o
ESTUDO DE CASO CO
OESTRATEG ICA DE ENS INO NO CURSO
DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM DA FUNDAÇÃO MUN IC I PAL DE
ENSINO SUPER I OR DE MARíLIA
ia de Cássia T. Ms * i.e da Silva Foneca **
RESUMO
- E sta pesquisa é um estudo preliminar comparativo entre duas estratégias de ensino: estudo de caso e aula expositiva. O objetivo é verifi car a correlação teórico-prática destas estratégias e, assim criar parâmetros de 'análise para a_ uti l ização do estudo de caso, no Curso de Graduação de Enfermagem. Os parâmetros, criados nesta análise, abordaram a preferên cia € as etapas de estudo desenvolvidas pelos alunos nas estratégias aci a citadas, d e acordo com os critérios estabelecidas neste estudo. Além disso, as o piniões dos alunos foram computadas segundo os resultados obtidos por eles com a uti l ização de ambas as estratégias.ABSTRACT
- This research i s a preliminary comparative study between two teaching strategi es: "case study" and "class". The objective is to verify the theoretical-practical correlation of these strategies and thus creating parameters to analyse the utilization of the case study approach. The paramenters created i n this analysis have broached the stu�ents preference regarding the strategies themselvês and the study phases developed by the students in both strategi es mentioned above, according to the estabilished criteria of thi s work. Besides, the students opinions are talking to accamet concerning these strategies and regarding the numeric distribution of the students in the theoretical-practical correlation of both disci plines.1
l N TRODUÇAO
o Estudo de Caso é uma modalidade de en sino utilizada em algumas escolas de enfen gem, incluindo a Escola de Enfenagem da Fundação Municipal de Ensino Suerior de Mlia, que conta com o hospial, o pofessor e a biblioeca, eleentos, que conibuidoes pa a foção do coo de conhcimeno cieníico do educando.
o Estudo de Caso é desenvolvido em cinco moentos:
1 . Escolha de um efeencil 6rico para o eenvolvientc de uma etdologia;
2. Deenvolviento da assisência e en feagem a pacienes com paologias diversas;
3. Eloação e um abalho ecio, one o ados os obleas de enfeagem do piene m quesão, com elaão à natomia, isioloia e cuidos de enfemagem
ela-cionados aos problemas ienicdos;
4. Exosição ol do estudo feio a um gu po de colegas e roesoes a disciplina;
5. Avlição or uma bnca exindoa composta por dois alunos e dois ofessoes, obe a exosiço ol, onde são consias coo iens a avião: o conedo p do, a assisênca e nfegem envolvia no hopital e os cursos didáicos udos pa a apesenão.
Adoamos o Estudo e Caso coo esa gica de ensino no o de duço em E femagem, aós pévias discuses com pofes soes e diversas diciplinas do endo o quto no e ensino de redução, or on;i denos a necessidade de uma esaéia e ensno que viabilzasse a ior relaão 6ic-páica dos lUÔS.
Tnhos m efeencil óico ue e ex-• ia, ofsa Ailr o Deno e Efgm Mlio-Cir.a a Fcle e fem o Hos
il elia Alt Ben-SP
•• n, oa Axilr o eeno e Efam Mao-nil a Fle e Efam o Hi II elia Alt Bn-SP
pandia a inação de educadoes sobe 3 ne cessidde de cenr as pecupações de ensino sobe o educando, consideando como neces sidades individuais pa que o prcesso ensi n-apendzagem coesse e, no caso da en femagem. pa que a coelção 6ic-páica fose assilda de uma foma efetiva, visando o cescimento e deenvolimento proissional.
Havim muias dúvidas sobe a aula exosi tiva que expunha o coneúdo de uma mneira passiva, sem que o aluno pudesse fzer a co lo 6ica com a sua páica.
Aoim-nos nos édos não detivos de ensno de efenagem, apeenados or
OYs que colca o pael do pofessor como o facilitdor de apendizagem. auxiliando o aluno na biblioca pa undentção cienica dos poblemas de efenagem ieniicados e, no eságio, auxilindo o aluno a pesiço e en feagem e excuço dos cuidados e enfema gem dirios. Em dos os omentos o aluno é eponável elo eu apendizdo, eleindo sobe a ipoância da assisência que á pes r o paciene sob eus cuidados e dqundo
duecento pa l.
A esaégia poosta foi aceita elo guo e aplicda nas Disciplinas de Efeagem Mé di-Ciúrgica, no segundo no, Peiaia e Neonaologia, no eeio no, e enças f
-Contagiosas e Efemagem em Unidade de Tepia Inensiva, no quto no da Gduaço em Enfeagem.
Copd-se as esaégias "estudo de
o"
e "aula exosiiva" e, considend-e a fla e eos paa
elexão qunto àcoelção 6ico-páica, o eene esuo fz-e nesio.
Os eguines objeivos form eselcidos pa ese esudo:
1 - Veicr que o Esudo e Cso - favoe a assimilaço 6ica;
- fave a plicção páica do enso 6ico;
- leva o luno a a melhor coelão ic-pica do ue a esaéia aula exosiiva.
As hióees eselcids pra o esudo
f-m:
1 - O sdo e Cso
- favoe a ssimilço ica;
- favce a plição páica do ensino ico;
- leva o lno a
a
melor oelão
ic-áia do que a ala exosiiva.A coelão 6i-páica consise no
envoleo s quo eps e esudo a er:
I! Aneno em sioloia.
2! Aoneno em isipaoloia e le vneno e pobles.
3! Aoeno em isipolo, l
vneno e obles e esquisa s es
pa esolução dos poblemas de enfenagem identiicados.
4! Ts as epas anteioes, cescentn do a pescição de enfeagem e avlição do compoeno do paciene ós à execução a pescição de enfemagem.
A não coelação 6rico-páica consise a
enência do luno ene a pea e a er-ceia eapas de estudo.
-2
REVi SÃO DE
LITE RATURA
THORNDIKE, HAGEN citdos or TUR RA 1 1 inm que, avliação em educção sig niica deever algo em enos de aibuos leciondos e, julgr o grau e aceibilidade do que foi descio. O algo que deve ser eio e julgdo pde ser qulquer aseco ducacionl, mas é tipicene, um oma escolr, um prento cuiculr ou o comoento e um indivíduo ou de um gupo. A avalição é um éodo e dquiir e prcessr eviências necessris pra elhor o ensin-apendiza gemo
KORSH4 ,-efee que a conciência do penddo vem s �xeiências siicai vas; ta a essoa é pz de nalir fenôe nos sem er conduzida inclusive idenicr os ascos negaivos de sua exeriência imiata.
A avaliação segundo MADAUS, ciado or TURRA1 1
- é
m
auxlio pa classiicr os bjeivos signiicativos e as ets educcionais;- é um presso pa deteminr e os lu nos esão e eenvolvendo da manea deeja da;
- é
m
sisea de conole de quidade, avés do qual dela-se s etapas do p cesso ensin-apenzagem, a efeividde ou ão do pesso e, em cso negaivo, que mu dças evem ser feits a or a avliação efeiva;- é um inseno da páica ducacionl, pa vicr se os pcdienos lenaivos são ou ão efeivos ao alcnce e um conjunto de s duccionis;
- envolve
a
colea siseáica e dos, or eio dos quis se eenm as mudnças copoenais do lno, em nço dos obj ivos ducacionis e em que mdida esss mu nças coem;- ifoma ao luno e ao pofessor sobe os esldos que esão endo lcançados d
n
e o deenvolvmento s aiviaes.GRLD cidos or TURRA 1 1 ia que os ies ene avição e. is duc cionis ão enes e ão muio íidos. e m do gel, a avlição é um esso
s
mplo e bngene do que a ensão. P -e avr evendo aibuos no un iaiva (undo mida), coote, (sem usr medida).
Pa ROGERS7 qundo em liedade de apender descoe-se uma força nunca vista. Em lugar de qualquer sinal de esisência pe ce natulmene autdisciplina. Nesas con dições a essoa seá envolida em eu tdo. O esultdo é uma organização intena nova pa enenr as situações da vida. A cada exeiên cias sigicane esutura-se uma oura essoa.
REGERS8 ainda na que "qulquer coi sa que eu possa ensinr a oua é elativente ielevne e terá ouca signiicncia".
GARCIN observa que a educação radi cionl eve ene seus componenes mais impor tanes o fo de que os ganes problemas estão voldos a o professor, paa o progra, pa ra a dicip, pra algo que é exterior ao edu cando. Plelene este autor fz uma compa ração cm a ed�;ção nova que prcura cenrr suas cupaes sobre o educando, exi nando e investigando as mneiras pelas quais se dá o csso de apendizagem. Este pocesso é
emineneene individul, havendo então, mu dançs mis' ou menos conroláveis, mais ou menos pevisíveis, mais ou menos mudnças.
MORS e col5 em seu rabalho �obe o ensio enado no aluno, dizem que o pen� . zado e' efemagem ocoe qundo se em li ee, e entender as necessidades, dúvidas,e ciosies. 2undo se diõe a entender um feneo longe das ameaças e expectativas pa
r�.=as.
é necessário organizr-se para ver, o er e aur junto aos pacienes de fona inerda: ehsaentos, senimentos e çes. "Ds s. :uaçes em que ui estudr quilo que qia, sempre icou algo de pemanene, ghei auconinça, surgm valores oriina dos e iha expeiência, e não de experiência de ous essoas, senti-me interada".RBRO e cols escrevem em seu tigo sobe avliação de uma metdologia de ensino que vis são as unções e aribuições rdici nene conhecidas, que popicim experiên
cs e pendizado, ransmiem cohecimentos, fm do luno um proissional completo. Den ro e contexto faz-se necessrio uma eto dolia que incite a peceção de seu contexto, ema or suas pr6prias experiências.
m ainda estes autoes que quando pos pa pensr na responsbilidade nessas s e no qunto estamos conseguindo, mui s es ceemos que não temos sido eica es. á que ser professor é isso mesmo? Seá qe O ee aenas em esimulr a aquisição e mentos e avalir que pcela deles os
ll m?
. A iide excia elo professor, de r a e r o ouo z ou não e r
a
ea (ibio a a qul é osível,6, a-e a ie do e)
e
' a o
,
eoa
m ' a�ide e oner, e ea
ei-/,
ciente, ajudr o aluno a elizr aquela refa com autenticidade.
Auene fala-se muito em comunicção; enento, quantas vezes prmos pra veicr se esmos dialogando com os nossos alunos ou simplesmente monologando? Qundo ouvimos e qunto considemos daquilo que eles flm?
RBEIRO e cols conclum ês ctos de ensino apendizagem esultntes a edologia em foco:
• O prmero é o relacionaento pofes sor-aluno baseado num clima de coinça, c mo condição necessia para o endo, pois, eite que os alunos vism s ss deiciências e flem delas em do e m
julgados;
• O segundo asecto iz eseio o efeito sobe os alunos da liberdade de er, oh sevndo-se, dunte o curso, pls da crga horia, peocupação maior cm os cole gas e mais eseio com os uncioios de cmpo e estágio, consciência do que foi apendido e do que falta apender, inese
es-pecial ela matéia; ,
• O teceiro asecto é o signiicdo s ex peiências de apendizagem para os lnos, o
é, no qunto de efeito seus cuiddos fm � duzidos no paciente.
RRA 1 1 na sobe a nssie a
avaliaão da metodologia de ensino, que o
cimento proissional do pofessor dende de sua habilidade em grntir evidêncs de ava liação, infomações e materiais, a m de cons tantemente elhorr seu ensino e a e gem do luno. A autora, ainda, 'ma qe ão unções especíicas da avliação: o nóico, conole e pendizagem.
3
METODOLOGIA
A população deste estudo é comosta elos lunos maiculados do 22 ao 42 nos do o de Grduação em Efemagem da Funão Municipal de Ensino Sueior de Mlli-SP.
O núeo de alunos aiculdos em 1989, ene o 22 ao 4'2 anos do Crso de duo em Enfemagem da citada escola, oa 69 alunos, dos quais 35 fom eneisdos, endo escolhida a écnica de listagem pa selcionr s unidades da população ab. Fm e evistados 7 alunos do 22 ano, 14 luos o 32 ano e 14 alunos do 42 no de Gduo m
Enfemagem. A mosra eesena 0,7% do totl da opulço do pesene esudo.
Pra a coleta de dados, foi uila a ci
ca de enevista, em mpesso poio, m
5
peruntas fchaas e 2 eruns es (Vr
Anexo 2). '
Como . peno a a olea e dos o enedr peena-e o eneido
ea o ho e os obeivos :. e a ega o seno de colea de dos. r-ir dde possível s eos e e- no a evoluão.
TAB E LA 1 -Estratégias de ensino uti l izadas no Curso de Graduação em Enfermagem que o aluno mais gostou, segundo o ano de Graduação que está cursando.
Pefdo Aadmio
EI� � Ao � Ao 9 no TI
l % N" % NV % " o
Eo e o 4 57, 1 08 57, 1 8 57, 1 � ? 1 Aula Ià 02 28,S 04 28,S 03 21,S 09 .7
e 01 1 4,2 02 1 4,2 03 21,4 0 1 : 1
TOTL 07 99 8 1 4 9 8 1 4 99,9 35 _» TAB E LA 2 -Resultados obtidos pelos a l unos, com a aula expositiva segundo o ano�
de
Graduação.
Pe'do admo
Reue " � Ao % " � Ao % " 42 Ao % " TI � A"' " .... , m lslopaologla 01 14,2 - - - - 01 .8
Apou..., m lslopatologla e levlo s oblms de
enfm 2 28,S 04 28,3 06 42,8 1 2 ,2
Apruo em flslopatologia,
lev� dos problmas de enm e pequiSa das aões para a oo s oblems de enenagm
ldells 02 28,5 06 42,8 03 21,4 1 1 31,"
Apueo em flsiopaologla,
ler) dos poblemas de
ee, pesquisa das aes para a ro s poblems de enfenagm
led, presáo de enfenagem e
avao o motameno do paciente Ss-4o da presrião de
e 2 28,5 04 28,S 05 37,7 11 31."
TOTL 07 99,7 14 99,8 1 4 99,9 35 9,8
TABE LA 3 -Resultados obtidos pelos alunos, segundo o ano de Graduação, desenvolven do o estudo de caso
Resuas
Aunmeo m flslopaologia
Aueo m flslopologla e
levto s oblmas de enfen�
Aputo m flslopaoiogla, levaO s poblmas de
enfenm e equia ds aões paa a
esoluo s oblmas de enfenagm
Ideicado&
Apofunto m lslopaologla,
' leveno dos problems de enengm, equisa das aões para a
oluão s poblmas de enfenagm
Ideado, pteáo de enengem e
avalião do moo do pciee
6s-excuão da r40 de enfenam ,
TOTL
Pefdo admio
�Ano � Ao � no TI
l
-2
5 7
% N2 % II % Nl "
- - -
-- - -
-28,S 05 35,7 - - 07 ,0
.
71." 9 �2 1 4 1,0 8 ,0
.8 1" · 8 14 1.0 5 1.0
TAB E LA
4 -Opi nião dos alunos, segu ndo o ano de Graduação em Enfermagem, sobre as vantagens do estudo de caso.Peído Aadmio
Vanaes II 11 o 0 N2 l o 0 V 9 Ano 0 9 Toal 0 Favra a elhor rrelaão
óo-áa 4 57, 1 06 42,8 05 35,7 1 5 42,8
Melora o nvel de assisência de
enfemam 01 1 4,2 04 28,5 04 28,5 09 25,7
Dá sguana paa a presrião de
enfenam 01 1 4,2 02 14,2 01 07, 1 04 1 1 ,4
Desea Iteesse do aluo paa o
pópio aprendizado - - 02 1 4,2 3 21,4 05 1 4,2
Ajuda o aluno a eaelecar prioriddes 0 1 1 4,2 - - 01 07, 1 02 . 05,7
TOTAL 07 99,7 1 4 99,7 1 4 99 8 35 99,8
TAB E LA
5 -Distribuição dos alunos, segundo o ano de Graduação em Enfermagem, que desenvolveram e/ou não a correlação teórico-prática com a aula expositiva.Perído Acadmio
Coelaão t6rio- � o 1 Ano 49 Ano Total
rá/aula eposiiva 9 0 ; N9 0 N9 0 N9 0
SIM 02 28 5 04 28 5 05 35 7 1 1 31 4
NAO 05 71,4 1 0 71,4 09 64,2 24 68,5
TOTAL 07 99 9 1 4 99 9 1 4 99 9 35 99,9
T A B E LA
6 -Di stribuição dos graduandos de Enfermagem, que desenvolveram e/ou não a correlação teórico-prática com o estudo de caso, segundo o período acadêmi coCorelaão te6ria-prática 11 Ano
Euo de Caso i 0
SIM 05 71,4
NAO 02 28,5
TOTAL 07 99,9
4
R E S U LTADOS E D I SCUSSAO
4.1
E st ratég i a s de E ns i n o P referidas pe
l o s G ra d u a n dos
Consieando os 35 lunos enevistados
qunto à esraégia de ensino que mis gosta
ram, emos egisr que 57,4%, eferm
esudo e cso, 25,7%, ala exosiiva e, a
nas 17,1 % Sondrm que peferm ouras
esaéias de ensino. Nos ês nos de
duão, a ioria s eostas evienciou a efeência elo esudo de.caso.
Eses esuldos vêm er o que
KORSH4 já elaou sobe a conciência do pendo que vem s exeriências sii caivs, ois a a essoa é cz de lir fenenos m ser conduzida e de idenicr os scos negaivos de sua exriêcia .
A saéia de esudo deve er a o l
o a eiêcia siiciva que oa e
mlr sa eeo se a nesie a
oia
e euzo.
(Vr Tea 1)Perído Acadmico
1 o 49 Ano Total
Ni 0 N� 0 N9 0
09 64,2 1 4 1 00,0 28 80,0 05 35,7 - - 35 20 0
1 4 99,9 1 4 1 00,0 35 1 0,0
4.2
R esu ltados o bti dos pel os a lu nos
com o desenvo lvimento de a u l a ex
positiva e com o estudo de caso
As epas de estudos, desenvolvidas elo luno qunto à aula exosiiva, vim a av lição da coelção 6ic-páica desa e aégia. Pra r que o .aluno inha o
lção 6ric-pática na aula �xosiiva, o me mo deveria aós esa esaégia, ser cpz e incluir em sua bagagem, as quao etaps e
-nhceno e hbilidades.
Os ddos apeenados nese estudo em
lção à esaégia de aula exosiiva, osm que 3 1,4% dos alunos cegm à 4! epa de
estudo, que icluía conhecentos e habilies saisfa6rias pa pur a êoelção 6i áica. O esnte dos ln�s enevisdos, 68,4%, im ene a I! e 3! etpas, ssm disibídos: 2,8% na I! epa, 34,2% a 2" ea e 3 1 ,4% a 3! e.
m eo à eséa estudo de o,
vo-e que 8% dos lunos chegm à 4! eaa de estudo e que % im a 3! epa. Não fom enonds lunos que com esta aéia alcançsem ens a i! e 2! eas, ese o, não consios, epas de eso que ocionasem a coelçác 6ic-i-ca.
Assim, de-se concor om las s
bevões feitas or MRS e cols de que nas siçes em que e i estudr qulo que se qur, epe ia lgo de enene, a nhndo com iso aucoinça com valoes oigindos da popia exeriência e não da ex eiência lheia.
Ren-e, tmém, o que BRO e coll . elaa sbe a nesside da apendi gem em nsiir conhecieno, fendo do lno um poissioal copleo, enendend-e or poissionl compleo, quele que eha coelção 6ica-ática em suas aes, pra que ossa eceer e
ar
deno do contexo global do paciene que assise.O esudo de cso, elacioa cnco moe tos que englobm a lierde pa a escolha do paciene, efeencil 6rio pa quisição do cohecimento elaciondo à atica. Na ida que os conhceutos eóicos ão aplicdos à práica aavés do levnmento de poblemas e prescição d. enfemagem, isa-se a quJide do esudo, em conaosição à qunidde e paolog:as esudadas nas diversas áes do cur so de graduação na enfemagem.
Pdemos mr, que tdo o coneúdo
ico do estudo de caso é aplicado à práica; or
esa ão 8% dos alunos cwgam à 4! epa
de esudo com a esraéia de ensino de o.
Os que não conseguem chegr, confoe já ex osto, constituem 20% dos lunos, os quis
chegm à 3! eapa, com diiculdades na pes
cição de enfemagem, muis vaes, elaciona das ao racicínio 6ico e páico desses alu nos.
4.3
Opin ião dos Alunos sobre o Estudo
de Caso
Em elação à opinão sobe o estudo de ca so, os alunos eão e acordo com as citçes . 8 de auoes como RGERS BRO e coll,
Malaus, cidos por RRA 1 1 os quais
s-verm a imoncia da ieade de pender coo
m
ciho pa o envolveno com o do, com a pcupção da qlidade de siêcia que se pesa. A imoância com a qul o pofesor julga o au de eibilidae do que é poo. Ce eslr que 42,% dos lunos m que os esuos de co f vocem a elhor coelação 6ic-páia, 25,7% eha o ível e ssisênia de enfr magem, 11,4% á ença pa a eição e enfegem, 14,2% fm doer
olno pa o poio enddo e
5,7% r
m que o esudo de o ensina o alno a
eler piides. Ts eas
ns
vol-e s obçes dos auoes elds
acia, deonno a sisfão do luno m
a eséia eenda pa o eu eo.
4.4
Distri buição de Alunos que desen
volveram correção Teórico-Prática
com a Estratégia de Aula Expositiva
e Estudo de Caso
Com & eégia de aula exosiiva 31,4% dos lnos esenvolvem coelço i páica enqunto 68,4% não esenvolve.
Cm o estudo e cso houve
a leo
siictiva deses núos: 8% dos lunos desenvolvem coelção ic-áica e 2% dos lunos não a deenvolvem.É
imoane nr que eses dos fom apdos égundo o ciéio dotado pra ee esudo, onde pra que houvese crelção
ic-áica com a esaégia, o luno deveia chegr à 4! etaa de pendido ue inclui a apicação do efencial t6ico, à páica, aavés da peição de enfemaem.Esta esquisa evidencia niidene o senvolvento do pendo com crelo páica na esraéia e esudo de
o,
já que esa popicia o apoundento da isiopol gia, levnteno dosp
obles de efgem, esquia s açes pa esolues dos pobleas de enfemgem idenids, cição de enfeagen e aviaço do cor eno o pciene aós a excuão a pe ição de enfeagem.
5 CONCLUSÃO
A esaéia estudo e caso favoce a
siilção ' 6ica, já que 10% dos lunos senvolver-na dne a assisência de enfr. magem sa dos pcienes des e di versas poloias. O apoundeno da isi patoloia, levneno de obleas de e femagem e a equisa das aões pa esolução dos pobls idenicdos, são pasos qe completm a ssimilaço 6ica.
O estudo de o avoce a plicção ica do ensno 6ico, ois, % dos lunos siilm a ia chegndo à 3! eapa de esudo, e copleo a plição· páica do enso 6ico aavés da 4! epa a
ql
ena a ecrição de enfaem e aviO do co oeno do pciene, ós a exco a cição'de enfemagem.Esa eégia leva o luno' à crelção 6i c-iá, ois os lunos, essa quisa con em deenvolr a ssisênca e enfm em & pcienes
os
de ivss, io a isiaolo, levanando s bles de efagem, inido, aavés a qa s s de fgem pa a olo os bls ienids, er vedo os cuios de enfagem e avando o oeno do pciente ós a exuço da ião, cegno ssm à 4! epa e e udo qe cli dos os pssos e estudo a a oelão 6ic-áia.
Na égia de la exositiva, a or cenagem' enor de lunos (3 1,4%), desenvol
veu a coelão 6ic-áia, aavés dos pasos exosos or ese estudo, end-e
enão consir que com a eségia studo e .
so, os a ehor coelo ic- ica do qe com a esaéia de ensno "aula exosiiva" •
Cm a ula exosiiv, 3 1 .4% dos lunos deenvolvm a asiilão ica avés do
oeno da isipologia, levneno
dos bls de efagm, quisa ds
s e fgem pa a esoluão dos p�
bles e enfeagem levandos. Eneno,
2,8% dos lunos deenvolvm com esta e
aéia aens o aoento a iiopa lo. ne os· duos quidos, 34,2%
eenvolvm o oundento a isiopat
logia, o levnento de pblems de enfr maem, s não chegm à equia s çes de enfeagem; indo assb sem a assi lação 6ica, endo os iis esaelecidos or ese sudo.
A eégia aula exoitiva não favoece a plicação ica do ensino óico, já que 68,4% dos alunos não esenvolem a plicção ica do ensino óico aavés a pesiço de enfegem e avlição do comoento do pciene ós a excução da peição e enfegem e dees 68,4%, soene 31,4% coplem a ssimilção ica nos passos
teioente cidos.
R E F E R E N C I AS B I B L I O G RÁF I CAS
1 FREIRE, P. d40 e oino - N: ç0 co da a rae. 12. ., io e Jeo: pz
e Tr, 198 1.
2 GARCIA, W.E. Edulo Bra Contpoea: Or nio e Fuciono. So Paulo: Mc aw-Hill
do Bl, 1978.
3 OOY, A.M. Um Eo e Aboagm als do Mlo
a e Rão do Pros. Aão Cenada no
Cliene e Sasção do Alo. sço (Mesrado).
Pto Alee: 1982.
4 KORSH, B.M, cil Tcniqs of obeving, iner
ieng d adviing In pcic s emosad in n
attitue study proct. Peacs, Spingield,
18:467-0, 166.
5 MORAES, E. e clo Cmo eebi a lêa do ensino e eneam Pediáica o sco efene � sistên cia s pis. Rv. Ec. En. USP, So Paulo, 14 (3): 243-256, 1980.
6 RIBEIRO, C.A. e olo A didplina Enfemagem Peária: avlição, elos a!unos, de a nova medologia e
enino. Rv. Ec. USP, São Paulo, 1 6 (2): 1 8 1 -92, 1982.
7 ROGERS, C.R. Liberade ara apreer. 4. ed. Belo Hoi one: Inrlivs, 1978.
8 ROGERS , C.R. Tora-se Pessa. 3. ed. São Palo: Matis Fones, 1 977.
9 SA VIANI, D. dfão: o eo comum à cocência i l6ia. 5. d. São Paulo: oelAuos Acias, 1985.
10 SIMÕES, Ir. Clia. Metoa a Pesqa ara o
te e Efeag. Bau: Gáia dos FASC,
1983. .
1 1 TURRA, C.M.a. et i. Paeeto e eo e vaão. 1 2. d. Poo Alee: Saa, 1988.
ANEXO 1
ROTE IRO PARA ENTREVISTA
1 Aenr-e o eneo: • Solicir a sa coloo • r a ue e a o o
• r o a do ho
• Solicir a ir sie oível
2 A erna n2 1 efe-e ao o de ução em que o alno esá iuldo; io enei dos alunos do 22, 32 e 42 no e uo em nfeagem, ois, eses nos cmem o ci ciie se co.
3 A na n2 2 ef-e às égis de ensino comene js o o e ão em nfgem.
4 Na rna n2 3 enene-se : a) Crelo 6ic-ia
• Apoundeno a isiopaologia
• evneno dos obleas de enfnagem
.'Pea s s de enfemgem ads a a esolução desses pbls
•
io
do aeno e enfnaem-Avão do cooeno do pciene ós a excução a ição e efem
4 A erna n2 4 efe-e a:
a) No Coelo ic-áica
• Apoundeno a isiopoloia
• evnno dos bles de enfgm
• Pesquia s s de enfemem aos pa a esolução deses bls • Não iço do eno de enfnagm
• Não avalição do cooeno do pciene ós a execução a ição
� fg
emAN EXO
2
ENTREVISTA
1 no d" dução que esá cldo . I I I ... • .. _ •••• ,... • i
2 Assale com m X a eséia de ensino ja no rr do o de duo que vê
cs, que s gosou: ( ) Esudo e cso
( ) Aula exosiiva
( ) os
3 Assinle cm .m X s ps e esudo que vê deenvolveu cm aula eosiia: ( ) Aoundento a isipaoloia
( ) evneno os bes e enfgem
( ) Pqa e nenço s es e enfnaem pa a oluo dos obles
( ) io e enfem
( ) Avo do cmoeno o pcine aSs a cxco a eição de efnaem
4 Assile com m X as eps e o que vê envolveu cm o sdo e d:
( ) Aoneno a sioloà
( ) evneno dos bles e enfeagm
( ) Pqa e cno s es e enfeaem pa a oluo oi Obles
( ) io
e enfeem( ) Avo o coeno o pciene ós a excãu a ião
�
efae
m5 l a sa pião se a séia de ensno esudo de