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Perfil dos alunos ingressos nos cursos de auxiliar e técnico de enfermagem do Projeto de Profissionalização dos Trabalhadores da Área de Enfermagem (PROFAE) no Rio de Janeiro - Brasil.

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PERFI L DOS ALUNOS I NGRESSOS NOS CURSOS DE AUXI LI AR E TÉCNI CO DE

ENFERMAGEM DO PROJETO DE PROFI SSI ONALI ZAÇÃO DOS TRABALHADORES

DA ÁREA DE ENFERMAGEM ( PROFAE) NO RI O DE JANEI RO – BRASI L

Beat riz Guit t on Renaud Bapt ist a de Oliveira1

I saura Set ent a Port o2

Márcia de Assunção Ferreira3 Joyce Beat riz de Abreu Cast ro4

O obj et iv o dest e t r abalho é apr esent ar o per fil dos alunos ingr essos nos Cur sos de Qualificação Pr ofissional par a Aux iliar de Enfer m agem e Com plem ent ação par a Técnico de Enfer m agem do Pr oj et o de Pr ofissionalização dos Tr abalhador es da Ár ea de Enfer m agem ( PROFAE) . Est a é um a pesquisa quant it at iva, desenvolvida no Estado do Rio de Janeiro, no período de agosto de 2004 a j aneiro de 2005, com aplicação de 1400 quest ionários. Os dados foram t rat ados com est at íst ica descrit iva, sob a form a de freqüência sim ples e per cent ual. Depois de t abulados, eles for am div ididos nas seguint es cat egor ias: dados sociodem ogr áficos, form ação escolar, perfil fam iliar, hábit os, at uação profissional, faixa salarial, expect at ivas sobre o PROFAE e a Enferm agem , dificuldades para participar do Proj eto, e processo ensino- aprendizagem . Os alunos / trabalhadores form ados pelo PROFAE t endem a m elhorar a qualidade da at enção hospit alar e am bulat orial, cont ribuindo para a dinam ização do m ercado de t rabalho no set or de saúde.

DESCRI TORES: cr edenciam ent o; enfer m agem ; ensino

PROFI LE OF STUDENTS REGI STERED I N NURSI NG AUXI LI ARY AND

TECHNI CI AN COURSES OF THE NURSI NG W ORKER PROFESSI ONALI ZATI ON

PROJECT ( PROFAE) I N RI O DE JANEI RO – BRAZI L

This paper aim s t o present a profile of st udent s regist ered in t he Professional Training Courses for Nu r si n g Au x i l i a r i e s a n d Co m p l e m e n t a t i o n Co u r se s f o r Nu r si n g Te ch n i ci a n s o f t h e Nu r si n g W o r k e r Professionalizat ion Proj ect - PROFAE. This quant it at ive st udy was carried out in t he St at e of Rio de Janeiro, Brazil, from August 2004 to January 2005, through the application of 1,400 questionnaires. Data analysis used descr ipt iv e st at ist ics, w it h sim ple fr equencies and per cent ages. Aft er t abulat ion, dat a w er e div ided in t he following categories: sociodem ographic data, educational background, fam ily profile, habits, professional activity, salary range, expectations about PROFAE and nursing, difficulties to participate in the proj ect and the teaching-learning process. Students/ workers graduated from the PROFAE program tend to im prove the quality of hospital and out pat ient care, cont ribut ing t o labor m arket dynam ics in t he healt h sect or.

DESCRI PTORS: credent ialing; nursing; t eaching

PERFI L DE LOS ALUMNOS QUE I NGRESARON A LOS CURSOS PARA AUXI LI AR Y

TÉCNI CO DE ENFERMERÍ A DEL PROYECTO DE PROFESI ONALI ZACI ÓN DE LOS

TRABAJADORES DEL ÁREA DE ENFERMERÍ A ( PROFAE) EN RI O DE JANEI RO – BRASI L

Est e t r abaj o busca pr esent ar el per fil de los alum nos que ingr esar on a los cur sos de Calificación Pr of esion al par a Au x iliar de En f er m er ía y com plem en t ación par a Técn ico de En f er m er ía del Pr oy ect o de Profesionalización de los trabaj adores del Área de Enferm ería. Esta es una investigación cuantitativa, desarrollada en el Est ado de Rio de Janeiro, en el período de agost o del 2004 a enero del 2005, con aplicación de 1.400 cuest ionar ios. Los dat os fuer on t r at ados con est adíst ica descr ipt iv a, baj o la for m a de fr ecuencia sim ple y porcentaj e. Después de tabular los datos, fueron divididos en las siguientes categorías: datos sociodem ográficos, form ación escolar, perfil fam iliar, hábit os, act uación profesional, piso salarial, expect at ivas acerca de PROFAE y de la enferm ería, dificultades para participar del Proyecto y proceso de enseñanza- aprendizaj e. Los alum nos/ t rabaj adores form ados por el PROFAE t ienden a m ej orar la calidad de la at ención hospit alaria y am bulat oria, cont ribuyendo con la dinám ica del m ercado de t rabaj o en el sect or de la salud.

DESCRI PTORES: habilit ación profesional; enferm ería; enseñanza

(2)

I NTRODUÇÃO

A

form ação de recursos hum anos const it ui

a base para a viabilização das ações e dos serviços d e Saú d e, e o Pr o j et o d e Pr o f i ssi o n al i zação d o s Tr ab alh ad or es d a Ár ea d e En f er m ag em ( PROFAE) consist e num a est rat égia de qualificação profissional e de reforço ao aparelho form ador na área da saúde, que faz part e de um a polít ica pública.

A i m p l e m e n t a çã o d e e x p e r i ê n ci a s pedagógicas inovadoras, com o o Proj eto Larga Escala, criado no ano de 1981, com o obj etivo de integrar o setor saúde com o da educação, trouxe a questão da form ação profissional para o espaço de trabalho, m as n ã o f o i ca p a z d e a t e n d e r a t o d a d e m a n d a d e

trabalhadores( 1). Em 2000, a UNESCO estabeleceu um

pr oj et o de cooper ação t écnica com o Minist ér io da Saúde para a execução do PROFAE. Essa cooperação

t eve com o obj et ivo de desenvolvim ent o m elhor ar a

qualidade do at endim ent o hospit alar e am bulat or ial no Brasil, criando condições para a sust ent abilidade dos m ecanism os de form ação de pessoal auxiliar de enfer m agem( 2).

Pesqu isas apon t am qu e, n o Br asil, h á u m déficit crônico de profissionais t écnicos qualificados, sit uação que coloca em r isco a assist ência à saúde

da m aior part e da população( 1). Durant e m uit os anos

se r est r ingiu a ofer t a de em pr egos par a t écnico de enferm agem , t razendo por conseqüência a ut ilização d e u m a f or ça d e t r ab alh o n ão q u alif icad a e sem for m ação específica no m er cado.

Com o sur gim ent o do PROFAE, configur ou-se a propost a de form ação de t rabalhadores da área d e e n f e r m a g e m q u e n ã o t i n h a m q u a l i f i ca çã o p r o f i ssi o n a l e e st a v a m a t u a n d o n o m e r ca d o d e t r abalho, est im ando- se par a o início do pr oj et o um cont ingent e de 225 m il t rabalhadores que deveriam se r f o r m a d o s d u r a n t e q u a t r o a n o s. D e sse s p r o f i ssi o n a i s, cer ca d e 2 5 % d ev er i a m t a m b ém r eceber com plem ent ação do ensino fundam ent al.

Po st e r i o r m e n t e , a cr e sce n t o u - se a e sse con t in g en t e, cer ca d e 1 0 0 m il t r ab alh ad or es q u e ex er ciam funções em inst it uições que ex ecut av am a t i v i d a d e s d e e n f e r m a g e m d e a l t a e m é d i a com plex idade, com o segundo gr au com plet o, par a os quais deveria ser oferecida a com plem ent ação da qualificação em nível de t écnico de enferm agem .

No estado do Rio de Janeiro, a finalização do PROFAE f oi p r ev ist a p ar a 2 0 0 5 e, salv o t od as as

dif icu ldades en con t r adas, de n at u r eza ger en cial e p e d a g ó g i ca , u m a d a s q u e st õ e s i m p o r t a n t e s l e v a n t a d a s é so b r e o p e r f i l d o s a l u n o s q u e in gr essar am n os cu r sos, t en do em v ist a qu e, n os cadast r am ent os r ealizados pelo Banco do Br asil e, depois, pelas Secr et ar ias de Saúde dos Municípios, m uit as pessoas inscr ev er am - se sem t er o per fil de t r a b a l h a d o r d a e n f e r m a g e m e x i g i d o , co m o , p o r ex em p lo, m ot or ist as d e am b u lân cia, b alcon ist as,

desem pregados, ent re out ros( 3).

No s t e m p o s a t u a i s, a b u sca d e m a i o r q u a l i f i ca çã o e a r e q u a l i f i ca çã o co n st a n t e d o s profissionais deve ser um a prioridade em função dos d an o s so ci ai s q u e a su a f a l t a ca u sa ao s m en o s a v i sa d o s, v i st o q u e o a m b i e n t e g l o b a l i za d o car act er iza- se por possuir um gr au de m odificação m u i t o r á p i d o , u m a f o r t e co n co r r ê n ci a e n t r e a s em pr esas e a v iolen t a com pet ição n o m er cado de t rabalho. Dessa form a, a globalização t em colocado desafios aos pr ofissionais que pr ecisam m ant er - se em condições de atuar em consonância com as atuais ex ig ên cias d o m er cad o, u m a v ez q u e esse n ov o p a d r ã o e x i g e q u a l i d a d e , f l e x i b i l i d a d e e m a i o r pr odut iv idade.

A Ag ên cia Reg ion al d o Est ad o d o Rio d e Ja n e i r o d e se n v o l v e u u m p l a n o co r p o r a t i v o d e su p er v i sã o , m o n i t o r a m en t o e a v a l i a çã o p a r a o s cu r so s d o PROFAE. Den t r o d esse p l an o, u m d o s estudos que foram desenvolvidos versou sobre o perfil dos alunos dos Cur sos de Qualificação Pr ofissional d e Au x i l i a r d e En f e r m a g e m ( QP) e d e Co m p l em en t ação d a Qu al i f i cação Pr o f i ssi o n al d e Auxiliar de Enferm agem para Técnico de Enferm agem ( CQP) , com a finalidade de conhecer algum as de suas car act er íst icas, seus int er esses e suas ex pect at iv as em relação ao curso e à profissão. Tais inform ações for am v aliosas no sent ido de r eor ient ar as pr át icas p e d a g ó g i ca s q u e v i sa v a m a t e n d e r, co m m a i o r eficiência, às necessidades de alunos t r abalhador es da área da enferm agem .

OBJETI VO

(3)

METODOLOGI A

A m e t o d o l o g i a u t i l i za d a b a se o u - se n a a b o r d a g e m q u a n t i t a t i v a d a p e sq u i sa , se n d o em pregada no âm bit o do Est ado do Rio de Janeiro, no período de agosto de 2004 a j aneiro de 2005, com os alunos que est avam iniciando os cursos de QP e CQP pelo PROFAE.

Foram aplicados 1400 quest ionários com 34 questões fechadas, sendo que, em algum as questões, os alunos podiam assinalar m ais de um a r espost a. Os quest ionários foram respondidos por 109 alunos do curso de QP e 1291 alunos do curso de CQP, que for am con v idados a par t icipar da pesqu isa, sen do esclarecidos quant o ao obj et ivo do est udo e garant ia do anonim at o.

As respost as foram t ranscrit as para cart ões que possibilit ar am a leit ur a ót ica. Os dados for am t r at ados com est at íst ica descr it iv a, sob a for m a de freqüência sim ples e percentual. Depois de tabulados, f or am d iv id id os n as seg u in t es cat eg or ias: d ad os sociodem ogr áficos, for m ação escolar, per fil fam iliar, h á b i t o s, a t u a çã o p r o f i ssi o n a l , f a i x a sa l a r i a l , e x p e ct a t i v a s so b r e o PROFAE e a En f e r m a g e m , dificuldades par a par t icipar do pr oj et o, e pr ocesso ensino- apr endizagem . Os dados for am analisados e discut idos com lit er at ur a per t inent e aos r esult ados encont r ados.

Cabe ressalt ar que est a pesquisa seguiu os t râm it es recom endados pela Resolução nº 196 / 86 do Con selh o Nacion al de Saú de / MS, t en do sido aprovada pelo Com itê de Ética em Pesquisa da Escola d e En f er m ag em An n a Ner y / Hosp it al Escola São Fr ancisco de Assis, am bos da Univ er sidade Feder al do Rio de Janeiro ( UFRJ) e que os suj eitos da pesquisa a ssi n a r a m o Te r m o d e Co n se n t i m e n t o Li v r e e Esclar ecido.

RESULTADOS

A c a r a c t e r i z a ç ã o s o c i o d e m o g r á f i c a d o s alu n os m ost r ou q u e o g r u p o f oi p r ed om in an t en t e for m ado pelo sex o fem in in o ( 8 5 , 7 % ) , qu e a faix a et ária de 65,6% deles concent rava- se ent re 31 a 50 anos, e que 51,5% est avam casados ou viviam com um com panheiro, no período da colet a de dados.

Em relação à form ação escolar, a m aioria dos alunos ( 69, 7% ) concluiu o ensino fundam ent al em curso regular, em bora 39,5% deles o tenha concluído

em cur so suplet iv o. Dest aca- se, ainda, que 72, 1% dos discent es t er m inar am o ensino fundam ent al há m ais de 11 anos, sendo que 28,4% dos alunos de QP responderam que concluíram a 8ª série ent re 2 a 5 anos atrás. Quanto ao ensino m édio, 52,3% dos alunos do curso de auxiliar est avam cursando ou ainda não o tinham iniciado, enquanto 59,7% dos alunos do curso técnico concluíram esse ensino há m ais de cinco anos. Quase t odos os alunos dos cur sos de QP e CQP, ou sej a, 90,5% do universo, responderam que não sabiam nenhum idiom a est r angeir o. Quant o ao uso do com putador, 40,5% dos entrevistados disseram que não sabiam ut ilizar esse equipam ent o, e 39%

utilizavam o Word® ( ou equivalente) com dificuldade.

Com r elação ao gr au de inst r ução dos pais dos alunos dos cursos de QP e CQP, com o pode ser observado na Figura 1, apresentada a seguir, verifica-se que a m aior freqüência incide sobre aqueles que sa b i a m l e r e e scr e v e r, e m b o r a n ã o t i v e sse m com pletado a 4.ª série do ensino fundam ental ( 43,4% d as m ães e 3 8 , 4 % d os p ais) . Esse m ov im en t o é acom panhado pelos pais que com plet aram o ensino f u n d a m e n t a l , co m u m a i n ci d ê n ci a t a m b é m sig n if icat iv a ( 3 1 % d as m ães e 3 0 , 8 % d os p ais) . Em bora os pais analfabetos ( 14,6% das m ães e 9,4% dos pais) apresent assem um a incidência bem m enor, ainda assim eles superaram os pais que com pletaram o ensino m édio e superior ( 7,4% das m ães e 9,7% dos pais) . Dessa análise depreende- se, no geral, que, do ponto de vista de form ação educacional, a m aioria dos alunos é oriunda de fam ílias com baixo grau de inst r ução.

+ ++ +++ +8 8

/ºG 2CK

.')'0&# +0ºQUCDGNGTGGUETGXGT

++5CDGNGTGGUETGXGTOCUPºQEQORNGVQWCmUÃTKG +++%WTUQWFGmCmUÃTKG

+8%WTUQWQ'PUKPQ/ÃFKQ 8%WTUQWQ'PUKPQ5WRGTKQT

Figura 1 - Distribuição dos alunos ingressos nos cursos de QP e CQP do PROFAE, segundo o grau de instrução dos pais. Rio de Janeiro, 2004- 2005

(4)

CQP era de at é dois salários m ínim os, com o m ost ra a Tabela 1 apresent ada a seguir.

Tabela 1 - Distribuição percentual dos alunos ingressos nos cursos de QP e CQP do PROFAE, segundo renda fam iliar em salár ios m ínim os ( SM) . Rio de Janeir o, 2004- 2005

proj et o represent a, principalm ent e, para 70,6% dos alunos de QP e 80,6% dos de CQP, a aprendizagem de novas t écnicas e procedim ent os indispensáveis à profissão. Para 61,5% dos alunos de QP e 77,4% dos alunos de CQP, o Proj et o represent a conhecim ent os par a com pr eender em o significado do t r abalho que r ealizam .

Tabela 2 - Distribuição dos alunos ingressos nos cursos de QP e CQP do PROFAE, segundo expectativas sobre o curso. Rio de Janeiro, 2004- 2005

a d n e R r a il i m a

f Até2SM*

e 2 e r t n E M S 3 e 3 e r t n E M S 5 e 5 e r t n E M S 8 8 e d s i a M M S e d s o n u l A P

Q 39,5% 23,9% 22,0% 4,6% 0,0% e d s o n u l A P Q

C 25,1% 25,0% 23,9% 10,5% 3,3%

l a t o

T 26,2% 24,9% 23,8% 10,1% 3,0%

* Salário m ínim o

Os h á b i t o s d e v i d a d o s e n t r e v i st a d o s m ost raram que 64,6% deles preferiam ouvir m úsica quando escut avam rádio; 82,9% preferiam assist ir a noticiários pela televisão; e 51,1% liam sem analm ente j ornais ou revist as.

Os it ens referent es à sit uação em pregat ícia m ost raram que a m aioria est ava t rabalhando em um em pr ego ( 61,5% de QP e 71,3% de CQP) , em bor a 35, 8% dos alunos do cur so de aux iliar est iv essem desem pr egados.

Quant o à carga horária de t rabalho, 62,1% dos alunos inform aram trabalhararem de 25 a 44 horas sem anais. Sua rem uneração era de um salário, para 49,3% dos entrevistados do Curso de QP, e entre um e dois salár ios, par a 4 3 , 3 % dos en t r ev ist ados do Cur so de CQP.

Dos en t r ev ist ados qu e est ão em pr egados, 91,5% trabalham na área da saúde, sendo que 36,5% dos alunos de QP são agentes com unitários; e 76,8% dos alunos de CQP são aux iliar es de enfer m agem , dos quais 40,7% disseram atuar há m ais de 10 anos nessa ár ea.

Qu an t o à n at u r eza d a in st it u ição n a q u al t r ab al h am , 5 2 % d o s al u n o s at u av am n o ser v i ço público m unicipal, sendo que 65,4% dos alunos do curso de auxiliar at uavam na rede básica, e 54,3% d o s a l u n o s d o cu r so t é cn i co a t u a v a m n a r e d e hospit alar. Dos r espondent es que at uav am na r ede básica, respect ivam ent e 58,8% dos alunos de QP e 4 7 , 6 % d o s d e CQP d esen v o l v i am at i v i d ad es em Cen t r os de Saú de. E dos alu n os qu e at u av am n a r ed e h osp it alar, r esp ect iv am en t e 9 1 , 7 % d e QP e 69,7% de CQP desenvolviam at ividades em hospit al g er al.

As e x p e ct a t i v a s d o s d i sce n t e s so b r e o PROFAE est ão apresent adas na Tabela 2, a seguir. O

o l u c í r r u C e d o ã ç p e c n o

C %

r a l u c ir r u c e d a r g o m o c s a n e p a a u ti e c n o

C 21 58,8

e a ti v m u l u c ir r u c m o c e d n u f n o

C 12 32,4

o ti e c n o c o m o c e t n e m l a i c r a p e d i c n i o

C 2 5,4

) o s u f n o c , o g a v ( o ti e c n o c o m o c e d i c n i o c o ã

N 1 2,7

o c n a r b m

E 1 2,7

o ti e c n o c o m o c e t n e m l a t o t e d i c n i o

C 0 0,0

l a t o

T 37 100

Ao se r e m i n t e r r o g a d o s so b r e o q u e pretendem fazer após o térm ino do curso, 63,4% dos alunos disseram que pretendiam continuar estudando. En t r e t a n t o , o u t r a s q u e st õ e s t a m b é m f o r a m assinaladas, t ais com o m udar de função no t rabalho ( 17,4% ) e m udar de profissão ( 9,1% ) .

O t r a b a l h o n a á r e a d e e n f e r m a g e m r ep r esen t a, p ar a 7 5 , 1 % d os alu n os, u m t r ab alh o i m p o r t a n t e p a r a o p a ci e n t e . Pa r a 6 4 , 3 % d e l e s represent a um t rabalho que aj uda na m anut enção e na recuperação da saúde e, para 26,3% , esse trabalho represent a um a oport unidade de aj udar ao próxim o. Outras questões foram pouco assinaladas, tais com o: ex er cício d e u m a p r of issão com o ou t r a q u alq u er ( 2,9% ) e aj uda ao t rabalho do m édico ( 0,7% ) .

As m aior es dificu ldades en con t r adas pelos alunos para part icipar do PROFAE est ão relacionadas na Tabela 3, apresent ada a seguir, dest acando- se o cu st o de deslocam en t o par a ir à escola ( 5 1 , 9 % ) . Tam bém foram significat iv os o cansaço dos alunos decorrente do trabalho ( 36,1% ) e a falta de liberação p elo em p r eg ad or ( 2 3 , 6 % ) p ar a f r eq ü en t ar em os cu r sos.

Tabela 3 – Distribuição dos alunos ingressos nos cursos de QP e CQP do PROFAE, segundo dificuldades em part icipar do curso. Rio de Janeiro, 2004- 2005

s e r o d a c i d n

I %

r o d a g e r p m e o l e p o ã ç a r e b il o ã

N 331 23,6

o d u t s e / m e g a z i d n e r p a e d e d a d l u c if i

D 63 4,5

a l o c s e à r i a r a p o t n e m a c o l s e d o d o t s u

C 726 51,9

o h l a b a r t o d a s u a c r o p o ç a s n a

C 506 36,1

s a r t u

(5)

So b r e o p r o ce sso e n si n o - a p r e n d i za g e m , 66,9% dos alunos disseram considerar m ais fácil fazer t rabalhos em grupo, porque há m uit as opiniões para ser em discut idas.

DI SCUSSÃO

Nos dados sociodem ográficos, observa- se que o pr edom ínio do sex o fem inino ( 85, 7% ) r efer enda um a das car act er íst icas sociohist ór icas e sociais da p r of issão. A en f er m ag em b r asileir a, or g an izad a e e st r u t u r a d a p e l o p a r a d i g m a “ n i g h t i n g a l e a n o ”, desenvolveu- se com o um a profissão fem inina, assim reconhecida em qualquer espaço da sociedade.

Nas universidades, o ingresso dos alunos do sexo m asculino deu- se a partir da década de 70, com o advento do vestibular. Até então, as próprias escolas selecionavam seus candidat os, geralm ent e aceit ando

apenas m ulheres( 4).Apesar de, j á há alguns anos, a

Enferm agem ser exercida pelos dois sexos, observa-se, n os dados, qu e as pr ofissões de au x iliar e de t écnico cont inuam subst ancialm ent e fem ininas.

A faixa etária dos alunos concentrou- se entre 31 a 50 anos, revelando um grupo m ais m aduro em busca da pr ofissionalização, pr incipalm ent e no caso dos alunos de QP, enquant o para os alunos de CQP significa a am pliação dos conhecim ent os ( Tabela 2) . Esses r esult ados dem onst r am coer ência, quando se ofer t a um cur so de pr ofissionalização, cuj a m aior ia d o s a l u n o s j á é t r a b a l h a d o r n a á r e a d a sa ú d e , form alm ent e inserido no m ercado de t rabalho.

Os d a d o s d o p e r f i l so ci o d e m o g r á f i co apontaram indicadores im portantes que podem apoiar o s p r o f esso r es n o p l a n ej a m en t o e co n d u çã o d o processo ensino- aprendizagem , para levar os alunos à superação de suas dificuldades e à vitória sobre os d e sa f i o s i n e r e n t e s a f a ze r u m cu r so d e pr of ission alização, com o por ex em plo, 6 9 , 7 % dos alunos concluír am o ensino fundam ent al em cur so regular, sendo que 72,1% deles há m ais de 11 anos. Os a l u n o s d o cu r so t é cn i co i n f o r m a r a m q u e concluíram o ensino m édio há m ais de cinco anos. O t em po decorrido ent re essa conclusão e o início dos Cu r so s d o PROFAE, ce r t a m e n t e d e m a n d o u u m a reciclagem de conhecim ent os básicos necessários ao desenvolvim ent o de alguns cont eúdos específicos de en f er m agem .

D e ssa f o r m a , e sse s cu r so s p u d e r a m proporcionar t ant o a qualificação profissional, com o

o au m en t o d o n ív el d e escolar id ad e, p ois m u it os alunos tiveram que concluir o ensino fundam ental para realizar o curso de auxiliar de enferm agem , e out ros co n cl u ír a m o e n si n o m é d i o p a r a cu r sa r a com plem ent ação par a t écnico.

No Brasil, as escolas profissionalizant es não con segu em f or m ar t r abalh ador es qu e at en dam às necessidades dos inúm er os segm ent os do m er cado d e t r a b a l h o , n a m e sm a v e l o ci d a d e co m q u e a t ecnologia avança, part icularm ent e a da inform ação. Além do m ais, as instituições não devem se restringir ao sim ples at o de t reinar, um a vez que essa at it ude cer ceia a cr iat iv id ad e, r ed u z as p ossib ilid ad es d e a u t o n o m i a e e n se j a a f a l t a d e f l e x i b i l i d a d e d o t rabalhador.

Qu an d o f alam os d o au m en t o d o n ív el d e escolar idade pr ecisam os est ar at ent os à qualidade d esse p r ocesso, ou sej a, à g ar an t ia d os sab er es i n d i sp e n sá v e i s p a r a , p e l o m e n o s, a sse g u r a r a sobrevivência do profissional num m undo de crescente sa b e r( 5 ). Esse d e sa f i o t a m b é m e st á i n se r i d o n o

cont ext o da educação profissional, que deixa de ser um a quest ão local e passa t er um a dim ensão m ais a m p l a , v o l t a d a p a r a u m m e r ca d o d e t r a b a l h o ex igent e, que r equer habilidades e conhecim ent os

profissionais m ais diversificados( 6).

O p er f il sociof am iliar t am b ém é u m f at or con t r ibu in t e par a se en t en der o con t ex t o n o qu al estava inserido o aluno do PROFAE. Dados m aj oritários so b r e a s f a m íl i a s d a s q u a i s p r o v ê m o s a l u n o s, m o st r am q u e seu s p ai s t êm b ai x a esco l ar i d ad e. Principalm ent e as m ães, pois 43,4% delas sabem ler e escrever, m as não com pletaram a 4ª série, e 14,6% não sabem ler e nem escrever. Em relação aos pais, 3 8 , 4 % d e l e s sa b e m l e r e e scr e v e r, m a s n ã o com plet aram a 4ª série e 9,4% não sabem ler nem escrever. Menos de 10% dos alunos têm um dos pais com ensino m édio com plet o.

Hou v e u m au m en t o d a escolar ização d os f ilh os em r elação aos seu s p ais. I sso, sig n if ica a possibilidade de ascensão social, cultural e econôm ica

na fam ília( 7). No entanto, essas pessoas, para alcançar

um patam ar m ais alto na sua qualificação, precisaram vencer as dificuldades de um a form ação fundam ent al

precária, advindas de est udos em escolas públicas( 8),

(6)

procurou superar as desigualdades im post as por um sist em a capit alist a, em busca de profissionalização e da possibilidade de ocupação de um em prego.

Na renda fam iliar dos alunos, em bora o m aior per cent ual t enha sido at é dois salár ios m ínim os no gr upo de CQP, a difer ença das fam ílias cuj a r enda estava entre dois e três salários m ínim os foi pequena. Os baixos salários indicaram as inúm eras dificuldades que esses alunos precisaram enfrent ar para est udar. A qu est ão salar ial t am bém pode t er sido u m dos aspectos m otivadores para que eles tivessem investido nos cursos, pois a qualificação, para a m aioria deles, representou a oportunidade de aum entar seus ganhos financeiros e de m elhorar sua em pregabilidade.

A b a i x a r e n d a m e n sa l p o d e e x p l i ca r o s hábitos de vida da m aioria dos brasileiros que optam pelo lazer caseiro. Em seu tem po livre, eles preferem ficar em casa, t êm o cost um e de assist ir à t elevisão em m édia 4h50m in por dia, gostam de leitura e lêem

revist as com regularidade( 9).

Quant o à sit uação em pregat ícia dos alunos, a m aioria estava trabalhando em um em prego ( 61,5% de QP e 71,3% de CQP) . Um dado im port ant e a ser dest acado é que 35,8% dos alunos de QP est avam desem pr egados. I sso t alv ez ex pliqu e a r elev ân cia desses cursos para suas vidas profissionais, pois eles representam um a abertura de oportunidades para sua inser ção no m er cado de t r abalho. Mas se, por um lado, o desem prego pode ser considerado com o um est ím ulo para sua profissionalização, por out ro lado ele se t orna um a barreira, t endo em vist a a falt a de r ecu r sos par a cu st ear as despesas de t r an spor t e, alim ent ação, ent re out ras.

Os ent revist ados declararam t rabalhar ent re 25 e 44 horas sem anais. No entanto, em relatório do PROFAE, os alunos que j á exer ciam a pr ofissão de auxiliar de enferm agem declararam que os profissionais da Enferm agem cost um am t er um a carga horária de t rabalho exaust iva, com dois ou t rês em pregos, para

com pensar os baixos salários(10). A baixa rem uneração

o ca si o n a o a cú m u l o d e em p r eg o s, est r esse, esgotam ento físico e a baixa m otivação, fazendo com q u e os p r of ission ais d eix em d e se em p en h ar em part icipar dos processos de at ualização profissional.

Dos alu n os q u e t r ab alh av am , u m n ú m er o significativo deles atuava na rede m unicipal de saúde, revelando um perfil de t rabalhador regional. Grande part e dos alunos de QP at uava na rede básica, um a conclusão j ust ificada no fat o de 36,5% deles serem a g e n t e s co m u n i t á r i o s e 3 4 , 6 % t e r e m o u t r a s

at ividades. Nesse sent ido, m uit os alunos do curso de auxiliar de enferm agem t rabalham em inst it uições de saúde, exercendo, no entanto, cargos com o m otorista de am bulância, recepcionist a e balconist a, ocupações que não são consideradas com o part e das profissões

da Saúde( 3).

Os alunos do curso t écnico, em sua m aioria, er am au x iliar es d e en f er m ag em at u an d o n a r ed e hospitalar, em busca de conhecim entos para m elhorar a sua at uação e posição, além de passar em a t er m aiores possibilidades no m ercado de t rabalho. Esse m o v i m e n t o d o s a l u n o s p o d e se r e x p l i ca d o p e l a t en dên cia da ex t in ção da cat egor ia de au x iliar de e n f e r m a g e m . Co n f i r m a n d o e sse s d a d o s, u m a pesquisa realizada no Est ado de São Paulo dest acou que exist e cert a paridade ent re os cursos de auxiliar de enferm agem e de técnicos. No entanto, existe um a forte tendência de aum ento no segundo tipo de curso, cu j os al u n os j á b u scam a esp eci al i zação n o seu it in er ár io pr of ission al, pr in cipalm en t e par a a ár ea hospit alar( 1).

As ex pect at iv as dos alunos em r elação ao PROFAE foram m uit as, dest acando- se as seguint es com o as m ais incident es, por visar a um a m elhoria de seu desem penho profissional: a aquisição de m aior con h ecim en t o sob r e as t écn icas e p r oced im en t os indispensáveis à profissão e a m elhor com preensão sobre o significado do t rabalho que realizavam para m elhorar sua at uação e posição no em prego. Am bos os t ipos de alunos pr et endem cont inuar est udando para aprim orar seus conhecim ent os. O que difere na posição en t r e eles, é qu e os de QP an siav am em m udar de profissão, e os de CQP queriam m udar de função no t rabalho.

No q u e d i z r e sp e i t o à s d i f i cu l d a d e s encont r adas pelos alunos, a m aior ia das r espost as d e st a co u co m o f a t o r e s r e l e v a n t e s o cu st o d e deslocam ent o para ir à escola, o cansaço por causa do t rabalho e a falt a de liberação pelo em pregador. Nesse sent ido, o recebim ent o do auxílio - aluno que o PROFAE ofereceu e a localização das turm as próxim a às residências ou aos locais de t rabalho dos alunos con st it u ír am - se em est r at ég ias im p or t an t es p ar a dim inuir o absent eísm o e propiciar sua perm anência nos cursos. Frent e a essas dificuldades, alguns deles relat aram que, em sua freqüência aos cursos, deram m aior pr ior idade aos est ágios em det r im en t o das

aulas t eóricas( 11).

(7)

t r oux er am opor t unidades par a t r abalhar em gr upo com discu ssões em sala de au la. Das est r at égias qu e est im u lar am a socialização do con h ecim en t o, a t r oca d e ex p er iên cias f oi b ast an t e sig n if icat iv a n o s d e p o i m e n t o s l i v r e s d a d o s p e l o s a l u n o s d o

PROFAE( 8).

CONCLUSÕES

A análise dos r egist r os dos alunos m ost r ou qu e eles r ealizar am os cu r sos com dif icu ldades e precisaram vencer m uit as barreiras para alcançarem o ob j et iv o d a q u alif icação p r of ission al. Su r g ir am m u i t o s p r o b l e m a s d e o r d e m f i n a n ce i r a , d e d i sp o n i b i l i d a d e d e t e m p o e d e d e f a sa g e m d o conhecim ent o a serem superados por eles. A m aioria referiu que estava com plem entando a sua qualificação p or q u e ela in ser ia- se em u m a p olít ica d e en sin o público; do cont rário, eles não t eriam condições de cust ear os cur sos. Esses dados for am const at ados por m eio da com posição do perfil dos alunos, pois a m aior ia deles per t ence a um a classe social m enos

f a v o r e ci d a e co m m e n o r e s o p o r t u n i d a d e s sociocult ur ais, a pont o de per m it ir sua com pet ição em igualdade de condições no m ercado de t rabalho e nos concursos públicos.

O au m en t o n o n ív el d e escolar id ad e d os t r abalhador es, a for m ação pr ofissional com ênfase no conhecim ento técnico - científico e as experiências d e t r a b a l h o f o r a m m ed i a d a s p o r u m a d i m en sã o p ed ag óg ica e, p r in cip alm en t e, p or u m a d im en são so ci a l e é t i co - p o l ít i ca . Al é m d i sso , p a r a q u e o trabalhador pudesse ser atendido em sua necessidade de qualificação, out ras quest ões foram consideradas, t ais com o a sua escolaridade e sua cert ificação.

Co n si d er an d o q u e a p o l ít i ca d e r ecu r so s hum anos visa à preparação e ut ilização de pessoal, e regulação profissional, exist e a necessidade de que se continue a política pública de form ação profissional do t r abalhador da Enfer m agem e que se a am plie dest a par a os t r abalh ador es em ger al da ár ea da Sa ú d e , co m o p a r t e p e r m a n e n t e d a s a çõ e s governam ent ais, cont ribuindo para a dinam ização do m er cado de t r abalh o n o set or de saú de e par a a m elhoria da assist ência à população brasileira.

REFERÊNCI AS BI BLI OGRÁFI CAS

1 . Ol i v e i r a LSS, La m p e GN, Ma r t i n s CL, Mi y a sh i r o SY. Profissionalização de at endent es de enferm agem no Est ado d e São Pau lo: u m est u d o sob r e a of er t a e d em an d a d e f or m ação . Rev. Lat in o- am En f er m ag em 2 0 0 2 set em b r o/ out ubr o; 1 0 ( 5 ) : 6 3 7 - 4 3 .

2. Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cult ura. [ Página na I nt ernet ] Brasília: UNESCO; c1999-2 0 0 5 [ u pdat ed c1999-2 0 0 0 j an eir o; acesso em c1999-2 0 0 5 j u lh o 1 5 ] . Dispon ív el em : h t t p: / / w w w . u n esco. or g. br / ar eas/ edu cacao/ e d u c a c a o s a u d e / e d u c a c a o p r o f / PRO FA E/ i n d e x _ h t m l / m ost r a_ docum ent o

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5. Pir es EL. A Ar quit ect ur a do Sist em a Escolar Por t uguês: coerências e incoerências de ont em e de hoj e; evolução dos m odos de escolarização. [ on line] Port o; 1996 Jul.[ acessado em : 2005 j ulho 15] Cur so de Ver ão 1996. Disponív el em : ht t p: / / www.cursoverao.pt ./ index.ht m

6. Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cult ura. [ Página na I nt ernet ] Brasília: UNESCO; c1999-2 0 0 5 [ u pdat ed 1 9 9 6 j an eir o; acesso em c1999-2 0 0 5 j u lh o 1 5 ] . Disponív el em : ht t p: / / w w w . unesco. or g. br / ar eas/ educacao/ Edu cacao/ en sin om edioedu cacaopr of / edu cacaopr of ission al/ edu cacaopr ofission al/ m ost r a_ docu m en t o

7. Oliveira BGRB. A const rução da ident idade profissional da enferm eira: as representações sociais das alunas ingressantes na graduação e seus significados. [ dissertação] . Rio de Janeiro ( RJ) : Escola de Enferm agem Anna Nery/ UFRJ; 1995. 8. Oliveira BGRB, Castro JBA, Ferreira MA. Relatório m ensal: perfil dos alunos dos cursos de auxiliar e técnico de enferm agem . Rio de Janeiro: Agência Regional do PROFAE; 2005. 9 . Lim a LO. O br asileir o em núm er os. Época 2 0 0 5 m aio; 3 6 7 ( 1 ) : 8 2 - 8 .

10. Oliveira BGRB, Port o I S, Ferreira MA, Gabriel C, Cast ro JBA. Relat ório m ensal. Rio de Janeiro: Agência Regional do PROFAE; 2 0 0 4 .

11. Oliveira BGRB, Port o I S, Ferreira MA, Gabriel C, Cast ro JBA. Relat ór io m ensal: av aliação dos cur sos de aux iliar e t écnico de enferm agem . Rio de Janeiro( RJ) : Agência Regional d o PROFAE; 2 0 0 4 .

Referências

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