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Gestão do conhecimento na educação ambiental: estudo de casos em programas de educação ambiental em universidades brasileiras.

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Academic year: 2017

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Como consequência de um recente problema mundial - a degradação ambiental - a educação ambiental também tem se tornado um assunto crescente nos debates acadêmicos, políticos, empresariais e educacionais. No entanto, ela

tem sido criticada por utilizar práticas pedagógicas desvinculadas da realidade, determinadas de forma autoritária de cima para baixo e negligenciar a gestão da informação e do conhecimento, elementos-chave para o desenvolvimento de um modelo sustentável (ALBAGLI, 1995; ALBUQUERQUE et al., 2011; DA CRUZ et al., 2013; GUIMARÃES, 1995; JACOBI, 2003; MAYOR, 1998; PEREIRA et al., 2013).

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projeta a presente investigação. Nesse sentido, a pesquisa tem como objetivo principal estudar o processo de criação de novos conhecimentos em programas de educação ambiental.

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Sendo assim, serão objeto desse estudo os programas de educação ambiental de duas universidades localizadas no estado de São Paulo: a Universidade de São Paulo – USP, campus de São Carlos e a Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” – UNESP, campus de Bauru. As duas universidades têm grande representatividade no Brasil, na América Latina e até

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Quadro 1: similaridades entre a educação ambiental e a gestão do conhecimento

Educação Ambiental Gestão do Conhecimento

Conceito Autor Processo de Criação do Conhecimento

• Informação ambiental Jacobi (2003) • Recurso trabalhado pelo processo de criação do conhecimento

• Conhecimento ambiental Layrargues (2000)

Burgess, Harrison e Filius (1998) •do conhecimento Recurso trabalhado pelo processo de criação • Aprendizado social Jacobi (2003) • Socialização

• Externalização • Internalização • Diálogo Jacobi (2003)

Perinotto e Zaine (2000) • Socialização Externalização • Internalização • Interação Jacobi (2003) • Socialização

• Externalização • Internalização • Troca de experiência Cunha e Oliveira (2009) • Socialização • Troca de ideias e maneiras

de pensar

Perinotto e Zaine (2000)

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• Externalização • Troca de informação Cunha e Oliveira (2009) • Externalização

• Combinação • Troca de conhecimento Cunha e Oliveira (2009) • Externalização • Vivencia de experiências Froehlich, Biassusi e Neuenfeldt

(2005) • Externalização • Troca de diferentes maneiras

de agir

Cunha e Oliveira (2009) Externalização • Internalização • Experiência grupal Cunha e Oliveira (2009) • Externalização

• Internalização • Troca de ações Perinotto e Zaine (2000)

Cunha e Oliveira (2009) • Internalização

• Equipes multidisciplinares Perinotto e Zaine (2000) • Condição capacitadora: variedade de requisitos

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• Disseminação de conhecimento

Layrargues (2000) Quinta fase do processo de criação do conhecimento

• Disseminação do conhecimento • Criação e produção de

conhecimentos e conceitos • Recriação e reinterpretação de informações

Jacobi (2003)

Carta de Belgrado – Reigota (1994) Di Giovanni (2005)

• Segunda fase do processo de criação do conhecimento

• Objetivo final do processo de criação do conhecimento

Fonte: ESCRIVÃO et al, 2011

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CATEGORIA PRINCIPAL SUBCATEGORIA OPERACIONALIZAÇÃO

Socialização Externalização Combinação Processo SECI

Internalização

Transformação de conhecimento individual em organizacional (diálogos, discussões e debates em grupo)

Linguagem figurada e simbolismo Características-chave

Ambiguidade e redundância Intenção organizacional Autonomia

Flutuação e caos criativo Condições capacitadoras

Variedade de requisitos Compartilhamento Criação do conceito Justificativa do conceito Construção do arquétipo Fases para se criar conhecimento

Difusão interativa Ba físico

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Ba virtual Modelo gerencial Middle-up-down

Estrutura hierárquica Em hipertexto

Processo de criação do conhecimento

Disseminação do conhecimento Disseminação em todas as direções por toda a organização

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Quadro 3 – Sugestões aos programas de EA

VARIÁVEIS SUGESTÕES

Socialização Realizar reuniões, almoços, encontros gastro-filosóficos, eventos culturais, palestras, propiciando o compartilhamento de experiências

Externalização Fazer uso de figuras, imagens, filmes, músicas, fluxogramas, gráficos, maquetes para transmitir conceitos e ideias

Combinação Fazer uso de bases de dados, relatórios, arquivos, manutenção de criações e experiências em livros e apostilas, pesquisas para sistematização dos conceitos e ideias.

Internalização Realizar atos dinâmicos como a plantação de mudas, oficinas de construção de composteira, oficinas de produção de objetos com material reciclado, feira da barganha (troca e venda de produtos usados) que possibilitem a incorporação do conhecimento explicito de forma tácita

Transformação de conhecimento individual em

organizacional

Realizar as atividades sempre em grupo para que o conhecimento não se mantenha em âmbito individual somente

Linguagem figurada e

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Ambiguidade e redundância Proporcionar mais de uma maneira de realizar cada atividade sempre que possível gerando informações que transcendem as exigências operacionais imediatas dos membros da organização, aumentando o volume de informações a serem processadas; e possibilidade de realizar cada atividade mais de uma vez, de onde nascem novos conhecimentos ao estimular o diálogo frequente e a comunicação e ao criar uma “base cognitiva comum” entre as pessoas Intenção organizacional Criar uma cultura que se preocupe em trabalhar o conhecimento constantemente, que busque

adquirir e criar novos conhecimentos e passar isso aos membros do programa

Autonomia Os membros do programa devem sentir não somente que podem opinar, mas também devem ter suas colocações e ideias levadas em consideração na tomada de decisões, o que introduz oportunidades inesperadas e possibilita a automotivação dos indivíduos para a criação de conhecimento

Flutuação e caos criativo Propiciar mudanças e um ambiente que não seja totalmente previsível, estimulando a interação entre a organização e o meio ambiente externo, possibilitando a exploração da ambiguidade, da redundância e dos ruídos dos sinais ambientais, aprimorando seu sistema de conhecimento Variedade de requisitos Os grupos não devem ser separados por categorias e depois por cursos como costumam fazer os

programas, os grupos devem ser heterogêneos, num mesmo grupo deve haver alunos de diversos cursos, de graduação, pós-graduação, funcionários e docente, para que diferentes contextos, experiências, conhecimentos, culturas sejam compartilhados

Compartilhamento Compartilhar o conhecimento tácito através da interação Criação do conceito Criar conceitos através do dialogo e da reflexão coletiva

Justificativa do conceito Realizar uma espécie de filtragem para justificar os conceitos viáveis e que devam ser levados a diante

Construção do arquétipo Construir protótipos para tornar os conceitos em algo tangível Difusão interativa Atualização contínua

Ba físico Um espaço físico para que os membros possam passar um tempo juntos, possam compartilhar momentos, realizar atividades juntos é essencial para a criação de novos conhecimentos, bem como para que os usuários possam comparecer, visitar

Ba virtual Do mesmo modo, um espaço virtual interativo, que forneça a comunicação e a interação entre os membros e entre estes e os usuários, também possibilita essa vantagem, assim, mais do que um simples espaço virtual, é necessário que esse espaço seja interativo e não apenas informativo

Modelo gerencial middle-up-down Estrutura hierárquica

em hipertexto

Comunicação informal, relações pessoais, flexíveis e alteradas com certa frequência para que um membro não execute sempre as mesmas tarefas e sempre do mesmo modo facilitam a estrutura em hipertexto e o modelo organizacional middle-up-down sugeridos pela teoria da criação do

conhecimento

Disseminação do conhecimento

Tudo o que acontece internamente deve ser constantemente disseminado entre os membros e, para que isso aconteça, é necessário o trabalho em grupo

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Referências

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