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Análise da demanda metabólica e ventilatória durante a execução de atividades de vida diária em indivíduos com doença pulmonar obstrutiva crônica.

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Academic year: 2017

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ANÁLI SE DA DEMANDA METABÓLI CA E VENTI LATÓRI A DURANTE A EXECUÇÃO DE ATI VI DADES

DE VI DA DI ÁRI A EM I NDI VÍ DUOS COM DOENÇA PULMONAR OBSTRUTI VA CRÔNI CA

Eloisa Mar ia Gat t i Regueir o1

Valér ia Am or im Pir es Di Lor enzo2 Ana Paula de Deus Par izot t o3 Fer nanda Negr ini4 Luciana Mar ia Malosá Sam paio4

Regueiro EMG, Lorenzo VAP, Parizotto APD, Negrini F, Sam paio LMM. Análise da dem anda m etabólica e ventilatória durant e a execução de at ividades de vida diária em indivíduos com doença pulm onar obst rut iva crônica. Rev Lat ino- am Enferm agem 2006 j aneiro- fevereiro; 14( 1) : 41- 7.

I ndivíduos com Doença Pulm onar Obst rut iva Crônica ( DPOC) relat am com o principais sint om as a fadiga e dispnéia aos m ínim os esfor ços env olv idos nas At iv idades de Vida Diár ia ( AVD) . Baseados nesse cont ex t o, o obj et iv o dest e est udo foi analisar e com par ar indiv íduos com DPOC ( VEF1< 6 0 % ) Gr upo 1 ( G1 ) e indiv íduos saudáv eis Gr upo 2 ( G2) , dur ant e a r ealização de cinco AVD: t r ocar lâm pada ( L) , elev ar peso ( P) , v ar r er ( V) , subir degrau ( D) e cam inhar em est eira rolant e ( C) nos seguint es aspect os: reserva m et abólica ( RM) e vent ilat ória ( RV) , de fr eqüência car díaca ( RFC) , ox igenação e sensação de dispnéia ( SD) . De acor do com os r esult ados, const at ou- se dim inuição significat iv a da RM par a o G1 em r elação ao r epouso ( R) par a as 5 AVD ( Fr iedm an ANOVA; p< 0,05) , para o G2 nas AVD P, V, D e C. Ent re os grupos observou- se diferença significat iva na AVD C ( Mann- Whit ney; p< 0,05) . No que se refere à RV para o G1 verificou- se dim inuição significat iva nas AVD L, P, D, V em relação ao R e para o G2, AVD P, V, D e C, ent re G1 e G2 nas sit uações de R, L, P e D. Em relação à RFC para o G1 e G2 houve dim inuição significat iva nas 5 AVD em relação ao R; e ent re eles, AVD P, L e V. Para ox igen ação, en t r e os gr u pos h ou v e difer en ça n as 5 AVD; e SD n as AVD L, P, V, D e C. Con clu i- se qu e os indiv íduos com DPOC apr esent ar am dim inuição da RM, RV e RFC dur ant e a r ealização das AVD, o que pode ex plicar a fadiga e dispnéia por eles r elat ada.

DESCRI TORES: doença pulm onar obst r ut iv a cr ônica

ANALYSI S OF METABOLI C AND VENTI LATORY DEMAND DURI NG THE EXECUTI ON OF DAI LY

LI FE ACTI VI TI ES I N I NDI VI DUALS W I TH CHRONI C OBSTRUCTI VE PULMONARY DI SEASE

I ndiv iduals w it h Chr onic Obst r uct iv e Pulm onar y Disease ( COPD) r epor t t hat fat igue and dy spnea ar e t he m ain sym pt om s experienced as a result of effort s m ade during t he realizat ion of daily life act ivit ies ( DLA) . Based on t his cont ext , t his st udy aim ed t o analyze and com pare individuals w it h COPD ( FEV1< 60% ) , classified as Gr oup 1 ( G1 ) and healt hy indiv iduals, classified as Gr oup 2 ( G2 ) , dur ing t he ex ecut ion of fiv e DLA. The ch osen DLA w er e: ch an gin g a ligh t bu lb ( L) ; lif t in g a w eigh t ( LW) ; sw eepin g ( S) ; clim bin g st eps ( CA) an d w alk ing on a t r eadm ill ( WT) . The follow ing v ar iables w er e m onit or ed dur ing t hese act iv it ies: m et abolic ( MR) and v ent ilat or y r eser v e ( VR) ; hear t r at e r eser v e ( HRR) ; ox y genat ion and sensat ion of dy spnea ( SD) . For G1, t h er e w as a sign if ican t decr ease in t h e MR com par ed w it h r est in g ( R) f or each of t h e f iv e DLA ( Fr iedm an ANOVA; p< 0 . 0 5 ) . For G2 , differ ences w er e found for LW, S, CA and WT. Bet w een t he gr oups, t her e w as a difference for WT ( Mann- Whit ney; p< 0.05) . I n relat ion t o t he VR for G1, t here was a significant decrease for L, LW, CA and S when com pared wit h rest ing ( R) , against differences in LW, S, CA and WT for G2. Bet ween G1 and G2, differences were found for R, L, LW and CA. I n relat ion t o HRR, for G1 and G2, t here was a significant decr ease for t he DLA w hen com par ed w it h R. For oxygenat ion bet w een gr oups, t her e w as a differ ence for t he five DLA when com pared wit h rest ing ( R) ; as t o t he sensat ion of dyspnea, differences were found for L, LW, S, CA & WT. I ndividuals wit h COPD present a decrease in MR, VR and HRR during t he realizat ion of DLA, which can ex plain t he fat igue and dy spnea t hey r epor t .

DESCRI PTORS: pulm onar y disease, chr onic obst r uct iv e

ANÁLI SI S DE LA DEMANDA METABÓLI CA Y VENTI LATORI A DURANTE LA EJECUCI ÓN DE ACTI VI DADES

DE VI DA DI ARI A EN I NDI VI DUOS CON ENFERMEDAD PULMONAR OBSTRUCTI VA CRÓNI CA

I ndiv iduos con Enfer m edad Pulm onar Obst r uct iv a Cr ónica ( EPOC) r elat an com o pr incipales sínt om as la fat iga y disnea com o r esult ado de los m ínim os esfuer zos r ealizados par a Act iv idades de Vida Diar ia ( AVD) . Basados en est e cont ex t o, el obj et iv o de est e est udio fue analizar y com par ar indiv iduos con DPOC - Gr upo 1( G1) y individuos sanos - Grupo 2 ( G2) durant e la realización de cinco AVD: cam biar lám para ( L) , elevar peso ( P) , barrer ( B) , escalar grada ( D) y cam inar en cint a m ecánica ( C) en los siguient es aspect os: reserva m et abólica ( RM) y v ent ilat or ia ( RV) , de fr ecuencia car diaca ( RFC) , ox igenación y sensación de disnea ( SD) . Par a el G1, hubo dism inución significat iv a de la RM con r elación al r eposo ( R) en las 5 AVD ( Fr iedm an ANOVA; p< 0,05) . Para el G2, en P, B, G y C. Ent re los grupo, hubo diferencia en C ( Mann- Whit ney; p< 0,05) . Respect o a la RV, para el G1, hubo dism inución significat iva en L, P, G, B y G2 P, B, G y C. Ent re G1 y G2, en las sit uaciones R, L, P, y D. En relación a RFC, para G1 y G2, hubo dism inución significat iva de las AVD en relación a R y, ent re ellos, para P, L y B. Para oxigenación, hubo diferencia ent re los grupos para las 5 AVD y, para SD, en L, B, G y C. Se concluye que los individuos con DPOC present aron dism inución de RM, RV y RFC durant e la realización de las AVD, lo que puede explicar la fat iga y disnea por ellos r elat adas.

DESCRI PTORES: en fer m edad pu lm on ar obst r u ct iv a cr ón ica

1 Fisioterapeuta, Pós- Graduanda do Centro Universitário Claretiano - CEUCLAR; 2 Fisioterapeuta, Professor Doutor Adj unto da Universidade Federal de São

(2)

I NTRODUÇÃO

O

s i n d i v íd u o s co m D o e n ça Pu l m o n a r Obst r ut iv a Cr ônica ( DPOC) r elat am com o pr incipais sintom as a fadiga e a sensação de dispnéia que podem ser verificados pelo aum ento do consum o de oxigênio ( VO2) , da v ent ilação pulm onar ( VE) e pr odução de d i ó x i d o d e ca r b o n o ( VCO2) . Esse s p a r â m e t r o s aparecem inicialm ent e aos esforços m oderados, m as, à m e d i d a q u e a d o e n ça p r o g r i d e , p i o r a m e m int ensidade, chegando aos m ínim os esfor ços, com o pent ear os cabelos, t rocar de roupa ou ainda cuidar d a h i g i e n e p e sso a l , se n d o e ssa s co n si d e r a d a s at ividades de vida diária ( AVD) .

Em indivíduos saudáveis, o aum ent o do VO2 e d o VCO2 é co n si d e r a d o n o r m a l ; e n t r e t a n t o , i n t e n si f i ca m - se d u r a n t e a s AVD , o ca si o n a n d o o aparecim ent o da sensação de dispnéia( 1). Const at

ou-se que a sim ples elevação dos braços em indivíduos saudáv eis r esult a em um aum ent o significat iv o do VO2 e d a VE, asso ci ad o ao au m en t o d a p r essão esofagiana e t ransdiafragm át ica, sugerindo que esse m ov im ent o lev a a um dist úr bio do m ecanism o dos co m p a r t i m e n t o s t o r á ci co s e a b d o m i n a i s( 2 ). No s i n d i v íd u o s co m D POC, a r e sp o st a m e t a b ó l i ca e v en t i l a t ó r i a d u r a n t e a t i v i d a d es q u e en v o l v em a elevação dos m em bros superiores ( MMSS) explica o porquê de t ais exercícios levarem à dessincronia do com par t im en t o t ór aco- abdom in al e à sen sação de dispnéia em um curto período de tem po; se com parado à d em an d a em ex er cícios d e m em b r os in f er ior es ( MMI I )( 3), pois sabe- se que nos exercícios de MMSS o

lim iar de anaerobiose é atingido antes que os de MMI I em r elação à car ga de t r abalh o e ao au m en t o do VO2( 4); e que esses indivíduos relatam m aior lim itação

na realização de at ividades que envolvem a elevação de MMSS que a de MMI I( 5). Obser v a- se ainda que

indivíduos com DPOC adquirem respiração irregular, r áp id a e su p er f icial ao r ealizar em at iv id ad es q u e requerem o uso dos MMSS( 6) associada ao aum ent o da dem anda m etabólica e ventilatória( 7), com o citado.

Ver ificou- se, ainda, que esse aum ent o significat iv o da dem anda m et abólica pode j ust ificar a fadiga por eles relatada e que o aum ento da VE com conseqüente d i m i n u i çã o d a r e se r v a v e n t i l a t ó r i a j u st i f i q u e o aum ent o da sensação de dispnéia( 8). Com o cit ado,

há na literatura estudos de indivíduos com DPOC que t iveram m ensurados o VO2, o VCO2 e a VE durant e a r ealização de ex er cícios com a elev ação de MMSS,

entretanto, apenas um estudo relata o com portam ento d e ssa s v a r i á v e i s n a r e a l i za çã o d e AVD e se m com par á- los com ex er cícios de MMI I qu e t am bém f a zem p a r t e d a s m esm a s, co m o su b i r d eg r a u e ca m i n h a r e co m o d e se m p e n h o d e i n d i v íd u o s saudáveis. Baseados nesse contexto, o obj etivo deste est udo foi analisar e com parar indivíduos com DPOC com indiv íduos saudáv eis, dur ant e a r ealização de cinco atividades diárias ( 1 - trocar lâm pada, 2 - elevar peso, 3 - varrer, 4 - subir degrau e 5 - cam inhar em est eir a r olant e) , dur ant e 5 m inut os, nos seguint es aspect os: a) r eser v a m et abólica e v en t ilat ór ia, b) f r e q ü ê n ci a ca r d ía ca , c) o x i g e n a çã o a t r a v é s d a saturação periférica de oxigênio ( SpO2) e d) sensação de dispnéia, pela escala de Borg ( EB) CR10( 9).

MATERI AL E MÉTODOS

Foram avaliados 20 indivíduos de am bos os sexos, sendo 10 ( 4M/ 6H) com diagnóst ico de DPOC d e o b st r u çã o m o d e r a d a a g r a v e , co m v o l u m e expirat ório forçado no prim eiro segundo ( VEF1) < 60% ( idade m édia de 59,8± 7,6 anos) , inser idos em um p r o g r a m a d e t r e i n a m e n t o f ísi co h á se i s m e se s, com pondo o Grupo 1 ( G1) e 10 indivíduos saudáveis ( 3M/ 7H) ( idade m édia 57,4± 4,0 anos) , sedent ários, com pondo o Grupo 2 ( G2) . Est e est udo foi aprovado p elo Com it ê d e Ét ica d o Cen t r o Un iv er sit ár io d e Araraquara–UNI ARA ( protocolo nº . 212/ 2004) , e todos os indivíduos que par t icipar am assinar am t er m o de co n se n t i m e n t o m e d i a n t e o r i e n t a çõ e s so b r e o protocolo proposto, em atendim ento à Resolução 196/ 96 do CNS. As variáveis antropom étricas e os valores e sp i r o m é t r i co s d o s i n d i v íd u o s a v a l i a d o s e st ã o dem onst rados na Tabela 1.

Os critérios de inclusão para o G1 foram : 1 -a p r e se n t -a r VEF1< 6 0 % , co n st a t a d o p e l a espirom et ria( 10), sendo classificados com o indivíduos

de obst r ução m oder ada a gr av e( 11); 2 - apr esent ar

(3)

Pr ot ocolo

Os indivíduos foram avaliados continuam ente quant o ao Consum o de Ox igênio ( VO2) , Vent ilação Pulm onar ( VE) , Freqüência Cardíaca ( FC) , Sat uração Periférica de Oxigênio ( SpO2) e Sensação de Dispnéia

( SD) dur ant e a r ealização das seguint es AVD: 1 -t r ocar lâm pada com o om br o do m em br o super ior dom inant e flexionado e cot ovelo sem iflexionado com o olhar direcionado à lâm pada; 2 - elevar peso pré-det erm inado pelo m ét odo de um a repet ição m áxim a de acordo com a tolerância de cada indivíduo ( G1 - 5 k g e G2 - 5 k g ) co m a m b o s o s b r a ço s sim ult aneam ent e e colocá lo sobr e um a m esa; 3 -v a r r er o ch ã o u t i l i za n d o u m a -v a sso u r a d e f i b r a sint ét ica em um a pequena área det erm inada devido à co l e t a d a s v a r i á v e i s, e n t r e t a n t o co m a m ovim entação do MMSS e MMI I ; 4 - atividade de subir um degrau de 20cm de alt ura, podendo int ercalar os MMI I e 5- cam inhar na esteira rolante com velocidade em k m / h pr é- est abelecida pela t oler ância de cada indivíduo ( a velocidade durant e a AVD de cam inhar variou de 3,0 a 4,5 km / h, sendo 2,6± 0,3 km / h para o G1 e 4,2± 0,8 km / h para o G2) . As atividades foram executadas no período de cinco m inutos, com intervalo de 1 a 3 m inutos entre elas, sendo que o núm ero de repet ições em cada at ividade não foi considerado.

A sala era preparada 1 hora 30 m inutos antes do início da avaliação, clim at izada ( de 22º a 24º C e um idade relativa entre 40 e 60% )( 12), sendo que todas as avaliações foram realizadas no período da t arde.

Análise dos gases expirados

Para a colet a dos gases durant e a avaliação das AVD, foi utilizado um sistem a m etabólico m odelo

VO2000 da MedGraphics ( St . Paul MN, USA) , operado

v i a co m p u t ad o r a u m so f t w ar e Aer o g r ap h , p ar a ca p t a çã o ( co n v e r so r a n a l ó g i co / d i g i t a l ) e arm azenam ent o dos sinais. O VO2000 cont a com um a

b o m b a d e a m o st r a g e m i n t e g r a d a , v á l v u l a d e am ost r agem de m icr opar t ículas, sensor de oxigênio do tipo fluido galvânico, sensor de dióxido de carbono t ipo infr a- v er m elho, sensor de m edição de v olum e e x p i r a d o , se n so r d e p r e ssã o b a r o m é t r i ca e d e t em per at ur a am bient e.

Esse si st e m a m e t a b ó l i co m e d i a m icroam ost ras dos gases expirados pelo m ét odo de co l e t a m é d i a d e 2 0 s e o s d a d o s m e t a b ó l i co s e

v ent ilat ór ios pr oduzidos for am digit alizados par a o com putador, em tem po real, via porta serial e plotados em gráficos as seguint es variáveis selecionadas: - VO2: volum e de oxigênio consum ido em lit ros por m inut o, ex pr esso em STPD ( St andar d Tem per at ur e and Pressure Dry) e com parado com o percentual do previsto dos valores de VO2 m ax, para indivíduos com DPOC. Para estim á- lo, foi utilizada a fórm ula VO2 m ax = 0,55 + ( 0,43 x VEF1)( 13). A determ inação do VO

2 é

realizada pelo princípio param agnét ico do O2, sendo

q u e a q u e ci d o é a t r a íd o p o r u m f o r t e ca m p o elet rom agnét ico, alt ernado a resist ência elét rica em u m p r ob e, pr opor cion al à con cen t r ação do O2. Os

ou t r os gases ( N2, CO2) são r ep elid os p elo cam p o elet r om agnét ico ( diam agnet ism o) ;

- VE: v olum e de ar ex pir ado em lit r os por m inut o,

ex p r esso em STPD. Par a d et er m in ação d a VE f oi ut ilizado um pneum ot acógrafo ( MedGraphics- St . Paul MN, USA) de flu x o bidir ecion al. Esse foi calibr ado previam ent e com um a seringa de 1L, sendo ut ilizada a faixa m édia ( 10 a 120 LPM) . A calibração do sistem a m et a b ó l i co f o i r ea l i za d a p el o m o d o a u t o m á t i co , por ém , com a finalidade de r eduzir possív eis er r os de calibr ação, pr ocedeu- se, a cada av aliação, um a ca l i b r a çã o b i o l ó g i ca( 1 4 ). O p n e u m o t a có g r a f o f o i

acoplado às ext ensões de 3 vias e um a peça bucal com colet or de saliva.

An t es d a av aliação er g oesp ir om ét r ica, os indiv íduos per m anecer am sent ados par a colocação do bucal e adapt ação ao sist em a m et abólico que foi aj ust ado por um fix ador cr aniano com a finalidade de aliviar o peso da peça bucal; e as narinas foram ocluídas por um clipe nasal para evit ar o escape de ar. Após a est abilização das variáveis m et abólicas e v ent ilat ór ias for am r ealizadas as colet as dur ant e 5 m inut os na post ura em pé e durant e t oda avaliação at é o período de recuperação.

A cada at iv idade a fr eqüência car díaca foi verificada com um freqüencím etro de pulso da m arca Polar e av aliada em t er m os absolu t os ( bpm ) e as p or cen t ag en s d o m áx im o p r ev ist o calcu lad o p ela fór m ula FC: FCm ax = 210- ( 0, 65 x idade)( 15) e as

m edidas da pressão art erial foram realizadas com a finalidade de se obt er m aior cont role sobre o est ado ger al dos in div ídu os e v er if icar possív el alt er ação durant e a avaliação. A SpO2 foi m onit orada at ravés

de um ox ím et r o de pulso por t át il ( Nonin®, Modelo

(4)

e os indivíduos foram questionados quanto à Sensação de Dispnéia e dor nos MMSS e MMI I pela EB, sendo que as r espost as subj et iv as for am classificadas de “ zero” ( nenhum a falt a de ar) a “ dez” ( m uit o, m uit o i n t e n sa ) . Fo r a m a n o t a d a s t o d a s a s m e d i d a s a o r epouso, a cada 30 segundos ant es do t ér m ino de cada at ividade, no int ervalo ent re elas e no repouso pós- exercício ao 1º , 3º e 6º m inut os.

Par a elim in ar o ef eit o do apr en dizado, os indivíduos sim ularam a realização das atividades um a hora ant es do início da avaliação.

Análise Est at íst ica

Os d a d o s o b t i d o s n ã o a p r e se n t a r a m d i st r i b u i çã o n o r m a l co m o co n st a t a d o p el o t est e est at íst ico de Shapiro, sendo ut ilizado o m ét odo de análise est at íst ica não- param ét rica. Os dados foram expressos em m édias e desvios padrão. Para análise intragrupo utilizou- se o teste de Friedm an ANOVA para com parar as cinco at ividades em relação à sit uação basal ( repouso) ; e, para a análise int ergrupo ( G1 e G2) foi utilizado o teste de Mann-Whitney. O nível de significância adot ado foi p< 0,05.

RESULTADOS

As v a r i á v e i s a n t r o p o m é t r i ca s e v a l o r e s espirom étricos estão dem onstrados na Tabela 1. Com o p o d e se r o b se r v a d o , n ã o f o r a m e n co n t r a d a s d i f e r e n ça s a n t r o p o m é t r i ca s e n t r e o s g r u p o s est udados, at est ando a hom ogeneidade da am ost ra. Em r elação aos v alor es espir om ét r icos an alisados entre os grupos G1 e G2 foram constatadas diferenças significat ivas ( p< 0,05) .

Ta b e l a 1 - Ca r a ct e r íst i ca s a n t r o p o m é t r i ca s e espirom ét ricas em m édias e desvio padrão de G1 e G2 s i e v á i r a

V G1 G2

P D / a i d é

M Média/DP

o x e

S 4M/6H 3M/7H

) s o n a ( e d a d

I 59,8±7,6 57,4±4,0

) g k ( o s e

P 67,2±13,7 73,2±8,3

) m c ( a r u tl

A 168±3,8 165,8±6,3

) ² m / g k ( C M

I 24,3±6,1 26,7±3,0

) v e r p % ( 1 F E

V 55,4±1,7 102,8±13,0**

) % ( F V C / 1 F E

V 66,6±1,8 99,0±8,4**

* * p< 0,05

Mulher ( M) ; Hom em ( H) ; Í ndice de Tiffeneau ( VEF1/ CVF) ;

Volum e Expirat ório Forçado no prim eiro segundo ( VEF1) .

Ao se a n a l i sa r a r e se r v a m e t a b ó l i ca , v en t ilat ór ia, de f r eqü ên cia car díaca, ox igen ação e sensação de dispnéia para o G1 e G2, obt eve- se os r esult ados seguint es.

Em relação à reserva m etabólica, para o G1, verificou- se dim inuição em t odas as AVD em relação à sit uação basal de repouso, com p< 0,05 ao t rocar l âm p ad a e p < 0 , 0 1 ao v ar r er, el ev ar p eso, su b i r degrau e cam inhar. Para o G2, constatou- se dim inuição nas at ividades de elevar peso, varrer, subir degrau e cam inhar ( p< 0,01) , conform e ilust ra a Figura 1. Na an álise en t r e os g r u p os, ob ser v ou - se d im in u ição si g n i f i ca t i v a a p e n a s n a a t i v i d a d e d e ca m i n h a r ( p< 0 , 0 5 ) . Ent r et ant o, com o ilust r ado na Figur a 1 , nessa atividade, a reserva m etabólica do G1 foi m aior quando com parada ao G2, bem com o nas at ividades de varrer e subir degrau, ainda que não const at ada difer ença significat iv a.

)TWRQ )TWRQ 4GUGTXC/GVCDÎNKEC $CUCN 6TQECT.¸ORCFC 'NGXCT2GUQ 8CTTGT &GITCW %COKPJCT

Friedm an: * p< 0,05; * * p< 0,01: em relação a situação basal; Mann- Whitney | ——| : intergrupo.

Figura 1 - Com portam ento da Reserva Metabólica nas diferent es AVD nos grupos est udados

(5)

Friedm an: * p< 0,05; * * p< 0,01: em relação a situação basal; Mann- Whitney | ——| : intergrupo.

Figur a 2 - Com por t am ent o da Reser va Vent ilat ór ia nas diferent es AVD nos grupos est udados

No qu e se r ef er e à r eser v a de f r eqü ên cia car díaca, const at ou- se dim inuição significat iv a nas cinco at ividades em r elação ao r epouso par a o G1, obt endo p< 0, 05 ao t r ocar lâm pada, elev ar peso e varrer e p< 0,01 para degrau e cam inhar; bem com o para o G2, com p< 0,05 ao t rocar lâm pada e p< 0,01 nas out r as quat r o at ividades ( Figur a 3) . Na análise ent re os grupos foi verificada dim inuição significat iva no repouso e t rocar lâm pada, com p< 0,01 e varrer, co m p < 0 , 0 5 ( Fi g u r a 3 ) . Ai n d a q u e a d i f e r e n ça si g n i f i ca t i v a t e n h a si d o o b se r v a d a a p e n a s n a s at ividades cit adas const at ou- se que a reserva de FC foi m aior para o G2 em t odas as at ividades.

)TWRQ )TWRQ 4GUGTXC8GPVKNCVÎTKC

$CUCN

6TQECT.¸ORCFC 'NGXCT2GUQ

8CTTGT &GITCW

%COKPJCT

O p

S 2(%) SensaçãodeDispnéia 1

G G2 G1 G2

l a s a

B 94,4±1,3 97,0±1,4** 1,1±0,7 0,0±0,0 a

d a p m â

L 94,5±1,9 96,9±1,2** 1,2±1,0 0,0±0,0* o

s e p r a v e l

E 94,1±2,0 96,6±0,7** 1,7±1,5 0,0±0,0* r

e r r a

V 93,4±2,5 96,9±0,8** 2,0±1,7 0,0±0,0* u

a r g e

D 93,1±3,3 97,1±0,5** 1,2±1,0 0,1±0,1** r

a h n i m a

C 92,5±2,8 97,4±0,8** 2,3±1,8 0,0±0,0**

Friedm an: * p< 0,05; * * p< 0,01: em relação a situação basal; Mann- Whitney | ——| : intergrupo.

Figura 3 - Com port am ent o da Reserva de Freqüência Cardíaca nas diferent es AVD nos grupos est udados

)TWRQ )TWRQ 4GUGTXCFG(TGS×ÄPEKC%CTFÈCEC

$CUCN

6TQECT.¸ORCFC 'NGXCT2GUQ

8CTTGT &GITCW

%COKPJCT

Em relação à oxigenação, avaliada pela SpO2 e sensação de dispnéia pela EB não foi const at ada d i f er en ça si g n i f i cat i v a d u r an t e as at i v i d ad es em r e l a çã o a o r e p o u so p a r a o G1 . O m e sm o com portam ento foi verificado para o G2, por se tratar de indiv íduos saudáv eis. Na análise int er gr upo, no q u e se r e f e r e à Sp O2 f o i o b se r v a d a d i f e r e n ça si g n i f i ca t i v a n o r e p o u so e n a s ci n co a t i v i d a d e s avaliadas ( p< 0 , 0 1 ; Tabela 2 ) . Para a sensação de d i sp n éi a v er i f i co u - se d i f er en ça si g n i f i cat i v a co m p< 0,05 nas at ividades t rocar lâm pada, elevar peso e varrer e p< 0,01 nas AVD de subir degrau e cam inhar ( Tabela 2) .

Ta b e l a 2 - Mé d i a s e d e sv i o s p a d r ã o e a n á l i se est at íst ica de Mann- Whit hneyda SpO2 e sensação de dispnéia do G1 e G2

* p< 0,05 * * p< 0,01

DI SCUSSÃO

Est e est udo t ev e com o obj et iv o analisar e co m p a r a r i n d i v íd u o s co m D POC d e o b st r u çã o m oderada a grave com indivíduos saudáveis, durante a r ealização de cinco at iv idades diár ias ( 1 - t r ocar lâm pada, 2 - elevar peso, 3 - varrer, 4 - subir degrau e 5 - cam inhar em esteira rolante) , durante 5 m inutos, n os seg u in t es asp ect os: a) r eser v a m et ab ólica e vent ilat ória, b) de freqüência cardíaca, c) oxigenação at ravés da sat uração periférica de oxigênio ( SpO2) e d) sensação de dispnéia, pela escala de Borg .

(6)

De acor do com alguns aut or es, v er ifica- se que ex er cícios que env olv em a elev ação de MMSS levam à queda das reservas m etabólica e ventilatória, aum ent o da sensação de dispnéia, com conseqüent e dim inuição da t olerância ao exercício e lim it ação das AVD nos indiv íduos com DPOC( 7- 8) e que um t est e m áxim o que envolva a elevação de MMSS representa u m t e st e ca r d i o p u l m o n a r su b m á x i m o , q u a n d o com parado ao teste de MMI I , o que pode explicar as d i f e r e n ça s e n co n t r a d a s q u a n d o a v a l i a d a s a s at iv idades em r elação ao r epouso( 2). Obser v ou- se,

nest e est udo, que essas at iv idades lev ar am a alt a d e m a n d a e n e r g é t i ca d e sse s i n d i v íd u o s. Ou t r o s estudos têm dem onstrado que atividades que m antêm os braços elevados levam à sensação de dispnéia e dessincronia t óraco- abdom inal, pelo aum ent o do VO2 e da VE( 7). Os r esult ados encont r ados nest e est udo

est ão de acordo com aqueles cit ados.

Pa r a a v a l i a r o b j et i v a m en t e a s r esp o st a s m et abólica e v ent ilat ór ia dos indiv íduos dur ant e a a v a l i a çã o , e ssa f o i r e a l i za d a a t r a v é s d a ergoespirom et ria para colet a e int erpret ação do VO2

e da VE( 12). No present e est udo, const at ou- se que os

in div ídu os com DPOC, n o qu e se r efer e à r eser v a m et abólica e v ent ilat ór ia, apr esent ar am dim inuição significat iva durant e as AVD em relação ao repouso, o q u e l ev a a su g er i r associ ação com a f ad i g a e se n sa çã o d e d i sp n é i a r e l a t a d a d u r a n t e e ssa s at iv idades, v er if ican do m en or r eser v a par a o G1 , si g n i f i ca t i v a n a s a t i v i d a d e s q u e e n v o l v e r a m esp ecif icam en t e a elev ação e m ov im en t ação d os MMSS, com o ilust rado nas Figuras 1 e 2; result ado esse sem elhant e aos apr esent ados por alguns dos autores citados neste estudo( 7- 8). Em relação à reserva m etabólica, observou- se de acordo com os resultados, q u e a s a t i v i d a d e s q u e l e v a r a m à d i m i n u i çã o significat iv a dessa r eser v a, quando com par ados os grupos, foram a atividade de trocar lâm pada e elevar peso, qu e en v olv er am especificam en t e a elev ação dos MMSS. Para as out r as at iv idades v ar r er, subir degrau e cam inhar const at ou- se m aior dem anda, ou sej a, m enor r eser v a m et abólica par a o G2 ( Figur a 1) ; ent ret ant o, explicada pelos seguint es fat ores: na AVD de varrer em que foi observada diferença ent re os grupos sugere- se que a m enor reserva constatada para o G2 deva- se ao desem penho na realização do m ovim ent o, t ant o dos MMSS com o dos MMI I , apesar de ser essa um a r espost a subj et iv a ( Figur a 1) . No qu e se r ef er e à AVD de su bir degr au , j u st if ica- se m en or r eser v a par a o G2 , pelo m aior n ú m er o de subidas, ainda que esse não t enha sido considerado; e na AVD cam inhar, m elhor desem penho j ust ificado

pela m aior velocidade durant e a cam inhada ( Figura 1) . Suger e- se ainda, que esse com por t am ent o sej a explicado pelo fato do G1 ser com posto por indivíduos con dicion ados. Em r elação à r eser v a v en t ilat ór ia, v er ificou- se que foi m aior par a o G2 em t odas as AVD e , co n se q u e n t e m e n t e , m e n o r d e m a n d a alcan çada, com o ilu st r ado n a Figu r a 2 , ain da qu e se d e n t á r i o s, e n t r e t a n t o , sa u d á v e i s. O m e sm o com port am ent o foi observado em relação à reserva de freqüência cardíaca ( Figura 3) .

No que se refere à oxigenação, sabe- se que indivíduos com DPOC de obstrução m oderada a grave p o d e m d e se n v o l v e r q u e d a t r a n si t ó r i a n a Sp O2 ( SpO2< 90% ) dur ant e as AVD, associada ao esfor ço

f ísico ou sen sação d e d isp n éia. Com b ase n esse cont ex t o, foi indispensáv el acom panhar a ev olução da SpO2 no decor r er da av aliação, a fim de ev it ar situações de hipoxem ia arterial e dessaturação. Neste est udo não se observou queda significat iva da SpO2 durant e as at ividades e em relação à sit uação basal ( r ep ou so) . Foi con st at ad a d i f er en ça si g n i f i cat i v a apenas na análise ent re os grupos na sit uação basal e nas cinco AVD ( Tabela 2) .

Em r elação à EB, sabe- se qu e é u t ilizada co m o u m cr i t é r i o d e a v a l i a çã o d a se n sa çã o d e dispnéia, e de form a m enos subj et iva a respost a da t oler ân cia ao ex er cício f ísico e sin t om at olog ia d o p a ci e n t e . I n d i v íd u o s co m D POC a p r e se n t a m int olerância aos exercícios com piora da sensação de dispnéia, atingindo com pleta incapacidade para tarefas que ex igem esfor ços m ínim os a m oder ados, com o as AVD. Nest e est udo não se ver ificou aum ent o da sensação de dispnéia nas AVD em relação ao repouso para o G1 e G2. Cont at ou- se diferença significat iva entre os grupos em todas as situações ( Tabela 2) . De aco r d o co m esses r esu l t ad o s, o b ser v a- se q u e a in t oler ân cia aos esf or ços v er if icad a p ela p ior a d a sen sação d e d isp n éia, p od e lev ar à d if icu ld ad e e incapacidade para a realização de t arefas que exij am e sf o r ço s m ín i m o s a m o d e r a d o s co m o a s AVD avaliadas, com o cit ado.

(7)

pelo aum ento do VO2,da VE e freqüência cardíaca em sim ples AVD. E quando com par ados aos indiv íduos saudáveis apresentaram m aior VO2, VE e SD e queda d a Sp O2; ev id en cian d o q u e o p r ot ocolo est u d ad o per m it iu avaliação obj et iva da capacidade funcional d e a m b o s o s g r u p o s e m o st r o u - se se n sív e l n a avaliação das respost as fisiológicas frent e ao esforço f ísi co , u m a v ez q u e se ap r o x i m a d as at i v i d ad es co t i d i an as; p er m i t i n d o v er i f i car o b j et i v am en t e a dem anda m etabólica, ventilatória, nível de oxigenação e sensação de dispnéia; além de refletir o desem penho nas atividades de vida diária nos indivíduos com DPOC que est ão inser idos em pr ogr am as de t r einam ent o físico, ou que ainda poder ão ser inser idos em t ais program as, com o a Reabilit ação Pulm onar.

CONSI DERAÇÕES FI NAI S

Ap esar d os r esu l t ad os en con t r ad os, est e est u do apr esen t a lim it ações t ais com o n ú m er o de indivíduos que com puseram a am ost ra, as at ividades av aliad as, a or d em e o t em p o d e r ealização d as m e sm a s; su g e r i n d o , a ssi m , m a i o r n ú m e r o d e p esq u isas q u e d em on st r em o com p or t am en t o d a d em an d a m et ab ólica, v en t ilat ór ia, d e f r eq ü ên cia car d íaca, ox ig en ação e sen sação d e d isp n éia em i n d i v íd u o s co m D POC em r el a çã o a o s p r i n ci p a i s sintom as por eles relatados, bem com o em indivíduos sa u d á v e i s, d u r a n t e a r e a l i za çã o d e AVD q u e requeiram a elevação dos MMSS, o trabalho de MMI I e t écnicas de conservação de energia.

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