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O estudo de caso como estratégica de ensino no curso de graduação em enfermagem da fundação municipal de ensino superior de Marília.

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Academic year: 2017

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(1)

o

ESTUDO DE CASO CO

O

ESTRATEG ICA DE ENS INO NO CURSO

DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM DA FUNDAÇÃO MUN IC I PAL DE

ENSINO SUPER I OR DE MARíLIA

ia de Cássia T. Ms * i.e da Silva Foneca **

RESUMO

- E sta pesquisa é um estudo preliminar comparativo entre duas estratégias de ensino: estudo de caso e aula expositiva. O objetivo é verifi­ car a correlação teórico-prática destas estratégias e, assim criar parâmetros de 'análise para a_ uti l ização do estudo de caso, no Curso de Graduação de Enfermagem. Os parâmetros, criados nesta análise, abordaram a preferên­ cia € as etapas de estudo desenvolvidas pelos alunos nas estratégias aci a citadas, d e acordo com os critérios estabelecidas neste estudo. Além disso, as o piniões dos alunos foram computadas segundo os resultados obtidos por eles com a uti l ização de ambas as estratégias.

ABSTRACT

- This research i s a preliminary comparative study between two teaching strategi es: "case study" and "class". The objective is to verify the theoretical-practical correlation of these strategies and thus creating parameters to analyse the utilization of the case study approach. The paramenters created i n this analysis have broached the stu�ents preference regarding the strategies themselvês and the study phases developed by the students in both strategi es mentioned above, according to the estabilished criteria of thi s work. Besides, the students opinions are talking to accamet concerning these strategies and regarding the numeric distribution of the students in the theoretical-practical correlation of both disci plines.

1

l N TRODUÇAO

o Estudo de Caso é uma modalidade de en­ sino utilizada em algumas escolas de enfen­ gem, incluindo a Escola de Enfenagem da Fundação Municipal de Ensino Suerior de Mlia, que conta com o hospial, o pofessor e a biblioeca, eleentos, que conibuidoes pa a foção do coo de conhcimeno cieníico do educando.

o Estudo de Caso é desenvolvido em cinco moentos:

1 . Escolha de um efeencil 6rico para o eenvolvientc de uma etdologia;

2. Deenvolviento da assisência e en­ feagem a pacienes com paologias diversas;

3. Eloação e um abalho ecio, one o ados os obleas de enfeagem do piene m quesão, com elaão à natomia, isioloia e cuidos de enfemagem

ela-cionados aos problemas ienicdos;

4. Exosição ol do estudo feio a um gu­ po de colegas e roesoes a disciplina;

5. Avlição or uma bnca exindoa composta por dois alunos e dois ofessoes, obe a exosiço ol, onde são consias coo iens a avião: o conedo p­ do, a assisênca e nfegem envolvia no hopital e os cursos didáicos udos pa a apesenão.

Adoamos o Estudo e Caso coo esa­ gica de ensino no o de duço em E­ femagem, aós pévias discuses com pofes­ soes e diversas diciplinas do endo o quto no e ensino de redução, or on;i­ denos a necessidade de uma esaéia e ensno que viabilzasse a ior relaão 6ic-páica dos lUÔS.

Tnhos m efeencil óico ue e ex-• ia, ofsa Ailr o Deno e Efgm Mlio-Cir.a a Fcle e fem o Hos­

il elia Alt Ben-SP

•• n, oa Axilr o eeno e Efam Mao-nil a Fle e Efam o Hi­ II elia Alt Bn-SP

(2)

pandia a inação de educadoes sobe 3 ne­ cessidde de cenr as pecupações de ensino sobe o educando, consideando como neces­ sidades individuais pa que o prcesso ensi­ n-apendzagem coesse e, no caso da en­ femagem. pa que a coelção 6ic-páica fose assilda de uma foma efetiva, visando o cescimento e deenvolimento proissional.

Havim muias dúvidas sobe a aula exosi­ tiva que expunha o coneúdo de uma mneira passiva, sem que o aluno pudesse fzer a co­ lo 6ica com a sua páica.

Aoim-nos nos édos não detivos de ensno de efenagem, apeenados or ­

OYs que colca o pael do pofessor como o facilitdor de apendizagem. auxiliando o aluno na biblioca pa undentção cienica dos poblemas de efenagem ieniicados e, no eságio, auxilindo o aluno a pesiço e en­ feagem e excuço dos cuidados e enfema­ gem dirios. Em dos os omentos o aluno é eponável elo eu apendizdo, eleindo sobe a ipoância da assisência que á pes­ r o paciene sob eus cuidados e dqundo

duecento pa l.

A esaégia poosta foi aceita elo guo e aplicda nas Disciplinas de Efeagem Mé­ di-Ciúrgica, no segundo no, Peiaia e Neonaologia, no eeio no, e enças f­

-Contagiosas e Efemagem em Unidade de Tepia Inensiva, no quto no da Gduaço em Enfeagem.

Copd-se as esaégias "estudo de

o"

e "aula exosiiva" e, considend-e a fla e eos pa

a

elexão qunto à

coelção 6ico-páica, o eene esuo fz-e nesio.

Os eguines objeivos form eselcidos pa ese esudo:

1 - Veicr que o Esudo e Cso - favoe a assimilaço 6ica;

- fave a plicção páica do enso 6ico;

- leva o luno a a melhor coelão ­ ic-pica do ue a esaéia aula exosiiva.

As hióees eselcids pra o esudo

f-m:

1 - O sdo e Cso

- favoe a ssimilço ica;

- favce a plição páica do ensino ico;

- leva o lno a

a

melor oelão

­

ic-áia do que a ala exosiiva.

A coelão 6i-páica consise no ­

envoleo s quo eps e esudo a er:

I! Aneno em sioloia.

2! Aoneno em isipaoloia e le­ vneno e pobles.

3! Aoeno em isipolo, l­

vneno e obles e esquisa s es

pa esolução dos poblemas de enfenagem identiicados.

4! Ts as epas anteioes, cescentn­ do a pescição de enfeagem e avlição do compoeno do paciene ós à execução a pescição de enfemagem.

A não coelação 6rico-páica consise a

enência do luno ene a pea e a er-ceia eapas de estudo.

-2

REVi SÃO DE

LITE RATURA

THORNDIKE, HAGEN citdos or TUR­ RA 1 1 inm que, avliação em educção sig­ niica deever algo em enos de aibuos ­ leciondos e, julgr o grau e aceibilidade do que foi descio. O algo que deve ser eio e julgdo pde ser qulquer aseco ducacionl, mas é tipicene, um oma escolr, um prento cuiculr ou o comoento e um indivíduo ou de um gupo. A avalição é um éodo e dquiir e prcessr eviências necessris pra elhor o ensin-apendiza­ gemo

KORSH4 ,-efee que a conciência do penddo vem s �xeiências siicai­ vas; ta a essoa é pz de nalir fenôe­ nos sem er conduzida inclusive idenicr os ascos negaivos de sua exeriência imiata.

A avaliação segundo MADAUS, ciado or TURRA1 1

- é

m

auxlio pa classiicr os bjeivos signiicativos e as ets educcionais;

- é um presso pa deteminr e os lu­ nos esão e eenvolvendo da manea deeja­ da;

- é

m

sisea de conole de quidade, avés do qual dela-se s etapas do p­ cesso ensin-apenzagem, a efeividde ou ão do pesso e, em cso negaivo, que mu­ dças evem ser feits a or a avliação efeiva;

- é um inseno da páica ducacionl, pa vicr se os pcdienos lenaivos são ou ão efeivos ao alcnce e um conjunto de s duccionis;

- envolve

a

colea siseáica e dos, or eio dos quis se eenm as mudnças copoenais do lno, em nço dos obj­ ivos ducacionis e em que mdida esss mu­ nças coem;

- ifoma ao luno e ao pofessor sobe os esldos que esão endo lcançados d

n

e o deenvolvmento s aiviaes.

GRLD cidos or TURRA 1 1 ia que os ies ene avição e. is duc­ cionis ão enes e ão muio íidos. e m do gel, a avlição é um esso

s

mplo e bngene do que a ensão. P­ -e avr evendo aibuos no un­ iaiva (undo mida), coo

(3)

te, (sem usr medida).

Pa ROGERS7 qundo em liedade de apender descoe-se uma força nunca vista. Em lugar de qualquer sinal de esisência pe­ ce natulmene autdisciplina. Nesas con­ dições a essoa seá envolida em eu tdo. O esultdo é uma organização intena nova pa enenr as situações da vida. A cada exeiên­ cias sigicane esutura-se uma oura essoa.

REGERS8 ainda na que "qulquer coi­ sa que eu possa ensinr a oua é elativente ielevne e terá ouca signiicncia".

GARCIN observa que a educação radi­ cionl eve ene seus componenes mais impor­ tanes o fo de que os ganes problemas estão voldos a o professor, paa o progra, pa­ ra a dicip, pra algo que é exterior ao edu­ cando. Plelene este autor fz uma compa­ ração cm a ed�;ção nova que prcura cenrr suas cupaes sobre o educando, exi­ nando e investigando as mneiras pelas quais se dá o csso de apendizagem. Este pocesso é

emineneene individul, havendo então, mu­ dançs mis' ou menos conroláveis, mais ou menos pevisíveis, mais ou menos mudnças.

MORS e col5 em seu rabalho �obe o ensio enado no aluno, dizem que o pen�­ . zado e' efemagem ocoe qundo se em li­ ee, e entender as necessidades, dúvidas,e ciosies. 2undo se diõe a entender um feneo longe das ameaças e expectativas pa­

r�.=as.

é necessário organizr-se para ver, o er e aur junto aos pacienes de fona inerda: ehsaentos, senimentos e çes. "Ds s. :uaçes em que ui estudr quilo que qia, sempre icou algo de pemanene, ghei auconinça, surgm valores oriina­ dos e iha expeiência, e não de experiência de ous essoas, senti-me interada".

RBRO e cols escrevem em seu tigo sobe avliação de uma metdologia de ensino que vis são as unções e aribuições rdici­ nene conhecidas, que popicim experiên­

cs e pendizado, ransmiem cohecimentos, fm do luno um proissional completo. Den­ ro e contexto faz-se necessrio uma eto­ dolia que incite a peceção de seu contexto, ema or suas pr6prias experiências.

m ainda estes autoes que quando pos pa pensr na responsbilidade nessas s e no qunto estamos conseguindo, mui­ s es ceemos que não temos sido eica­ es. á que ser professor é isso mesmo? Seá qe O ee aenas em esimulr a aquisição e mentos e avalir que pcela deles os

ll m?

. A iide excia elo professor, de r a e r o ouo z ou não e r

a

ea (ibio a a qul é osível,

6, a-e a ie do e)

e

' a o

,

e

oa

m ' a

�ide e oner, e ea

ei-/,

ciente, ajudr o aluno a elizr aquela refa com autenticidade.

Auene fala-se muito em comunicção; enento, quantas vezes prmos pra veicr se esmos dialogando com os nossos alunos ou simplesmente monologando? Qundo ouvimos e qunto considemos daquilo que eles flm?

RBEIRO e cols conclum ês ctos de ensino apendizagem esultntes a edologia em foco:

• O prmero é o relacionaento pofes­ sor-aluno baseado num clima de coinça, c­ mo condição necessia para o endo, pois, eite que os alunos vism s ss deiciências e flem delas em do e m

julgados;

• O segundo asecto iz eseio o efeito sobe os alunos da liberdade de er, oh­ sevndo-se, dunte o curso, pls da crga horia, peocupação maior cm os cole­ gas e mais eseio com os uncioios de cmpo e estágio, consciência do que foi apendido e do que falta apender, inese

es-pecial ela matéia; ,

• O teceiro asecto é o signiicdo s ex­ peiências de apendizagem para os lnos, o

é, no qunto de efeito seus cuiddos fm � duzidos no paciente.

RRA 1 1 na sobe a nssie a

avaliaão da metodologia de ensino, que o ­

cimento proissional do pofessor dende de sua habilidade em grntir evidêncs de ava­ liação, infomações e materiais, a m de cons­ tantemente elhorr seu ensino e a e­ gem do luno. A autora, ainda, 'ma qe ão unções especíicas da avliação: o nóico, conole e pendizagem.

3

METODOLOGIA

A população deste estudo é comosta elos lunos maiculados do 22 ao 42 nos do o de Grduação em Efemagem da Funão Municipal de Ensino Sueior de Mlli-SP.

O núeo de alunos aiculdos em 1989, ene o 22 ao 4'2 anos do Crso de duo em Enfemagem da citada escola, oa 69 alunos, dos quais 35 fom eneisdos, endo escolhida a écnica de listagem pa selcionr s unidades da população ab. Fm e­ evistados 7 alunos do 22 ano, 14 luos o 32 ano e 14 alunos do 42 no de Gduo m

Enfemagem. A mosra eesena 0,7% do totl da opulço do pesene esudo.

Pra a coleta de dados, foi uila a ci­

ca de enevista, em mpesso poio, m

5

peruntas fchaas e 2 eruns es (Vr

Anexo 2). '

Como . peno a a olea e dos o enedr peena-e o eneido

(4)

ea o ho e os obeivos :. e a ega o seno de colea de dos. r-ir dde possível s eos e e- no a evoluão.

TAB E LA 1 -Estratégias de ensino uti l izadas no Curso de Graduação em Enfermagem que o aluno mais gostou, segundo o ano de Graduação que está cursando.

Pefdo Aadmio

EI� � Ao � Ao 9 no TI

l % N" % NV % " o

Eo e o 4 57, 1 08 57, 1 8 57, 1 � ? 1 Aula Ià 02 28,S 04 28,S 03 21,S 09 .7

e 01 1 4,2 02 1 4,2 03 21,4 0 1 : 1

TOTL 07 99 8 1 4 9 8 1 4 99,9 35 _» TAB E LA 2 -Resultados obtidos pelos a l unos, com a aula expositiva segundo o ano�

de

Graduação.

Pe'do admo

Reue " � Ao % " � Ao % " 42 Ao % " TI A"' " .... , m lslopaologla 01 14,2 - - - - 01 .8

Apou..., m lslopatologla e levlo s oblms de

enfm 2 28,S 04 28,3 06 42,8 1 2 ,2

Apruo em flslopatologia,

lev� dos problmas de enm e pequiSa das aões para a oo s oblems de enenagm

ldells 02 28,5 06 42,8 03 21,4 1 1 31,"

Apueo em flsiopaologla,

ler) dos poblemas de

ee, pesquisa das aes para a ro s poblems de enfenagm

led, presáo de enfenagem e

avao o motameno do paciente Ss-4o da presrião de

e 2 28,5 04 28,S 05 37,7 11 31."

TOTL 07 99,7 14 99,8 1 4 99,9 35 9,8

TABE LA 3 -Resultados obtidos pelos alunos, segundo o ano de Graduação, desenvolven­ do o estudo de caso

Resuas

Aunmeo m flslopaologia

Aueo m flslopologla e

levto s oblmas de enfen�

Aputo m flslopaoiogla, levaO s poblmas de

enfenm e equia ds aões paa a

esoluo s oblmas de enfenagm

Ideicado&

Apofunto m lslopaologla,

' leveno dos problems de enengm, equisa das aões para a

oluão s poblmas de enfenagm

Ideado, pteáo de enengem e

avalião do moo do pciee

6s-excuão da r40 de enfenam ,

TOTL

Pefdo admio

�Ano � Ao � no TI

l

-2

5 7

% N2 % II % Nl "

- - -

-- - -

-28,S 05 35,7 - - 07 ,0

.

71." 9 �2 1 4 1,0 8 ,0

.8 1" · 8 14 1.0 5 1.0

(5)

TAB E LA

4 -Opi nião dos alunos, segu ndo o ano de Graduação em Enfermagem, sobre as vantagens do estudo de caso.

Peído Aadmio

Vanaes II 11 o 0 N2 l o 0 V 9 Ano 0 9 Toal 0 Favra a elhor rrelaão

óo-áa 4 57, 1 06 42,8 05 35,7 1 5 42,8

Melora o nvel de assisência de

enfemam 01 1 4,2 04 28,5 04 28,5 09 25,7

Dá sguana paa a presrião de

enfenam 01 1 4,2 02 14,2 01 07, 1 04 1 1 ,4

Desea Iteesse do aluo paa o

pópio aprendizado - - 02 1 4,2 3 21,4 05 1 4,2

Ajuda o aluno a eaelecar prioriddes 0 1 1 4,2 - - 01 07, 1 02 . 05,7

TOTAL 07 99,7 1 4 99,7 1 4 99 8 35 99,8

TAB E LA

5 -Distribuição dos alunos, segundo o ano de Graduação em Enfermagem, que desenvolveram e/ou não a correlação teórico-prática com a aula expositiva.

Perído Acadmio

Coelaão t6rio- � o 1 Ano 49 Ano Total

rá/aula eposiiva 9 0 ; N9 0 N9 0 N9 0

SIM 02 28 5 04 28 5 05 35 7 1 1 31 4

NAO 05 71,4 1 0 71,4 09 64,2 24 68,5

TOTAL 07 99 9 1 4 99 9 1 4 99 9 35 99,9

T A B E LA

6 -Di stribuição dos graduandos de Enfermagem, que desenvolveram e/ou não a correlação teórico-prática com o estudo de caso, segundo o período acadêmi­ co

Corelaão te6ria-prática 11 Ano

Euo de Caso i 0

SIM 05 71,4

NAO 02 28,5

TOTAL 07 99,9

4

R E S U LTADOS E D I SCUSSAO

4.1

E st ratég i a s de E ns i n o P referidas pe­

l o s G ra d u a n dos

Consieando os 35 lunos enevistados

qunto à esraégia de ensino que mis gosta­

ram, emos egisr que 57,4%, eferm

esudo e cso, 25,7%, ala exosiiva e, a­

nas 17,1 % Sondrm que peferm ouras

esaéias de ensino. Nos ês nos de ­

duão, a ioria s eostas evienciou a efeência elo esudo de.caso.

Eses esuldos vêm er o que

KORSH4 já elaou sobe a conciência do pendo que vem s exeriências sii­ caivs, ois a a essoa é cz de lir fenenos m ser conduzida e de idenicr os scos negaivos de sua exriêcia ­ .

A saéia de esudo deve er a o l­

o a eiêcia siiciva que oa e­

mlr sa eeo se a nesie a

oia

e eu

zo.

(Vr Tea 1)

Perído Acadmico

1 o 49 Ano Total

Ni 0 N� 0 N9 0

09 64,2 1 4 1 00,0 28 80,0 05 35,7 - - 35 20 0

1 4 99,9 1 4 1 00,0 35 1 0,0

4.2

R esu ltados o bti dos pel os a lu nos

com o desenvo lvimento de a u l a ex­

positiva e com o estudo de caso

As epas de estudos, desenvolvidas elo luno qunto à aula exosiiva, vim a av­ lição da coelção 6ic-páica desa e­ aégia. Pra r que o .aluno inha o­

lção 6ric-pática na aula �xosiiva, o me­ mo deveria aós esa esaégia, ser cpz e incluir em sua bagagem, as quao etaps e

-nhceno e hbilidades.

Os ddos apeenados nese estudo em ­

lção à esaégia de aula exosiiva, osm que 3 1,4% dos alunos cegm à 4! epa de

estudo, que icluía conhecentos e habilies saisfa6rias pa pur a êoelção 6i­ áica. O esnte dos ln�s enevisdos, 68,4%, im ene a I! e 3! etpas, ssm disibídos: 2,8% na I! epa, 34,2% a 2" ea e 3 1 ,4% a 3! e.

m eo à eséa estudo de o,

(6)

vo-e que 8% dos lunos chegm à 4! eaa de estudo e que % im a 3! epa. Não fom enonds lunos que com esta ­ aéia alcançsem ens a i! e 2! eas, ese o, não consios, epas de eso que ocionasem a coelçác 6ic-i-ca.

Assim, de-se concor om las s

bevões feitas or MRS e cols de que nas siçes em que e i estudr qulo que se qur, epe ia lgo de enene, a­ nhndo com iso aucoinça com valoes oigindos da popia exeriência e não da ex­ eiência lheia.

Ren-e, tmém, o que BRO e coll . elaa sbe a nesside da apendi­ gem em nsiir conhecieno, fendo do lno um poissioal copleo, enendend-e or poissionl compleo, quele que eha coelção 6ica-ática em suas aes, pra que ossa eceer e

ar

deno do contexo global do paciene que assise.

O esudo de cso, elacioa cnco moe­ tos que englobm a lierde pa a escolha do paciene, efeencil 6rio pa quisição do cohecimento elaciondo à atica. Na ida que os conhceutos eóicos ão aplicdos à práica aavés do levnmento de poblemas e prescição d. enfemagem, isa-se a quJide do esudo, em conaosição à qunidde e paolog:as esudadas nas diversas áes do cur­ so de graduação na enfemagem.

Pdemos mr, que tdo o coneúdo

­

ico do estudo de caso é aplicado à práica; or

esa ão 8% dos alunos cwgam à 4! epa

de esudo com a esraéia de ensino de o.

Os que não conseguem chegr, confoe já ex­ osto, constituem 20% dos lunos, os quis

chegm à 3! eapa, com diiculdades na pes­

cição de enfemagem, muis vaes, elaciona­ das ao racicínio 6ico e páico desses alu­ nos.

4.3

Opin ião dos Alunos sobre o Estudo

de Caso

Em elação à opinão sobe o estudo de ca­ so, os alunos eão e acordo com as citçes . 8 de auoes como RGERS BRO e coll,

Malaus, cidos por RRA 1 1 os quais

s-verm a imoncia da ieade de pender coo

m

ciho pa o envolveno com o do, com a pcupção da qlidade de ­ siêcia que se pesa. A imoância com a qul o pofesor julga o au de eibilidae do que é poo. Ce eslr que 42,% dos lunos m que os esuos de co f­ vocem a elhor coelação 6ic-páia, 25,7% eha o ível e ssisênia de enfr­ magem, 11,4% á ença pa a eição e enfegem, 14,2% fm do

er

o

lno pa o poio enddo e

5,7% r­

m que o esudo de o ensina o alno a ­

eler piides. Ts eas

ns

vol-e s obçes dos auoes elds

acia, deonno a sisfão do luno m

a eséia eenda pa o eu eo.

4.4

Distri buição de Alunos que desen­

volveram correção Teórico-Prática

com a Estratégia de Aula Expositiva

e Estudo de Caso

Com & eégia de aula exosiiva 31,4% dos lnos esenvolvem coelço i­ páica enqunto 68,4% não esenvolve.

Cm o estudo e cso houve

a leo

siictiva deses núos: 8% dos lunos desenvolvem coelção ic-áica e 2% dos lunos não a deenvolvem.

É

imoane nr que eses dos fom apdos égundo o ciéio dotado pra ee esudo, onde pra que houvese crelção

­

ic-áica com a esaégia, o luno deveia chegr à 4! etaa de pendido ue inclui a apicação do efencial t6ico, à páica, aavés da peição de enfemaem.

Esta esquisa evidencia niidene o ­ senvolvento do pendo com crelo páica na esraéia e esudo de

o,

já que esa popicia o apoundento da isiopol­ gia, levnteno dos

p

obles de ef­

gem, esquia s açes pa esolues dos pobleas de enfemgem idenids, ­ cição de enfeagen e aviaço do cor­ eno o pciene aós a excuão a pe­ ição de enfeagem.

5 CONCLUSÃO

A esaéia estudo e caso favoce a ­

siilção ' 6ica, já que 10% dos lunos ­ senvolver-na dne a assisência de enfr. magem sa dos pcienes des e di­ versas poloias. O apoundeno da isi­ patoloia, levneno de obleas de e­ femagem e a equisa das aões pa esolução dos pobls idenicdos, são pasos qe completm a ssimilaço 6ica.

O estudo de o avoce a plicção ­ ica do ensno 6ico, ois, % dos lunos ­ siilm a ia chegndo à 3! eapa de esudo, e copleo a plição· páica do enso 6ico aavés da 4! epa a

ql

ena a ecrição de enfaem e aviO do co­ oeno do pciene, ós a exco a cição'de enfemagem.

Esa eégia leva o luno' à crelção 6i­ c-iá, ois os lunos, essa quisa con­ em deenvolr a ssisênca e enfm­ em & pcienes

os

de ivs

(7)

s, io a isiaolo, levanando s bles de efagem, inido, aavés a qa s s de fgem pa a ­ olo os bls ienids, er­ vedo os cuios de enfagem e avando o oeno do pciente ós a exuço da ião, cegno ssm à 4! epa e e­ udo qe cli dos os pssos e estudo a a oelão 6ic-áia.

Na égia de la exositiva, a or­ cenagem' enor de lunos (3 1,4%), desenvol­

veu a coelão 6ic-áia, aavés dos pasos exosos or ese estudo, end-e

enão consir que com a eségia studo e .

so, os a ehor coelo ic-­ ica do qe com a esaéia de ensno "aula exosiiva" •

Cm a ula exosiiv, 3 1 .4% dos lunos deenvolvm a asiilão ica avés do

oeno da isipologia, levneno

dos bls de efagm, quisa ds

s e fgem pa a esoluão dos p�

bles e enfeagem levandos. Eneno,

2,8% dos lunos deenvolvm com esta e­

aéia aens o aoento a iiopa­ lo. ne os· duos quidos, 34,2%

eenvolvm o oundento a isiopat­

logia, o levnento de pblems de enfr­ maem, s não chegm à equia s çes de enfeagem; indo assb sem a assi­ lação 6ica, endo os iis esaelecidos or ese sudo.

A eégia aula exoitiva não favoece a plicação ica do ensino óico, já que 68,4% dos alunos não esenvolem a plicção ica do ensino óico aavés a pesiço de enfegem e avlição do comoento do pciene ós a excução da peição e enfegem e dees 68,4%, soene 31,4% coplem a ssimilção ica nos passos ­

teioente cidos.

R E F E R E N C I AS B I B L I O G RÁF I CAS

1 FREIRE, P. d40 e oino - N: ç0 co da a rae. 12. ., io e Jeo: pz

e Tr, 198 1.

2 GARCIA, W.E. Edulo Bra Contpoea: Or­ nio e Fuciono. So Paulo: Mc aw-Hill

do Bl, 1978.

3 OOY, A.M. Um Eo e Aboagm als do Mlo­

a e Rão do Pros. Aão Cenada no

Cliene e Sasção do Alo. sço (Mesrado).

Pto Alee: 1982.

4 KORSH, B.M, cil Tcniqs of obeving, iner­

ieng d adviing In pcic s emosad in n

attitue study proct. Peacs, Spingield,

18:467-0, 166.

5 MORAES, E. e clo Cmo eebi a lêa do ensino e eneam Pediáica o sco efene � sistên­ cia s pis. Rv. Ec. En. USP, So Paulo, 14 (3): 243-256, 1980.

6 RIBEIRO, C.A. e olo A didplina Enfemagem Peária: avlição, elos a!unos, de a nova medologia e

enino. Rv. Ec. USP, São Paulo, 1 6 (2): 1 8 1 -92, 1982.

7 ROGERS, C.R. Liberade ara apreer. 4. ed. Belo Hoi­ one: Inrlivs, 1978.

8 ROGERS , C.R. Tora-se Pessa. 3. ed. São Palo: Matis Fones, 1 977.

9 SA VIANI, D. dfão: o eo comum à cocência i­ l6ia. 5. d. São Paulo: oelAuos Acias, 1985.

10 SIMÕES, Ir. Clia. Metoa a Pesqa ara o

te e Efeag. Bau: Gáia dos FASC,

1983. .

1 1 TURRA, C.M.a. et i. Paeeto e eo e vaão. 1 2. d. Poo Alee: Saa, 1988.

(8)

ANEXO 1

ROTE IRO PARA ENTREVISTA

1 Aenr-e o eneo: • Solicir a sa coloo • r a ue e a o o

• r o a do ho

• Solicir a ir sie oível

2 A erna n2 1 efe-e ao o de ução em que o alno esá iuldo; io enei­ dos alunos do 22, 32 e 42 no e uo em nfeagem, ois, eses nos cmem o ci­ ciie se co.

3 A na n2 2 ef-e às égis de ensino comene js o o e ão em nfgem.

4 Na rna n2 3 enene-se : a) Crelo 6ic-ia

• Apoundeno a isiopaologia

• evneno dos obleas de enfnagem

.'Pea s s de enfemgem ads a a esolução desses pbls

io

do aeno e enfnaem

-Avão do cooeno do pciene ós a excução a ição e efem

4 A erna n2 4 efe-e a:

a) No Coelo ic-áica

• Apoundeno a isiopoloia

• evnno dos bles de enfgm

• Pesquia s s de enfemem aos pa a esolução deses bls • Não iço do eno de enfnagm

• Não avalição do cooeno do pciene ós a execução a ição

� fg

em

AN EXO

2

ENTREVISTA

1 no d" dução que esá cldo . I I I ... • .. _ •••• ,... • i

2 Assale com m X a eséia de ensino ja no rr do o de duo que vê

cs, que s gosou: ( ) Esudo e cso

( ) Aula exosiiva

( ) os

3 Assinle cm .m X s ps e esudo que vê deenvolveu cm aula eosiia: ( ) Aoundento a isipaoloia

( ) evneno os bes e enfgem

( ) Pqa e nenço s es e enfnaem pa a oluo dos obles

( ) io e enfem

( ) Avo do cmoeno o pcine aSs a cxco a eição de efnaem

4 Assile com m X as eps e o que vê envolveu cm o sdo e d:

( ) Aoneno a sioloà

( ) evneno dos bles e enfeagm

( ) Pqa e cno s es e enfeaem pa a oluo oi Obles

( ) io

e enfeem

( ) Avo o coeno o pciene ós a excãu a ião

efa

e

m

5 l a sa pião se a séia de ensno esudo de

o?

Imagem

TABE LA 3  - Resultados obtidos  pelos alunos,  segundo o ano de  Graduação, desenvolven­

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