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Estudo sobre as preferências dos usuários dos demonstrativos financeiros em relação ao uso de terminologia descritiva, versus terminologia técnica nos relatórios contábeis das empresas

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Academic year: 2017

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(1)

EM REIAÇÃO

AO· USO DE TERMINOLOGIA ·DESCRITIVA, VERSUS TERMINOLOGIA TOCNICA NOS REIA'IÓRtos CCNrA-BEIS DAS EMPRESAS

ÁLVARO PEREIRA DE ANDRADE

(2)

ESTUDO SOBRE AS PREFERtNCIAS DOS USUÁRIOS

DOS DEMONSTRATIVOS FINANCEIROS EM RELAÇÃO

AO USO DE TERMINOLOGIA DESCRITIVA, VERSUS

TERMINOLOGIA T!CNICA NOS RELATÕRIOS CONTÁ

BEIS DAS EMPRESAS.

ÁLVARO PEREIRA DE ANDRADE

DISSERTAÇÃO SUBMETIDA AO CORPO DOCENTE DO INSTITUTO SUPERIOR

DE ESTUDOS CONTÁBEIS - ISEC/EPGE - DA FUNDAÇÃO GETULIO

VAR-GAS COMO PARTE DOS REQUISITOS NECESSÁRIOS PARA A OBTENÇÃO DO

GRAU DE MESTRE EM CItNCIAS' CONTÁBEIS (M.Sc.)

APROVADA POR:

PROF. DR. jõ;S'IR S IMEONE GOMES (PRESIDENTE, ORIENTADOR)

@,f),\ll

PROF. DR. de セセ@

\

\

DA ROCHA セonteiro@

prof セW drN@ MOACIR SANCOVSCHI

RIO DE JANEIRO, RJ - BRASIL

(3)

ANDRADE} f" 1 i.)·3.f'O Per e i r a de

[ Vセx O ゥ NZ N e ᄋ ] ᄋI[@ セ A@ Se o •

J .': "_ ' •

f\:-·j?::?C Zセセ@ t _I · ! :.

(4)

AGF:ADEC I r'1ENTOS

Ao Professor Josir Simeone gッュ・ウセ@ 、・、セ」セ、ッ@

orienta-、ッイセ@ pelas suas sugest6es e ・ウエゥュオャッウセ@ sobretudo pela sua terna

ami zi3.de.

Aos Professores Deny da Focha "lon t eiro e r'l o i3. c ir

s。ョ 」 ッカウ 」 ィゥセ@ memb ros da banca examinadora, pelas aprec i a.::;;: ões e

sugestões que e nri que ceram o trabalho.

Aos Professores do ISEC./FGV , pela 」ッョエイゥ「オゥセセッ@

pa-ra minha ヲッイュ。セセ ッ@ acadêmica e ィセュ。ョ。@ 2 エイRョウュゥウウ セッ@ de

conheci-mentos.

Aos colegas do curso, pelo co n vivia 、ゥ£イゥッセ@ apo i o e

incentivo que muito me a j udaram.

Aos funcionários do ISEC/FGV pel a co 1.3.bora:;ào

du-ri3.n te o curso.

A CAPES, pelo apoio fi na nceiro .

(5)
(6)

q:.:i.-•

RESUMO

o

prop6sito deste estudo foi determinar se os

gru-pos de オウオ£イゥッウセ@ com niveis diferenciados de sofisticat;:âo em

conhecimentos 」ッョエ¢「・ゥウセ@ 、ゥヲ・セゥ。ュ@ em イ・ャ。エ[Zセッ@ às preferênc ia.s

por terminol o gia s contábeis técnicas versus terminologias

con-tábeis de s cri t i va s. Ex a minou-se s eis sinOnimos para c ada um dos

dez c onceitos escolhid o s. S oli c itou-se aos rElsponden tes que

classificassem os termos por o rdem de preferência.

Este estudo foi desenvolvido a parti r da

replica-セセッ@ da pesquisa entitulada FinanciaI Statement Us er ' s

Preferen-ces for descri p tive versus technical accounting ter-minaI ogy セ@

aplicada nos Estad os Unidos por Jean DuPree tゥャャ・イケセ@ cujas

jus-tificativas advêm d os crescentes problemas gerados pelas

difi-culdades de 」ッューイ・・ョウセッ@ dos rel a t6rios 」ッョエ¢「・ゥウセ@ por parte dos

オウオ£イゥッウセ@ devido as terminologias utilizadas. Por se tratar de

イ・ーャゥ」。セ¬ッ@ de ー・ウアオゥウ。セ@ procurou- se seguir todos os passos

me-todológ i cos da pesquisa ッイゥァゥョ。 ャ セ@ inclu s i v e ut i lizar ッセ@ mesmos

intrumentos estat1 s tico s p a ra ュ・ョウ オ イ。セ¬ッ@ e aná. l ise dos dad o s

co letad os .

Di s i::. r i buiu-s e duzen tos e n oven ta. q u es tioná.r ia s aos

memb r os d o s seg uin t es gru pos: In s t i t u to Bra sile ir o d e Co n i::.a do

-res ( IBRAC ON); I ns t it u to Brasi l e i r o de E ;< ecu t i vos F i n a n ceiros

(7)

-tais (ABAMEC) e Universidade Federal do Ri o de Janeiro

o

grupo da Universidade Federal do Rio de Janei;--o, LI.ti 1 iza.do

como substituto dos usuários ョセッ@ sofisticados, foi dividido em

dois segmentos para fins de análise: Pessoas Ligadas a

Ativida-des Empresariais e Pessoas ョセッ@ Ligadas êl. Atividade s

o

teste ョ セッ M ー。 イ Sュ←エイゥ」ッ@ de aョセャ ゥウ・@ de Du p l a v 。イ ゥセョ M

ci a ce F ri 2dffian foi ;. J CI. t co. ;:::· e os·

lnteresse 、ゥヲ・ イ ゥ 。セ@ na prefe r§n c i a por ウゥョセョゥュ」ウ@ エ←セョゥ」ッ ウ@ セRイウオセ@

desc r itivos. Inclu i u-s e o te ste de

isc11a. r- .. 3. fon te OLl a s fontes c1e ontie Se LセAゥァゥA BBG| 。 Nゥ Me LN セョ@ 5.5

cias. dゥヲ・イ・ョセ。ウ@ s ignificativas f o ram obse;-- v ad a s GêlS tc;-- mj n

Glc-g i as do Balan;o Patrimonial e em todas as va;--iàveis

das conjuntamente. As diferen;as em [MM・ャ。セセッ@ às var iàvel s 、セ@

De-ュッョウエイ。[セッ@ do Resultado ョセッ@ fo ;-- am significat i vas.

caram 、ゥヲ・イ・ョセ。ウ@ signif lcat ivas entre o os D U 1:rOS

[MM・ ョセ。ウ@ signi fi cati vas n as カ。 イ ェ £カ・ セ ウ@ do b。ェ。ョ セッ@ p。エセゥュセ ョ ゥ。ZL@ 1f l

-I8E F

,- . .

t:.rn;:J ■・セZU。N@ r-=_ a. J ':: =

(8)

Elaboradores - Recebedores; Sofisticados nセッ@ Sofisticados;

IBRACON - Todos os outros; IBRACON - Profissionais em fゥョ。ョセ。ウ[@

Profissionais em fゥョ。ョセ。ウ@ - nセッ@ Sofisticados; Executivos

Finan-ceiros - Recebedores e ABAMEC - nセッ@ Sofisticados. Observou-se

、ゥヲ・イ・ョセ。ウ@ significativas no teste de todas as variáveis

toma-das em conjunto e no teste toma-das variáveis do b。ャ。ョセッ@

Patrimo-nial. Nas variáveis da d・ュッョウエイ。セセッ@ do r・ウオャエ。、ッセ@ observou-se

、ゥヲ・イ・ョセ。ウ@ significativas entre os seguintes grupos: Elabo r

ado-res - Recebedoado-res; Executivos Financeiros - Recebedoado-res e

Pro-fissionais em fゥョ。ョセ。ウ@ - Sofisticados.

Efetuou-se uma análise comparativa ao final do

tra-balho, entre os resultados obtidos neste estudo e os resultados

da pesquisa replicada, e se verificou que em ambos os casos, os

resultados da 。ーャゥ」。セセッ@ da prova de Friedman levaram a イ・ェ・ゥセセッ@

da hipótese de nulidade, com ・ク」・セセッ@ para as variáveis da

De-ュッョウエイ。セセッ@ do Resultado. Na 」ッュー。イ。セセッ@ entre os r-esu 1 tados do

teste t de student, verificou-se algumas, divergências entre os

resultados deste estudo e os da pesquisa replicada.

Finalmente, é importante salientar que as

diferen-セ。ウ@ significativas observadas na linguagem preferida pelos

gru-pos alvos deste estudo, sugerem que deve ser intensificado o

estudo da terminologia contábil a f im de se 。ー・イヲ・ゥセッ。イ@ a

(9)

The pu rpose Df this study was to determine II-!hethe r

user groups with varied :evels Df accounting sophis tica. tion

oi ffer-ed 8.S to pre·ferences -ter descriptive VETSU.3 te c hr;icaJ ,=;

c-c ounting terminology. Six syronyms for eac-ch of

con ce pts were examined. Respo nd ents

in '._! --.,::

I

·:3. :'S k ed

This study is a repl ic a tion of セ@

du.e to dif ficulties Df

the use rS are t he justification 10

:·-ping the research. We kep t t h e '33.rne ュ・セ」 N ィッ、ッ@ 109 iC .:3. 1

.1-1

\_ ,

-.3.r-!pl.ied

(:\i:=\.: (2 1

G--blt ted . t!:) At[セ Gセ{ョ@ 「イZZZZャセMM]N@ c:; f 'f (J J 1 cl \.;,;i n ç g f' t.:! U. ps セ@ In 5 i: i t u. t:rJ B ZGMセ BSN@ si 1 e .i rei

c·-·-.

.

. __ [Gセ@ .'.-. r;:? セ@ f' M Nセ@ :. I, : :i. ェセ@ ;:: . -. - == J ''-.

(10)

as to ーイ・ヲ・イ・ョ」・ウセ@ including paired c omparisons to isolate the

source or sources of any differences found. Significant

diffe-rences were found on the balance sheet and when alI variables

were considered together. The differences on the income

state-ment variables キ・イセ@ not significant.

The pairedcomparisons results inciicated

signifi-cant diff erences between the IBRACON and each group except the

IBEF and between the IBEF and the others groups. lhe

signif.i.-」。セエ@ differences on the balance sheet included those above in

addition to differences between the IBEF and the abイセエQecL@ i:he

ABAMEC and the nonbusiness group.

T - test were used t o test for di ffETen c e s [Je t ween

the following pairs of users: preparers - イ・」・ゥカ・イウセ@

sophisti-cated - オョウッーィゥウエゥ」。エ・、セ@ IBRACON - 21.11 ッエィ・イウセ@ IBRACON -

Finan-cial pイッヲ・ウウゥッョ。ャウセ@ Financia I Professionals - オョウッーィゥウエゥ」。エ・、セ@

IBEF - receivers and ABAMEC . unsophisticated. Significant

dif-ferences were found in eaeh case on alI variables and the

ba-lance sheet variables. Signiflcant differences were also found

on the income statement between the fo l lowing groups: preparers

イ・」・ゥカ・イウセ@ IBEF recei v ers an d FinanciaI P rofessionals -

so-phistiea.teci.

A comparative anaIysis were made betz.A/een the

1 N セ@

_! I the r es ults of Tillery's study ,

(11)

fゥョ。ャャケセ@ s ign ificant differences in Janguage

prefe-red by the groups surveyed suggest that accounting rprlni _ _ o • • - nolonv -::J,.

(12)

GLOSSARIO DE TERMOS UTILIZADOS

Para o prop6sito deste estudo as seguintes

defini-セセ・ウ Z@ de termos ウセッ@ aplicáveis:

informaᅦセo@ CONTABIL - consiste d os re la t órios contábei s e

qual-quér outra ゥョヲッイュ。セセッ@ gerada através d o sistema de

contábeis.

relatóri o s

RELATORIOS CONTABEIS - consiste nas ゥョヲッイュ。セセ・ウ@ organizadas

distribuidas anualmente aos acionistas e a outras partes

ressadas.

inte-TERMINOLOGIA CONTABIL - é o vocabulário utilizado nos

relató-rios contábeis, definido de maneira costumeiramente usada na

Contabilidade. Estas 、・ヲゥョゥセセ・ウ@ ・ウエセッ@ disponiveis nos

dicionários de contabilidade ou em qualquer livro texto de contabil i

-dade. A maioria deste vocabulário utilizado é normalmente

téc-ョゥ」ッセ@ mas, em alguns casos pode se r descritivo.

TERMINOLOGIA DESCRITIVA - é a terminologia c ontábil cujo

signi-ficado é discernivel por u m leito r se m conhecimento especif ico

de Contabilidad e, オエゥャゥコ。ョ 、ッMウ・ セ@ apena s セ・@ ー。ャ。 カ セ。ウ@ d e uso c

(13)

de a fim de decifrar os significados dos termas. Isto ocorre

quando se utiliza palavras incomuns nos relatórios contábeis,

ou quando se dá significados diferentes a palavras de uso

cor-rente.

USUARIO - é o individuo que utiliza a informaiâo contábil ;:Jara

tomada de decisâo. Este termo inclui também os individuos que

elaboram as 、・ュッョウエイ。ゥセ・ウ@ contábeis.

ELABORADORES - é o individuo responsável ou diretamente

envol-vido na preparaiâo dos relatórios contábeis. Para os セイッーVウゥエッウ@

deste es t udo os elaboradores sâo representados pelos membros do

IBRACON e Executivos Financeiros (IBEF).

USUARIO SOFISTICADO - é o individuo que possui extensos

conhe-cimentos de contabilidade, evidenciado pela atividade exercida,

cargo ocupado ou grau de ゥョウエイオゥセッ@ pertinente.

USUARIO NAO SOFISTICADO - é o individuo que nâo possui ma.iores

conhecimentos em Contabilidade.

USUARIO PROFISSIONAL - é o indi vi duo que em suas a tivi dad es

pro fiss ionais utiliza, de forma s igni fi c ativa e direta,

in-formaiâo contàbil .

(14)

profissionais ョセッ@ utiliza a ゥョヲッイュ。ゥセッ@ contábil.

PESSOAS LIGADAS A ATIVIDADES EMPRESARIAIS é o individuo

engaja-do em atividade profissional para o qual a ゥョヲッイュ。ゥセッ@ contábil

é utilizada de forma periférica ou indireta.

PESSOAS NAO LIGADAS A ATIVIDADES EMPRESARIAIS - é o individuo

que ョセッ@ é engajado em nenhuma atividade profissional que

(15)

JMMセMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMセMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMJ@

NUMERO CONTEUDO

===================================================================== 1-0 1-1 1-2 1-3 2-1 2-2 2-4 2-5 2-6 2-7 2-8 2-9 2-10 2-11 2-12 2-13 2-14 2-15 2-16 2-17 2-18 2-19 2-2() 2-21 2-22 2-24

Figura - Hierarquia de Conhecimento Contabeis

Demonstrativo de Participacao na Pesquisa - Estraficada por Grupos.

Universidade Federal do Rio de Janeiro - Subgrupo das pessoas Ligadas a Atividades Empresariais.

Universidade f・、・イセャ@ do Rio de Janeiro - Subgrupo das

セ・ウウッ。ウ@ nao Ligadas a Atividades Empresariais.

Quadro Comparativo dos Escores Medios por Grupo Quadro Comparativo dos Desvios Padrao por Grupo

Quadro da Classificacao das Medias dentro dos Grupos Quadro Comparativo dos Escores Medios e Classificacao Elaboradores e Recebedores.

Quadro Comparativo dos Escores Medios e Classificacao para os Usuarios Sofisticados Versus Usuarios nao Sofisticados Quadro Comparativo dos Escores Medios e Classificacao para os Membros do IBRACON Versus todos os outros usuarios

Quadro Comparativo dos Escores Medios e Classificacao para os membros do IBRACON Versus Profissionais em Financas Quadro Comparativo dos Escores Medios e Classificacao para os Profissionais em Financas Versus Usuarios Nao Sofistica-dos.

Quadro Comparativo dos Escores Medios e Classificacao para as Pessoas nao Ligadas a Atividades Empresariais Versus To-dos os outros Usuarios.

Quadro Comparativo dos Escores Medios e Classificacao para os subgrupos das Pessoas Ligadas a Atividades Empresariais Versus as Pessoas nao Ligadas a Atividades Empresariais Distribuicao de Frequencia para a Variavel 1 por grupos. Distribuicao de Frequencia para a Variavel 2 por grupcis.

" " " 3 " "

" " 4 "

ti 11

" 5 "

11 ..

" 6 "

11 ..

" 7 "

11 11

" 8 "

11 11

" 9 "

ff 11

" " 10 "

11 11

Quadro Comparativo das somas dos Escores Medios por Catego-: ria de sinonimos descritivos versus tecnicos.

Quadro Comparativo das Classificacoes dos Escores Medias para a Categoria de Sinonimos Descritivos.

Analise de Variancia - Tod a s as Variaveis - Teste Two-Way de Friedman.

Quadro dos Resultados dos pr6c edimentos de Comparacao Mul-ti pla - Todas as Variaveis.

(16)

I N D I C E DAS T A B E L A S

(Continuacao)

JMMMMMMMMMMMMセMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMセMMMMMMMMMMMMMMMMMMJ@

NUMERO CONTEUDO

:=====================================================================: 2-25 2-26 2-27 2-28 2-29 2-3() 2-31 2-32 2-35 2-36 2-37 2-38 2-39 2-40 2-41 2-42 2-43 2-44 2-45

Variaveis do Balanco Patrimonial - Analise de Variancia Teste de.Friedman

Quadro de Resultados de Comparacao Multipla - Variaveis do Balanco Patrimonial

Variaveis da Demonstracao de Resultados - Analise de Va-riancia - Teste de Friedman

Quadro de Resultados do Teste - T para os Elaboradores Versus Recebedores dos Relatarias Contabeis.

,

.,

., ,

Quadro dos Resultados do Teste T para Usuarios Sofisticados: Versus Usuarios nao Sofisticados.

Quadro de Resultados do Teste T para o IBRACON Versus To-dos os outros Usuarios.

Quadro de Resultados do Teste T para o IBRACON Versus Pro-fissionais de Financas.

Quadro de Resultados do Teste T para Executivos Financeiros: Versus Usuarios nao Sofisticados.

Quadro de Resultados do Teste T para os Profissionais em Financas Versus Usuarios nao Sofisticados.

Quadro de Resultados do Teste T para os Analista Financei-ros Versus Usuarios nao Sofisticados.

Sumario de Resultados do Teste T por Grupos Combinados. Distribuicao de Frequencia por Idade dos Entrevistados Distribuicao de Frequencia por Sexo por grupo dos Entre-vistados

Distribuicao de Frequencia em Relacao ao mais Alto Grau de Instrucao Atingido pelos Entrevistados por grupo.

Distribuicao de Frequencias por Funcao Exercida por Grupo de Entrevistados.

Porcentagem dos Respondentes que Fizeram comentarias Sumario de comentarias dos Respondentes

Quadro comparativo dos resultados' da pesquisa de Tillery e do nosso estudo. (todas as variaveis)

Quadro comparativo dos resultados da pesquisa de Tillery

e do nosso estudo (variaveis do Balanco p。エイゥセッョゥ。ャj@

Quadro comparativo dos resultados da pesquisa de Tillery

e do ョッウウセ@ estudo Hカセイゥ。カ・ゥウ@ de Demonstracao do Resultado)

Quadro comparativo dos resultados da pesquisa de Tillery e do nosso estudo (Resultados do T Student)

(17)

AGRADECIMENTOS RESUt10

ABSTRACT

GLOSSARIO DE TERMOS UTILIZADOS INDICE DAS TABELAS

CAPITULO I

I NTRODUÇI!lO ... ... ... a • • : • • • • • • • a • • • • a • • • • • 001

1. O FI ヲゥNセ@ O 8 L E ;·1 A. 11 • • I: I: • • • • • • • • • • .. a a • • :: .. c :f • • • • I: • • • I: 11 • • • • c • (:) (:)·4

2. IMPORTANCIA DO ESTUDO ... .. ... .... 007

3. OBJETIVO DO ESTUDO ... . ... . ... 008

4. delimitaᅦセo@ DO CAMPO DE ESTUDO .. ... OI0

5. organizaᅦセo@ DO ESTUDO ... ... .. . ... a • • • • • • • • • • 012

CAPITULO 11

REVISI!IO DE LITERATURA ... .... ...•... ... ...• 014 I t'J

,R

F\:

o

D IJ

r;

f!t:

o " • • . •

I: • • • • • • • • • • 11 • 1:1 • • a a • c • a c c • I: 1:10 I: C • 1:1 a a • • • ,. • • () 14 2. COMENTARIOS SOBRE OS USUARIOS DOS RELATORIOS

CONTABEIS •••••••••••• 11 1: • • 1 1 . 1 1 . 1 1 . r. .. I::;r .. ., li li 11 1: • • • • li t:!: セZ[イ@ .<:)16

3. OS RELATORIOS CONTABEIS COMO VEICULOS DE

C[I! .... 1Ut" I caᅦセo@ 11 • r; • • li li li r. 11: :li li • • • c • • • c li I: 1'. 1:1 a :lo • • I: li 1:1 C r. li li r. li I: C • (>2()

4. O PROBLEMA DA comunica ᅦセo@ EM CONTABILIDADE ... 028

5. O PROBLEMA DA TERMINOLOGIA CO NT ABIL ... . 034

6. ALGUMAS PROPOSTAS PA RA MELHORIA DO NtVEL

DE COMUN I caᅦセo@ ... r. . . . .. . . 040

6.1 educaᅦセo@ DO USUARIOS ... . . .. . ... ... 040

6.2 DISCLOSURE DIFERENCIADO . . ... . . .. .. . .. . ... 041

6.::::; EST I LO DE セ|presentイセᅦセo@ .. . ... .. .. ... . ... 0.42

6.4 UN I FOF:t'lI DADE DE TERM I NOLOG I イセ@ . . .. .... .. .. . .. ... 043

6.5 DEFINIÇAO DOS TE RMOS ... 044

6.6 simplificaᅦセ o@ DA LINGUAGEM ... 045

(18)

CAPITULO 111

METODOLOGIA DA PESQUISA . .. . .. .. . .... . ... . . .. . - .. 0 5 0 1. NAT UREZA DA PESQU IS A ... . ... . ... . ... . . . ... 0 50

. .::.. CF\ I TEr:..' I OS f ZセfGZZャ@ feZセHMゥl@ I ZAÇAO Df21 FESOU I セ[[Gャ@ .. " .•. . " ..•. , .051.

3. VARIAVEIS DA FESQUISA •...• . ... • • • •.•• .•• . 057

3 . 1 d p eracionalizaᅦセo@ セ as@ VARI AVEI S .•. . • ...••• 057

4. SELEÇAO DA AMOSTRA POP ULACIONA L PAR A

f Zesc セゥ⦅ Nゥ@ I SA;:- ;:I " ;: セ@ ;: 1: = " "" ;:: ;:: ;: " ;: " '" r. ;:- セ@ r. " = '" :o .. 11 :o ;:- = ;: I: " セ@ :J C 11 11 " t: C ti t: f) :':i8

Qセ Zj@ HB ゥセセヲ セ Z、@ __ I

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iIHIeセ@ l.>r::)[)CJS セ@ 'o :r .: .. .; r. li ;:- 11 11 セ@ r: ., " - .. ., セ@ :: o: ;:_ ;:: ., :r " I: :- セ@ 00 r. ,. " " i)t."S

7"., !_ I AセQ@

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CAPITULO IV

ANALISE DOS DADOS •• " •• r • • • • r ' " , . • • • " • • • " • • • • " • • " • • • • " • • 0 6C.;'

I l\Í -I" fセ@ CJ

r,

tJ セ セ@ ヲセ@ Li., セ@ ;: .. t: I! :- :; :: :: ;0 :" :; :: = ,. I: ;:- :: r. :: I: I: = ,. :: :r o: r. " o: r: :' :: .. : .. :: :: I: :: :: ;:- :: ri (i é-9 1 r. r-\ f\i (.:; L_ I セZI@ e セ@ F' [I イM | セ@ \..0'

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ウセ@ I ゥ セA@ \ ..' ヲNセセ@ I t;, n ;: :: ,. :: ,. :: I; :: r: :: :: r: :: : '" :" '" r: I: n -: n r: r ri I: ,. ;:: r: ( ) 0;-セZN@

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l_o [! l.! A T ヲ セセ@ (J:: n r. :: ,. 1° :: l: r: :: :: :; ;: :z :: I! l: " 1 0 :: :: :: :: .. :: :: ;: r. :. l: .: r ( ) f-3 NセO@

11: LセL@ セ GZッNjp Z fッZ@ I Al)EL_ セZe@ I S , . .: :: l: :: .: '" 1; It 1: " 1; 11 It :: :: :: .. :: :: :. :: ;: " l: r.: ;; r. ::' :I ti - :::I ;: • |IサN セ N Z⦅@ 1., セW@ G IHN セf セ@ I p\/E i_ セZSeッte@ li " l: ;: 1: :: :. '" :: " '" $I' l: :: :: '" :: ;: :: I: r. r. r. ;: I: ,: '" li .: li I: I; セG N@ 」Zセセ ッ_Zセ@

... _" f:3 U ,,"\(; r;: J L. • • • • • • • • • < • " " • • " • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • " • • • o:) r:; 7

__ ANA L I SE DESCRITIVA DO S ESCORES MEDI OS DAS

4

RESPOS1AS POR GRUPOS COMBINADOS ... ... . ... . . ....• 098

3.2 US0 ARI OS SOFIS1ICADOS E USUARIOS NAO

!:_ 0-'

0_' セ@ .!:"

" n " It " :: :o c _ " :: li r :, r: :I I: :: ::t n 'o OI 11 ': :: :I .: '" l: :: " :: : :: _ Hセ I@9 7'

(19)

5.3 \JARIAVEL 1" RES •••••••• a • • • • D r; 11; • • • ::s c • • • • • • • • • • • • • • 1 :36

5.4 \JARIAVEL QUATRO •••.•• セ@ •.•••• 1: • • • I: - a • • • • • • • • • • • • • • QセZY@

5.5 VARIAVEL C I t"CO .•.•.••...••...•....•.••..•.• 142

5.6 VARIAVEL SEIS ... .. . .... .... .. 111 • • • • • • • • • • • • • • 145

5.7 VARIAVEL SETE ... .. ... .•.... ...•.... c: D • • • • • • • • 148

5.8 VARIAVEL OITO . . . . • . . . • . . . 11; D D : : 11: • • • • • • • • • • 151

5.9 VAF\:IAVEL NOVE ..•...•..•. 11: • • • • • • • • • • • • • • • 111; • • • • • • • 154

5.1() VAf':IA\/EL DEZ . . . : . c c : • • • II • • =.:: ••••• c . = • • 157

6. sャェイセQarioN@ 11; :1 I I I D C . c . 1: • • • • • • • • • • • • • • • c • • • all: • • • :I: • • • • セ@ • • • 16.1_

7. COMPARAÇAO DA SOMA DOS ESCORES MEDIOS POR

CATEGORIAS DE SINONIMOS DESCRITIVOS E

TECt'-l I C:OS c 11: 11 '" '" " r. " li .. 11: • • • 11 • 11: • • C C • C • • • • • I: • • I: 11: C '" • li: • • r: ':: :: 162

aヲGセal@ I SE POR VAFi:I AVEL ... . ... . ... . ... 1 62

8. 5 lJ ,'1 A R I O. • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • セ@ .167

9. ANALISE DOS RESULTADOS DO TESTE DE DUPLA

wセfョancia@ DE FFIEDt·1AN ... . ... 169

9.1 TESTE DA セipotese@ COM relaᅦセo@ A TODAS

r:':iS GカGafNセ@ I A,\;:E I S. 11 . . . C ti' 11" .. セ@ • li 11 • e • • e It I; • :c • li I; It Ec I; = C • • • • 11 17()

9.2 TESTE DA HIPOTESE COM re l aᅦセ o@ AS

VA-RIAVEIS DO bauセnイ[o@ PATRII'lOr-..lIAL ... . 176

9.3 TES TE DA HIPOTESE COM relaイ[セo@ AS

VA-RIAVEIS DA demonstraᅦセo@ DE RESULTADO

10. ANALISE DOS RESULTADOS DE APLICAÇAO DO

TESTE t DE STUDENT ...•... 182

10.1 COLABORADORES VERSUS RECEBEDORES ... . ... 183

10.2 USUARIOS SOFISTICADOS VERSUS USUARIOS

nセo@ セMSPf@ I ST I CADOS ... 1-8 5

10.3 IBRACO N VERSUS TODOS OS OUTROS USUARIOS ... 187

10.4 IBRACON VERSUS PROFISSIONAIS EM FINANÇ AS •.... . . 187

10.5 EXECUTIVOS F I NANCEIROS VERSUS RECEBEDORES ... 189

10.6 PROFISSIONAIS EM FINAÇAS VERSUS

USU-ARIOS nセo@ SOFISTICADOS ... ... . ... 192

10.7 ANALISTAS FINANCEIRO VERSUS USUARIOS

nセo@ E:lOF I ST I CADOS ...•.•...•... . . ... 192

11. s u mセゥfセ@ I O. a: • • c • li • Ir I; • • I: • • • • • li • " • • • • • • • I' • • • • \I • • ti' li It • li: • • 195

12. informaᅦセo@ DEMOGRAFICA ... . . .. 196

13 li SIJMAR I O c 11 li: セ@ li I: • n 11 • 1:1 li • • • = • n li c c li • :: li li C • I; 1:1 li li 11: I; li It I: I: li \li a li • li 2(:)6

CAPITULO

V

1. ANALISE COMPARATIVA DOS RESULTA DOS

OBTIDOS NA REPLICAÇAO DA PESQUISA ... . . .. . ... ... 208

1.1 RESULTADOS DO TES TE DE DUPL A VARIANCIA

DE FR I edイ ᄋャ ヲMNNNNLゥ[ セ@ •• • , • •••• •• " •••••• L • • • • • • • • • • • • • • • • • • 208

1.2 RESULTADOS DO TESTE t DE ST UDENT . ... .. ... .... 2 15

(20)

CAPITULO VI

SUMARIO, CONSLUSÔES, RECOMENDAÇÔES E SUGESTôES

PARA PESQUISAS FUTURAS ... .... .. 220

1. S U;1 A R I O. • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • " • • • • . • • • • • • • • • • • • • • • • • • 2:2 O 2 li C::Or"CLLJSÔES I:: ., I: e "" :; Il I:: r . ." I: li . . . . :: .: :I lIt ::: li: r. . . . :; t: セ@ DL! ;: I:: I: ., C r :: 226

3. recイjエBQeエ|ャdaᅦ」スeセセ@ c ::: I:: • :: • c " • :: I: • C :: I:! • ;I: :: ;li "" • :I: • 'li • • I; • 11 C C :: • :c: ::: :I: :: ::: c ZセRY@

4. SUGESTOES PARA PESQUISAS FUTURAS ... . 230

ANEXOS

CARTA DE apresentaᅦセo@ ... .. .... . .... . ... .. . . .. .. . .... _231

(21)

1

CAPITULO I

INTRODUÇAO

A ゥョヲッイュ。セセッ@ é o produto essencial da

contabilida-de. Essa 。ヲゥイュ。セセッ@ já é de 。」・ゥエ。セセッ@ pacifica, pode-se assim

dizer, entre os elaboradores e os usuários das 、・ュッョウエイ。セセ・ウ@

contábeis. Entretanto, espera-se que os usuários dos relat6rios

contábeis sejam capazes de os ler e os entender, ou seja,

capa-zes de captar a mensagem imaginada pelo elaborador e

interpre-tá-Ia apropriadamente de modo que haja uma ゥョエ・イ。セセッ@ de

comuni-」。セセッ@ entre esses dois extremos H・ャ。「ッイ。、ッセMオウオ¢イゥッIN@

Depreende-se do exposto que para que essa ゥョエ・イ。セセッ@

de エイ。ョウュゥウウセッ@ e 」ッューイ・・ョウセッ@ de mensagens ocorra, é necessário

que os relat6rios contábeis sejam auto e:·:pl icativos, haja

vista que na 」ッュオョゥ」。セセッ@ escrita geralmente afasta-se a

possi-bilidade de . o receptor e o comunicador interagirem de forma. a

e luci dar pontos obscuros ou confusos na 」ッュオョゥ」。セセッN@ Essa

limi-エ。セセッ@ exige que a terminologia utiliz ad a tenha. cie transmitir

significados ゥ、セョエゥ」ッウ@ de con teú do tanto para e l aborador como

para o leitor da mensagem. O que n a イ・。ャ ゥ、。 セ・@ ocorre é q ue a.

(22)

2

maioria) quanto de palavras comuns para エイ。ョウュゥウウセッ@ das

infor-ュ。セセ・ウ@ sobre a vida das empresas, os quais o significado

técni-co que lhes ウセッ@ dados エセュ@ sua 」ッューイ・・ョウセッ@ acessivel àqueles que

ーッウウオ・セ@ conhecimento especializado em contabilidade. Por outro

lado, como afirma Tillery セ@ "Os usuários leigos

ireqüentemen-te associam significados do seu dia-a-dia à alguns que

lhes ウセッ@ familiar ・セ@ por conseguinte, terminam por mal i

nter-pretar a in formi:u;;ão" .

Observa-se que tem havido uma certa ーイ・ッ」オー。セセッ@ dos

profissionais de contabilidade com イ・ャ。￧セッ@ às necessidades

in-fomacionais dos usuários dos relat6rios contábeis. eョエNイ・エ。ョエッセ@

a maioria dos estudiosos que tém se concentrado no 。ウウオョエッセ@ tém

enfatizado basicamente o tipo e a quantidade de ゥョヲッイュ。セ ̄ッ@ que

devem ser evidenciadas. Verifica-se que este é um fato que já

está difundido na literatura contábil, como pode-se observar

nesta 。ヲゥイュ。セセッ@ de Iudicibus 2 ao tentar definir os objetivos

da contabilidade:

" ••• /!ou consideramos que o objeti\'o da Contabil idade

é fornecer aos usANNNォセ@ rios.. inciependtEntemente de sua

na-tureza .• um conjunto básico de informar;e:Jes que .•

presu-miv·elmente .• dev'eria atender igualmente be.m a todos

os

tipos cie usuá r ias .. ou a Contab .i 1 idc.,de de v'e r ia ser

ca-paz e responsá \"e 1 pela 。ーイ・ウ・ョエ。イL[ZセZッ@ de cadas t ros o'e

informar;êJes totalmente diferenci.ados .• para cada tipo

de usuário/!I

lTIlLERV, Jean DuPree. Financiai statement user's preferences for 、・ウ」イゥセエゥカ・@ versus technical accounting

エ・イセゥョッャッァケN@ Tese de Doutorado, Georgia State Un i.ers i ty, 1982. p.l

(23)

<;e1es" e a "cadastros de informaGõe1es totalmente diferenciados"

revela nitida ーイ・ッ」オー。\[セッ@ com o tipo e quantidade de

informa-\[セッN@ tッ、。カゥ。セ@ ウセッ@ poucos os pesquisadores que têm se voltado

para o estudo da qualidade da 」ッュオョゥ」。\[セッ@ entre elaboradores e

usuários dos relatórios contábeis.

Dentre os pesquisadores que têm se preocupado com o

problema da 」ッュオョゥ」。\[セッ@ em Contabilidade está Jean DuPree

Til-ャ・イケセ@ autora da エ・ウセ@ de Doutorado intitulada "FinanciaI

State-ment User's Preferences for Descriptive Versus Technical

Ac-counting Tenninology". Tillery observou que nos Estados Unidos

o critar-io adotado pelos profissionais de contabilidade é

for-necer volume crescente de informa<;e1es calcadas em linguagem

エ←」ョゥ」。セ@ que ウセッ@ úteis apenas para os usuários com

conhecimen-to contábil especializado, enquanconhecimen-to que na gイセMbイ・エ。ョィ。@ a

uti-ャゥコ。\[セッ@ dos relatórios contábeis pelos empregados tem e:·:igido

que os profissionais de contabilidade levem em 」ッョウゥ、・イ。\[セッ@ a

heterogeneidade do ー「ャゥ」ッセ@ que em média possui menos

sofisti-」。\[セッ@ no conhecimento dos assuntos contábeis.

No bイ。ウゥャセ@ como a con ta bilidade tem sido fortemente

influenciada pela estrutura co ntábil americana, a ên f ase da

in-ヲッイュ。セセッ@ n os relatórios co n tábeis tem sido, tal como nos Esté·.

-dos Uni-dos, po r meio da lin guagem t é c nica cuja a 」 ッューイ・・ョウセ ッ@ e

ゥョエ・イーイ・エ。\[セッ@ é . mais acessivel aos usuári os mais ウッヲゥウセゥ」。、ッウ[@

(24)

4

dos usuários relativas a オエゥャゥコ。ゥセッ@ ou ョセッ@ de terminologias

descritivas. Julgando este aspecto da 」ッュオョゥ」。セセッ@ extremanente

importante em contabilidade e que já fora estudado por Tillery

nos Estados uョゥ、ッウセ@ é que resolvemos estudar este problema no

bイ。ウゥャセ@ ・セ@ por 」ッョウ・ァオゥョエ・セ@ optamos por replicar sua pesquisa

conservando os objetivos por ela definidos e sua metodologia de

pesquisa. Os grupos de usuários a serem examinados ウ・イセッ@

simi-lares aos examinados por Tillery nos Estados uョゥ、ッウセ@ エッ、。カゥ。セ@

na análise dos resultados se levará em 」ッョウゥ、・イ。ゥセッセ@

obviamen-エ・セ@ as 、ゥヲ・イ・ョセ。ウ@ 。ュ「ゥ・ョエ。ゥウセ@ sociais e culturais existentes.

1. O PROBLEMA

No Brasil pode-se dizer que praticamente ョセッ@ há

pesquisa sobre qualquer aspecto da 」ッュオョゥ」。セセッ@ contábil.

Til-lery 3 observa que de um modo geral as pesquisas sobre

termino-logia 」ッョエ£「ゥャセ@ bem como sobre as preferências dos usuários

quanto aos diversos critérios para 。ーイ・ウ・ョエ。セセッ@ das

Demonstra-セセ・ウ@ Contábeis têm sido bastante limitadas. Ocorre que os

estu-dos que têm sido desenvolviestu-dos sobre leitura e 」ッューイ・・ョウセッ@ dos

relatório contábeis têm se concentrado na forma tradicional

dessas 、・ュッョウエイ。セセ・ウセ@ com pouça ou quase " nenhuma 」ッョウゥ、・イ。セセッ@

para uma maneira simplificada de 。ーイ・ウ・ョエ。セセッ@ dos dados

contà-beis aos usuários.

3 TILLERY,Jean DuPree, Financial sエ。エ・[セョエウ@ üser's Preference for Technical versus Descriptive Accouting

(25)

escalas de leitura aos relat6rios anuais têm demonstrado que há

problemas com イ・ャ。セ。ッ@ à sua leitura. Observa-se também que

di-versas pesquisas recentes que objetivaram testar o nivel de

compreensao das d・ュッョウエイ。セセ・ウ@ Contábeis, apresentaram

conclu-ウセ・ウ@ que sugerem Rue mesmo os usuários sofisticados têm

encon-trado dificuldades para a compreensao desses relat6rios.

Entretanto, nao se tem de maneira clara as causas

efetivas deste problema. Por outro lado, as evidências que se

descreve no Capitulo 11 (Revisao de Literatura) sugerem que a

dificuldade de compreensao da terminologia contábil é o fator

principal que influencia a utilidade dos relat6rios anuais.

Neste sentido, para responder a pergunta de como melhor

apre-sentar as ゥョヲッイュ。セ「・ウ@ contábeis para um extenso número de

usuá-rios potenciais exige estudo. E a maior parte das decisbes para

。ーイ・ウ・ョエ。セ。ッ@ dos relat6rios anuais relaciona-se à terminologia

a ser utilizada.

Se for observado que as 、ゥヲ・イ・ョセ。ウ@ se restringem ao

「。ャ。ョセッ@ patrimonial ou 、・ュッョウエイ。セ。ッ@ de resultados, entao a

con-」・ョエイ。セ。ッ@ de estudos posteriores será reduzida.

Se a s 、ゥヲ・イ・ョセ。ウ@ e ntre grupos puderem ser isoladCl.s

com イ・ャ。セ。ッ@ às 、ゥヲ・イ・ョセ。ウ@ na p ref erência de classes de

usuà-rios : elabo rad o re s x receptores, us uári os sofis tic a d a s nao

(26)

--6

soas ョセッ@ ligadas a atividades ・ューセ・ウ。セゥ。ゥウ[@ é ョ・」・ウウ£セゥッ@ que

seja investigado a possibilidade de se ーセッ、オコゥセ@ イ・ャ。エVセゥッウ@

téc-nicos e descritivos ー。セ。@ as 、ゥカ・セウ。ウ@ classes de grupos de

usuá-セゥッウN@

Por ヲゥュセ@ a ゥ、・ョエゥヲゥ」。ゥセッ@ dos エ・セュッウ@ ーセ・ヲ・セゥ、ーウ@ ーッセ@

、・ヲゥョゥセセ・ウ@ de ゥョエ・セ・ウウ・セ@ sem ャ・カ。セ@ em conta as 、ゥヲ・セ・ョセ。ウ@・ョエセ・@

os ァセオーッウセ@ pode servir como um inicio no estudo da capacidade

(27)

2. IMPORTANCIA DO ESTUDO

o

problema da c o mpreensib i lidade e da

u.tili-dade das Demonstraçbes Contábeis é algo qLl e se considE'! r2. de

grande importan ci a e qu e já v em sendo p o sto em evidência e m o

u-tros pa ises tais c omo Estad o s Unidos e Ingla t er r a, por meio je

estudos e pesqu i sas junto a profissionais de con ·;.:abi 1. ゥ、。N、 セZL@

usuá:- ios em g e ral. Se tomarmos po r base a de finiçào de tゥ セ QRイ ケ T@

de que a contabilidade é u m processo de 」ッセオョゥ」。セセッ@ de i i1fo r ma

-ç bes d e cunho f inanceiro e consideradas úteis pa ra セ ッュ。イ@

sbes c onside r a-se impo r tarl te para c om uni d ad e co n táb i l b rasil e

i-ra desenvo l ver pesqui s as s ob r e o tema.

CJ nlveJ. clt::' termino 1 og ia.

ainda é ャゥュゥ エ 。、 ッ セ@ c omo obser va Tiller y , エッ、。カゥ。 セ@ por me i o des t e

estudo ao s e ten ta r determinar pref e rências dos

terminolog ias , p o de se constituir em u m passo ゥョゥ」 ZゥNNセ jャ@ p:3.r--3. o

desenvolv iment o de pesquisa no que concerne 2 」ッュー イ ・・ョウセッ@ ·oas

próprias エ・セュャョ ッ ャッァゥ。ウ@ e d os re ' atóri os contábe i s.

4TILL: RY, Jean Dt:Free, [ャA ᄋ セ ゥゥ {Z。セ@ Stat2:: =jlt :; セ s] ■ Gs@ ーイ LセW ]BG・ イN」 ・@ ":." t ヲZ エ ゥイセ Z。 A@ 'i f -3US イZ eウゥZBゥ ーエセ L ・@ Gセ LZ 」 Z[ セセ GM G セゥヲ A [@

(28)

8

3. OBJETIVOS DO ESTUDO

o

objetivo principal desta pesquisa é determinar se

quatro grupos de usuários que possuem niveis variados de

conhe-cimento contábil diferem na preferência por terminologia

utili-z ada s nas d・ュッョウエイ。セ「・ウ@ Contábeis. Este objetivo fundamenta-se

na prem i s s a de que os relatórios têm de ser construidos na

me-lhor estrutura de 。ーイ・ウ・ョエ。セセッ@ possivel para evitar que a sua

compreensib i lidade venha a ser questionada pelos diversos

gru-pos de u::.u .3.r-ios .

Os obj e tivos especificas deste estudo ウセッZ@

1 . De t erminar as preferências dos usuários por termos

es-pecificos de interesse utilizados nos relatórios

contá-beis.

2. De t erm in ar se existem 、 ゥ ヲ・イ・ョセ。ウ@ significativas nas

pre f e r ência s e n t re os v á rios g r upos de usu á rios.

"<

o_I • Se for e m i d entificad a s 、ゥヲ・イ・ョセ。 ウ@ na.s

det e rminar se estas 、 ゥ ヲ・イ ・ ョセ 。 ウ@ p o dem s er a t r ib ui d as a s

pref e r ê nc ias por c l a s s e de t e rm ino logi a té cn ica ou

nologia des c r i ti v a.

(29)

9

4. Determinar se os diversos grupos de usuários de

inte-resse podem ser classificados em tipos de acordo com suas

prefer@ncias por terminologia técnica ou descritiva.

5. Se forem identificadas 、ゥヲ・イ・ョセ。ウ@ nas preferéncias,

determinar se estas 、ゥヲ・イ↑ョセ。ウ@ relacionam-se à

termino-logia do b。ャ。ョセッ@ Patrimonial ou da d・ュッョウエイ。セセッ@ de

Resultado.

Os objetivos geram as seguintes hipóteses nulas:

hセ@ Os grupos de interesse concordam em イ・ャ。セセ」@ às

prefe-rências por terminologia técnica versus terminologia

con-tábil 、・セ」イゥエゥカ。N@

H2 Os grupos de interesse concordam em イ・ャ。￧セッ@ às

prefe-rências por terminologia técnica versus terminologia

des-critiva do b。ャ。ョセッ@ Patrimonial.

H3

Os grupos de interesse concordam em イ・ャ。￧セッ@ às

prefe-rências por terminologia técnica versus termi!101ogia d

(30)

10

Os elaboradores e usuarios dos n= 1 a tór ios contàbE?is

concordam em イ・ャ。セセッ@ às preferências por terminologia

con-tábil técnica versus terminologia concon-tábil descritiva.

Os usuários sofisticados e os usuários ョセッ@ 50f

isi.:ica.--dos concordam em イ・ャ。セセッ@ às preferências po r termino l ogia

contábil técnica ve r sus t errninologia c o ntábil descritiva.

H. Os usuá r ios ligados a atividades empresariais e os ョセッ@

ligados concordam em イ ・ャ。セ¢ッ@ às prefer@ncias por

termino-10gia contábil técnic a versus t erminologia con 1:é..!Ji 1

des-4. delimitaᅦセo@ DO CAMPO DE ESTUDO

o

escopo deste estudo está limitado à inves t ig.3l;:;3:o

d as prefe r ênc i a s man if e s t a das pe l os indiv i duos n a pesquisa c o m

r el açào a te r mi n o l o g i a contá b il . Ti 1 1e r y o bs e rva que nu m Estude

a co mpreens à o re a l dos エ セュ ッ ウ@ pelo s indiv iduas.

Foram ウ・ャ・」 セ ッョセ 、 gウ@ quatrc grupos セe@ usuセイRgs@ r e pe

-sentativos de um nível variado

(31)

11

nentes possuem habilidade intelectuais e 」オイゥッセゥ、。、・@ adequadas

para compreender conceitos dificeis fora de sua área de dominio

básico.

As amostras foram selecionadas da lista de membros

de Instituto Brasileiro de Contadores (IBRACON), do Instituto

de Executivos Financeiros (IBEF), da aウウッ」ゥ。セセッ@ Brasileira dos

Analistas de Mercado de Capitais (ABAMEC). Restrigimos a

pes-quisa aos individuos localizados na cidade do Rio de Janeiro.

Também foi s elecionado como grupo de usuário, pessoal do corpo

administrativo e acadêmico da Universidade Federal do Rio de

Janeiro. Os membros d o IBRACON, do IBEF e da ABAMEC foram

con-siderados como usuários sofisticados, isto é, individuas que

possuem amplo conhecimento con tábi l . Já os individuos

perten-centes a Universidade Federal do Rio de Janeiro foram

conside-rados como substituto dos usuários ョセッ@ sofisticados (aqueles

que ョセッ@ possuem conhecimento amplo em contabilidade) ou

a.cio-nistas. Este grupo foi subdividido, para efeito de análise

es-tatistica, em individuos ligados a atividades empresariais e os

ョセッ@ lig a dos . De a c ordo com os c ritérios descritos no Capitu l o

111 (Metod ologi a d a Pesquisa).

As co n c l usbes obtidas ・ ウエセッ@ limitadas a estes

gru-pos de usuários . Este estudo es t á t ambém limita d o à s dez

defi-ョ ゥセセ・ウ@ s el eci on ada s e aos s ei s sin Oni mos e s colh id os para c a da

、・ヲ ゥ ョゥセ ¬ッ N@ Os c r i té r i o s utiliz a do s para ウ・ャ ・ セ セ ッ@ d es t as d

efini-セ V ・ウ@ e sinO n i mo s ・ ウ エセッ@ d e s c ri t o s no Ca pitulo 1 11.

(32)

-•

.12

As análises e ゥョエ・イーイ・エ。ゥセo@ da pesquisa de cCl.mpo

・ウエセッ@ limitadas pelo questionário, 2 escala e a amostra.

AIgu.-mas medidas foram tom adas para reduzir tendenciosidades que

po-dem resultar devido a fraqueza inerente ao método de inv2s ti

ga-セセッ@ 、ゥイ・エ。セ@ ・ョエイ・エ。ョエッセ@ ョセッ@ há garantia de qU 2 tais t e ncl fm c i

o-sidades f oram completamente eliminadas .

Por ヲゥュセ@ ョセッ@ existe inferência de que os エ・セッウ@ ー セ ・M

feridos que ヲッイ。セ@ selecionados podem ser combinados par a ーイッセオᆳ

z it- Demons t :et;;Õ'OO Contá.beis I E.' g i vei s ou co mpreensi vf2is r.

5. ORGANIZAÇAO DO ESTUDO

o

capitulo I contém uma ゥョエイッ。オ セセッ@ do estudo e

in-c l u.i s uas bases de desenvolvimento: O pイッ「ャ ・ ュ。セ@ Im portancia d o

eウエオ、ッセ@ o「ェ ・ エゥカッウセ@ d・ャゥュゥエ。セセッ@ do Ca mpo de セ ウエオセッ@ e oイァ。イゥ コ。セ セ ッ@

do estu,.jc1:l

o

Cap i tu l o TI 2pre senta セッュ・ョエ¢イゥッウ@ so b re a l l r2 r

a-tura do te ma alvo da pesqu i sa. s セッ@ r evjstos

que t r atam d a ゥ、・ ョ エゥヲ ゥ」。セセg@ d o s オ ウオセ イ ゥッ ウ@ dos イセ ャ 。 エッ イゥ 」ウ@

be i s e d e S0as セエゥエオ、セウ@ co m イ・ャセ セセ ッ@ à ゥョヲッイュ 。 セ¢ッ@

CGr: -.:.áb.1.1

2 C Of i tá ·"! .i I.

.. . "

(33)

nivel de 」ッュオョゥ」。セセッL@ seguido de sumário e 」ッョ」ャオウセッN@

o

Capitulo 111 descreve a metodologia de pesquisa

オエゥャゥコ。、。セ@ aborda-se o critério de ウ・ャ・セセッ@ da ー・ウアオゥウ。セ@

elabo-イ。セセッ@ do アオ・ウエゥッョ£イゥッセ@ a ウ・ャ・セセッ@ das variáveis e sinOnimos, a

confiabilidade e validade do ゥョウエイオュ・ョエッセ@ ーッーオャ。セセッ@ pesquisada

e a coleta dos dados. Também faz-se algumas 」ッョウゥ、・イ。セセ・ウ@ sobre

análise dos dados.

o

Capitulo IV apresenta a análise dos dados e a

in-エ・イーイ・エ。セセッ@ dos achados.

o

Capitulo V apresenta um quadro comparativo das

conclusbes deste estudo com as 」ッョ」ャオウセ・ウ@ obtidas

nos Estados Unidos.

por Tillery

o

Capitulo VI apresenta um sumário do estudo e

re-lata as 」ッョ」ャオウセ・ウ@ atingidas, incluindo イ・」ッュ・ョ、。セセ・ウ@ e

(34)

iョエイッ、オャ[セo@

CAPITULO 11

revisセo@ DE LITERATURA

14

Deide mui t o tempo que a 。エ・ョセセッ@ dos e 0,::. tud iosas de

contabilidade tem estado voltada para o binOmio quantidade カ・セM

sus tipo de ゥョヲッイュ。セセッ L@ apenas r ec entemente o problema da co

mu-ョゥ」。セセ ッ@ contábil tem preocupado os p r ofiss ionais da área.

Ulti-mamente, pesquisas têm sido feitas para v erificar se os Q;:l.do o,::.

contábeis divulg ad os produzem efetiva 」ッュオョゥ」。セ¢ ッL@ i s t o Lセ@

,

se

as ゥョヲッイュ。セ「・ウ@ divulgadas a t ingem os u suários da fo r ma c omo de

-s e jam o-s cont a dore-s .

A

ゥューッセエ。ョ」ゥ。@ disso é vista à medida qオ・セ@

como .a 」ッュオョゥ」 。セセ。@ em contabilidade é feit a de

elimina a possib ilidade do usuário esclarecer p ontos que,

por-カ・ョエオイ。セ@ se apresentem confusos para a

Neste capitu l o, procura -se apresentar um2. イY|Qゥ ウセッ@

dos vários tra b alho s existentes na li te r a tura onde C'.bo :-da·- se ,

basi c ame nte, os segui nte s tópicos: Co mentários so bre O 'S

rlos dos r el atórios 」ッョ エ ¢ 「・ セ ウN@ r'e 12. t ó r-i os 」ッ ョエ£ N「・ゥセ NZL@ COíHO

セ tLG・ エ」オ N ャ 」I ウ@ dE? c cjヲョ GMセョゥ 」RN￧ XZcB[ Z[@ O prob Jerna. d.::). C:CJ rnu.i!icàl:;.â:CJ f=ffi c. em

tati-lid ade, O problema da エ・イュゥョッャッァセ。@ 」ッ ョエ¢「 l セL@ A' gumas

(35)

rios contábeis, procura-se apresentar as diversas opiniÔes

existentes quanto ao tipo de usuário que deve ウ・セ@ ・ョ、・イ・セ。、ッ@ os

relatórios, ' se àqueles com alto grau de conhecimento contábil

ou se àqueles de nivel mediano. Na parte em que trata dos

Rela-tórios contábeis como veiculos de 」ッュオョゥ」。セセッL@ aborda-se a

im-portancia desses relatórios como o meio de se acompa n har a vida

dos empreendimentos. Por outro lado, apresenta-se comentários

sobre o problema da sua compreensibilidade e da sua utilidade

extraidos de trabalhos de diversos autores.

Na abordagem que se faz sobre o Problema da

comuni-」。セセッ@ em contabilidade, comenta-se sobre as dificuldades de

en-tendimento das ゥョヲッイュ。セᅯ・ウ@ contábeis divulgadas e, também,

so-bre a importancia da ・ュゥウウセッ@ de relatórios contábeis

auto-ex-plicativos, compreensiveis aos usuários em geral. No tópico

so-bre a Terminologia contábil, ウセッ@ apresentadas diversas

pesqui-sas que demonstram ser os termos contábeis utilizados de

difi-cil entend i mento, tanto para o usuário considerado mediano,

quanto para aquele possuidor de alto nivel de conhecimentos

contábeis.

Finalmente, na parte de algumas propostas p a r a

mu-、。ョセ。ウL@ aborda-se, em forma de r e s umo, a s opinibes d e di v e r sos

autores, em trabalhos já re al izados so bre o pro b le ma da c o

muni-」 。 セセッ@ em c on tabilidade, par a mel h o r ia da 」ッ ューイ ・ ・ョ ウ セ ッ@ セ。 ウ@ i n

(36)

.1 6

2. COMENTARIOS SOBRE OS USUARIOS DOS RELATORIOS CONTABEIS

Tem havido mu i ta polêmica sobre que tipo de オウオセイゥッ@

destina-se os Rela tórios c ontá beis, se para aquele dotC"i.do de

co n hec i men to técn i c o -co n tábil, c a pa z d e e n tender a. 1 ingu21.gem

utiliza da pelos co n tadores e de c o d i fi car a ュ・ョウ。ァセュU@ ou se para

o usu ário med iano, is to é, aq u ele possuidor a p enas de co.:

heci-mentas i n ter med j.á r ias s ab r e 。ウ ウ オ ョセッウ@ セ ッョ エ ¢ェ ・ ゥ ウL@ mas q ue ta.m bém

é inte :'- essadCJ, de u m",- ヲt[。イ \Mセ ゥイ。N@ (".l U de outra; em s:. ob re -3.

saúde e perspec tiv as de u m determinado e mpreendimento.

Desde muito エ・ュ ーッセ@ tem-s e defendido quP CJ

para o qual as d・ュッ ョウ エ イ。 セ「・ウ@ Contá be is 、・|ャ eセ ュ@

. '

rJE:\ S J . c a.mf::-:ri QセNQZZ@:

・ョ、・イ・セ。、。ウ@ s·ao os a.c ir.:lnis t.E>.s. Co m E":ssa ッーゥョゥGZMセッ@ co mUT!ç;a. ["_")\"2.n ,.1.

que af irmo u ser o usuário pa r a quem e sses relatór i os d eve m se r

primeiramente 、ゥイセアゥ、ッウN@ Nest a mesma linha d e pensamento,

ling e Burton2 ass i m se man itestam:

"H: i:)-3.s7:.t:ln i:.: e ini us7:.CJ i nformar os Hna.li s tas Financei.ros e deixar sem in form.?lr;:f.:Jes o u tr a s pessQ.3.s

iョ Pセ・イ。ウ@ ーオ「 ャゥ」セ￧ 「e ウ@ d a aュ・ イ ゥ」 セ ョ@

Dé-:fnons t ;·- a.t; f."j 2S C t Jr: tá.DE:i s p€::' 1 ヲセ s@ él.C i 0 11 i:; t.3.S セ@

Zz rエャl[セU L@

Rev:el! 20

:: i:.,

p.

a」」ッ セ ョ エ ゥ ョァ@ aセウッ M

(37)

demasiadamente ウゥューャゥヲゥ」。、。ウセ@ apenas para que sejam

compreensi-veis ao investidor comum. No trabalho de pesquisa elaborado por

Baker e h。ウャ・ュセT@ eles fazem a seguinte

relatórios 'finarlCeirc)s pa.ra o 'seLl ffie.i';5 「RNゥセサ」L@ 、・ョッュゥョ」NセN、ッA@ COí7'iu.m

constituiria num 、・ウウ・イ カセエ[Z ッ@ 'para as necessidades das

cl3.s-':3i2S ャB・ャ。Nエゥ|GNZSNュセヲゥエ・@ sofisticad2. ·:::. d e investidores'!,

Como podemos ッ「ウ・イカ。イセ@ as ッーゥョゥセ・ウ@ sobre o

ci i VE':'t-gen tes . oportunD

lembrar que à medida que se perceje a in flu@ncia cresc2nte das

ッイァ。ョゥコ。セ↑ャ・ウ@ na vida das pessDas, ao mesmo

também a necessidade de 」 ッョウ」ゥ・ ョエゥコ。エ[Zセ ッ@ para maio r ー。イエゥ」ゥー。ゥセセ@

na vida dessas organizat;:êles; e para que isso ocorra, é neces s é

-rio conhecê-las melhor; grande parte deste 」ッョィ・」ゥュ・ョエッセ@

entre-se dá a partir das ゥョヲッイュ。セ「・ウ@ fornecidas pela CO!l tclO

i--lidade. Verifica-s e, portanto, a importància da. cont<3.bi l.idade

como disciplina de 」ッュオョゥ」。エ[ZセッL@ p01S, ao c onsiderar 2. (-?mpr-e=.a.

co mo um ser com exist@ncia fjs i ca, d i ···-/ulga.

su'·:3. V ida.

c:

2 mod o i!I I P セ@ _.- possa ser avaliada. b e m

possibil i dade de sua co n tinuid ede. basicamente.

3NORBY, セゥ ャ Q ゥセセ@ Cr oセ ェ ・」エZ カ ・S@ : ' ヲャL。セ」ゥセャ@ 。」」セ オョ エャセセ@ 2nd repor tlng fro; t-e セ・ャセセッャLエ@ セヲ@ エセ ・@ finan:13! 。 セ 。ᆳ

iist s. Finar,: lal aセ。Zゥ ウエ@ .:G.1r;--- ;1, 3; {2&) : 42. Ir. Ti:lery, j・。セ@ Du?ree, Op. Clt. ; p. セェN@

(38)

18

Considerando que as pessoas têm cada vez mais

ne-cessidade de conhecer melhor as ッイァ。ョゥコ。セセ・ウL@ a contabilidade

conquista a "cada dia mais usuários para as ゥョヲッイュ。セセ・ウ@ que

di-vulga. Todavia, nem sempre é possivel exigir-se que ・ウセ・ウ@

usuà-rios sejam dotados de conhecimentos contábeis, pois os

propósi-tos sâo bastante diferentes de um para o outro. Por

conseguin-エ・セ@ o nivel de conhecimento das atividades contábeis varia

bas-tante entre esses usuários. Com base nesse fato, é portanto,

posslvel separá-los em três categorias: セウオ£イゥッウ@ com

sofistica-セセッ@ em contabilidade (ex. analistas financeiros); usuários com

conhecimento mediano de assuntos empresariais que envolvem

con-tabilidade (acionistas individuais) e usuários que quase nada

conhecem sobre contabilidade (empregados de um modo geral,

es-tudantes e pessoas que ョセッ@ lidam com assuntos contábeis).

Se admitirmos a existência dessas três categorias

amplas, e que todas têm interesse em conhecer as ッイァ。ョゥコ。セセ・ウL@

dadas as ョ・セ・ウウゥ、。、・ウ@ particulares de cada tipo de usuário,

considera-se que seria um 、・ウウ・イカゥセッ@ da contabilidade

apresen-tar dados de forma complexa, privilegiando, apenas, aquela

ca-tegoria de usuários considerada capaz de entender a mensagem

remetida por uma 」ッ、ゥヲゥ」。セセッ@ técnica. Esse 、・ウウ・イカゥセッ@ ocorreria

à medida em que a contabil i dade criaria uma fronteira para

acesso às suas ゥ ョヲッイュ。セセ・ウL@ perdendo, assim, sua funçâo básica

que é divulgar as ゥョヲッイュ。セセ・ウ@ de ma n eira clara sob r e a v i Ga das

ッ イ ァ。ョゥコ。セセ・ウ@ no meio soci a l. Como a divulgaçâo de v e ウセイ@ f e ita

através dos veiculas de massa, ョセッ@ há motivo para elitizar o

(39)

o

Financiai Accounting Standards bッ。イ、セ@ assim se

posicionou em seu Statement of Financiai Accounting Concepts n:

1 :

: "Os ッ「ェ・エゥ|セッウ@ (dos relatórios financeiros)

originam-se primariamente das necessid<..=l.des informacionais . dos

usuários externos que ョセッ@ possuem <...=l.utoridade para

・セZゥァゥイ@ as informar;:bes financeiras que 、・ウZZセェ。ュ@ de uma

empresa. "

Observa-se que o pronunciamento dessa ゥョウエゥエオゥ」[Zセッ@

contábil ョセッ@ define se o usuário externo deve ter ou ョセッ@

conhe-cimento em assuntos contábeis, エッ、。カゥ。セ@ evidencia de maneir3

direta a importância da ゥョヲッイュ。ゥセッ@ para esse usuário.

Por outro lado, há aqueles que defendem a ・ュゥウウセッ@

de relatórios contábeis apenas para usuários considerados

so-fisticados em assuntos contábeis. Destacam-se, portanto,

opi-ョゥセ・ウ@ relevantes como a de Mautz e Sharafb que afirmaram "ser

os analistas financeiros os principais イ・」・ーエッイ・セ@ dos

relató-rios contábeis."

Este tipo de ッーゥョゥセッセ@ é comumente manifestada por

セfゥョ。ョ」ゥ。ャ@ Hccounting 5tandadrds Board., Statements of Financiai Accounting Concepts n: 1: Objectives of

Fi-nanciaI Reporting by Business EnterprisEs ;Stanford, Conn.: fゥョ。 セ 」ゥ。ャ@ AccQunting 5taldards roard, n ッカ・セ「eイL@

1975) p. 13.

6MHUTZ, R. K.

&

SHARAF, Hussein A. The Fhilosophy of auditing (Evanston, 111.: Accounting Association, 19b1)

(40)

aqueles que acreditam ser 05 analistas financeiros usuários

su-ficientemente capacitados p a ra ler e interpreta r

demons-エイ。セセ・ウ@ contábeis, e agir como intermediários daqueles usuários

」」 ML ュ ーエ M ・・ ョ、 セM

·for-ma. CCJffif..J ウセッ@ divulgad'3.s. T il 1ery7 ッ「ウ・ZM|Aolセ@ !i no

perfe i t.3.,

n e m s e mpre os analis t as financeiros C Orl <:';2 (;] U.2m

Verif ica-se que há ッーゥョゥセ・ウ@ di \l2rgei! te::- entre e iS

estudiosos, todavia, conclui-se que o importante é a 、ゥカオャァ。セセッ@

da ゥョヲッイュ。￧セッ@ contábil da man eira mais clara po s sivel, de macio

que nào possa causar mal-interprEt a çbes c o nsE'c]uin te,

a f e ta )" ' , n ・H セj@ ↑セ@ t i \.' .. N_セA ョ e_]ョ@ エeセAゥ@ .:"3. S ti ec i ::.=.CJ2S do Ll ]Zセlャ£@ r-i o I:

セN@ OS RELATOR lOS CONTABEIS COMO VEICULOS DE informaᅦセo@

Na v i d a de um empreend imen to ocorrem fatos de urdem

co mo podem causar 。ャエ・イ。セᅯ・ウ@ na sca p.:3.-::-.r·j mon.ia.l"

Contador é o respo n sáve l p e l a col e ta , 」ャ。ウ ウゥ ヲ ゥ」。 セ¢ッ@ e

d os dados r el at ivos a ・ウウセウ@ oe o r-イ G Aセ AA@ c .i セNZZ セ N@:::- nl !f:."l_ - 'I _ . . - :. セNic Qs@ t.e,' i o t-'men te ;o

c entro de um determina do período 、セ@

.... /u.l

º

·:3. ヲセ A ョ@ -f I'".J ZBGヲアLZセ@ tj f:;? r-e l.:?. 1:ij セM i o :;

7TILLERY, j・セョ@ dセpイ・・L@ Fin5ncial ウエ。エ・セ・gエセ@ オウ セイ G ウ@ Zイ・ヲ・セ・セ」・ウ@ for 、Rウ」イゥセエャカR@ セ ・イUus@ エ・Zセョセ」。ゥ@ 。」」g セ ョエゥョ[@ エ・イュゥセッャッァケ L@ Tese de dッセエッイ。、ッ ャ@ 198:. p. 19 .

(41)

21

Os relatórios contábeis ウセッL@ assim, os veiculos

pe-lo qual os contadores transmitem, aos interessados, as

informa-iõeS consideradas importantes sobre as ッイァ。ョゥコ。ゥセ・ウN@ Os

relató-rios ウセッ@ na realidade, tentativas de demonstrar, aos seus

usuá-rios, o empreendimento em termos econbmicos e financeiros.

Needles, Anderson e CCI.ldwellEl afir-mCl.m que útil pensar-mos os

relatórios contábeis como modelos dos negócios empresariais. Se

concebemos isto como verdade, veremos que esses relatórios ョセッ@

ウセッ@ retratos perfeito do real, eles representam, de ヲ。エッセ@ o

má-;·:imo esforio do Cont.ador para retratar o que é real. 11

As ゥョヲッイュ。セ￵・ウ@ canalizadas at.ravés desses

relató-rios, obedecem a cr-itérios e normas básicas provenientes da

estrutura da teoria contábil e devem ser observadas pelos

con-tadores, no 。」ッセー。ョィ。ュ・ョエッ@ e 、ゥカオャァ。ゥセッ@ dos fatos relativos à

vida das organizaiões. Esse direcionamento procura, na ッーゥョゥセッ@

de muitos autores, preservar a Justeza das ゥョヲッイュ。セ￵・ウ@ e dar

maior segurania ao profissional de contabilidade para atender

aos objetivos, muitas vezes conflitantes, dos diversos

interes-sados nos negócios de um empr-·eend imen to. Dermer- e Amernic9

apresentam três itens que devem ser observados para

reconheci-menta e registro de um evento de natureza contábil=

_,_. ter s ign i f ゥ」cャNセセNHI@ econômica;

セN@ ser passivel de ・クーイ・ウウセッ@ mon e tária;

3. ser men s urável de forma objetiva e verificável.

8NEEDLES, Jr., BELYERD E. Anderson, HENRI R. セ@ caャdセellL@ j。セ・U@ C. Principies of accounting. 2' ed. Hounton

Mifflin Co, pany, Boston, i984. p. 35.

Imagem

Figura  - Hierarquia  de  Conhecimento  Contabeis
Tabela  2-1  H」」ョエゥョオ。 ￧ セッI@
tabela  2-2,  o  termo  descritivo  iョウエ。ャ。セセ・ウL@ Máquinas  e  Equipa-
Tabela  2-4  H」。ョエゥョオ。￧セッI@
+2

Referências

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