• Nenhum resultado encontrado

Análise caracterização da dinâmica da Foz do Rio Apodi, região de Areia Branca/RN, com base na cartografia temática multitemporal de produtos de sensores remotos

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2017

Share "Análise caracterização da dinâmica da Foz do Rio Apodi, região de Areia Branca/RN, com base na cartografia temática multitemporal de produtos de sensores remotos"

Copied!
166
0
0

Texto

(1)

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEODINÂMICA E GEOFÍSICA

DISSERTAÇÃO DE MESTRADO

A

A

N

N

Á

Á

L

L

I

I

S

S

E

E

C

C

A

A

R

R

A

A

C

C

T

T

E

E

R

R

I

I

Z

Z

A

A

Ç

Ç

Ã

Ã

O

O

D

D

A

A

D

D

I

I

N

N

Â

Â

M

M

I

I

C

C

A

A

D

D

A

A

F

F

O

O

Z

Z

D

D

O

O

R

R

I

I

O

O

A

A

P

P

O

O

D

D

I

I

,

,

R

R

E

E

G

G

I

I

Ã

Ã

O

O

D

D

E

E

A

A

R

R

E

E

I

I

A

A

B

B

R

R

A

A

N

N

C

C

A

A

/

/

R

R

N

N

,

,

C

C

O

O

M

M

B

B

A

A

S

S

E

E

N

N

A

A

C

C

A

A

R

R

T

T

O

O

G

G

R

R

A

A

F

F

I

I

A

A

T

T

E

E

M

M

Á

Á

T

T

I

I

C

C

A

A

M

M

U

U

L

L

T

T

I

I

T

T

E

E

M

M

P

P

O

O

R

R

A

A

L

L

D

D

E

E

P

P

R

R

O

O

D

D

U

U

T

T

O

O

S

S

D

D

E

E

S

S

E

E

N

N

S

S

O

O

R

R

E

E

S

S

R

R

E

E

M

M

O

O

T

T

O

O

S

S

Autor

ARMANDO BEZERRA DE ARAÚJO

Orientador:

Prof. Dr.

VENERANDO

EUSTÁQUIO

AMARO

(2)

CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEODINÂMICA E GEOFÍSICA

DISSERTAÇÃO DE MESTRADO

A

A

N

N

Á

Á

L

L

I

I

S

S

E

E

C

C

A

A

R

R

A

A

C

C

T

T

E

E

R

R

I

I

Z

Z

A

A

Ç

Ç

Ã

Ã

O

O

D

D

A

A

D

D

I

I

N

N

Â

Â

M

M

I

I

C

C

A

A

D

D

A

A

F

F

O

O

Z

Z

D

D

O

O

R

R

I

I

O

O

A

A

P

P

O

O

D

D

I

I

,

,

R

R

E

E

G

G

I

I

Ã

Ã

O

O

D

D

E

E

A

A

R

R

E

E

I

I

A

A

B

B

R

R

A

A

N

N

C

C

A

A

/

/

R

R

N

N

,

,

C

C

O

O

M

M

B

B

A

A

S

S

E

E

N

N

A

A

C

C

A

A

R

R

T

T

O

O

G

G

R

R

A

A

F

F

I

I

A

A

T

T

E

E

M

M

Á

Á

T

T

I

I

C

C

A

A

M

M

U

U

L

L

T

T

I

I

T

T

E

E

M

M

P

P

O

O

R

R

A

A

L

L

D

D

E

E

P

P

R

R

O

O

D

D

U

U

T

T

O

O

S

S

D

D

E

E

S

S

E

E

N

N

S

S

O

O

R

R

E

E

S

S

R

R

E

E

M

M

O

O

T

T

O

O

S

S

Autor

ARMANDO BEZERRA DE ARAÚJO

Dissertação de Mestrado (nº 52/PPGG) apresentada em 02 de março de 2006, para obtenção do título de Mestre em Geodinâmica pelo Programa de Pós-Graduação em Geodinâmica e Geofísica da UFRN.

Comissão Examinadora:

Prof. Dr. Venetrando Eustáquio Amaro (Orientador – UFRN / PPGG) Profa. Dra. Helenice Vital (UFRN / PPGG)

Profa. Dra. Tereza Cristina Araújo (UFPE)

(3)
(4)

A área estudada encontra-se localizada na porção costeira do litoral setentrional do estado do Rio Grande do Norte,

mais precisamente numa zona à oeste do Rio Apodi-Mossoró, englobando os Municípios de Tibau, Grossos e parte de

Município de Mossoró. Geologicamente esta área é constituída por litotipos da Bacia Potiguar, representados por

sedimentos cretáceos, terciários e quaternários.

É caracterizada pela intensa ação de processos costeiros (transporte litorâneo e eólico, erosão generalizada,

alterações no balanço de sedimentos e modificações na linha de costa) responsáveis por sua instabilidade

morfológica, além da interferência antrópica, destacando-se a presença da indústria petrolífera nas proximidades da

Cidade de Mossoró. Pode-se ainda citar a exploração salineira e a forte tendência de expansão da carcinicultura.

Este trabalho objetivou o monitoramento geoambiental mutitemporal da região por meio do reconhecimento de

feições de campo e da análise de imagens de sensores orbitais de diferentes datas das ultimas quatro décadas. Esta

análise se deu através de técnicas de Processamento Digital de Imagens, as quais subsidiaram, em um SIG, a

elaboração de Mapas Temáticos dos recursos naturais (Geologia, Geomorfologia e Uso e Ocupação do Solo) e de

Sensibilidade Ambiental ao Derramamento do Óleo, principal objetivo deste trabalho.

Tais técnicas constituem importantes ferramentas ao monitoramento e gerenciamento ambiental, denotando

tendências de crescimento antrópico e natural, possibilitando o planejamento adequado para o desenvolvimento da

região, onde medidas poderão ser apontadas para minimizar possíveis impactos ambientais causados por

interferências antrópicas na região, principalmente àquelas relacionadas às atividades industriais, sobretudo

relacionadas à industria do petróleo. Estudos dessa natureza são de vital importância na análise e gerenciamento

ordenado do uso e ocupação dos terrenos costeiros.

The study area is located in the northern cost of Rio Grande do Norte State, precisely in a west zone of Apodi-Mossoró River, inclunding Tibau City, Grossos City and part of Mossoró City. Geologicaly, this area is composed by rokcs of Potiguar basin, represented by Cretaceous, Tertiary and Quaternary sediments.

This area is characterizer by the intense action of cosatal processes (eolic and costal tranports, generalized erosion, alteration in the sediments balance and coast modification), reponsable for it´s morfological instability, also the antropic interference, where the iol industry is located, next Mossoró City, and also the salt exploration industry and the tendency of expantion of shrimp cultivation.

This report had as objective the multitemporal geoenvorimental monitoring of the region by recognizing in the field and analizing images of orbital sensors of diferents years of last four decades. This analisys was achieved by Digital Images Procesing (DIP) thecnics, com subsidized, in a GIS, the preparion of Thematic Maps of natural resources (Geology, Geomorphology and Use & Ocupatios of Earth) and the Envorimental Sensivity to Oil Spilling, main objective os this project.

Such technics constitute important tools of envoriment monitoring and maneging, indicating tendencies of antropic of natural growing, making possible the apropiated planning of development of the region, where the steps can be indicated minimized possibles envorimental impacts caused by antropics interferencies on the region, mainly those related to industrial activities, and oil industry above all. Researchs of this nature are very important to the analisys and ordered manegements of use and ocupation of coastal places.

(5)

Capítulo 1: Introdução

1.1. Apresentação... 1

1.2. Objetivos... 2

1.3.Localização e Vias de Acessos... 3

1.4. Caracterização Física e Sócio-Econômica dos Municípios de Tibau, Grossos e Mossoró – RN... 4 1.4.1. Clima... 5

1.4.2. Ventos... 5

1.4.3. Temperatura... 6

1.4.4. Relevo... 6

1.4.5. Ondas e Correntes... 7

1.4.6. Vegetação... 8

1.4.7. Hidrografia... 9

1.4.8. Solos – Aspectos Pedológicos... 9

1.4.9. Aspectos Sócioeconômicos... 10

Capítulo 2: Aspectos Geológicos e Geomorfológicos

2.1. Aspectos Geológicos... 14

2.1.1. Introdução... 14

2.1.2. Arcabouço Tectônico... 15

2.1.3. Evolução Tectono-Sedimentar Mesozóica... 16

2.1.3. Evolução Tectono-Sedimentar Cenozóica... 21

2.1.4. Litoestratigrafia da Bacia Potiguar... 24

2.1.5. Geologia da Área... 27

2.2. Aspectos Geomorfológicos... 36

2.2.1. Introdução... 36

2.2.2. Caracterização dos Compartimentos Geomorfológicos... 36

Capítulo 3: Aspectos Metodológicos

3.1. Introdução... 43

3.2. Metodologia Adotada... 43

3.2.1.Etapa Pré-Campo... 43

3.2.2. Etapa Campo... 46

3.2.3. Etapa Pós-Campo... 52

(6)

4.2.2. Processamento das Imagens Orbitais... 59

4.2.3. Análise e Interpretação dos Produtos de Sensores Remotos... 60

4.2.4. Integração dos Dados: SIG... 73

4.2.5. Reconhecimento de Unidades de Paisagem: Sobrevôo e Coleta dos Dados em Terra... 75

Capítulo 5: Análise Multitemporal Evolutiva dos Aspectos Morfodinâmicos da Região

Costeira de Grossos e Tibau / RN

5.1. Introdução... 77

5.2. Localização e Objetivos... 78

5.3. Geologia de Área Estudada... 79

5.4. Aspectos Geomorfológicos... 80

5.5. Metodologia... 81

5.6. Resultados: Quantificação Morfodinâmico Costeira... 83

5.7. Resultados: Dados de Campo – Perfis de Praia... 97

Capítulo 6: Análise Multitemporal e Caracterização dos Aspectos de Uso e Ocupação

do Solo de uma Área Adjacente ao Rio Apodi, região de Mossoró / RN

6.1. Introdução... 107

6.2. Análise das tendências de Uso e Ocupação do Solo... 107

Capítulo 7: Mapas de Sensibilidade ao Derramamento do Óleo

7.1. Apresentação... 117

7.2. Mapas de Sensibilidade Ambiental ao Derramamento de Óleo... 119

7.2.1. Introdução... 119

72.2. Mapas de Sensibilidade Ambiental ao Derramamento de Óleo da Região de Mossoró, Tibau e Grossos... 121

7.2.2. Parâmetros Necessários à Elaboração dos Mapas de Sensibilidade Ambiental ao Derramamento do Óleo... 128

7.3. Descrição dos Ambientes Costeiros e seus Respectivos Índices de Sensibilidade do Litoral para os municípios de Tibau e Grossos... 135

7.3.1. Áreas com ISL 2... 135

7.3.2. Áreas com ISL 3... 136

7.3.3. Áreas com ISL 10... 137

Capítulo 8: Conclusões e Recomendações

Conclusões e Recomendações... 140

(7)
(8)

() *) +,,-. .

Processos costeiros contribuem de forma direta e indireta com fen naturais, os quais s respons as modifica sejam elas construtivas ou destrutivas), pelo modelamento costeiro e seu conseq antr Por estes motivos, para que possamos preservar e orientar decis

relativas ao monitoramento costeiro, ! " " processos.

Este trabalho exp "" # " " m

imagens de sensores remotos orbitais e aeroportados, tratados por meio de ferramentas Sensoriamento Remoto, Geoprocessamento, Processamento Digital de Imagens, Sistemas de Informa $% #& $"' ( $%& de uma regi djacente ) #+ " , -"& " ." do Rio Grande do Norte, englobando os munic/ " 1& $ " munic/ " 2 (Figura 1.1).

O Rio Apodi %" 3 " ." " , $ " " 4 & com foz no Oceano Atl' / " $ - 5 4 +" % " " " "& muitas em processo de substitui "

O maior enfoque deste trabalho est " " 2a de

Sensibilidade Ambiental ao Derramamento do 6 4 entanto, para tal elabora # " an + " din' costeira e geoambiental, onde se destacam os aspectos morfodin' multitemporais da por " s formas de uso e ocupa " recursos naturais adjacentes ao estu do Rio Apodi, a fim de caracterizar "

(9)

() *) +,,-. +

Nesta "" " " & entanto merecem destaque as atividades industriais e de explora " petr %

natural.

O monitoramento da din' " " evolu " : quatro d" " ";

futuras.

Este tipo de estudo permite, desde j& um planejamento adequado para o desenvolvimento da regi& " "" " " + & at & poss/ ambientais causados por atividades naturais ou antr "" %& )! " ) ind: " etr < " " vital import' na an % "" " ocupa "

!

O objetivo deste trabalho consiste na an e na caracteriza " naturais e das formas de uso e ocupa& " ) " "' ambiental da regi "= ) >+ " , -" : quatro d"& " "# " impactos ambientais decorrentes dos processos de ocupa& " " "" industriais de explora , carcinicultura, petr %9 ?

utilizados alguns produtos de sensoriamento remoto associados ) t " processamento digital de imagens e geoprocessamento.

No alcance destes objetivos foram obtidas informa !

-quantitativas da , por meio de cartas tem " )base de informa %%obtidas em levantamentos epis" " ) elaborade modelos geoambientais 2D.

Especificamente objetivou-se a elabora " "

(10)

() *) +,,-. /

mapas s/ " degradadas e riscos ambientais. Como resultado da integra " todos os dados, a gera " 2apa de Sensibilidade Ambiental ao

Derramamento do 6.

"# $%

A "" +" onal do Estado do Rio Grande do Norte, e est " nos munic/ " 2 & 1 " 4 $ (Figura 1.1). Em coordenadas geogr#& " @A BC BA

10& " DEA CC DEA FB G " %onal dista de Natal,

capital do estado, cerca de 276 km, onde o acesso # " #" atrav " 5, DC@Limita-se ao norte pelo Oceano Atl'& ." " Cear 2/ " 5 :& 2/ " - 5ranca, A Serra do Mel e a Sul pelos Munic/ " $ " H3-Sept Rosado e Upanema.

O tr#% " # +" " " transit / +" " "

(11)

() *) +,,-. 0

$& ' (* + , -.

/+012-A regi 4 " " 5 " FI&JKL " " o territ nacional sendo, em sua maioria, constitu/" / caracterizadas por variadas propriedades f/ & levo, vegeta 8" % #9

A regi " " " "/ " % 4 " "

Brasil e " / " 2 & 1 "o Norte e Grossos.

Possui " 3" J@FI&E M2, equivalente ) cerca de 4,54% do territ "

Estes munic/ " 2 % " 2 %" classifica " N5$. FOOF9& + 8%; 2 " " om a Divis " Planejamento do Estado do RN. Esta " marcador da transi -regi % 2 8 P 4 8

1991).

A microrregi " 2 "8 desenvolvimento socioecon do Estado, estando posicionado em 2A % Ranking Geral dos Munic/ %" % Q" " H Socioecon do ano de 1996, onde os principais impulsionadores econ so representados pela Explora Petrol/# & N": " (nto e Fruticultura

Irrigada.

A sede microregional dista 276 km da Capital: e %% # +" pelas coordenadas 05A FFR FBS " Ge 37A JCR DOS %" 7

(12)

() *) +,,-. 1

Para que melhor possamos entender as condi " ""& seguir descreveremos mais detalhadamente as caracter/ #% # " T

... 23

A " % " ! - " 4mmer, 1972) ou BSw8 U& FO48). Este tipo clim +" " esta " "#"& " /" seco, mais longo (normalmente durando de 7 a 8 meses), e um per/" 8 " curta dura& " " "+ 8 espor"& "-se efetivo em fevereiro e podendo perdurar at . varia " 3" " V " Converg; N (ZCIT), onde os per/" " " seu afastamento da costa, provocando a aus; " 8 "/ " fortes, enquanto que os per/" 8 %" "

sul relacionando-se com ventos mais brandos.

..+ 4)

Os ventos s "' & onde seu papel n % " " ! " litor'9& % " " "" a de ondas), possibilitando o processo de transporte sedimentar e, que

quando ocorre do mar para o continente gera um incremento sedimentar) dunas. A orienta " " " " " " cipais ventos atuantes numa regiW na costa setentrional do Estado do Rio Grande do Norte predominam os ventos al/provenientes de NE (Figura 1.2).

No ver destacou-se a tend; " .-NE das dunas localizadas no

(13)

() *) +,,-.

-Figura 1.2: -Figura demonstrativa da dire # " ntos ao longo da costa norte do Estado do RN. Modificado de Alves 2001.

../ 56)

A temperatura " " JE&BA( " 5A( - "" " 70%, podendo oscilar

durante o ano numa faixa de 20 % (IDEMA 1999; Mafra 2002).

..0 &37

A morfologia local " " " ima predominantemente " or parte do nordeste brasileiro.

A " #; " / #:-marinhas quatern & " " "os processos costeiros (mar& & ondas, correntes) e a antr % "" "

(14)

() *) +,,-. 8

A plan/ #:-marinha # " , -"& "

44.-SSW toda a , e sua desembocadura, em forma de delta, possui uma ampla regi de v +& " proeminentes penetra 8W % desta plan/ 3as ao litoral encontram-se quase que completamente ocupadas por salinas, por " % " "; " por viveiros de camar

A zona litor' # " por plan/ " ! "& restingas, praias e dunas, constantemente remobilizadas por processos e& podendo causar assoreamento em lagoas e rios pr3

O campo de dunas " # %" 4.-SW, conforme os ventos dominantes, e chegam a atingir cotas de at FB W = " " restinga se orientam nas dire .-W e NW-SE.

..1 92 )

Ao se aproximarem da regi " " -se de acordo com a dire " " (E NE), e mostram variaem sua altura, denotadas por estudos de par' " #/, os quais mostram medidas que v " 0,3 aos 0,5m, durante o per/" ! "" # " confec " 8

Na plataforma externa do litoral setentrional do Estado do Rio Grande do Norte, a Corrente Norte do Brasil (uma ramifica " ( ! G9 chega a se

movimentar com uma velocidade de 2,3 m/s, no sentido de E para W (Silva 1991). A origem das correntes marinhas se d " # " preferencial dos ventos, da dire 3" .-W da linha de costa e do fluxo de ondas provenientes de E-NE, direcionando uma importante deriva litor'

(3 : )) que migra para W.

Alguns trabalhos sugerem que a dire " " sentido EW, com migra X& ! "" % "

arenosos (6)) e canais de mar 3)) ocorrentes ao longo de toda a costa

(15)

() *) +,,-. ;

..- 4)

A vegeta nte observada na por variedades, cujas caracter/ " ""-las em:

Vegeta ) -nordeste da & ! # #; direta das mar % " & ""& mperatura e etc). Este tipo de vegeta " % T

+3 $ sistema ecol% ""

vegetais, mangues e animais t/& ! & adptadas a um solo periodicamente inundado pelos mar& ! grande varia " "" 7 " % " #" varia 8, localizadas na por " " W

%3405 constitu/" s que toleram viver em solo com

alta concentra " , causadas pelo clima semi- " % " evapora " # " 4 % caracterizam esp 8 < % ! a grande salinidade em decorr; " " % " % 3 marginais dos cursos d% Destacam-se o pirrixiu e o bredo, ) zes associados

com carnaubeiros.

Este tipo de vegeta " na por -sul da , e s " 3T

3 4 605 vegeta " & "' "

cact " 3 e espa" espalhadas. Entre outras esp "-se a jurema-preta, mufumbo, faveleiro, marmeleiro, xique-xique

e facheiro;

vegeta , com esps predominantes representadas

(16)

() *) +,,-. <

..8 =

O estu -"-Mossor %"o maior bacia que des% litoral norte potiguar. Os rios desse estu " meio de drenagens ativas apenas durante o per/" 8 + "+" No baixo Apodi-Mossor& # influ;ncia integral da a " mar H # & 8" % # # " % estuarina, com varia 3 & " 3 " DDC cm e a m/ " OC 2 " FOID9 - " " & apresentando desigualdade di & / " " " " " FDD&F & / m" " " +/% " JI@&BB " " " !" " 127,79 cm. Tais caracter/ !" % "

de Hayes (1979, 6Silva 1991).

A hidrografia da regi #" " & = m3 3-mar pode alcan D&D / C&O 2# 2002). A rede hidrogr# + 5 Y" % # -"-Mossor& do principalmente representada pelo Rio Apod/& , " ( & " 8 Bonsucesso, Cabelo Negro, S ,"& ? -& ( % " $%

e da Lagoa Redonda.

O Rio Apodi %" 3 " ." " , $ " " 4 & com foz no Oceano Atl' / " $ - 5 .

rio % " " ""

Os demais rios s " & " # /"

chuvosos, caracterizando pequenos riachos que se desenvolvem ao longo de drenagens maiores ou que se formam devido ao favorecimento topogr#

..; > 3 6) 3

(17)

() *) +,,-. .,

pedol% " % T 9 Latossolo Vermelho Amarelo Eutr#; ii) Cambissolo Eutr#; e iii) Rendzina.

Caracterizados por uma fertilidade de m" & xtura m" fortemente drenados. Apresenta-se em relevos planos pouco cultivados, por "ndo ser intensamente aproveitados para agricultura desde que o problema da falta d'%& originado pelo longo per/" " % " % de taxa de evapora %,

fosse resolvido.

Apesar de serem pouco cultivados, podem ser observadas culturas de milho, feij "W isso por que a aptid % / " " % dominada por lavouras, sendo por " % (como algod & & = 9

Ao sul apresenta aptid % % -

larga do vale do rio "" " # " # ara recrea

!

Solos caracterizados essencialmente por sua alta fertilidade e textura argilosa caracter/ - -se bem a moderadamente drenados, formando relevos

planos.

"#

Solos tipicamente ocorrentes em relevos planos, sendo moderada e imperfeitamente drenados. Apresentam uma alta fertilidade e uma textura argilosa.

..< 6) > ? @

As atividades econ " "! %& " " " Rio Grande do Norte, sT " " 8o, a extra " &

(18)

() *) +,,-. ..

A substitui " or viveiros de produ " 3% " " p: %"" % " " & fato de se tratar de um ecossistema t # % !

Os estu " tes fun %

e de estrutura das comunidades costeiras, o que evidencia a necessidade de se identificar as fontes de degrada " NH.2- 2002). Estes ecossistemas s +" " " "" econ 3"" " " " hidrogr#

A " % / " 1 " 4 & $ " Munic/ " 2 & % " "" s de cada um destes munic/, os quais tiveram como fonte estudos realizados pelo

IBGE 2000.

O Munic/ " 2 " JFDI@F 8& " FCJIJD homens e 111.018 mulheres, refletindo em uma raz " 3 " OK&J& encontrando-se distribu/" % " uma de 2.099,8 km2, resultando numa

densidade de 101,8 habitantes por km2, abaixo da m" " """ " "& ! " FFBD&C 8 M2

.

J Munic/ " 1 " G " DFOE 8& " 1.630 homens e 1.567 mulheres (razo de sexo de 104,0). A popula distribu/" numa " FEC&J M2, implicando numa densidade demogr# "

18,8 habitantes por km2 (abaixo da m" "9W o Munic/ " $ 3

com um total de 8.249 habitantes, sendo 4.120 homens e 4.129 mulheres, refletindo em uma raz "e sexo de 99,8. Os habitantes est " /" " FDI&D

km2, o que resulta numa densidade demogr# " BO&K 8 M2 (IBGE 2000).

(19)

() *) +,,-. .+

dados de taxa de crescimento da populacional durante o per/" " FOOF JCCC& mostrando a tend; da gradativa diminui " " contraposta pela tend; " "

Para o Munic/ " 1 -se que 84,08% dos habitantes locais

correspondem a residentes da & ! !ue os outros 15,92% da popula ; "; # " , onde as tend; " crescimento se d " # 2/ " 2

O Munic/ " $ 3 EK&CEL " # "

urbanas e 23,93% em as rurais, suas tend; " ! aspectos populacionais n " "& devido ao fato deste munic/

ter sido criado apenas no ano de 1997.

Quanto aos aspectos relacionados) #+& "" " N5$. " " JCCC para pessoas com 10 ou mais anos de idade, mostram que para o Munic/ " Mossor taxa de alfabetiza de 82,3% (143 002 habitantes), para o Munic/ de Grossos, do total de habitantes, 4.715 s #+"& ! " taxa de alfabetiza " EF&FL& 2/ " Tibau do Norte " uma taxa de alfabetiza " EJ&6% (1.851 habitantes), enquanto que a taxa m"

para o estado " EK&DL

Apesar da taxa de alfabetizados, se considerarmos a m" "& -se de forma razo& % " " "/

permanentes 3& " % ; " estudo atinge 40,7% em Mossor& BB&OL $ % /" Munic/de Tibau, quando alcan BO&KL

(20)

() *) +,,-. ./

alguma e 63,2% dos respons "mic/ culares permanentes recebem at J /.

Aspectos relacionados ao abastecimento de % e destino do lixo mostram que os tr; / e abastecidos pela rede e tem a maioria do lixo

(21)

() *) +,,-. .0

/03 /*503

/03

+..A)

A " %% " 5 ?% (extremo

nordeste do Brasil), a qual abrange uma " @ICCC M2, dos quais 21.500

km2 encontram-se submersos e 26.500 km2 distribu/" "" " 4 Fortaleza no Nordeste do Brasil; limitada a leste com a Bacia de Pernanbuco-Para/ pelo Alto de Touros), a noroeste com a Bacia do Cear (pelo Alto de Fortaleza), a sul com embasamento cristalino; e a norte at " -200m, estando assim compreendida, aproximadamente, entre os paralelos 3A@B -4A@BG " DBA - 38AX

Segundo Bertani ) 3. (1990), esta bacia abrange uma " @ICCC M2,

predominantemente englobando o norte do Estado do Rio Grande do Norte e uma pequena por " ." " ( & " " & " JFCCC M2

correspondem ) ) # "

(Figura 2.1).

A Bacia Potiguar est " ? / 5 -" ) 3 1977),

que #3 " & =" gn-migmat/& = V " (8 " ? " " geral EW (Jardim de S )3 1984 & Jardim de S FOO@9

Segundo Neves (1987), a Bacia Potiguar representa um ) intracontinental em sua por " 6336) em sua por &

(22)

() *) +,,-. .1

Figura 2.1: Mapa Geol% " " 5 ?% 2 P > FOOC9

+.+B 5)@

A Bacia Potiguar representa um rifte intracontinental em sua por

uma bacia do tipo 6336) em sua por 4 FOIE9& " Sistema de Riftes do Nordeste Brasileiro com as bacias marginais do Rec& Tucano, Jatob& ? /-Pernambuco e Sergipe-Alagoas, e as bacias interiores do

Araripe e Rio do Peixe (Matos 1994).

Como outras bacias (Rec& 1& Z G %-Alagoas), a Bacia

Potiguar " # " " " 7 Atl' . -se no Mesoz& com a reativa [ superimposi " """ -existentes no embasamento

cristalino durante a ruptura neocomiana do Gondwana.

Esta bacia registrou os processos que culminaram com a separa continentes Sulamericano e Africano, e a forma " 7 -' .!

A Bacia Potiguar apresenta v % " % "

(23)

() *) +,,-.

.-Megasseq; 2+ ,# > ?";9& $ " G!; Mesoz 1 # ?" -% 9& $ " G!; Mesoz >:-marinhas Transgressivas (forma -& ? " 2& Ubarana e Janda/ra) e Grupo de Seq; 2+ > 8 ,% (forma $ & 1 5 9 7 " !

complementam o : % " !;& """ G!; Quatern G-recente e Seq; \ , (Silva e Nogueira 1995). A Seq; \ G-recente engloba unidades que completaram o processo de sedimenta& " #" > ?%& B: C, areias de dunas fixas, cascalheiras e col:9& ! G!; \ n , " ! " " dias atuais (leques aluviais, sedimentos de praia recente, dunas m&

manguezais).

+./?7 3 5) >)* D

A origem da Bacia Potiguar ainda " " & " " objeto de estudo de diversos autores, os quais sugerem modelos evolutivos diferenciados essencialmente pela orienta " # !

atuaram na " %

Dentre todos os modelos, dois s "#"" " & que s "# " > P G+ FOIE9 2 1992) de uma fase compressiva que atuante no Cret G

G-Maastrichiano).

O modelo de Fran P G+ FOIE9 % 8 " sul-americana em rela ) # & " " sul de Fortaleza, o que explicaria a separa - - Sul-]# & " esfor "stensivos.

(24)

() *) +,,-. .8

originada na por " $"^& ! % evoluiu para norte, caracterizada por uma movimenta " % .-W (Figura

2.2 A).

No Cret N# & " % " " a sul, imprimindo assim uma rota 8 ) -americana em rela ) africana. O p " rota& %" > P G+ FOIE9&

localizado aproximadamente a 39o W e 7o S. Esta rota # compresionais (E-W) e compresionais (N-S) ao longo de toda a Prov/ Borborema, promovendo reativa " : #8 bilitando a gera da atual por : da bacia (Figura 2.2.B).

Concomitante a esta tect& #8 " " 4.-NW (que

condicionaram a abertura do & ) ), e t; atual a Falha de Portalegre-Carnaubais), foram reativadas com movimenta transtencional em seu extremo NE e transpressional na sua por GX 7 entre estes dois regimes seria marcado pelo magmatismo Cear-Mirim (Gomes )3. 1981) de dire .-W.

Neste momento da evolu " ia, s "" G!; & )(Figura.

2.4) definida por Asmus & Guazelli (1981) e, alternativamente, denominada por Souza (1982) de Sequ; ( . !; > Pend;& # & ! # " #88s, siltitos e arenitos finos, passando no topo para arenitos grossos e conglomerados, t/ " " " 5

(Matos )3. 1987).

Durante o Aptiano (Figura. 2.2 C), a Prov/ 5 " uma distens " " 4-S, e sob esse novo regime de esfor& ! para NW p " "o em dire ) " 9& -se a movimenta " #8 4.-SW e a sedimenta : da Bacia.

(25)

() *) +,,-. .;

# ! " & " 3 discord' % " ngular, e deposi "; cont/ : .< # ! !; ? 7' " - & Guazelli (1981) se instala, alternativamente chamada de Seq; 1 (Souza 1982). Ocorre a deposi " "& ntercalados com folhelhos lacustrinos (Membro Upanema), lamitos, que marcam o in/ " #; 8 na bacia (Camadas Ponta do Tubar9& % 2 $89& " " Forma -% & # >% J@9

O in/ " -no " " " longo da margem atual Sul-Americana, iniciando, atrav " divergente, a separa .-W entre a ]# - " G& % "

cisalhamento lateral dextral (Figura 2.2 D). Este rompimento permitiu a entrada do mar ao longo da abertura, causando transgress & & % marinha na Bacia Potiguar (Fran P G+ FOIE9

Asmus & Guazelli (1981) denominaram de Sequ; 2 8 1 % Sequ; 2 inha Regressiva os sedimentos depositados durante estas duas fases. J G+ FOIJ9 % # % % " " Sequ; ( ), que para Bertani ) 3. (1990), caracterizaria uma seq; depositada em ambiente de deriva continental sob influ; " & subsid; " - !;

transgressiva, de idade albiana a turoniana, " # grossos a m" "%" & folhelhos transicionais a

marinhos e carbonatos de plataforma rasa. Esta seq;

litoestratigraficamente inclu/" # -& Z"/ & ? " 2 Membro Quebradas da Forma _ - !; % +-se

por arenitos costeiros, carbonatos de plataforma e folhelhos marinhos rasos a profundos com turbitidos intercalados, inclu/" # 1& $

(26)

() *) +,,-. .<

Ap (& " " -sul (Figura 2.2 E)

se faz sentir principalmente nas " 5 ?% & #" Cear 5 8 H " > P G+ FOIE9& 5 ?% sofreu reflexo desta compress& "" % " # carbon " > Z"/ a reativa " : #8

Matos (1994) prop " D %

extencionais NW-SE/E-W, denominados >& ) I, II e III. Estes est% caracterizariam a diferen " " Gtema de & ) do

Nordeste Brasileiro (Figura 2.3): (i) Sin-& )I - Jur G T , forma " " 8 " 3 " desenvolvidas em est% "W 9 G-& ) II - Neocomiano Inferior: respons " " ) associados a extensos fraturamentos da por " W 9 G-& ) III - Barremiano Superior:

Fase extencional, com desenvolvimento da geometria final das bacias da margem

leste.

(27)

() *) +,,-. +,

Para Matos (1994), o in/ " % " & ) Potiguar deu-se no Neocomiano-Barremiano e n Z G "#" > P G+mari (1987). No Neocomiano-Barremiano, a por : come " -se

com a abertura de meio-B de orienta 4.-SW, propiciando, assim, a deposi " " #& " " > ?"; " Est% > & ) II (Figura 2.3 B). No Neobarremiano, todo o nordeste brasileiro teria sofrido uma tect 3 .-W, propiciando o desenvolvimento da por : da Bacia Potiguar, atrav " % " %

>& )III (Figura 2.3 C).

No Aptiano, a bacia passou a ter uma sedimenta ! "

marinha, constituindo a Megassequ; 1 4 -& Megassequ; 2 8 "-se com a uni " .! Atl' G& "& " # & separa "

-americano e africano.

(28)

() *) +,,-. +.

Mais recentemente Matos (1999 & 2000) prop& 5 ?% & " est% pais de evoluT " ) " " margem leste brasileira e o segundo est% # ) " 2 % Equatorial Atl'& 3 " margem equatorial transformante. A margem leste brasileira foi caracterizada por um longo est% ), que se deu no

Neocomiano-Barremiano.

+./?7 3 5) >)2 D

Evolu -sedimentar da regi " " 5 " " grande discuss& ! : " " es sobre o assunto, os autores n 8% " "

definitivo desta Era.

Nesta Era destacam-se eventos de menor amplitude, principalmente marcados por reativa " #8 " #8 -# 5+ e

Carnaubais), dobramentos de grande comprimento de onda, eixos orientados na dire 4-S e reativa " " ) Forma 2& " / " 1 " % !" durante o Mesoz& "" = " ? G-Americana (Sial 1976).

A fase transicional entre o Mesoz (+ 5 ?% # marcada pelo surgimento de uma discord' % +"& denotada nas Forma Z"/ra e Ubarana (Figura 2.4), denominada pr-Ubarana, que antecede uma seq; % 8 "

Cremonini & Karner (1995) e Cremonini (1995), prop ! respons % " " "' # " um soerguimento

(29)

() *) +,,-. ++

Rolim (1985) prop " 3; " energ ! # % " (+& movimenta % " %& ""s variando de regi para regiW " "

(ex: relevos rejuvenescidos), sendo a fase mais jovem deste aplainamento denotada

como plio-pleistoc;& 8" " G #/ G = `8& correspondente ) #/ " "" % " ,% 4 "& ! apresenta-se como uma "+" = " tabuleiros sedimentares nas regi 3 [ & " " $

Barreiras (Bigarella 1965).

Ao estudar uma a " 2 & 5 FOO@9& ! tectono-sedimentar cenoz " de reativa " #8 " " " %" 4X& ! inicio a partir da deposi " " " $ 5 & processos de transgress % 8& "" paleopraias e paleoplan/ " - " " processos de prograda " " #8 NW/SE. Este autor ainda considera que intrus " ) >

Macau ocorreram concomitantemente ) " #8 4X[G.& " Oligoceno.

(30)

() *) +,,-. +/

(31)

() *) +,,-. +0 +.0E) )) )

A caracteriza " % # " 5 ?% ! # "

trabalho ) " ta por Araripe & Feij FOO@9& ! dispuseram os litotipos da Bacia Potiguar em tr; "" & "" "

base para o topo em: Grupo Areia Branca, Grupo Apodi e Grupo Agulha. A Figura 2.4 sintetiza o quadro evolutivo cronoestratigr# estratigr# " 5 Potiguar (Araripe & Feij FOO@9

O Grupo Areia Branca constitui a sucess " 5 ?% & " cl & # ?";& ?" -%

A Forma ?"; /" nitos m" % & intercala " #88 & " " "' % embasamento cristalino. A interpreta ! associados a falhamentos e sistemas fl:-delt %" bre pelitos lacustres, entremeados por freq " H > FOOJ9

A Forma ?" /" " #& interescala " #88 & discordantes sobre a Forma ?";. Os sistemas deposicionais respons " " # " ! aluviais coalescentes e os fl:-delt "

turbiditos.

A Forma -% # " " # Pescada e Pend;& ) ezes sobre o embasamento cristalino e membros Upanema e Galinhos, separados por uma se / # denominada Camadas Ponta do Tubar

O Membro Upanema # % #88 esverdeado; as Camadas Ponta do Tubar # " &

calcilutitos e folhelhos; Membro Galinhos & "& /& folhelhos e calcilutitos. Os sistemas deposicionais interpretados s #:-delt (Upanema), lagunar (Ponta do tubaro) e ner/ $89 . $ ""

(32)

() *) +,,-. +1

O Grupo Apodi # -& ? " 2& \ " Janda/ - -se sobreposto ) > -% & discordante, com o Grupo Agulha. Data & % & "" Albiano e Mesocampaniano (107-74 Ma). A Forma - constitu/" por camadas espessas de arenito m" % & " #88& % siltitos, em contato inferior discordante com a Forma -% "%" lateralmente com as forma ? " 2 \ " onde; s "#" sistemas deposicionais de leques aluviais, assim como sistemas fluviais entrela" e meandrantes e uma transgress a estuarina (Vasconcelos)3. 1990).

A Forma ? " 2 "%-se lateralmente e recobre concordantemente a Forma -W & " calcilutitos com intercala " #88, os quais foram depositados em plataforma rasa associada ) / " 1 P 1 FOIF9 Locada entre as forma Ponta do Mel (inferior) e Janda/ 9, em contato inferior discordante com a Forma ? " 2& -se os arenitos finos, folhelhos e siltitos da Forma \ " . # foi subdividida em dois membros: o Membro Redonda, com intercala " & #88 & 2 ? "

Mangue representado por folhelhos e, subordinadamente, arenitos. O ambiente

deposicional interpretado para estes litotipos inclui plataforma e talude com turbiditos.

A Forma Z"/ # /# bent e calcilutitos, por vezes associados a algas verdes, tamb ocorr; " o com marcas de ra/+& " % " ; apresenta contato inferior concordante com a Forma - \ "

Monteiro e Faria (1988 6 Araripe & Feij FOO@9 " " plan/ " = " # " >rma Z"/

(33)

() *) +,,-.

+-Ma), encontrando-se o mesmo interdigitado lateralmente com o Grupo Apodi e com

o Grupo Barreiras.

A Forma _ +-se por folhelhos e argilitos, entremeados por

camadas delgadas de arenitos grossos a muito finos, siltitos e calcarenitos finos, interdigitadas em dire 8 " $ -" " > Guamar. Estes pelitos foram depositados em talude e bacia.

A Forma $ sequ; (calcarenitos biocl 9 "" aforma e talude carbon interposta lateralmente aos pelitos Ubarana e aos arenitos Tibau. A forma 1 caracteriza-se por arenitos calc/# grossos por vezes interdigitados lateralmente com rochas das forma $ 5 & depositados por sistema de leques

costeiros.

Os litotipos dos tr; % " % & " & " discord' " %" % " ; T 2% , Cear-Mirim (120 a 140 Ma); Magmatismo Serra do Cu IDb K 2W 2+M1993,

inf. Verbal, 6 Araripe e Feij FOO@9W 2% 2 " JO @B 2W Mizusaki 1987, (6Araripe & Feij FOO@9

A finaliza " " " 5 ?% +" do Grupo Barreiras, sedimentos de praia e aluvi. O Grupo Barreiras seq; ! # " #3 " nordestino, onde predominam sedimentos areno-argilosos, com intercala / e conglomer 7 " "#" # f # associadas a leques aluviais e plan/ #:lagunares. A idade de deposi

desses sedimentos /" ?[? B&D-0,01 Ma) (Alheiros &

(34)

() *) +,,-. +8 +.1 3 F

A -se inserida numa regi " & sendo, portanto, constitu/" " 8 " " " costeiros cenoz (" FOOI9

] " 3 # #" deposicionais e erosionais, oriundos da a = " & & " mar Y" JCCC9

Este fato " G JCCJ JCC@9 $ /% JCCD9& ! " % " & "' processos erosionais e de retrabalhamento dos sedimentos quatern & denotando as intensas modifica #"' " "

setentrional do Rio Grande do Norte.

Araripe & Feij FOO@9 "-se tr; "" % # 5cia

Potiguar, da base para o topo: Grupo Areia Branca, Grupo Apodi, e Grupo Agulhas.

Na & unidades geol% " ; > Z"/ & $

Barreiras comumente associado ao Grupo Agulhas e sedimentos recentes.

A individualiza das diferentes unidades geol% ! deu atrav " "" # ) % # -existentes, dados de campo e dados de sensores orbitais (imagens de sat "" / posterior). Ap "# & nidades foram separadas de acordo com sua

idade como a seguir:

$%&%'%&%( )*+

(35)

() *) +,,-. +;

Monteiro e Faria (1988), ap " +" % "e toda a bacia, definiram um ambiente de plan/ " = " # " > Janda/ G ; " -leste da ""

$%&%'%$%-(

O Terci " 8 " "o Grupo Agulha (Araripe & Feij FOO@9& ! # "" % vari& "" % ) > T _ & $ 1

)-!

A Forma 1& " " $ -%8& : # & destacando-se na por & # 3 ' >%

2.5 e 2.6).

Figura 2.5: Por 3 4X " & ""T -9 Forma 1 W 59 :& C. Foto do Autor em

31.05.03.

Figura 2.6:Detalhe da Forma 1& + is na por 3 4X " > " - JBFCCD

(36)

() *) +,,-. +< $%&%'%.%-/0(

Compreendido unicamente pelas rochas sedimentares constituintes do Grupo Barreiras.

123

A primeira refer; $ 5 # # 5 FOCJ9& ! descreveu como uma faixa cont/ " " #3 ' entre os estados do Rio de Janeiro e Par $ #% / particulares formando tabuleiros, que em v 8 " "& suportam fal cuadas) (Souto 2002).

Em 1972 Mabesoone ) 3propuseram a divis " $ 5 ; unidades estratigr# "& " +" " intemperismo t/ -8 ) 3 (1991) indica que o Grupo Barreiras : unidade litoestratigr#& " # "# #%& decorrentes da a " "# " NH.2- JCCJ9

Em 1994 Mabesoone afirma que a deposi " $ 5 # " Mioceno, o que Suguio (1998) correlaciona ao evento respons soerquimento da Cordilheira dos Andes, iniciada no Quatern & intensas varia "% " " & explicando a deposi " " " $ 5 s por quase

todo o Brasil.

Esta forma " & #3 "/ " sedimentos cl & /" % "& argilitos de cores avermelhadas, sobrepostos, em discord' % iva aos calc " > Z"/ 4-1,741.(& FOOI9

No geral caracteriza um arenito grosso de colora 8-amarelada, com n/ % [ % & "

ferruginosa.

(37)

() *) +,,-. /,

constituindo escarpas e tabuleiros esparsos e planos (Figura 2.6); pode formar solos arenosos e espessos de colora 8"

Figura 2.7: Fal +" 3 " " & > Tibau (localizada na base, de colora !"-amarelada) e Grupo Barreiras (no topo,

de colora 8"9 > " - DFCBCD

$%&%'%4%0( )5

A Forma ?% " " % #

posicionado acima do Grupo Barreiras e imediatamente abaixo dos sedimentos

dunares.

Villa ) 3 (1986) caracteriza estes sedimentos como tipicamente quartzosos com raros gr " %& 8" ! torna mais escura em dire 9 -% "

ao Intemperismo Potengi de Mabesoone)3(1972).

67

Esta unidade zada pela plan/ " " & essencialmente na por 4. " . " " outras unidades litol% < /" " " #

(38)

() *) +,,-. /.

selecionadas e subarredondadas, por vezes com seixos de quartzo, silexito, cataclasito, fragmentos de rochas e concre # %& ! " retrabalhamento da Forma 1 " $ 5

Seu reconhecimento e delimita # # " " %

orbitais associada ao reconhecimento de campo.

8)9

Gomes )3 (1981) descreve esta categoria como Paleodunas, definindo-a como sedimentos e ! ! +& em selecionadas e arredondadas, principalmente observadas nas por " H 2

(Tabosa 2002).

A fixa " " "" %& ! "+ " de preserva ) #%& # " " 3 ientados conforme a dire # " & ! %& #

de NE para NW conforme citado anteriormente.

As Paleodunas est +" % " " #3 ' ""& podendo capear ou n > ?% Figura 2.8).

Figura 2.8: Aspecto geral das dunas fixas encontradas na & 3" % respons #3 > " - DFCBCD

(39)

() *) +,,-. /+ 825+:/

As plan/ " & " suave, com regime de mar " " % % %"&

com alta energia relacionada (Weiner ) 36 Silva 1991). Denotam zonas

lamosas, basicamente compostas por sedimentos finos (silte e argila), pobremente selecionados e com alto teor carbon %'& +-esverdeado escuro. Compreendem duas zonas distintas: Zona de Supramar V de Intermar

A Zona de Supramar +" "" /" " mar " +/%& !to que a Zona de Intermar +-se como uma zona alagada em per/" " " 3 W + 9 caracteriza a Plan/ " N" >-Estuarina.

Os principais mecanismos respons " "& conseq& " " #[# / " agrada % "& & " " canais de mar " G FOOF9

Est " de estu & %+& & % " canais de mar& =& 3 " " % estudada. Seu reconhecimento se deu atrav " " % & quais possibilitaram a identifica delimita " #

8:7

Dep " & " " " W comp " " ) 8 " W formadas por gr " 8 " ! +9 e fragmentos

(40)

() *) +,,-. //

de uma migra " + " " " grossos, os deixando para tr

A mobilidade das dunas faz com que estas recubram tanto o Grupo Barreiras como os dep # NH.2- JCCJ9

Assim como as Dunas Fixas, as Dunas M " longo de toda a faixa litor' " "" >% J9 e 2.10).

Figura 2.9: Aspecto geral dos campos de dunas m recentes (A) e depress " % rasteira e por vezes lagoas intermitentes (B), comuns)

estudada. Foto obtida atrav " " baixa altitude em 17/11/2001. Autora: Helenice Vital.

Figura 2.10: Campo de dunas m ) regi " " " > " - T

16/06/2004

827

Representam sedimentos depositados ao longo e nas margens dos canais das drenagens, compostos essencialmente por sedimentos areno-argilosos, de colora variada, sele " " & "" org'

(41)

() *) +,,-. /0 ;5<=

Estes dep " " + " estir' & =& "" #3 " + de praia, interrompidas apenas na foz dos estu G izados pelo intenso e constante retrabalhamento sedimentar por processos fluviais, marinhos e e& envolvendo um aporte cont/ " " . +" " + "

costeira da >% JFF9

Figura 2.11: Aspecto geral dos depsitos de praias recentes da "" > " - 25.10.2003

Foto 2.12: Fei " G" " ? Y; nas proximidades da Foz do Rio Apodi. Destaque) 5 Arenosa formada nesta regi > " - 31.05.2003

S /" or gr 8 & ! +& " granulometria fina a m"& + & "" !"" vari " %' [ " ( " " aluvionares, sedimentos de Manguezais (ocorrentes em faixas litor' %" da a " " " " " # " 9 " fluviomarinhos. Mostram acr " " " %

areia,) "" ! 3 " + "

(42)

() *) +,,-. /1

Ap 8 " "" %% ""& fei " ampo, bem como suas rela :& # / " unidades geol% para a (Figura 2.14).

(43)

() *) +,,-.

/-/*503

++.A)

Neste item s " aspectos relevantes das principais unidades geomorfol% "#" 8& #" / principais, observadas atrav " " " " % de sat #% # " ! # o) e dados de campo.

+++2)D 2 6)) 3

O modelamento das formas de relevo de regi " " processos do meio f/& " " & " " / " & da natureza das seq; %%& " "" "

de sedimentos carreados pelos rios e oceano (IDEMA 2002).

A an %% [ % #% " % determina " # #% ! sagem costeira e estuarina recente da regi "& "" % " "

compartimentos de relevo, como descritos abaixo:

Superf/ " - G #/ " 1 ( W

Plan/ " N" >-Estuarinas, onde se encontram os

terra # 8 W

Plan/ " 2 W

Campos de Dunas M >3W

Plan/ N " & " "# "

com lagoas interdunares;

Praias ou zonas de intermar& " " 8 s e

espor

(44)

() *) +,,-. /8

conjunto de formas presentes na regi " " " " "e sensores orbitais), bem como na caracteriza 3 das unidades analisadas.

+++.>6 !63) >6 !5B3 2 )

Este compartimento " " " #% " din' " " ciclos de espraiamento de detritos fluviais e lacustres

(IDEMA 2002).

Vila FOIB9 # ! " ) = " sequ; " " 1 \ & ""

inconformidade erosiva e paleossolos, correspondentes ao Grupo Barreiras e aos

sedimentos arenosos de cobertura recente.

Na regi ""& "" " " EB L " "& encontrando-se principalmente ocupada por vegeta " % " & de culturas de car &

suavemente ondulado (Figura 2.15).

Figura 2.15: Vis % " G #/ " - " ?/ " N" Fl:-Estuarino. Foto obtida atrav " "e baixa altitude em

17/11/2001. Autora: Helenice Vital.

(45)

() *) +,,-. /; ++++3!A %37 ?)

Compartimento geomorfol% % " & %" superf/ " ( " ) % % #e pouco mais elevadas que o n/ " " % # & " conseq& " /" " 8

Sua origem est " ) % " / " [ & !

atualmente encontram-se sujeitas ) "' fluvial e transbordamentos dos canais durante as cheias, sendo comumente encontradas no interior do estu NH.2-

2002).

Localizada na por GX " & " " IL " & intimamente relacionada ao Rio Apodi e pode indicar o assoreamento de plan/ estuarinas antigas em n/ "& +" dep

+++/3!*G

Correspondem ) " 3 """ +" 3 ) & caracterizadas como & " cobertas durante as mar 8 descobertas durante as mar + G # ! " " mar /

As Plan/ " 2 " """ ; "# +& #

descrito abaixo:

>;2/localizada numa altura superior ao n/ "

alcan" " !" & " 8" de siz/% . -se intensamente ocupada por salinas, algumas em processo de substitui " & " ua quase descaracterizaW

>?/corresponde ao trecho situado entre a preamar e a

(46)

() *) +,,-. /<

modifica& " "" " &

ocorrentes nesta zona, interferem de forma significativa no crescimento e/ou recupera " W

Figura 2.16: Vista parcial da plan/ " & + " & 2/ " $ ,49& regi 3 4. " "" > " - 29.06.2003.

> ? / localizada em regi " 3 """

altitude, inundada pelas mars de quadratura e de baixa-mar, sendo caracteristicamente representada pelos canais de mar& ! margeados por franja de manguezais. Os canais de mar transporte e deposi " " + & " te da alta energia hidr " & " " / " forma " & " / % " " linha de costa da regi . " " "

(47)

() *) +,,-. 0, +++026 (&)

O campo de dunas m % "" " 3 litor'da cJ&BL " 9& " " " " a areia muito fina, inconsolidadas, bem selecionadas, com colora " " cinza clara (superf/9 !" #/9& " " "

vegetal, portanto sujeitas ) " & ! # " "# (depress -circular, originada pela dissipa " " dire& # " "8W " % 9

forma de meia lua, caracterizando as dunas barcanas, que se alojam sobrepostas ) fei " / " "# & &

Nas regi " / " "# & " parcialmente fixadas por vegeta & "uem a intensidade das dissipa " " ) " ( # " em cord %" "" # " +%-zag, com flancos convexos e cotas que alcan @C W % "e regress 8 " /" " " - "& respons 3 + " " & posteriormente depositados no continente, onde atualmente est " + litor'

Texturalmente s "& " " "& ""& bimodalidade textural e invers % & " / / " tipo de dep

+++13!A) H A)G

(48)

() *) +,,-. 0.

extensas, definindo esta plan/ #3 " " & & sujeita a intensas modifica ? +& #:-estuarinos

e/ou marinhos presentes nesta -se mascarados pela din' " dep . " " + " & " onde s +" " " & campo de dunas m

Assim como para os aspectos relacionados) %%& individualiza " "" $ #%& # /& " "" bibliogr# "" " ) % " te multitemporais, elaborar/propor uma mapa geomorfol% ) % >% JFE9

(49)

() *) +,,-. 0+

(50)

() *) +,,-. 0/

"1+03

"

Os procedimentos metodol% "" 8 8 compreens " rfodin' e geoambientais da estudada. Neste intuito foram adotadas t " "% " % e de geoprocessamento, as quais objetivaram a an " " " remoto em car aeroportados), para a distin e individualiza " "" " % " " "& " elabora " /"& !& "" " &

Mapa de Sensibilidade Ambiental ao Derramamento do 6 al da estudada.

"+3

A metodologia adotada neste trabalho pode ser compartimentada em etapas distintas, englobando desde a etapa de levantamento de dados pr ) das conclus " 8 >% DF9 1 s " % T

/+..I?)6JG26

A primeira etapa consta do levantamento e compila " # " ' % # bibliogr#& " % " " procedimentos metodol% " "%l, sem a necessidade de ida

ao campo:

773!( ( 5/7

Esta etapa visa principalmente ) #" & 3 " aspectos de ' % ( + " 8 consiste num apanhado bibliogr# " " +"

(51)

() *) +,,-. 00

geof/& %eomorfologia, geologia ambiental, PDI e sensoriamento remoto, de forma a ser poss/ 8 " " "" 3 %

Para tanto foram pesquisados disserta& & % #& % /#& p% & s e peri" +"& " " cartogr# % [ "%9 "/ # )

(52)

() *) +,,-. 01

;"@;"A58?

Os produtos imagens orbitais utilizados neste trabalho correspondem a imagens do obtidas pelos sat a-4HG-1 B 12 CF[CI[FOIK P CO[CI[FOIO9 LANDSAT 7 ETM + (13/08/1999, 2001 & 2002), ambas do mesmo ponto- (216_063), e SPOT HRVIR (14/06/1996) do ponto- EJKdEDC. Foram utilizadas ainda imagens de alta resolu " NU747G& " especifica " " 1 DF.

Tabela 3.1: Especifica "as Imagens do sat NU747G

7, 8-, 42

20/05/2000 Po1057140000000 12:35 20/05/2000 Po1057140000001 12:35 20/05/2000 Po1057140000002 12:35 27/08/2001 Po10571400100001 12:57 27/08/2001 Po10571400100002 12:57 27/08/2001 Po10571400100003 12:57 01/12/2001 Po1057140010000 12:57 11/06/2002 Po1057140020000 12:56 11/06/2002 Po1057140020001 12:56 11/06/2002 Po1057140020002 12:56 11/06/2002 Po1057140000003 12:35 11/06/2002 Po057140020003 12:56 11/06/2002 Po057140020004 12:56 17/07/2002 Po057140030000 13:07

Al " " " & -se ainda com Fotografias A & " FT@CCCC& " " FOKO& # estudo din'mico multitemporal.

As imagens de sensores orbitais sofreram processamento inicial no programa ER MAPPER v.6.3, o qual trata do georreferenciamento e da escolha das primeiras composi "& +" " s

num SIG (ArcView 8.3 e 3.2).

As imagens utilizadas neste trabalho foram cedidas pelo Laborat " Geoprocessamento do Programa de P $ " $"' $#/ "

(53)

() *) +,,-. 0-/++?)626 J

Esta etapa 8 "" m campo, que correspondem respectivamente a:

Sobrev " 8 +" " FE[FF[JCCF& "

de 100 m (Apoio: Projeto MARPETRO / IDEMA-RN / PETROBR]G9& ! possibilitou a confirma " "" " % 8" e mapeada. Trabalhos em campo relativos ao reconhecimento e an "8" " unidades de paisagem. Tal an& = "" " " & possibilita o reconhecimento preciso e uma delimita # " "" " paisagem j adas; Assim como o sobrev& 8 " 8 terra foram essenciais ao reconhecimento geol% " & + ! mapeamento foi baseado em m"& ! " = " % e compila " "" -existentes), mostraram-se eficientes. Sua import' # tamb " # " " " 3 & ! # "+ "" " "

bibliograficamente.

Coleta de dados hidrodin' " " Esta coleta realizada atrav " # " " % " % " estudada. Dados hidrodin'& "" " # & " fundamental import' " " "" l ao derramamento

do % & + ! " % " classifica + " % " " costeiros identificados, nos dando subs/" " " % " & possibilidade de dissipa % " 8de na costa de forma natural,

(54)

() *) +,,-. 08 !5 5

A instala " # " = " " ) "

mapa de sensibilidade ao derramamento do & + ! caracteriza #/ %iental dos compartimentos componentes da "

estudo.

Foram ent " ; # " & " #3 ' " estudada, mais precisamente na Praia das Manuelas (sendo ent "" "

Perfis: Manuelas I, Manuelas II e Manuelas III), dispostos perpendicularmente )

linha de costa (Figura 3.2).

Para a determina " # # +" " % # com o n/ 4FCJB AUSJENA, mira topogr# " @ " &

trena e piquetes (5?B).

O levantamento foi realizado atrav " #3 9& 8" previamente pela an " %& " " / " -praia e se estendeu at " JB " 8 "% -praia) no

momento da realiza " # CDE?).

(55)

() *) +,,-. 0; Figura 3.2: Localiza " # "#& % " #3 " do.

A coleta de dados nestes perfis foi realizada em momentos de baixa-mar das mar " +/% 9 - # " +" " tempo que se aproximam de um m;& /"" " ! poss/ " " o), a partir de Maio de 2003 at Fevereiro de 2005.

Para que fosse poss/ " / topogr# # " # % # "

momento da coleta) e caracterizar corretamente a granulometria dos pontos locados na regi " & # " " # ; & +"

Referências

Documentos relacionados

Dentre as principais conclusões tiradas deste trabalho, destacam-se: a seqüência de mobilidade obtida para os metais pesados estudados: Mn2+>Zn2+>Cd2+>Cu2+>Pb2+>Cr3+; apesar dos

ter se passado tão lentamente como muda uma montanha, aos nossos olhos eternamente parada e cujas mudanças só são percebidas pelos olhos de Deus” (DOURADO, 1999, p.

Esta realidade exige uma abordagem baseada mais numa engenharia de segu- rança do que na regulamentação prescritiva existente para estes CUA [7], pelo que as medidas de segurança

O processo de investigação iniciou-se com a consulta de obras fundamentais para a sua elaboração e redacção, nomeadamente, o catálogo sobre Os pratos de

Propõe-se então o seguinte modelo genérico (figura 31), para um impacto positivo sobre o grau de inovação de produto na empresa, acrescido de aumento de

The first phases of data collection were developed with mixed groups, and the last phases, according to gender and school achievement (average – C; good average – B; and high

Na investigação da variação sazonal dos subgrupos que compunham os grupos de alimentos que não apresentaram variações sazonais significativas, verificou-se que também

A realização desta dissertação tem como principal objectivo o melhoramento de um sistema protótipo já existente utilizando para isso tecnologia de reconhecimento