tri~

ta anos .

Raiz completa: superiores e inferiores: dezoito a

vinte e cinco anos

SCUOUR e MhSSLBR (15)q em 194011 aprese!!

" .

uma tabela cronolo 1ca d P desenvolvimento dos

dent()S humar.os,. modificando ligeiramente a de LOGAN

c KRONFELDo ~contra ~ os

aí,

para os terceiros

mola-res q os seguintes dados:

Fase inicial(odontogênesc) : três anos e meio a

qua-tro anos o

Inicio da aposição do esmalte e dentina~ sete a dez

anos

Corôa compl0to: doze a dezesse:i.s anoso

Raiz completa: ue~oito a vinte e cinco anoso

Os mesmos autores afirrnom que a pri~ei

rn cvidênci~:-1 da formação de tecido duro dental pode

ser obserwHrla c~rcn ~e dois mêses antes por exame

histolÓ~!.ico do que por exame radiográfico . Isso pO[.

..

que a~ raclio gTafias ~e gistrarn somente a radiopacid~

(12)

desminerali-6

zada, nem os prjrnciros cst~dios ~adiol~cidos da ui~

ncrali;t;at;ã-:> :lo c~malt\:

MASI:iL-eR e ~CltOUR (12) 9- posteriormente ·'

em H>ll ~ ·no se\1 "ATI.AS OA BÔCA", apresentam para os

tereeiros ~olarest uno li~eirn rnodificaç~o: ·

Começo dh fo~maçio d~ tecido duro: superiores: sete

a nove anos;

inferiores:

oito

E dez anos.

Co.rêa complf~-t . a : elo?.{\ a ''czessl~i s anos (supcr".ore3 c

'infcriore~) a

lluiz completa: _{I '} d~zoito a vinte c 1:inco anos l supe

riorcs c inf0riorcs).

VAaEl.I.A (lG) npr~Sf"'' ta em 1941 um traba

lho sêt.re · stimativu da idr•de pelas ~&uiot;r&fi~s

dos dcnteE~ onde afir 1a: "Depois do nascimento a

-

, .. . ,..

cvoluçao dnnta:r1a potle e dt."\'C 9 quundo for pJ·eciso

ser verificada ~cln radiografia, que ap~ePenta

qua-l i tladcs de pesquisa c de -d.i&gnÓstico corno. nm hum O!!

tro."

GI\RCit(4)fê:-o:

₁₁

~m 1944 ₁₁ investigação radi2

gr~·tfictt., nnatómi.ca ~ i1is\:n!Ógica₉ util.lzanrlo vinte

,

c nm ~asos ~ cfctunmlo siotem.lticam~nte exam~ .

rudio-r;r.'t fico, tendo tomado um totul de qunrenta e tr.ês

:radioo·•afias CKtrn-Or!=liS o Afirma ~m Uil'lél ele 6UaS CO!l

- . - A f •

cl u~oes qu.a m.1o c poss1 v c l dnr n um~ro s c!"ono!o~i

COC' cxut<~~ de lliJ ne;-a.lizaç.Ã.o e eru pção dental ~pois há

vpriaç5c~~ cm casos perfc1t t ~ entc normdis, causa~os

por l.Hms~rosos fatôr~r; 2 C!or.w Cl c I i na, grupo étn1.co 11

alimentaç5o e hPredit dricdndc

(13)

7

bula f.!,:;1 udandn a ~e.tnênci<:' de niucrnlizaçijo ~ no~

. dois scxoQ, dos dentes pr~molarPa e molares inferi2

r0s, entre trczcn s o cinco Jt~ c oovc criançus

brtmCII!i \lo sudocF"" e do ,::st :H· o ~c .Ohio.

Ainda G! .. iiN e col (6.~ investigam cm 1958

~ifcrcnças entre ~exos, no ~e&~nvolvimento e erup

-çl\o ·ios ,1<.~ntcs. cn1re duzc-nt·~s e cincocKl1a c cf.nco

cri:.:mçus branc:~~ n:u~cidu~ no SU( O<~stc- ~~·> t..!3t:ulo de

Ohio~ m;.-:ndo tom·u!us r;Hliorr,áfic.ls cm norm·1 lateral

( .

.

da rr·md.1.lmlu. Consickr,1rn!ir OB ~C;::!;U:t.r.t~s estat!los

p_g

ra o reft.H'il~o estudo:

Primeiro: cstÚdh' (!o folfculo (iJTC"{lin1 amcn(c iJcpois

Ul"~<tí"t:!Cer:, a pri r:oir:l cvi <1_Ôn(•_i_n _de _{i rH .. 'r·aJ i}_{zaç ão)}

S{!~~untlo: '.!'lrn:· co"if'J eta c ('Ol~~ço ~'n fonrmçün rarliç!!

1-...tt', cprpct ~r· i ~:mln no •to lar· pelo :.::o~ lho dn C~aY'll

rmlp~~r.

'fcrcci""o: crul'~no <:lv,..olm•, i..-;to ~, c•levnçâo c1_n

co-roa ucit:l.l dr: manr,em ~üvc-clar

Quo:.u·to: ul;tençiio .lo o:i.vel ocJu~nl (rta Jinl

sn(l) o

tJui.nt.o: Apic<!' complr~ to

Concluem que as crianças do sexo fcminl

.I •

no sao,em med1o, rnBlS rrcc~cc que ns do sexo

mascu-lino na m.tnei'r.d.Lzaçno üo t~~~ntc-'i 111 erupção al.vcolar9

e obt••rH;uo do nível <lc oclusão; e f}UC est,,s c iferen

ças ~Dt~e os sc~os~ no des~nvolv1mento dental suo

de uma ordem rucno~ que o grau de ~hmorfis o Bexusl,

(14)

-8 rença nos está di os õe minerali?.ação (estÚdios um i

dojs c ci ca } ~ mrnor ~~ que a tiiferençe entre os

dois sexos nos es t ~dios de erupç io9 ( tr~s e

qué-tro) 5 sendo c o nsid~r~~o insignif icante o 1irno~fis~

rno sexual no s estádios

«e

min(" rali~ sç ã.o . Sali c.ntam ₁₁

e1ntretanta 9 qu~ o número da amostragem que atingia

I? , • ._

-os ultime s estadi-os do fo rmaçao e erupçso d-os te r ~

coiro!!: mol ares 9 e:1'a m.ü to p equeno pp..ra permiti~ c~

parnções, mcn~io ~~ ndo que d~àos suplementares

sô-bx~e os ter ceiros mo lares podell"iam ser a, resentaclos

bm UhlD data posterior o

M.cCft~Lil.. ~ Wi\LD ( ll) citam a tabela da

clentíçno humana de JI..OOtlN c JtRONFELD\) spresentan

do modifi cação de McC.JU.l. apenas na cronologia à{)

erupção ( i r~ ompi~ent~) para os segundos e tercei

-"' " .

ro s tnol.f. .a~~s ,. ~<mõ o q u ~ para e ~t4;.'s u.l t.1.mos 1

me.acio-nam a idade de dezes8c'i.c a v inte e \lltit u no~ para i!:,

ro ~p~m coto na ca v ida~e

oral .

• I

J3JORK₉ JENSEW₉ e P .. 4LL1N ( 1) estu~o r m .ur

~Hil 19;36₅₁ cor:t auxilio uo exsme ra d io p· ,áfico ~ o de - '

stGnvolvi m"nto da ru&ncil:hJula e i mpacç&o do terceiro

molar . Veri ficm .. am &finidarie enty·e a impac ç ãô e E

lilaturDç ão retardndn fie tet,celro no l ar da Gand ibu -la, c ufi r·roa~n ql.ie a demora na waturação dês te

dora-te ~ ou talve~ o atraso gera.'( de clesenvoJl.vir:tento doo _.. ~

t al~ constitui t.~m dos fatôres i mport.an t.e:s no px· og~

nÓst i co d cS irdpGc~ão ~ o teTce$.ro mol~u· o Co r~c luc~ d!

zendo que a combin~ção dos faiÔres que ~egom o

crescimento ~~ntlÍTtlt1lf:w de~r~ria s e~ cons i derada ao

(15)

9

l i v.r·o

u.~tO t,d.)~l .n \io _tiinr.a "':~i · ERção rlo~~ deu i es p~~Ln mG ~rrt. ~s

os

te::rcciros

de mineraliza,io: S(tc a dez .nos.

Cr"JrÔr> ., Olllpl~ta: ?

h"ais ruiinn1 "'~ <>n<·ontr·unto::. ~-~ma outr~ t

éi-t , ],ln d · fn~cs c. o tler:~li vohrirtcnto d :m a l " onde oh

-.: P f'1.'úr1<"Fl p ... a o-.::: c:rc0i r o ~ tol =u·r.H:~ ~

'wicio >ia odontog .. ·nes~~ qua~''"' tm03

I1 :Í.c.i..o eia r'ln~~·alizaç-o~ oito anor-:.

~rupçi : (CZessc;. ano· ~

1\ incnü b aç:u e ~ru·tção: mein ~ ·ui~

Ttn>llliuo rlt>: ·:n' "Ulj.zn.;&.o: s Jpe.rior : dc~cno vt: anos)

in r

\"Íi te ~ um :mos e

(2) . CJ 1960,

reali-za ...,~ u 1 !'"' udo sêbrllo.. ~ineralixuçã.o 1'0

rml . 'i lf. r · Of' e nua r "a(, o cor:1 as ·. dadcR ossea , e

finali.ri d~ principal

de S€. • studo c G de colaborar co 1 (, :::.t or-t.oóinti. . st:~s,

no :.;etri. . ~clo ·e ... .":1es f<"rncc Af (\~tt~ in 'ormação₁₁ cHpa ...

'i.:(m P

rei t(JS

· r.

e:.

o

aval· ur o dêB :in olvi lento dm>tal entre

(16)

10

cr•ipta vis i v~l

Um: cripta cl~rnmentc visivcl as seru

mincrali~a-çno.

Dois: miner;:.lirm~no ua t'O"l'1" a dr.ts cÚ::::p1dcs

T r~s: uniin de dois ou mais centros.

Quatro: perfil rh.\S cliflpides c~,rleto.

Cinco: metade ~o cor&a completa.

Seis: cor~a coA~lctn.

Sete: começo rl(\ forr.!aç ão <ln raiz.

Citam que cn ambas os sexos a mé~l:: . il

d _{as :a.t'k.ules}. _cremo1' _or;ica~ _{ossoa e}61 _!!05~ _,j~t~H1l.OS ' • · _i.(!!

mineruli?.aç3o {10 tercei&'~~ r.zQlar~ são ccncor<.tn.nt~5~

Concluindo~ afi rmam que ~xlste ~m~ corrclaç~a

al-tamcnt-a po~>i ti v a en t1re o i'.r::iu de Mine·r·aJ i7-0\~0 do

t~rcciro moli.lr c UH lrladcs Óssec e cron~l '~ .. i <.éà e

tpte os seu.s achu{los concordc~nl c c~ n t.r-or i r- 1c que

existe uma

relaç~o ~ntr~

s1stc~as (o tcci(J~,

-

" ,

a cronolG!?;in clfl fornaçvo Jos ultimt s c~t 1dios {los

i..nci~ivoe; sure'i'iO'rt'S t:' :ir .fe::"'Í<lrC~l; C N~ todo~ os

, ~

estatlios do~. dentc!5? posterioi·~s ~1a r.'·lcHhlJ•:laq

dE' o c anino at0 o t~rc('l.ro n~ lar. ~stcs frJJ an

r~('-, .

terminadoR ~ apresentadoR cm forma ~e Eraficos.P!

zm "' u~l tabel.Js es:~('clfj .c~,s ?t.ll'a cada ~·ient<! separa- ~

da::wutc ~ uf l m d{) (]ctcrnd nar n matnr-t~çno JenL1!

ar-um ind:i vi duo., Uscr,.lm tO'• a.!~s rmüugrár i..c~ .. s ltnr.u

-o~~is perjnt~icuis e extra-or~ i s em norna laterul

da lllcmllfbulao Ci t.am que o óe~t:"UVOlvi.:net.to ucntal

e

I

UlJ elos :quatro mej.os pv.ra o.st.irnar a itlnd41 fj s

(17)

11

s endo que os outros tris referem-se ao

desenvolvi-, .

mcnio dos ossos SJ cal"·acteres secundar1.os do sexo ,

es tnturu e pêso r .\firmam que a formação d08 ~entes

ofeTecc melhores dados do que o irrorupiMent o

dÔs-tes ç para cstimnti.va da irlnde dentaJ. Escrevem que

até que se saiba mui to mais sÔbre a determinação do

padrão da formação dcntal 9 não se pode antecipar

que outras populaç~es seguiria o rne~ n G dcRenvolvi

-~onto den tal, pois numa outro popul~ç~o, os in~iv1

duos pod~m passar por istos est~dios na mesma

se-quência 9 J)1as cons istcnte111ente rauis cê do o u mais

t ar~e. são êsses os autores que comunicaro~~ apÓs

um esttu1o comrwrati.vo, que nas crianças na ci dade

de Boston a rnRturoçio dos dentes posteriores ~3

processa di fcrentenente tlo que na~ crianças do

Es--tnrlo de Ohio. A seguir ₁₁ uizcm qu~ ef'l virtudo da ~-~

cassês de ~ados r~lativos a cJ.assifjcaçuo tlo dcsen

volvilttento ilcntal ç ob~ervado rndio~ràfica:nentc .~"e·

us quadros têm utili<'ade e aplicnbi1·tt1_!Hie, _e _r1ne _o

j~l~~amento final pnra a ur. i.vcv>na] id--1d::: ~ cJcs t~1 cr no lor;L~

uo

ric~cnv cJ vitnf!nto dcntn} deve ngunrf1ar o ~!i

tudo de outros gruposo

U'Elsg c DRUNTSCH (17) ~ em J. DG~ ,fizeram

um estudo sÔbrc o descnvolvir.ier.to do tcr·c~iro

mo-

.

la, pelo

~ue pode

, exume rmHo{~rafico .

Afirhlam que j nccrte:.~as sÔhre a Üpoca cm

se1" ollscrva<1o o inÍf.! · o de descnvolvitrr~nto

..

do terceiro moJar, por mc1o Jo rntiiografia, asi~

como a Última épocu\) depois da qual o referido de!!

(18)

12

ver9 constituem problemas para o dent.istao

Os resultados do trubnlho dêsses auto

-res indicam que a área ra~iolÚcida da região do

, ,

terceiro molart a qual definiram como estadio um, e

mais obf'ervada até <JOS nove anos de ídad~; enquanto

a fase que corresponde a um quarto para um terço da

(19)

~(~TOIJO

ii etcri ·J.

Como 3 f1nulidnde do nosso estudo c a~

t.ahclci::er a Cl'Onolog1a dn mincrnlizaçno do'-J -+ .':rce.!

ros molares em moraiores de uma rcEi~o cspe lf1ca

t omnmos a amostra humana9 fcn>tacta c::om c~ emento~ de

amuos os sexos cscol'üdos f ntre c scolar<~S ('~tu

ihut·-~ do c1.1rso · édjo ~ univ<'rt;i i~niob . .leucoder

ma •.• br·a~._,j.iclcos tilhob <le pnis tww:zile.tro~. ua. c i ~os n~ regt~o suJ c le~te do tirdsil res~d~nte~ R

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(20)

QUAUHO-I

Dist:ribuiçõo dos ind~villuos$ segundo sexo e

:iõac1eo

3 l~ X O

l iJJ\OL·; ID!

MgBES

M.AS C\JX .I~O, FEl\'ilN INO _.. TOTAl,

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60 a 71 m ~ ~

..

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72 tl 83 rn .- 2 3 5

84 a ~5 W c 6 9

₁₅

8.5 a 107 ri! 6 6 14

106 El .:W.J.9 me ₁₀ _? ₁₇

1 20 a 1:31 me ~ 8 12

132 a· 143 Wo 4 9 13

114 a 155 m., ₃ 6 g

1 56 a l6? m ~ 3 12 15

1GB a 17~)

mo

l 3 1

180 a 191 rn~ •1 7 11

lS2 a 203 m, 5 i 12

20-1 a 215 m. 6 5 11

2 16 a 227 m., ₃ ₈ ₁₁

2 28 a 239 Iii :. 3 G ₉

240 8 251 m.:. ₅ ₅ _lO

252 a 263 ID o ₅ ₆ ll .

261 a 275

m.

10 5 15

ZiG

a 287 ~·

,,

~ 3 2 5

286 a 299 m, _..'7 l 8

TO'l'AIS 94 l21 ~15

(21)

15

Er~pregrunos o mét odo r ad i o,;r;Ífico.., uti

-li ando o seguinte conjunto par a o

exame :

.1.) Aparelho de Raios 'Jí. dn mnrca G 1!.:. 90

I I .., com filtro de elumlnio de 2 mm de espessura, e

di ~f ragma de chumbo com 1 mm

ue

espessura e 2 c~:'i de

di ~ ~atro na abertura o

2) fs'i l wes da marcn l~oàak .. " ~ltra Spcet1n ~

,

tamanho 3r.1 cm,. pa.iZ·a as tomadas radic:5rafi.cas in

-tr..J-orais ; pare as cxtra-or ais11 uti!i.eamos film{!S

1Ccci a· .. .., tipo 1_'Blue-Brund11 _~ _no_tamanho _{l3xl8 cm.}

3) Chossi porta-filmes~ com os respecti

VOP "ecrans" intensifical1ores ~néd i os~ tm:tanho l:3xl8

crn

1) Placa de i~entifi c açâo ₉ para os fil

-m e ~ 1:),.:18 cm\) const:i:tuidn d~ l nt&o de O'il5 mr.1 de es~ ves surn11 tamanho 2~'D cm'i onde so lê: Nome11 Data~ NQ

e letra D, placa es~a colocada s~bre o chassio

5) Plnea rle ct umbo₁₁ de l mm d~ espc ~ su

r a ~ t ~manho !) , 5~9 cm empregud~ sÔbre a metade do

c hassi~ quando da tomada radi o gr~fi c a e x t r a - ornl9

com a fina l i~ade do expor s~ rne nte metade do filme

pU P~ Cad a latlO da CabteÇ8₁₁ O.bt e0 d0 SSSiffi 8 imagem i'j!

(22)

16 6 ) Avental de borracha pl umbiferaç com a r inalidsde de proteger os pacientesQ

( j N

1) ~<>tti"e - or·al 9 meto do claas ico 9 nmrma

latJral9 pRrn os indivÍduos de sessenta a cento e

qun-"cnta e três mêses ..

2 ) Intra-oral peri&pica.l9 cone curto ~

paro os indivÍduos de cento e :quarenta c qn.uiro a

,..

du~~ntas ~ ~~v~~t~ e nove mos e so

1

:a

Po~iç~o elo eh nssi: urloin.rilOS () c 13:'!

si ~o rta-filmes no encosto tia cabeça da cadeira 2

v ,..

dc flto logica~ formando sempre um angulo de 70-º~ com

Q ₁ . ~n o hori ~ontal o

l 2. Posição. do p8cicntc: plano sagi io.l

me '1 _{ano\) formand o} _coo_{o plano} _rolo chassi ~ _{um ônc;u!o}_'r)

va:.riando d~ lOil a l5S.· 'ilpU>;rtant.o ~ 1.urt!Wi1do um

u~

..

15Q a EOI" com Ot plano h'H'izon t al o

prr. cm *35 rt p e 10 r.Jl'l; ângulo vGrtical: 02; itorr;ulo

ho ... í zontal: 90S~; distânciR área focal-filme SO cin;

Éwt• L de incf:.dênci a do feixe centr al de Rnios J~:

â,e

(

gulo da man\:iJbulu (lo ludo opo(1to de. c~aminnJ.o ; t~!U

(23)

17

ch:rJs com 1ilCiiOS de C<'nto e quarente. e quatro aesês •

cl m1n a grande rlifi.culdaclc de usarmos 3 tácnica

in-tr a=oral para ns cri anç: as e por ser os ta t~cnlca

r artiogr~fica uma da~ recomon~ndas em Odontopcdla

-t;rj a pnr:-1 melhor vis!zalisar a região posterioli" rlos

ln·l\os ·dentais. Aproveitamos cada filme do tamanho

13.16 cm pura c~por ns do1s lados, direito c

es-q uerdo~ o que focili ta o exmac ,. A pla!Ca de chumbo

já

por nós descri til servia J'lstnmcntc pr1ra

prote-ger a met..:1de do filrae quando da f'Tí m-oira exposição

e-; em S''KUirla ~ proter:;in a outra metRJe .. para n se

-gm d<1 expoH iç fio.

2 ~ Posiçio do paciente:

2 1. 1 To!' uda rm 1 .to~.,;rnficn ~s região

ào ~ mo larf~:i!i tia n~xlil.o.: plano o<!lusal paralelo so

pl tmo horl.z€.1rrt.:t l. pl ~no sngí tul ruerU uno perp-:n ~hcE,

lt:h' ao plano horüwntul c .ângulo v~rticul ~ 25~ a ~n~ ~

ang ula•;ão horfzontal fúZQn{lo o feixe ccn~.r~l d.e

Rn:oo ~ 1ncid1r porolelc ao espaço int~r -· proxi~al

di\-, ~ r~mlares s~pnrlort!s FJ . .:.~uç.ão do filme~ cc·m o

po legar d.J H~1o ~ o lodo opo~to? Dir~ç ão dos 'i~aios x~

no cruzamento do plano de Camper com a

perrenai-u-lal ~J.rixac1a du ~ o r üssura palpebral lutcral Tampo

ôoE cxposi,;ão "' O,, ~i J .... r.eguntlo.

~ J n2 Toma.ll.l r.Ú .cHor~rnficu dn .rcg;ião

(

do'-' titolares da m::m:hbul a~ plano O(:lus<:ll parai ele

(24)

r1erpen-18

di cular ao plano

horizontal o

Ângulo vertical ~

OQ

a

5Y ~

Angulação

horizon~a l ~

de tal modo que o teixe

central t~e R~os X incida puralelo ao espaço· i.ntcr ~

proximal dos molares inferiores u

Fixaçio

do filme·

c om o indicador da mão do l ado

oposto a

Di~eção do

teixo dos Raios X: a · 1 cm acima tta borda da naandi.

-bu.la ') c oin~iuinào com a perpendicular baixada da C,2

missura palpebl"al laierai o Te mpo de exposíçüo : 0 ~ 3

de segundo

2 .. 2 lipar(!lho de Raios X ~ regulado se_m

pre com 65 .Kv·p e 10 mA Ç) tanto p&i'a n. maxila como 11!\

rn

a m~.nd :Íi.n .ila ~

Para tof1os os inõiv{riuo.s ~ submetidos ao

exa me intra~oral pm.,iapical ,, fizemos quatro tomadas

ra <UogrÚficas \) umu parra cada regi ão do s molares .,

O método empregado para a revelação dos

filme s fo i o do tempo -temperatura (· Em s cguíd n ~ fo

-raro êles lav.vdos cm Úgu.a c.orrenic durant e trinta

tni

nutos e coloc o.âos p s.x·,u se ~ ar o .1;\pÕs êste p.roc~dimen

to ~

os mesmos foram

~ den t ificados a

15rupregamos!l para o exame das radiogra

(J

f i eLS il ncgatoscopio tamanhl~ 23}{32 cm o

Consideramos para a. nossa pcsqui Ga os

(25)

Zero ~cnhumn cvidincia u

IIJn; yJ "i me}.r-a cvidêncj a ela corôa

oois i /3 dt1 corô~.,

Tr~s . 2/3 da CQr5a .

Qnatro . cor~a completa

19

C nc.:r 1 primoira estádio da formação radicular(evi

·-rlenc ~ a- se a bifurcução ot.~ s trifurcação)

Se is ~ 1/J da rai~ .

Sete . 2/3 da rniz ,

(26)

.. ( :l

(27)

21

I'

Fig ., 2 : Ru1Uo~ .~ rafia de um individuo da

9

(28)

(29)

22

1• it;, ~); ~adio ''I"lfln onde c-;r:tOcn i :t-.8r_

(30)

(31)

Fig 4: ~adio~rnfia mo~trnnrlo u

(32)

(33)

F7 g 5 · Ruc1iop;:"'af'i.a emite nn~erVh:TlOS ·s~

(34)

(35)

25-Fig. 6· fl.acllo~;:raflU 1e um i •,d1vicii..to ;m

f se chc c::orôn comp l c ta ( cs tadio quatro)

Fig, 7 ~ Radi.o.r,r ,1f i a 171ost rnrHio um cnso

no primeii'o est{H1iú Lia forma ão rtld~cal..:1r. (cstá.{J\0

(36)

(37)

26

"

tnr.1 o seU,,

(38)

(39)

F1~: lO·· Ra io! i~:-,fl Qn ic OfJ'-'{'rvaruos

do1s terços da rai~ (est~dio s~tc)

Fin '1= R~t1og1drla d~ ~m ca~o da

(40)

(41)

4, ,lliSULT \DOS

4 1 l'f.ll.>ulução

O q tadro II nos aprefJtm't a to,los os inrl_!;,

VJ duo~ da amo~ t .... n (?m ~cus r2spccti vos r•st1Íd1.os t~

t quadro apr~f>cnta

,...é

e cclun.1s~ :~sirr. d:istri.huA

da~ du oBqucrda purc e d~r~ita :

Nome- corrc~pondc H" i 1ict1ib d's

no-mes dos i ndivl r uos da a~o~tra e xn~intdo

J

t>.(•Eis"\ r o - corrcst onde ao :-Jt.IHerc da

f!

ehaí numP!"O csbc ta .bem

,

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de cauu in

;:,e>-o - cnluna onct0 csp~cif.icalios c sexo

r

'1 C UC) iia U!Tl(JSti'a

Ida<c - 1adc cm escs " pelu orda~

crcs-c~ntc

As colur < s h( t.t~in · s .. nu1 Ci :tdas < 4!íC.i'O

a oito, correspon~cr o.

pesquisa,

(42)

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QUADfiO II

Oistribuição dos indiv!cluos cm cada est!H~io

de mulcrnlizuç@o dos tcrc~iro::; mo.V.trcfi

-ESTftL'lúS

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2!.?.0m . ( 18a= 1im _{I' )}

222m " (lHa ~6ro:.)

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(51)

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228m. ( 1.9u.)

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23lm u (19a ,:3t,_)

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~38m,.(l9a J.O:n )

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24Cm J (!20~ , )

2•!0m .. (20a . )

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242m (20a.,2r.~.)

2113m .. (20a3mo)

245m ., (20a ,~m .. )

2•17m c (20a .- 7m.,)

6 ~

(52)

."U!\uttO II (continuação)

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261m (2la 9mo)

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264m ~ ( 2 !!a ) '>64rn ( '"l'J a )

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~S'i'Âu!OS

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2HOm ., ( 24 u ~m , )

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42 Resultados.

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Baseado no ~uadro II foi elaborado: ~

~ra.ico

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ontic colocamos na abcissa a irladc em m ~

sc~ . e nu o1~c1enncJu os cst áciios ., ~entlo que o .sexo f.~

.· ·' : .. .

~ t~ino e o m~~culino- nbs os situnmos em col~nns se·

pn,..-tubs t'.cní.TO l1e caun ~..:sto~ho (página 4 3 ) .

~'1lpreE:,~·;os um iot c rvalo de clussc .d e

~

doze m~:::.:.e~ •''.ll'H oe- r ossos cstí. do&

Par• a obtC'rmo~ ii 11éf!L..t uri t111~tica em p r~ r,anos a ~cguin~.r.; formuJ s , .,..1'= ...

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Cbt j ·ci?Jvs a~tiir.1 s r~ sul ta rios uuc ap:r-!

seP tr :no::.~ íf''.) q m.tlro II I , ontl(" pocl<.'fi:03 t~r ')na v ~ .s ão

de ~onjunto ·gs du~us - (p~g10h 44)

A partlr tio qun riro Il.I, nt.i.li«~lli"l (1o ~~

mé d .as de c~d u estat:Ho \) putlemotJ elaborar o gr~; fj_

( " ....

co ~- ;nginu 45J

i+. sep;ui r apt et-;on ar]OS o -~i .1e;r 1r.1a l ~ on.

·- "

~c 1emos ~ma ~isqalisnçno dn~ rned' ns c dos

(56)

- ..-.,.- ... , , _ ,_ __ ...-~r -·_.,. ... ' .... .... .,.- ~ -"'1,·-..- .. - -

---...-I ' (),..,;fitQ de _{llitf,/lllli,O(J rÍrtS}ittrii11/fi~o~~ .. dfl fiM<J.iff~ ~~~ _ttsliÍJ/o.

H ~Mi~W.I'fli ' I.II,;O illls fii ' ""~Ji rnols;~l'ts •

(57)

44

NS: í.)J; M Éôi.~

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OLSVIO

Nenh uma LVldê ncia

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1~ C.:v.idéncia da CorÔ~1 J. 115,7 _-.,.., l .,., _v\_-w'

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(60)

-5 D I S C U S S

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~scolhcmos no~sn amostra regunrlo ccr

-tas vari:Íveis que 3Chaums import:.mt<! lc :,r ~m

con-taj como grupo etnico. nntnrulidade dos incliv{uuos

... 0 i f' 1 ~ 0 A 0

e ,~os ra1s. ass m como n1vo socJo-cconom1co a

rc-...

gino ~ poj_ s G.• RCIA ( •t) .1.f i:oma que h a va.ri açõcs

so-bre n cronologi :1 du n·int•,·aJ ização e o;-upçi:\o c1en

-tal , causad~s por n~mcrosos fnt~rcs. ~ntre os

!Ua-ts c~tiio clil:'m ? r;rupo é~ nic\,;, ~li mcr.t :tc;nn c hc•·cd.i

ta,'ir!dadc ·

E.m;lor-a o oh,iet i ' c rlêsse tr:i.hHl fto na o

~ej a o t~e ~ !:: ttula.r ti.i.í'"r{'nças ~ntn~ sc.xo~; t nilo il~:t

xa.ruos

uc

vbccr-vá-J a~. I)Ois Gt\RN (.• col

··,6).

ev ~,.U;tél

· th .... suas t.Otll.l usões. iodicmJ a IH?C'.essi.t.h tle de tw~·

~BS C~pec{-ftcas p~ra O estu~o do 6CSODV01Yimento

<"5ntal em cui'u !.->CXO .,

Observnmos no g~áf1co 1 qüe o sexo

fe-;-~:ütlioo senprc se aprc:2enta rrir.wiro en cntl;t e~:tf: .. ·~

.: .di o, o ·~\-e suGe, .... c :~éi·· Ô:-;h~ set'!n i!1(·i~ p.l'cc'o·cc, çm~

c ordandc (:orn as cbscrvl~~ <3·~~ de GLB!SC~~ c fflJNrf· ('~ )~~.

' de DUtlSH ç ~ARTI~~ l ~( >.) ~~ de GAEm c cóL,· (ü) , N~s~

se csüt\!o dn nünm· tli.unçiio :ios tt'i'<:~ni~"'~s molm~ ;~ •:

r~i~sc 7 ... ~· ... s os Í ~ à is ·

• t. ~

nrecoec, mas

a mat;fi:U.i;:lc <la~ rli fCr't:I'ÇUS ên~~·~

s·e·· -:.

xos üev~ ser o oojrtí vo ik un prÓxi..ic c'st.udo _. _. _; _. ~

Cé!Usou-nos ~urpt·n~.u, ··tu ~Bíto · COi:tpuls~ . .:...

~os tx l i t'C'ratlw: ? a O•"F-:::0" ~ação de.' qu.e muj to ponc~

exi~te :::Ôbrc a r~~f'ptis3 ela ":roooJ.or;iE.l ua

(61)

48 E:!Stádit)f?

\1.~)

·'

quando .:~prl-'!. ~ t,t: r,; n .lt\bi_;J.,a cronolÔ~icn cb <•:-,n· i

çÕ.ü humann. clt <~i7l (;Omo r(!fCt'ência biblin! ... l' Úf;.ca, t~a

ra a quélt:-li dados~ ofi 0stu•ios de LUGAfi o «RQNI<,~..!.LD

( l {J ) GAl~CI.l (4).; cntÚiL.t a ct'onolot~ia

u,1

Hi;;('rnl 4.'~~ c

•

crupCfau :;o ntc u~:; sp~un;:"o.: nol~u-t·:_; iC mr·:;lr:>.,

-Ç.élO E:

tí'S GARN n col _(v), eP-i.u\lum a tlif"'rcnça entr.-~ ~<:! -:

xos no~ 'pré-,aolat·(•s e 1nc. lares in forto;-s~ ~ nf it ·mando

"' . ~

que a amo:-;trc. n • .Ao apl'cscnta numero c1 1.i1~hviduo!;

... • .. # .

q u~ p~ru t i ta obs(;rvaçao no~ ul t i mos estad i. os dr)

fo.·-maç~io e erupção dos t.er'cciros mnlarcs D~iXSCH c

WARTMANN (2) c~ 1 udam a li'lnPrnliz~ç,Ün los tG1~ct>1ros

, ( "

se a e c .. onolog j .!a, e<•nr-:; · dt!-;n«.noo c\n"o ultimo ('!>t tl(\iQ

d-e~~c f->:-.1 wlo, a f..1~e d l inÍcto de i'orrnuç.ão rarlicu

-tm ~ MOOlmi::Es e ccl (13;11 examinam9 cL• seu trabaJt,Q.,

in.h.vfrluoR até 3 .ulade multa. ,;:ls só c~.;turl:.un (.\

clc-:-:c~vol vi .illen't o lic L\lg ms (~çn te~., C.".a!\iil'Hm,lo o E ter

-·e.~:ro.s molaP s da IMlíl,·Ümln ? nio 1)1: dn naxila

Pürt lli1t o. c JflC<..H'di:.iiO~· COI~ Mt( { ~r.s e

col (l3), rn~~HJü cf-.r•r.tam ~xist1r ec:· ... 1.ssi•s .w riodo

s;)iwc o d~~t'nvolviille d .. o dí'ntz:.l. n:;scrva·fo :-a•1J

Of:r'a-Íl.!Ltii":•utP,. C h~· t ;"'Oê ft~J .. (•!-"CC?Pt•1f' •UC hÓ ('lfli.O" CSCr\~

~és ;u nd ; th. 1 n\ PF ti;"' tÇ::-\o I ·· ; t lfr.c3.. no Q!H ge

T''J-ll·rc itOl:-i Último::; ~~t.;d~os d~ cronolc•l.l d· rm .. racr~~t..:_

ZH(.' o do~ t('rccirot. rnoi~rP.s._ prHl{..lpalt:-~cntf'

(62)

49

)

A a~os{ra por nos estu~ada~ inclui indi

v{duos de ambos os sexos1 desde a itodc de sessenta

mêsce(cinco anos) até tluzcutos c noventa e nove mé

sos \ -:.rinte e ttua<ero l:mos e onze mês~s), o nele pmhlUi-·

samos os terceiros m?lares sup~~iores e inferiores

. t , " ,

Foi-nos poss1vel port~1to~ estuder o~ ult1wos

e~ta-ólos dos terceiros mol::trs-~s dn maxila e da manrl:lbula

Petas nos ses ob.s~rvsçõcs n:io e:1cont:r:unos

diferença C'lO lauo dirPi to e esquerdo ~l a maxila e da

mandÍbula n ~ rhinernliz"<;Õ<l <los terceiros mo-J.Qr~s.

salvo om alguns casos de agenesis parcinl com rcl~

ção a êstc:- dentes estudado!; ,1 concoi~drmdo com

O&R-CXA \ 4). m:. BCU estudo atô os s;cF;undo!:i molares" ·an~

de afir•rJa . cm uma th: s·H:~~:; conclusões. que u r.lJ

nern-1 izução aprcs,~uta para um:1 determinada it~!lde. ...fUlSC

se~Ji··c anÚlog;o d~scnvc vimcnto

à.

direi ta e

à

cs

-de ria f:~.so üüci.u ~~1 ,·al.nCir'<.!l i~ação dos

mola.res da r.~av:i la ::J co::1p<. rndos com' os da

·~\;r~ei:f(;.~

f

1 anJ.1.bulu.

r!on!r.H·mc <HSilec:j fi.crun a!: tabelas ,~e LOG.'\N e .K•{CNf<'•..;I.U

cU ruln po!." i{[{ONf'EU}(~:t )-ele i.\1ASSLE!t ~SCWUI.< (12) ~ do

J<4t. e a cit:!d:.! por ll~iU.l. c :nl,O~ll). atribu!da a

UXiAN c K!~ONF.C~.D N;-\Q (:::ncontra.>i<os rU ::'cr•c!lÇHS na !'~ri

meir-a ev1.dêncL1 flc r.t.lner ·~üi::;ação entre sapcrior-cs e

infcr or·c!">, concordnntlo co~~~ as absc:rvaçõos de LOGAf•

f.: .mK'l4fJjL:J (lO) .. , c51 193~~ queS : ~KOUR o I\lASSLER(l5~

ç-i

(63)

50

do os ~udos o~tidos e aoRlisadt. nestn pesquisa~

~orlemos verificar ~uc a faR ~ inicinl du hlin~ruli

-zaç

no

do rtente lO'l' oÓs est Uchf~O

é

a ) rOY.irnadm~an

te n quP se in~ica nas tahclas ~os outros autores;

I

mas as fa&cs sc~uin~cs nc verificam cw

epocus

difg

r~ntcs ~aa idnrlcs 1ndicada:3 pel1~s t~~ Jcl.ls e:!':istcn

-tes cxm:üoanrlo amosi.rns ele outros mc:tor:" s\o tabelao

, ~ ·

cla~~sicns indi cem pnra n ft1sc <la cor oa complc ta r1

idade de doze a d~scssci s anos" sendo que r.100RR' ,,..,S

c col (.13)9 cncontr'1ram11 na amostra por êlos

eP.tu-dadu , para a fase dd

cor5a

co~plet~ dcs tcrcPi

,

ros utolarC's dd manl.il.\mla; a uc<lia fe üo~c ano~, <.;om

wu intervalo ( da.lo

r.

o r do1.s lJesv'i os-p~<'r.io) que vai

do~ nove rmo~ c oj to mêses aos t!at.or:.!.(~ anos e o i to

m~s~s p ~u o ~cxo musculjno; e n m&~ia de

a

o ~ c

é100F. c trê~.; n~ses com ·tm intervalo que vui <io@ uo··

ve .mos e 03 ~o i'lêscs ao ~ qlÜBlt)C unos, i.l:tra o S«. o

sando a antostr·a P~ · tu. nd ~) a c o Óa ::m:1p c ta

cento e tr.tntn ~ r-."!tc ' o ccn~ o c S!!tcntu e

e~'trc

quatro

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rnese.; ,_onze anos o c1nco r.;e~.t!~ a catorí•m urwG c

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seis mcsc~1 . cor.1 a media ar i tm(\t; c a de ccn1 o c ci._u

co~nte e c i ilCU nê~es ( cto:~.c unos (~ on;; ~ mêH"S) c.om

um dc.~\ 1).0 p ... :ulr!io de :_: 17 i6 o~sa~ o qne noFõ <.1Ú • u1n

iotnrvalo d~ on;~e anos c SP.ie ,,ê!-·r.s n cntoJ'ZC anos

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;J1umto \A fas~ ·r· 1 rai:?. cc nr;!t~t~ . ou. s~1JB ..

o oJ t avo e~t:l 10 r•or nÓ~ consíd0r") u. lo demos ~on

clu1r9 pelu obs~rvdç~o do quatro Il e ~o zr~f~co l~