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O ensino do processo de enfermagem: opinião dos enfermeiros.

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o

ENSINO DO PROCESSO DE ENFERMAGEM: OPINIÃO DOS ENFERMEIROS*

Iwa Keko Aida Uyama** Malena Uratani***

R ESUMO

- Partic i p a ram deste e studo

24 enfe rmei ros , fo rmado s no p e rrodo d e

1 98 0 a 1 98 6 , pelo Departamento d e Enfe rmagem d o C entro d e Ciênc i a s da Saúde da Universidade Estadual d e L ond rina . P ro c u ro u - s e v e rifi car a o p inião dos en­ ferme i ro s s obre o ensino do p ro ce s s o de enfe rmagem e s u g estões para ade­ quação do mesmo

à p rática p rof i s s ional.

ABSTR ACT

- In this re search

24

n u rses too k part o T h ey g raduated betwee n the years of 1 980 and 1 98 6 , by the nu rse Departament of the H e alth S cience s C e nter from the " Universidade Estadual d e L o n drina". We search to c h e ck o u t the o pinion of the nu rses about the nu rsing e d u cation p ro c e s s and their s uggestions to adequate it to th e i r p rofes s ional l ife.

1

I NTRODUÇÃO

Através dos dados bibiográicos, oberva-se que no Basil vem sendo dotada a metodologia da as­ sistência de enfemagem, preconizada por HOR­ IT A 5 • I e. A autora proôs um modelo de ssistência

beado na teoria das ncessidades humans báicas. Esta metodologia é denominada "processo de enfer­ magem", defida ela autora como • • • "dinica das ações sistemadas e interrelcionadas que vm a assistência proissionl ao indivíduos, fa e comu­ nidade".

Outras propostas sobre a metodologia de as­ sisência de enfemagem de autores braleiros tem si­ do pubicds nos úlimos nos, como as de PAIM" , DANIEU e PAIM 1 o.

Todos os autoes brsileiros fomulrm uma me­ todologa pra açes de enfermagem com uma abor­ dagem mis individuda para o pciente.

Segundo URAT ANP 4, "a modena assistência de enfemagem fundmenta-se no atendimento das ne­ cessidades humans básicas. Como não poderia deixar de er, esse enfoque norteia tmbém o ensino da mo­ dena enfermagem".

Apesr dos esforços empenhados pels escolas no ensino do pcesso de enfemagem, veiica-e que a grande mioia dos enfemeos çoninua prestndo assistncia ao pciene de maneira intuiiva como ci­ tam SANCHEZ et P 1 e DANIEL 1 .

Com a apovação d a lei que egulamenta o exercício proissionl, a qul privaiza ao enfermeio a pescrição de enfemagem, o pocesso de enfemagem pssou a ser um objeto de preocupação constante, so­ bretudo na área de ensino, tendo em vista a sua im­ portância pra o futuro pofSsional.

Neste contexto, peocupados com a esonsabili­ dade que temos com a fomação de novos enfemei­ ros, bem como, na quidade de ssistência prestada aos pacientes elos lunos, propuemo-nos a reizar este estudo para veiicar como está se desenvQlvendo

o ensino do processo de enfemagem no Curso de Graduação em Enfemagem e Obstetícia da Univer­ sidade Estaudl de Londrina.

Para este propósito estabeleceu-e os eguintes objeivos:

- caracteizar o ensino do processo de enfema­ gem no Curso de Graduação em Enfemagem e Obs­ tetrícia da Universidade Estadul de Londrina.

• - veiicar a opinião dos enfemeios sobe o en­ sino do prcesso de enfemagem no Curso de Gra­ dução em Enfemagem e Obstetrícia da Universidade Estadual de Londina.

- levantar sugestões dos enfemeiros para ade­ quação do ensino do pocesso de enfemagem à prái­ ca profISsionl.

2

METODOLOG I A

Populaão e amostra

Pariciparam deste estudo 24 enfemeiros, for­ mados no eíodo de 1980 a 1986, pelo Departmento de Enfenagem

do

Centro de Ciências da Saúde, da Universidade Estadual de Londina.

Determinou-se como critéio, enfemeros for­ mados no eíodo de 1980 a 1986, or que os alunos graduados a parir de 1980, receberm de uma foma mis ou menos sistematizada, infomações teórico­ práicas, sobe o prcesso de enfemagem, na maioia ds discipns do tronco proissional, com início no 4! período.

. Para obtenção da mostra, optou-se pela escolha de tês hospitais geris, de grande porte, da cidade de Londrina, ois neles se concentrm o maior número de enfemeiros.

*

:

Prêio

Wa�

de Aguar H oro -� Luar -4! Congesso 8ileio de Enfemgem - Floaópolis -SC. Professor ASSIstente o Dearomento de Enfemgem a Ui versie sJdal de Londia

* ** Professor Adjunto do DeJeno e Enfemgem a Univeriade Esadal de Lodia

(2)

Instumento e Colea de Ddos

Para a coleta de dados, elaorou-se um ques­ ionio (Anexo I) comosto de erguns aers e fchads.

Efetuou-e a coleta no peíodo de 10 de agoSto a 22 de etmbo de 1987.

3

R ESULTADOS E D ISCUSSÃO

SOUZA 1 3 considerndo a imortncia da

uili-,zção da metodoloia cienfi, zou um tablho, onde obevou que o ensino t6ico e páico do po­ ceso de enfemagem estava sendo do de mdo deconnuo e fagmenio no curo de duo.

sa deconinuidde e fanção ode er obervada, mém, nese estudo, coo mostram os gicos 1 e 2 e taela 1.

GRÁFICO

l - Dcipins dos 4?, 5?, 6? e r-peíodos que sm coneódo 6iQ sobe o pcsso de enfemagem (p.e.).

Enfemeos , 25

20

15

10

-5

O

4?

I I

peídos

O gáico n? 1 , mosta que a mir méda de enfemeios (20), cebeu infomes te6icas sobe p.e. no 4� período, e que sta ma dece nos eríodos subseqüentes.

GRÁFICO 2

-Dicipins dos 4?, 5?, 6? e 7? eíodos que oportum aplicação do pcesso de enfema­ gem (p.e.) durne pe do estáio e durnte todo o estáio.

N? de Dicipnas

D

prte do estágio

25

todo o esáio

20

15

10

5

O

Perídos

(3)

o gráico n� 2 mostra média ero

(O)

para o 4� eío­ do com elção a aplicção do p.e. durante "todo o estágio" e 24 pra "prte do mesmo". Para o 5� erío­ do as médias foram 13,3 para "todo o estágio" e 10,6 para "parte do mesmo". O 6� eríodo teve a menor média tnto pra aplicção durante "todo o estáio" (2,0) como para "prte do estáio" (3,5).

Tabela

1

- Coninuidade do ensino do processo de

enfemagem nas disciplinas proissionntes.

Continuidade F %

SIM 1 4,1

NÃO 23 95,9

TOTAL 4

100,0

Através dos gráicos 1 e 2, ode-se notar que as disciplins loczadas nos primeiros eríodos do ciclo proissionl deenvolvem ensino toorico e oportuni­ zam apicação do processo de enfemagem nos cmos de estágio. Destacaram-se nestas característics as disciplins ertencentes aos 4� e 5� eríodos. Obser­ va-se ainda que o ensino téorico-práico do pocesso de enfemagem dcesce acentuadamente nos 6� e 7� períodos com relação aos 4� e 5� períodos. Este fato vem compovar a desconinuidade deste ensino no curso de graduação. Através da tabela 1, mais uma vez constata-se que o ensino do processo de enfemagem é desconínuo na opinião de 95,9% dos enfemeiros.

Os dados do gráico 2 mostram que a totaidade da amostra (24) aplicou o processo de enfemagem durnte parte do estágio, no 4� eríodo; nota-se também que a média de aplicação deste diminui a cada período, endo mais acentuada no 6� eríodo. No mesmo gáico, oberva-se que o 5� peíodo tem a média mis lta no deenvolvimento da metodologia durante todo o estágio (13,3%). Através deste gráico, nota-se que a disciplina do 4� eríodo ou seja Funda­ mentos de Enfemagem, desenvolve a metodologia de

assistência no planejamento e execução dos cuidados de enfemagem individualizado aos pacientes. Além disso, é o eríodo que apresenta mior média, tanto ao ensino toorico, quanto a execução prática em cmpos de estágio. Na nossa concepção, está média deveia se elevr a cada eríodo que o aluno avançasse, o que constntmos não ser uma reaidade.

A média zero

(O)

para o 4� peíodo, apresentada na aplicação do processo de enfemagem "durante to­ do estágio" (gráic02 ), talvez, se justiique pelo cará­ ter da disciplina que é o desenvolvimento das habiida­ des psicomotoras nos procedmentos básicos de en­ femagem.

Oberva-se que a média de enfermeiros apresen­ tada no 7� eríodo, sempre foi mior que a do 6�, ape­ sar de ser uma média pequena. Na revisão dos dados, constatou-se que a média elevada daquele peíodo, deve-se à discipina Enfermagem em Moléstias Trnsmissíveis. Outro dado que deve ser considerado é com relação à disciplina Administração da Assistên­ cia de Enfemagem, onde a freqüência de informação te6rico-práica do processo de enfermagem foi baixa (2 e 6 resecivmente). Estes dados vão de encontro com os achados de SOUZA 1 3 que tamém consa­ tou que naquela disciplina é bixa a porcentagem de informação te6rica e prática, quesionando que a dis­ ciplina de Administração em Enfemagem é ministra­ da no último período do curso, sendo assim, o proces­ so de enfemagem (p.e.) deveia ser utizado regular­ mente pelo aluno que está aplicando todos os seus co­ nhcimentos na administração de unidade e já atundo como proissional ou próxmo de sê-lo.

Observa-se que a disciplina Enfemagem em Saúde Pública não ministra conteúdo te6rico, e é bixíssima a freqüência de aplicação do processo de enfemagem em campos de estágio (2).

Este resultado, ambém está em consonância com os ddos obtidos por SOUZA 13, e acreditamos na sua colocação, de que a baixa freqüência da aplicação desta metodologia em saúde pública, deve-se ao fato de que aquela teve sua origem na área hospialar e a sua apicação na comunidade é uma atividade rcente.

Gráico

3

-Modelo(s) ou Autor(es) do prcesso de enfemagem (p.e.) aplicados nas discipinas dos 4�, 5�, 6� e 7� eríodos.

EnfemiroS

25

20 --WANDA A. HORTA

- - - - -- LYGlA PAIM 15

10

5

--

-- -- -- -- -- -- -- --

-O

---�4:::�---5:�----=6.:�=.:.--..:..::_---Peídos

(4)

o gráico 3, mosta que em todos os eídos do tronco possionl foi apcado o modelo de HOR­ TA 5, endo que nos 4? e 5? eídos a toidade da

amosra (24) o apicou, dcrecendo entudmene

nos 6? e

?

eíodos. O modelo de PAlMa foi cido

numa a de 1,1 enfeo or eíodo.

HORR et ii4 csam que o mdelo de HORTA foi considerdo elos dcents, o s de­ qudo pra dionr o enno e o ms udo.

FRNANDES2 colca que o esmo deve er en­ inado no cuso de gdução, or que é o oelo completo e idl.

Acitmos que a luêcia de HORTA5, e em osso eio, deve-e a sua contiUição ionira à enfemagem na siseação da ssência de en­ feragem. Cocordos com o siconmnto de FERNANDES2 e HORR et ii4, s na reidde é frequente s ifess de que a metdologia po­ posta pela autora é bsnte complexa e inexequível na práica. Ponto, dinte deste, contexto, �tmos que um estudo mplo se faz ncesio pra verificar a sua

exquibidde no ensino e na páica possional. Os gáicos apntdos, dão uma vião níida a dntnuidde e framenção no ensino do pces­ so de enfemagem.

SOUZA 1 3 e GUTIERREZs enfam a im­ ponca da adquço e continuidde do enino desta metodologa nos cursos de grdução e am que sto mpica em efomulação dos cs cnceituais e estruturs dos cumculos de enfeagem, mudnçs ess que deem er vivencids elo aluno dsde o início de sua fomação poflSonl.

. SANTOS et ii1 2 pom ncluão da dicipna "Metodoloia de Assstêcia" no cuso de grduação, e que esta seja israda ao longo do curso, consi­ tuindo-e uma unidade integrada no cneódo s dis­ cipls do cuículo, elcionds à sss�ncia de en­ femagem.

Tlvez esta proosta eja uma das fomas de ade­ qar o ensino e aprendizagem do poso de enfer­ maem e de granr a adequço e a coninuidade deste ensino o longo, do cuso.

TABELA 2

-Opão dos enfeeios com relção s fes do proceso de enfemagem, que consierm mais

mornte, mis complexa, e s que odem ser suprimids no ensino e6rico-prático do pces­ so de enfemagem (p.e.).

Mais importante Mais com.lexa Suprimids

s

Hid�Í"n de Enferma!em Dian6sico de Enfemagem

no AsssteI Plno de ( uidados Evolução de Enfemagem Pom6sico de Enfema�em SEM resposta

Nenhua

TOTAL"

* Resoss milipls

f 13 1 2

1 7

63

A tabela 2, mostra que a fase mais mortnte na

opião dos enfemeiros é o plano de cuidados (33,3%), em seguida, a evolução (27,0%) e hist6rico (20,6%) e or ólimo a diagn6sico de enfemagem. O plno de · cuiddos foi considerado pelos enfeeiros como a fase s imortne. Tlvez esta situção seja o relexo de sua elevada uilizção práica. O plano s­ sistencial e o pogn6sico de enfemagem não form ciados como fe imonte. Este dado confma os achados de KOCK & OKA7 que na ereção dos a.mos de graduação ess dus fases não tem api­ cação práica e são muito complexs.

As fases coniderads mis complexas fom evolução e o diagn6sico de enfemagem (22,2%), m

seguida o plano de cuiddos ( 19,5%) e hist6rico de en­ femagem (17,1 %), egundo a taela 2.

HORR et ii4 amém veriicm que os en­ feos encontram mioes diiculdades na evolução e hist6rico de enfemagem. Considerm a evolução mis diícl or que exige pofundo conhecimento téc­ nico, rcicínio e consnte atuão da isiopatolo­ gia. quanto ao dian6sico e pogn6sico de enfema­ gem, os enfeeiros colcm que necessiam de me­ lhor denicão e elaoração •

. Segudo HOR et ii4 e GTIERREZ3 o hist6rico de enfema&em é a fe is imonte e cmplexa, ois ele é mdisensável paa uação do método cieníico na esolução de ?oblemas. Sem esta fe a ssisência toma-e automáica e on.

20 6 7

19,1 9

> S 27,0

1 1 10 O 41

10 )7,1 22,0 14,> 2,4 24

> 22.2

,

185

16 59 3

27 100 O

O dado da tabela 2 que nos surpeendeu foi quan­ to à opinião dos enfemeios de que nenhuma fae de­ ve ser supmida (69,3%), porque no convívio com lunos e enfemeiros, > osicionamento

dOS

mesmos e favorável a supressão de lgumas fases or seem considerdas complexs, impraicáveis e ut6picas. Al­ guns enfemeiros são de opmião que o plno assisten­ cil e progn6stico deve ser supudos e apeentm as seguntes jusicaivs para o p�eiro: ele é poixo, reeiivo e semelhnte ao plano de cuidados, e pode ser feito mentmente.

Os enfemeios jusiicm que na vida cadêmica, estas fses devem er aplicdas egulamene, no en­ ido de apimorar, memoizar e adapar osteiomen­ te na vida práica s fes que consideraem s m­ pornte e, nda, colcm que tdo o pcesso requer excução de pssos sucessivos, todas as fes são in­ terendenes, ms que na práica pofSionl e efei­ vção de odas s fses é quase impossível.

Diane ds colocções feits elos enfermeiros, pode-se infeir que o ?ocesso de enfemagem deve ser re-estuddo e exenmentado de foma que atenda às eis neessiddes práics.

(5)

Tabela 3 -Opinião dos enfermeiros quanto a adequação do ensino do procso de enfermagem (p.e.) a prática prossional.

Adequa�ão do ensino Não

�n

Tol

f 17

7 4

%

7U,8 29,2 100,0

A maioria dos enfeneiros (70,8%) é de opnião que o ensino do processo de enfenagem está inade­ quado à práica proissional. segundo a tabela 3. Cha­ ves, citado por MOREIRA 8 anna que no prcesso

ensino aprendizagem, deve-se procurar adquar a fonção à função a ser desempenhada pelo futuro proissionl.

Tabela 4 -Sugsts dos enfermeiros para adequação do ensino do proesso de enfermagem (p.e.) à prática proissional.

As sugestões apresentadas pelos enfeneiros, pa­ ra adequar o ensino do processo de enfenagem à

prática poissional, estão conidas na tabela 4, onde encontram-se as seguintes mudanças sugeridas para melhorar esta situação: alterar o ensino prático do pocesso de enfenagem (62,5%); melhorar os recur­ sos didáticos (18,8%); melhorar o campo de estágio (8,3%), refonular o currículo (6,2%) e melhorar a l integração (4,2%).

As sugestões que mercem destaques no ensino prático form: mostrar e apicar o modelo mais prático e objeivo de fona exequfvel na prática; aplicar todas as fases do pocesso de enfenagem nos hospitalar que servem de campo de estágio; orientar vários mo­ delos; oportunizar ao luno seleção ou criação de um modelo durante o curso. Com relação à mudnça cur­ ricular os enfeneiros sugerirm a eestruturação do currículo com inclusão do regime de intenato em en­ fenagem.

Tendo em vista que a aSsistência sistematizada foi idelizada no âmbito educacional, cabe à escola, suge­ rir que os enfeneiros e os cadêicos de enfena­ gem desenvolvam um estudo amplo sobre a metodolo­ gia de assistência no senido de detectar aquela que se adapte melhor à reaidade da enfenagem brsleira.

4 CONCLUS ÁO

Os dados obidos neste estudo permitem concluir que:

1) o ensino do prcesso de enfenagem está se deenvolvendo de fona descontínua e fragmentária ao longo do curso.

2) as diciplinas locazads nos primeiros perío­ dos do tonco proissionl são as que mais desenvol­ vem ensino te6ico e experiência práica do mesmo.

3) o modelo mais aplicado foi o de HORTA em todos os peíodos do ciclo proissional.

4) na opinião dos enfenneios não existe ade­ quação no ensino do processo de enfenagem à práti­ ca poissional e sugerem que para melhorar esa si­ tuação deve-se alterar o ensino práico do mesmo, melhorar os rcursos didáicos, mudar o currículo e melhorar a integração.

REFERtNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1 DANIEL, L.F. A enfeagm panea. 2! ed., São Paulo:

Corez & Moaes, 1979.

2 FERNANDES , M.A. Prceso de enfenagem -aplicção

em unidade de hospial-escola do intenor. Rv. a Esc.

Enf. USP .. São Paulo, 21 (n�/esecia1): 88-89, 1 987.

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f

a do proceso de enfeagm pro­ posto por Horta. Sao Paulo, 1981 (Disertção de Mes­

rado - Ecola de Enfenagem da USP). .

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gemo Rev. Brs. de En. DI .. 24 (6): 8 1 -95, outJdez.,

197 1 .

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EPU, 1979, 99p.

7. KOCK! R.M. e OKA, L.N. Prcesso de enfenagem -avalIação feia elos alunos do departamento de efer­ magem da U.C.P. Rev. Bras. Enf .. DF, 3(3): 274- 285, juIJset., 1 977.

8 MORERA, E.D. Inegração ensino e eviço de enfena­ gem d� INPS I! inegração serviço-escola. Rev. Bras. Enf .. RIO de JaneIro, 28: 42-47, 1975.

9 PAM, L. Plano assistenci

l e prescrições de enfenagem.

Rev. Bras. Enf., DF, 29.66- 82, 1976.

10 PAIM, R. Metodooga cenica em Enfeagm. 2! ed.,

Rio de Janeio: 1985.

1 1 SANCHEZ, S. et alii. Fatores que inluenciam na

i

mple­

menação de um modelo de ssistência de enfenagem

- uma poposa altenaiva. Rev. Brs. Enf., Basn

i

a,

37(3/4): 195-24, julJdez. 1 984.

12 SAN TOS , L.C.R. dos et alii. O ensino da metodologia de

assistência de enfenagem: resOnsabilidade da disci­ plina de Fundamentos de EnfenaEe

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Rio de Janeiro: 1986.

13 SOUZA, M.F. de. Conhecento e

cação do processo de enfeagm entre enfeeiros aados o peodo de 1 975 à 1979. São Paulo, 1 9 8 1 issetação de Mesado : Ecola de Enfenagem da USP).

14 URA TANI, M. Avaação do efeito da oentação de enfer­

agm, sobre o estresse áo pacente, submedo a ea ­ mes radoógcos. São Paulo, 1982, 129 p. (Dissertação

de Mesrado - Ecola de Enfenagem a USP).

(6)

I

-

Identificação

Ano de fonatura:

A N EXO I

QUESTIONÁR IO

I I

-

Caracterização do ensino do proceso de enfermagem (p.e.)

No quado abixo, assinle com x, as carcterísics do ensino do poceso de enfemaem (p.e.), elcionda a técnica de ensno em cada discipna do curso de radução.

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Ministrou conteúdo t6ico sobe o p.e.

Oportunzou aplicação do p.e. no cmpo de es

gio, durnte parte do estágio.

Oportuzou aplicação do p.e. no cmpo de estágio,

durnte todo o estáio.

Outrs

(7)

No qao abxo, sle com x, o(s) mdelo(s) ou autoes enfcado(s) nos 42, 52, 62 e

!!

eíodos do curo de

duo.

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WANDA A. HORTA

LYGIA PAIM

LILIANA F. DANIEL

ROSALDA PAIM

OTROS

II - Opinião dos Enfemeiros sobre o ensino do pocesso de enfemagem (p.e.)

1 . O ensno do p.e. durnte o curso foi ( ) connuo

( ) deconnuo

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2. Qul(is) a(s) fae(s) do p.e. que você considea mais importante(s), que meece(m) maior ênfase durnte o cuso?

Resosta:

3. Qul(s) a(s) fe(s) que vcê considera mis complexa(s) que merece(m) maior ênfase durante o curso? Resosta:

4.

Algu(s) fe(s) odeia(m} er supida(s)?

( ) SIM ) NÃO

Qul(s)---

-Por que---

-5. O eno do p.e. sá:

( ) equdo à pá:a possionl

( ) �uado à pái� pol�wl

6. ê sugess

a

dquar o enino do p.e. à pái� possionl.

Imagem

GRÁFICO 2  -Dicipins dos 4?, 5?, 6? e 7? eíodos que oportum aplicação do  pcesso de enfema­
Tabela  1  - Coninuidade  do  ensino  do  processo  de  enfemagem nas disciplinas proissionntes
TABELA 2  - Opão dos enfeeios com relção  s  fes do proceso de enfemagem, que consierm mais  mornte, mis complexa, e s que odem ser suprimids no ensino e6rico-prático do pces­
Tabela 4  - Sugsts dos enfermeiros para  adequação do ensino do proesso de  enfermagem (p.e.)  à  prática proissional

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