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Criadouros de Aedes (Stegomyia) aegypti (Linnaeus, 1762) em bromélias nativas na Cidade de Vitória, ES.

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Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical 3 8 ( 3 ) :2 3 8 -2 4 0 , mai-jun, 2 0 0 5

ARTIGO/ARTICLE

Criadouros de

Aedes ( Stegomyia) aegypti ( Linnaeus, 1 7 6 2 )

em bromélias nativas na Cidade de Vitória, ES

Aedes ( Stego m yia ) a egypti

( Linnaeus, 1762) breeding sites in native

bromeliads in Vitória City, ES

José Benedito Malta Varejão

1

, Claudiney Biral dos Santos

1, 2

, Helder Ricas Rezende

1, 2

,

Luiz Carlos Bevilacqua

1

e Aloísio Falqueto

1

RESUMO

Algu n s i n se to s tra n sm i sso re s d e d o e n ç a s p ro c ri a m e x c lu si va m e n te n a s p ro x i m i d a d e s d a s re si d ê n c i a s. O Aedes aegypti, re sp o n sá ve l p o r e p i d e m i a s d e d e n gu e e m c i d a d e s b ra si le i ra s, re p re se n ta sé ri o ri sc o ta m b é m p a ra a f e b re a m a re la . Co m o i n su c e sso d a c a m p a n h a d e e rra d i c a ç ã o d o i n se to , ju sti f i c a - se a b u sc a d e c ri a d o u ro s f o ra d o a lc a n c e d a s m e d i d a s d e c o n tro le a tu a lm e n te a d o ta d a s. Na Ci d a d e d e Vi tó ri a , ES, i n ve sti go u - se a o c o rrê n c i a d e c ri a d o u ro s d e Aedes aegypti n a á gu a c o le ta d a e m b ro m é li a s n a ti va s, so b re a s ro c h a s. Pa ra le la m e n te , a va li o u - se a i n f e sta ç ã o p re d i a l n a s á re a s u rb a n a s c o n tí gu a s. Em q u a tro d a s c i n c o á re a s i n ve sti ga d a s f o ra m e n c o n tra d a s la rva s d e c u li c í d e o s n a s b ro m é li a s, se n d o q u e e m d u a s f o i i d e n ti f i c a d o Aedes aegypti. A p re se n ç a d o s c ri a d o u ro s e m b ro m é li a s n ã o gu a rd o u re la ç ã o c o m a i n f e sta ç ã o p re d i a ln a s á re a s p ró x i m a s. To rn a - se n e c e ssá ri o d e f i n i r se o s c ri a d o u ro s e m b ro m é li a s c o n sti tu e m f o c o s p ri m á ri o s d o Aedes aegypti, o u se re p re se n ta m u m a c o n se q ü ê n c i a d a e le va d a i n f e sta ç ã o u rb a n a .

Pal avr as-chave s: Aedes aegypti. Cri a d o u ro s. Bro m é li a s. Vi tó ri a - ES.

ABSTRACT

So m e in se c ts tha t a re ve c to rs o f hu m a n dise a se s ha ve a c c o m pa n ie d m a n in his m igra tio n s thro u gho u t the wo rld a n d b re e d e xc lu sive ly in the pro xim ity o f hu m a n dwe llin gs. The m o sq u ito Aedes aegypti ha s b e e n re spo n sib le fo r e pide m ic s o f de n gu e in Bra zil a n d its pre se n c e a lso c o n stitu te s a se rio u s risk fo r fu tu re o u tb re a k s o f u rb a n ye llo w fe ve r. The fa ilu re o f c a m pa ign s to e ra dic a te this spe c ie s ju stifie s the se a rc h fo r a lte rn a tive b re e din g site s, whic h m a y b e b e yo n d the re a c h o f pre se n t c o n tro l m e a su re s. In this stu dy the o c c u rre n c e o f Aedes aegypti b re e din g site s in n a tive b ro m e lia ds o n ro c k y slo pe s wa s in ve stiga te d in five a re a s o f Vitó ria , c a pita l o f the Bra zilia n Sta te o f Espírito Sa n to , ES. Wa te r c o n ta in e d in the b ro m e lia ds wa s c o lle c te d with the a id o f a su c tio n a ppa ra tu s to se a rc h fo r c u lic id la rva e . The de gre e o f in fe sta tio n o f b u ildin gs in a dja c e n t u rb a n a re a s wa s e va lu a te d si m u lta n e o u sly. Cu li c i d la rva e we re f o u n d i n b ro m e li a ds i n f o u r o f the f i ve a re a s i n ve sti ga te d, Aedes aegypti b e ing pre se nt in two a re a s. The pre se nc e o f b re e ding site s in b ro m e lia ds wa s no t re la te d to indic e s o f infe sta tio n o f b u ildin gs in a dja c e n t a re a s. Fu rthe r stu die s a re n e c e ssa ry to de fin e whe the r b re e din g site s in b ro m e lia ds c o n stitu te prim a ry fo c i o f Aedes aegypti, o r a re a c o n se q u e n c e o f high in fe sta tio n le ve ls in u rb a n a re a s.

Ke y-words:Aedes aegypti. Bre e d i n g si te s. Bro m e li a d s. Vi tó ri a - ES.

1 . Centro B io médic o da Universidade Federal do Espírito Santo , Vitó ria, ES. 2 . Núc leo de Ento mo lo gia da Fundaç ão Nac io nal de Saúde do Estado do Espírito Santo , Vitó ria, ES.

En de r e ço par a cor r e spon dê n ci a: Dr. Alo ísio Falqueto . Medic ina Tro pic al/UFES. Av. Marec hal Campo s 1 4 6 8 , Maruípe, 2 9 0 4 0 -0 9 0 Vitó ria, ES. Fax: 5 5 2 7 3 3 2 4 -2 0 3 8

e-mail: falqueto @ npd.ufes.br

Rec ebido para public aç ão em 2 9 /4 /2 0 0 2 Ac eito em 4 /3 /2 0 0 5

O Ae de s a e gypti tem sido responsável por epidemias de dengue em diversas capitais brasileiras, além de representar sério risco de reurbanização da febre amarela, no caso da eventual introdução do vírus em ambientes urbanos. Na Cidade de Vitória, ES, foram registrados mais de 3 0 .0 0 0 casos de dengue, somente na temporada de verão, que abrangeu os últimos meses de 1 9 9 7 e o início de 1 9 9 89.

Originário pro vavelmente da Etió pia, o Ae d e s a e gyp ti adquiriu grande capacidade de adaptação ao domicílio humano, acompanhando os povos em suas migrações pela terra1. O inseto

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2 3 9 Var ejão JBM e t al

Apesar de mostrar c omportamento biológic o estável em relação aos criadouros preferenciais, o A. a e gypti pode se adaptar às novas condições impostas pelo homem. Sabe-se, por exemplo, que as bromélias, utilizadas como plantas ornamentais nas casas e jardins, armazenam água entre as folhas imbricadas, servindo de criadouros para culicídeos. No relevo acidentado do município de Vitória, ES, os afloramentos rochosos permitem a proliferação de bromélias nativas, que armazenam água a poucos metros de distância dos prédios residenciais.

Avaliou-se o papel das bromélias nativas c omo c riadouros em potenc ial para c ulic ídeos, espec ialmente para A. a e gypti.

MATERIAL E MÉTODOS

A partir de um levantamento preliminar foram selecionadas cinco áreas da Cidade de Vitória-ES, onde existiam afloramentos rochosos com bromélias próximas de prédios residenciais ou comerciais. Nessas áreas foram realizadas incursões periódicas, para pesquisa de larvas e pupas de culicídeos na água das bromélias, sendo trabalhadas de uma a três áreas em cada incursão. As incursões foram realizadas no período de novembro de 1998 a dezembro de 1999.

Em cada área selecionavam-se aleatoriamente 1 0 tanques de bromélias, situados à distânc ia de até 5 0 m das c asas, correspondendo cada tanque a uma unidade vegetativa com várias axilas que acumulavam água. Para a coleta da água, utilizou-se um aparelho de sucção construído com um frasco de Erlenmeyer de 1.000ml, tampado com rolha de borracha, transpassada por dois tubos flexíveis de polietileno que se comunicavam com o interior do frasco. Coletava-se a água introduzindo um dos tubos no reservatório da planta e fazendo vácuo no interior do frasco por meio de sucção no outro tubo7. Caso não se observassem larvas na

água coletada, o volume era devolvido à planta de origem. O líquido que continha larvas era transportado ao laboratório, onde as formas

imaturas eram conservadas vivas até a eclosão dos adultos. Os insetos foram identificados em nível de gênero ou espécie, de acordo com as chaves taxonômicas atualizadas2 4. As larvas que morriam eram

identificadas após montagem em lâmina, de acordo com a técnica descrita por Forattini3.

Nos bairros c ontíguos às áreas c om bromélias, os agentes de saúde da Pr e fe itur a Munic ipal de Vitó r ia r e alizar am pesquisas larvárias nas residências, sendo determinado o índice de infestaç ão predial pelo A. a e gypti. Esta etapa da pesquisa representou o trabalho de rotina no c ombate ao vetor do dengue, portanto não c ontrolado pelos autores, sob o ponto de vista metodológic o. A partir dos resultados obtidos tentou-se c o r r e lac io nar o índic e de infe staç ão pr e dial, c o m a oc orrênc ia dos c riadouros nas bromélias.

RESULTADOS

Foram realizadas 1 2 inc ursões, sendo trabalhadas de uma a três áreas em c ada visita. Cerc a de 9 0 % das bro mélias e x is te n te s pe r te n c ia m à e s pé c ie Alc a n t a r e a e x t e n s a, enquanto as demais fo r am identific adas c o mo Bi llb e rgi a a m o e n a e Bi llb e rgi a sp ( provavelmente B. twe d i e a n a, sem floresc ênc ia na époc a) . Das c inc o áreas investigadas, quatro fo r am po sitivas par a fo r mas imatur as de c ulic íde o s, e m pelo menos uma das c oletas. Ao todo, foram c oletadas 1 1 5 formas imaturas, entre pupas e larvas em diversos estádios de de s e n vo lvim e n to ; de s ta s , 2 0 pe r te n c ia m à e s pé c ie Ae de s a e gypti, enc ontrada nas águas de Alc a n ta re a e xte n sa, e m dua s da s c in c o á r e a s in ve s tiga da s . Os r e s ulta do s de talhado s das c o le tas e ide ntific aç ão das lar vas e stão demonstrados na Tabela 1 .

As pesquisas larvárias de A. a e gypti nos prédios residenciais foram positivas nos cinco bairros próximos das rochas com bromélias. Os resultados obtidos estão resumidos na Tabela 2 .

Tabela 1 - Exemplares de culicídeos coletados em bromélias nativas na Cidade de Vitória, ES, no período de novembro de 1998 a dezembro de 1999.

Culicídeos

Coletas Coletas positivas Aedes Aedes Aedes Culex

Áreas positivas/total para Aedes aegypti total a egypti a lbo pictus ta enio rhinchus ( Micro culex) sp Culex sp Total

Santa Lúcia 5/7 2/7 11 - 2 21 61 95

Bela Vista 4/5 1/5 9 1 - 2 1 13

Gurigica 1/2 - - - 1 1

Bonfim 0/7 - - -

-Morro do Quadro 2/4 - - 2 - - 4 6

Total 12/25 3/12 20 3 2 23 67 115

Tabela 2- In festação predial por Aedes aegypti em cin co bairros de Vitória, ES: ín dices ( %) por períodos trabalhados, de ou tu bro de 1998 a dezembro de1999, e coeficien te médio de cada bairro.

Mês

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Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical 3 8 ( 3 ) :2 3 8 -2 4 0 , mai-jun, 2 0 0 5

DISCUSSÃO

No presente trabalho, registra-se o ac hado de c riadouros de A. a e gypti em bromélias nativas, mesmo que em ambiente to ta lm e n te ur b a n iza do . O e n c o n tr o de s s a e s pé c ie e m bromélias utilizadas c omo plantas ornamentais foi registrado ainda em 1 9 0 8 , por Peryassú8. Esse autor já suspeitava da

possibilidade do inseto adaptar-se ao ambiente silvestre, pelo fato de ter sido enc ontrado em áreas florestais distantes das c asas, na periferia da c idade do Rio de Janeiro. No entanto, até o mo mento não há na literatura info rmaç õ es so bre a proc riaç ão dessa espéc ie no ambiente silvestre.

No decorrer da pesquisa atual foram encontrados, nas águas das bromélias, diversos organismos de vida aquática, inclusive uma larva predadora, da subfamília To xo rhynchitina e, além de raros girinos. Contudo, é possível que a urbanizaç ão do amb ie nte pr ó ximo às e nc o stas r o c ho sas te nha r e duzido signific ativam e nte a fauna de pr e dado r e s, pe r m itindo a procriação do vetor do dengue na vegetação nativa.

Chama-se a atenção para o fato de terem sido encontradas, em duas áreas, duas caixas com 5 0 0 l de água cada, repletas de larvas de A. a e gypti, a menos de 3 0 m de distância das rochas onde se encontravam as bromélias, em cujas águas não havia larvas dessa espécie. Nas caixas, foram estimadas densidades médias de 7 5 e 1 2 0 larvas/litro de água, respectivamente. Tal fato reafirma que o inseto tem preferência por reservatórios artificiais, onde, entre outras razões, as larvas ficam livres da ação de predadores.

Sab e - se q ue a e xpansão de so r de nada das pe r ife r ias urbanas tem c ontribuído sobremaneira para a proliferaç ão do vetor do dengue, na medida que propic ia o ac úmulo de rec ipientes desc artáveis em terrenos baldios1 0. Mesmo assim,

não se pode ainda desc artar a hipótese de que o A. a e gyp ti estaria se adaptando a novos ambientes, pressionado, talvez, pe la aç ão do s inse tic idas aplic ado s e m se us c r iado ur o s preferenc iais, ou pela diminuiç ão da oferta destes c riadouros. J á é b e m c o nhe c ido o fato de q ue e spé c ie s de háb ito s antrópic os, c omo o Ae d e s a lb o p i c tu s, proliferam em áreas relativamente distantes do domic ílio humano6.

Em Vitória, ES, os índices de infestação predial nos bairros contíguos às áreas com bromélias parecem não guardar relação com a ocorrência de A. a e gypti nas plantas nativas. Assim é que, em Santa Lúcia, onde foi encontrada a maior quantidade de larvas nas plantas, a infestação predial foi a mais baixa, em comparação com os demais bairros ( Tabela 2 ) . Salientamos,

porém, que os índices de infestação predial foram obtidos a partir do trabalho rotineiro dos agentes de saúde da Prefeitura Municipal de Vitória, em visitas domiciliares a cada dois meses. Portanto, esta parte da pesquisa não fo i c o ntr o lada pelo s autores, sendo passível de viés metodológic o, c onsiderando que c ada etapa pode ter sido realizada por diferentes agentes, c om habilidade variável.

A infestação predial, determinada pela pesquisa larvária, é um indic ado r prec ário da densidade de inseto s em áreas urbanas5. Portanto, novos estudos serão necessários, para avaliar

se os criadouros em bromélias constituem focos primários do A. a e gypti, ou se representam um achado casual, conseqüente à elevada infestação predial dos bairros adjacentes.

AGRADECIMENTOS

Ao Jo sé Mano e l Lúc io Go me s, pe la ide ntific aç ão das b r o m é lia s . À Pr e fe itur a Mun ic ipa l de Vitó r ia - ES, pe lo fornecimento dos dados sobre a infestação predial por A. a e gypti nas áreas estudadas.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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