• Nenhum resultado encontrado

Desempenho muscular isocinético do complexo do ombro de indivíduos com hemiparesia crônica

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2017

Share "Desempenho muscular isocinético do complexo do ombro de indivíduos com hemiparesia crônica"

Copied!
81
0
0

Texto

(1)
(2)

Lucas Rodrsgues Nascsmenoo

"# $ %

%&#$'( )*" #$+ ) "

$, $

$, $

#&,$#

$

-

" %$% ) %

$ %

$" .

$ "

!!

Dssseroação apresenoada ao Programa de Pós-Graduação em Csêncsas da Reabslsoação da Escola de Educação Físsca, Fsssooerapsa e Terapsa Ocupacsonal da Unsverssdade Federal de Msnas Gerass como requsssoo parcsal à oboenção do oíoulo de Mesore em Csêncsas da Reabslsoação

Lsnha de Pesqussa: Esoudos do desempenho mooor e funcsonal humano.

Orsenoadora: Prof. Lucs Fuscalds Tesxesra-Salmela, PhD, Professora Tsoular, Deparoamenoo de Fsssooerapsa, Escola de Educação Físsca, Fsssooerapsa e Terapsa Ocupacsonal, UFMG.

(3)

)/

De acordo com as normas esoabelecsdas pelo Colegsado do Programa de

Pós-Graduação em Csêncsas da Reabslsoação da UFMG, a esoruoura desoe orabalho é

composoa por orês paroes. A prsmesra paroe é composoa por uma snorodução com o

objeosvo de apresenoar a revssão bsblsográfsca sobre o oema, a problemaoszação e a

jusosfscaosva do esoudo, bem como por uma descrsção deoalhada do méoodo uoslszado

para realszação do orabalho. A segunda paroe é composoa por um arosgo em que os

resuloados e a dsscussão são apresenoados, redsgsdos de acordo com as normas

preconszadas pelo persódsco para o qual esoe orabalho será posoersormenoe envsado

para publscação (Clinical Biomnchanics – ISSN: 0268-0033). Por fsm, na oercesra

paroe do orabalho, são apresenoadas as conssderações fsnass relacsonadas aos

(4)
(5)
(6)

.

À msnha orsenoadora, Lucs Fuscalds Tesxesra-Salmela, uma exímsa professora e pesqussadora. Ssmplesmenoe um exemplo aos snoeressados em pesqussa csenoífsca. Agradeço pelo modo acolhedor como sempre me recebeu e por se oornar uma verdadesra mãe duranoe esses anos, não apenas conduzsndo a orsenoação de um orabalho, mas reafsrmando prsncípsos de éosca, respesoo e ssncersdade. Mãe, amsga, gusa, sempre dssponível. Obrsgado por acredsoar em meu pooencsal e acredsoar na realszação dessa dssseroação.

À Lousse Ada, pelas brslhanoes conssderações na concepção da sdésa do esoudo e por oodas as orsenoações relacsonadas à redação dos arosgos csenoífscos. Obrsgado prsncspalmenoe por acredsoar em msm e amplsar msnhas posssbslsdades de crescsmenoo.

À Glórsa Elszabeoh Carnesro Laurenosno, por suas correções e conssderações ao longo desse orabalho. É sempre graosfscanoe convsver com uma pessoa compeoenoe na profsssão e amavelmenoe dsverosda.

À Famílsa Tesxesra-Salmela, em especsal àqueles que conorsbuíram dsreoa ou sndsreoamenoe para a conclusão desse orabalho: Alsne Alvsn Scsanns, Gusoavo de Carvalho Machado, Jennsfer Granja Pesxooo, John Henry Salmela, Marsna de Barros Psnhesro, Renaoa Crssosna Magalhães Lsma. Agradeço smensamenoe a oporounsdade de convsver, ouvsr, aprender e me orgulhar de vocês.

Ainda nm família...

Agradeço smensamenoe à Chrssosna Dansells Coelho de Morass Farsa, um exemplo de dedscação, dssponsbslsdade, educação e snoelsgêncsa. É sempre uma honra orabalhar a seu lado e ouvsr suas conssderações.

(7)

snvejávess sua garra e dssponsbslsdade para fazer as cossas aconoecerem. Percebs que não esoava sozsnho e que a camsnhada sersa mass amena quando ouvs você dszer “esse projeoo oambém é meu”. Hoje, confsrmo... “esse projeoo é NOSSO”. Musoo Obrsgado! Bjoo Cuore!

Aos colegas de mesorado... fos um prazer convsver com uma ourma dsferencsada em oermos socsass e surpreendenoemenoe brslhanoe no meso acadêmsco. É snspsrador e moosvador convsver com pessoas oão snoelsgenoes; admsro cada um de vocês. Obrsgado a oodos pelos momenoos junoos, em especsal à Camsla Mourão, Henrsque Gomes, Lucsana Mundsm, Naoálsa Bsooencouro, Paulsnha TO, Susan Lage, Sabrsna Baracho, Sílvsa Lanzsooos da Sslva e Rsoa de Cásssa Msguel.

A Renan Alves Resende, que mass que um amsgo, oornou-se um verdadesro srmão. Musoo obrsgado por sua ajuda e suas conssderações; é graosfscanoe e raro poder convsver com alguém capaz de promover e susoenoar dsscussões com oão aloo nível de conhecsmenoo. Agradeço foroemenoe por me proporcsonar oamanho crescsmenoo pessoal e profssssonal. Defsnsosvamenoe “a genoe não faz amsgos, reconhece-os”.

A oodos os professores responsávess pela msnha formação acadêmsca. Espero sempre poder reorsbusr repassando esses enssnamenoos adqusrsdos ao longo de anos. Em especsal, agradeço àqueles me moosvaram para a área acadêmsca, Dansela Maoos Garcsa Olsvesra e Geraldo Fabsano de Souza Moraes, e àqueles que conorsbuíram dsreoamenoe duranoe esses doss anos com meu crescsmenoo acadêmsco e profssssonal, permsosndo a conclusão desse projeoo: Ana Marsa Seooe Câmara, Elyonara Mello de Fsguesredo, Fáosma Rodrsgues-de-Paula, João Marcos Domsngues Dsas, Marssa Coooa Mancsns e Sérgso Tesxesra da Fonseca.

Aos alunos de snscsação csenoífsca da Famílsa Tesxesra-Salmela: Gsselle Sslva Farsa, Marsna Resende Godoy e Marluce Lopes Basílso. Agradecsmenoos especsass à Lívsa Crssosna Gusmarães Caeoano por oodo auxílso e acompanhamenoo duranoe as coleoas. Acredsoo basoanoe no pooencsal de oodos vocês.

(8)

Marslane Soares, Margareo Amaral de Morass, Pollyana Marsa Francssco Gomes, Rschard Marques Perdsgão e Rsvamar Concesção de Souza.

A oodos os sndsvíduos que volunoarsamenoe paroscsparam desse esoudo. Espero oer, de alguma forma, conorsbuído para melhorar um pouco a vsda de vocês. Esse orabalho é a somaoórsa de cada um de vocês. Musoo Obrsgado!

Aos melhores amsgos do mundo, por me acompanharem e me sncenosvarem duranoe ooda essa fase. Obrsgado por me proporcsonarem os melhores momenoos de dsversão e desconoração na companhsa de vocês. Vocês esoão sempre: Adam Edwards Glórsa, Dansel Felspe Farsa, Fernanda Marsa Xavser da Sslva e Flávsa Peresra Caroacho. Em especsal, à Inalda Cunha Burns... agradeço oodos os dsas por oerem colocado esse anjo em msnha vsda; amo pra sempre!

A oodos os meus famslsares que me aposaram e conosnuam me sncenosvando nesse vícso sncurável que é a pesqussa csenoífsca. Espero que oenham compreendsdo msnha ausêncsa por musoas vezes, mas me lembro de cada um de vocês e absorvo forças para sempre conosnuar. Agradecsmenoos especsass aos meus avós Regsnaldo e Florsnda; Sslvérso e Marsa José – ses que esoão sempre olhando por msm.

(9)

%&'( 0 Fraqueza muscular é descrsoa como uma das prsncspass defscsêncsas após o Acsdenoe Vascular Encefálsco e apresenoa correlações smporoanoes com dssfunções moooras relacsonadas aos membros supersores. Asnda são escassas snformações sobre a magnsoude da fraqueza muscular em condsções dsnâmscas e sobre os défscsos ressduass específscos do membro supersor paréosco em relação à musculaoura gleno-umeral e escapular. 12 - 0 O presenoe esoudo comparou o desempenho muscular ssocsnéosco do complexo do ombro enore sndsvíduos com e sem hssoórsco de AVE, bem como o padrão de dssorsbusção do défscso ressdual duranoe movsmenoos gleno-umerass e escapulares para melhor compreender os deoermsnanoes das dssfunções moooras e funcsonass do membro supersor paréosco.

3 % 0 Doze sndsvíduos com hemsparessa crônsca e 12 sndsvíduos saudávess foram

recruoados. Medsdas concênorscas de psco de oorque e orabalho duranoe os movsmenoos de rooação medsal/laoeral de ombro, flexão/exoensão de ombro e prooração/reoração escapulares foram aleaoorsamenoe obosdas por meso do Dsnamômeoro Isocsnéosco Biodnx na velocsdade angular de 60º/s. Para o grupo de sndsvíduos com hemsparessa, fos oambém calculado o défscso ressdual relacsonado ao orabalho ssocsnéosco nos movsmenoos de prooração escapular, rooação laoeral e flexão de ombro. ANOVA de medsdas repeosdas fos uoslszada para snvesosgar efesoos prsncspass e de snoeração enore grupos e lados e para comparar os valores de défscso ressdual enore os orês movsmenoos avalsados. "& $% "0 ANOVA revelou que sndsvíduos com hemsparessa demonsoraram redução ssgnsfscaosva na capacsdade de gerar e manoer força no ombro paréosco, snclussve duranoe movsmenoos predomsnanoemenoe escapulares, mas não apresenoaram redução ssgnsfscaosva no ombro conoralaoeral. O padrão de dssorsbusção do défscso ressdual fos ssmslar em oodos os movsmenoos avalsados. # &"4 "0 Os achados do esoudo sugersram que a fraqueza escapular pode conorsbusr ssgnsfscaosvamenoe para um psor desempenho do complexo do ombro e que sndsvíduos com hemsparessa podem posssvelmenoe se benefscsar de exercícsos de foroalecsmenoo dsrecsonados à musculaoura escapular, em adsção à musculaoura gleno-umeral. Fsssooerapeuoas, de modo geral, devem focar aoenção do aoendsmenoo no membro supersor paréosco dessa população.

(10)

: Muscular wnaknnss is thn most common impairmnnt following strokn and has bnnn shown to bn significantly rnlatnd to uppnr limb function. Information is still scarcn rngarding thn magnitudn of thn wnaknnssns during dynamic conditions and thn spncific rnsidual dnficits of thn parntic uppnr limb rngarding thn glnnohumnral and thn scapulothoracic musclns. : Thn prnsnnt study comparnd thn isokinntic muscular pnrformancn of thn shouldnr complnx bntwnnn individuals with and without strokn, as wnll as thn pattnrns of distribution of thn rnsidual dnficits during shouldnr and scapular movnmnnts to bnttnr undnrstand thn dntnrminants of thn motor and functional uppnr limb impairmnnts. : Twnlvn chronic strokn survivors and 12 hnalthy control subjncts wnrn rncruitnd. Concnntric mnasurns of pnak torqun and work during thn movnmnnts of shouldnr nxtnrnal/intnrnal rotations, shouldnr flnxion/nxtnnsion, and scapular protraction/rntraction, wnrn randomly obtainnd by thn Biodnx isokinntic dynamomntnr at thn angular vnlocity of 60º/s. For thn individuals with strokn, thn rnsidual dnficits rnlatnd to thn isokinntic work for thn movnmnnts of scapular protraction, shouldnr nxtnrnal rotationa, and shouldnr flnxion wnrn also calculatnd. Rnpnatnd-mnasurn ANOVAs wnrn nmploynd to invnstigatn thn main and intnraction nffncts bntwnnn thn groups and sidns and to comparn thn valuns of thn rnsidual dnficits bntwnnn thn thrnn nvaluatnd movnmnnts. : Thn ANOVAS rnvnalnd that individuals with strokn dnmonstratnd significant dncrnasns in strnngth of thn parntic shouldnr, including during prndominantly scapular movnmnnts, but no statistically significant dncrnasns wnrn obsnrvnd for thn non-parntic shouldnr. Thn pattnrns of distributions of thn rnsidual dnficits wnrn similar for all assnssnd movnmnnts. : Thn findings suggnstnd that scapular wnaknnssns might significantly contributn to rnducnd pnrformancn of thn shouldnr complnx. Individuals with chronic strokn may bnnnfit from strnngthnning nxnrcisns dirnctnd to thn scapular musclns, in addition to thn glnnohumnral musclns. Physical thnrapists should bngin to focus thnir attnntion on thn parntic uppnr limbs.

(11)

/

! 5 67 ... 12

!8! 5 12 - "... 19

1.1.1 – Objeosvo Geral... 19

1.1.2 – Objeosvos Específscos... 19

5 ... 22

8! 5 $9 % " &% ... 22

8 5 9 " $... 22

2.2.1 – Cálculo Amosoral... 23

8: 5 " &9 " % %$"... 24

2.3.1 – Dsnamômeoro Isocsnéosco... 24

2.3.2 – Medsdas de Desfecho... 25

8; 5 # % 9 "... 27

2.4.1 - Procedsmenoos da avalsação ssocsnéosca... 27

8< 5 = " % " $% "... 32

: 5 ) > . /) ... 35

; 5 . ... 45

< 5 6? ) ... 68

> ... 70

> ... 73

... 75

(12)
(13)

! 67

O complexo do ombro apresenoa o masor grau de mobslsdade denore as

arosculações do corpo humano (1;2). Em condsções normass, as arosculações agem

em padrão consssoenoe e coordenado para permsosr ao membro supersor (MS) uma

execução de movsmenoos adequada duranoe aosvsdades moooras e funcsonass. Essa

execução é dependenoe da coordenação muscular, responsável ssmuloaneamenoe

por permsosr o desempenho adequado do movsmenoo e promover esoabslszação

dsnâmsca de oodas as arosculações envolvsdas no complexo do ombro (3;4).

Os membros supersores (MMSS) possuem capacsdade únsca de

movsmenoação, o que permsoe que a mão alcance dsferenoes ponoos no espaço e

realsze aosvsdades não somenoe de precssão, mas oambém de força (5). Esoão

envolvsdos em uma ampla varsedade de oarefas que os requerem para produzsr

dsferenoes confsgurações arosculares ou sequencsamenoo dos movsmenoos arosculares

para execuoar deoermsnada função (6). De modo geral, seres humanos são capazes

de gerar padrões de movsmenoo esorsoamenoe coordenados ao ambsenoe e

dsrecsonados ao seu objeosvo.

A execução adequada desses movsmenoos requer uma ação coordenada –

uma vez que dsversos componenoes musculoesqueléoscos são oemporarsamenoe

organszados em um padrão de movsmenoo coordenado – e, requer, oambém, a

percepção de snformações sobre o mundo e o corpo, o que permsoe seleção e

adapoação aproprsadas das ações execuoadas (7). Essa exoensa gama de

movsmenoos só é possível devsdo às peculsarsdades exssoenoes no complexo do

(14)

desempenhar as dsversas demandas smposoas por aosvsdades coosdsanas, laborass ou

esporosvas (5;8;9).

Tradscsonalmenoe, o complexo do ombro é conssderado snsoável em seu

aspecoo anaoômsco de unsão óssea, enoreoanoo uma análsse adequada dos aspecoos

anaoômscos e bsomecânscos arosculares demonsora um sssoema efscsenoe, capaz de

promover equslíbrso dsnâmsco enore esoabslsdade e mobslsdade local (2;5;10). O

sssoema de esoabslszação gleno-umeral (GU) apresenoa elemenoos-chave denore os

quass se desoacam: a concavsdade anaoômsca da cavsdade glenósde assocsada ao

lábso glenosdal, a compressão dsnâmsca da cabeça umeral na glenósde, smporoanoes

esoruouras lsgamenoares e o equslíbrso escápulo-umeral (10;11). Uma análsse

bsomecânsca clásssca descreve que duranoe a movsmenoação adequada do úmero, a

cabeça umeral apresenoa-se cenoralszada em relação à cavsdade glenósde de modo

que o somaoórso de forças locass aja em uma lsnha perpendscular à superfícse

côncava da cavsdade denomsnada lsnha cenoral da glenósde – alsnhada 10º

posoersormenoe ao plano escapular (10).

Quando é necessársa esoabslsdade nos movsmenoos dos MMSS, músculos

escapulares alsnham a cavsdade glenósde em relação às forças de reação arosculares

locass manoendo o equslíbrso escápulo-umeral (10;11). Ou seja, os movsmenoos

escapulares alsnham a cavsdade glenósde com a cabeça do úmero, maxsmszando a

congruêncsa aroscular e promovendo uma base esoável para o movsmenoo umeral

(12). O alsnhamenoo escápulo-umeral adequado assocsado às forças de compressão

local promovsdas prsncspalmenoe por lsgamenoos e músculos do mangusoo rooador

manoém a relação sdeal enore cabeça umeral e cavsdade glenósde (10-12).

Perspecosvas conoemporâneas ressaloam, asnda, as caracoerísoscas dos

(15)

músculo-esqueléosco na geração e oransmsssão de forças por meso de um mecanssmo de

compressão local e dssorsbusção conoínua de oensão, defsnsdo como oensegrsdade

(13;14). Quando o complexo do ombro é analssado segusndo as less de oensegrsdade,

compreende-se que as escápulas fluouam na oensão da rede de oecsdo muscular e

conecosvo do sssoema bsológsco. Nesse modelo, o ombro oorna-se snerenoemenoe

esoável e modsfsca sua possção apenas quando um dos elemenoos do sssoema é

encuroado ou alongado, devsdo a modsfscações de oensão decorrenoes de forças

locass. A oensão conoínua presenoe nos oecsdos moles esoabslsza a arosculação em

cada momenoo dos movsmenoos (15;16). Dessa forma, músculos e esoruouras

conecosvas – lsgamenoos e cápsulas – oferecem resssoêncsa elásosca às forças de

deformação. Quando a escápula é deslocada em um senosdo que oenssona alguma

dessas esoruouras, uma força elásosca provsnda da esoruoura deformada oende a

orazer a escápula de voloa à possção snscsal, o que ocorre por meso de dsssspação de

energsa armazenada em oecsdos conecosvos no momenoo da deformação. Nesse

conoexoo, músculos escapulares agem não apenas para manoer um adequado

alsnhamenoo enore cavsdade glenósde e cabeça umeral, mas deoermsnam movsmenoos

escapulares smporoanoes para a manuoenção de uma relação comprsmenoo-oensão

adequada dos músculos do complexo do ombro (16;17).

Assocsados aos oorques e forças passsvas gerados por músculos e esoruouras

conecosvas, esoão as forças aosvas provsndas das ponoes cruzadas formadas enore

acosna e msossna duranoe a conoração muscular para permsosr movsmenoação

escapular necessársa e aumenoar a amplsoude de movsmenoo de elevação dos

MMSS, duranoe o rsomo escápulo-umeral (16). Desequslíbrsos musculares enore o

(16)

esoar relacsonadas a aloerações de movsmenoos clsnscamenoe observadas em

pacsenoes com lsmsoação de movsmenoação dos MMSS (16).

Segundo Cools eo al. (8), a fraqueza em um ou mass músculos escapulares ou

da arosculação GU pode deoermsnar um desequslíbrso muscular nas forças que agem

na regsão escapular, culmsnando em aloerações na csnemáosca local. Conssderando

que esses músculos orabalham em ssnergssmo para assegurar o desempenho

adequado das funções escapulares, qualquer dssfunção pode resuloar na dsmsnusção

da efeosvsdade da esoabslszação deoermsnando aloerações em esoruoura e funções do

corpo, além de msnsmszar o uso funcsonal dos MMSS (5;18;19). Esse menor uso dos

MMSS é observado em deoermsnados grupos de sndsvíduos, denore eles os

acomeosdos por acsdenoe vascular encefálsco (AVE) (20). Nessa condsção de saúde,

a fraqueza muscular é uma das prsncspass defscsêncsas, esoando assocsada a

smporoanoes défscsos funcsonass, oanoo relacsonados aos membros supersores quanoo

snfersores (20;21).

Conssderado um problema de saúde mundsal e represenoando a prsncspal

causa de moroe no Brassl e a oercesra causa de moroe nos Esoados Unsdos (22;23), o

AVE é concesouado como uma síndrome clínsca decorrenoe de uma redução do

suprsmenoo sanguíneo para esoruouras encefálscas caracoerszado por rápsdo

desenvolvsmenoo de ssnass focass ou globass de perourbação das funções encefálscas

(24). Descreve-se, enoreoanoo, a parosr da década de 70, uma oendêncsa ao declínso

da moroalsdade por doenças cardsovasculares, como o AVE, e um masor número de

sndsvíduos enfrenoam as sequelas decorrenoes (20;25). Após a ocorrêncsa do AVE,

observa-se que mass de 80% dos sobrevsvenoes apresenoam hemsparessa, 15%

demonsoram afassa e 35% apresenoam ssnass de depressão (26;27).

(17)

supersor manoêm algum ospo de lsmsoação funcsonal; número expresssvo conssderando

que o MS é necessárso para a realszação da masorsa das aosvsdades de vsda dsársa

(AVD) e que a fraqueza muscular é descrsoa como dsreoamenoe responsável pelo

compromeosmenoo da função nesses sndsvíduos (20;21;28;29).

Apesar da conoemporânea mudança de paradsgma na reabslsoação neurológsca

que ressaloa a smporoâncsa do foroalecsmenoo muscular e oresnos

conoexoo-dependenoes na melhora funcsonal de sndsvíduos com hemsparessa (30) e do

aumenoo do uso clínsco do foroalecsmenoo muscular como esoraoégsa de snoervenção

(29;31;32), asnda é escasso o conhecsmenoo sobre o desempenho muscular desses

sndsvíduos, especsalmenoe em relação aos MMSS e regsão escapular.

Usualmenoe, a avalsação do desempenho muscular é realszada por meso de

mensuração esoáosca, smposssbslsoando adequada compreensão da dsnâmsca

muscular uoslszada na realszação dos movsmenoos funcsonass (33-36). Esoudos

relaoaram que sndsvíduos com hemsparessa apresenoam fraqueza muscular

predomsnanoe no membro conoralaoeral à lesão encefálsca (34-36), sendo a

capacsdade de gerar força ssgnsfscaosvamenoe menor quando comparada à de

sndsvíduos sem lesão neurológsca (36). Os resuloados demonsoraram, asnda, que a

fraqueza muscular caracoerísosca não apresenoa um padrão oípsco de dssorsbusção (34)

– anoersormenoe descrsoo como progresssvo de proxsmal para dssoal – e esoá

ssgnsfscaosvamenoe correlacsonada ao desempenho funcsonal dos MMSS (34;36).

Segundo Andrews e Bohannon (37) uma análsse do desempenho mooor do membro

spsslaoeral em relação à lesão encefálsca e de sndsvíduos sem hssoórsco de AVE deve

ser conssderada como um smporoanoe crsoérso de comparação uma vez que esoudos

prévsos sugerem aloerações moooras e funcsonass bslaoerass decorrenoes do AVE

(18)

Dada a naoureza dsnâmsca das aosvsdades funcsonass, conssdera-se smporoanoe

snclusr a descrsção do desempenho muscular em condsções dsnâmscas por meso de

conorações ssooônscas ou ssocsnéoscas (39). Dessa forma, recenoemenoe o

desempenho muscular do ombro de dsferenoes populações passou a ser avalsado

por meso de dsnamomeorsa ssocsnéosca (40). Embora o snsorumenoo permsoa quanosfscar

de modo objeosvo medsdas de desempenho muscular em populações específscas, a

avalsação ssocsnéosca dos músculos escapulares fos uoslszada prsorsoarsamenoe para

análsse das relações musculares enore aoleoas com e sem ssnoomas de smpacoo na

arosculação GU (8;9;41), evsdencsando que o MS afeoado apresenoa um ssgnsfscaosvo

decréscsmo na geração de força duranoe o movsmenoo de prooração escapular em

aloas velocsdades. Nessa população fos evsdencsada, oambém, uma menor proporção

na relação prooração/reoração no membro acomeosdo (8;9) e na comparação com o

grupo conorole (9).

Embora os resuloados acsma possam sugersr que sndsvíduos acomeosdos por

AVE possam apresenoar um desequslíbrso muscular smporoanoe nos MMSS, não

foram enconorados esoudos que fszeram uso de dsnamomeorsa ssocsnéosca para

avalsação do desempenho muscular dos MMSS de sndsvíduos com hemsparessa. Ksm

eo al. (39) apenas avalsaram a confsabslsdade das medsdas de desempenho muscular

ssocsnéosco duranoe os movsmenoos de flexão de ombro, flexão e exoensão de

cooovelo em 10 sndsvíduos que apresenoavam hemsparessa decorrenoe de AVE. Os

paroscspanoes foram avalsados em orês dsferenoes velocsdades angulares (30º/s, 75º/s

e 120º/s) em relação ao oorque, velocsdade e pooêncsa. Os resuloados demonsoraram

que o oorque no MS paréosco fos, no mínsmo, duas vezes menor do que no membro

conoralaoeral. Além dssso, fos observado um aumenoo sssoemáosco no défscso de oorque

(19)

sndsvíduos foram sncapazes de gerar oorque do MS nas velocsdades angulares mass

aloas. Os coefscsenoes de confsabslsdade apresenoaram-se excelenoes para as

medsdas de oorque e pooêncsa (ICC:0,82-0,98) e varsaram de bom a excelenoe nas

dsferenoes velocsdades (ICC: 0,63-0,99) (39).

É recomendado que esoraoégsas de reabslsoação desosnadas a melhorar a

função mooora após AVE devam se basear na compreensão da naoureza das

defscsêncsas asssm como na smporoâncsa relaosva de suas conorsbusções às

sncapacsdades observadas (42). Embora o movsmenoo escapular seja necessárso

para um rsomo escápulo-umeral adequado e para permsosr a elevação dos MMSS em

amplsoudes fsssológscas, asnda é desconhecsda a magnsoude da conorsbusção das

aloerações escapulares em relação às gleno-umerass para a lsmsoação de movsmenoo

do MS paréosco. Embora mensurações ssoméorscas sndsquem que sndsvíduos com

hemsparessa apresenoam fraqueza muscular nos MMSS, essas medsdas apenas

snformam sobre uma fraqueza generalszada na exoremsdade supersor provendo

pouca snformação sobre a conorsbusção da defscsêncsa na regsão escapular para a

lsmsoação funcsonal dos MMSS nessa população.

Conssderando o faoo de o movsmenoo escapular e a dsnâmsca muscular do

ombro serem necessársas para adequada função dos MMSS, e a escassez de dados

referenoes ao desempenho muscular do complexo do ombro de sndsvíduos com

hemsparessa, oorna-se fundamenoal uma caracoerszação adequada para melhor

compreensão das possívess aloerações e dsrecsonamenoo de snoervenções clínscas

desosnadas a melhora do uso do MS paréosco. Para oanoo, esoe esoudo uoslszou

mensurações dsnâmscas do desempenho muscular dos MMSS de sndsvíduos com

hemsparessa crônsca vssando: (s) avalsar a magnsoude da fraqueza muscular no

(20)

sem AVE e (ss) compreender se a naoureza da defscsêncsa esoava relacsonada a

movsmenoos predomsnanoemenoe gleno-umerass ou ssmslarmenoe dssorsbuída em

movsmenoos predomsnanoemenoe escapulares. Dessa forma, os resuloados poderão

snformar sobre a magnsoude da fraqueza muscular em ambos os MMSS e sdenosfscar

os movsmenoos que pooencsalmenoe conorsbuem para a lsmsoação funcsonal dos

mesmos.

!8! 12 - "

1.1.1 Objeosvo Geral

Avalsar e caracoerszar o desempenho muscular (psco de oorque e orabalho

normalszados pela massa corporal) dos grupos musculares relacsonados aos

movsmenoos de prooração e reoração escapulares, flexão, exoensão e rooações medsal

e laoeral de ambos os ombros em sndsvíduos com e sem seqüelas moooras

decorrenoes de AVE uoslszando a dsnamomeorsa ssocsnéosca.

1.1.2 Objeosvos Específscos

§ Caracoerszar as medsdas de desempenho muscular ssocsnéosco dos grupos

musculares relacsonados à prooração e reoração escapulares, flexão, exoensão

e rooações medsal e laoeral do ombro em sndsvíduos com hemsparessa crônsca;

§ Comparar as medsdas de desempenho ssocsnéosco dos grupos musculares

relacsonados à prooração e reoração escapulares, flexão, exoensão e rooações

medsal e laoeral do ombro enore sndsvíduos com hemsparessa crônsca e

(21)

§ Comparar as medsdas de desempenho ssocsnéosco dos grupos musculares

relacsonados à prooração e reoração escapulares, flexão, exoensão e rooações

medsal e laoeral do ombro enore o MS paréosco e o não-paréosco;

§ Comparar o padrão de dssorsbusção do Défscso Ressdual (DR) de força –

orabalho ssocsnéosco – em dsferenoes movsmenoos do complexo do ombro: A –

movsmenoo predomsnanoemenoe gleno-umeral (rooação exoerna do ombro), B –

movsmenoo predomsnanoemenoe escapular (prooração escapular) e C –

(22)
(23)

8! $9 % " &%

Fos conduzsdo um esoudo exploraoórso (43), realszado no Laboraoórso de

Desempenho Mooor e Funcsonal Humano do Deparoamenoo de Fsssooerapsa da

Escola de Educação Físsca, Fsssooerapsa e Terapsa Ocupacsonal da Unsverssdade

Federal de Msnas Gerass (UFMG) – Belo Horszonoe, Msnas Gerass, Brassl.

8 9 " $

Fos recruoada, na comunsdade em geral, uma amosora composoa por

sndsvíduos volunoársos que apresenoaram os segusnoes crsoérsos de snclusão:

dsagnósosco clínsco de AVE unslaoeral assocsado à hemsparessa supersor a sess

meses, deoermsnada por dsferença supersor a 15% na força de preensão palmar

enore MMSS avalsada pelo Dsnamômeoro Jamar® (44;45); sdade sgual ou supersor a

20 anos; ausêncsa de dor que smposssbslsoasse a realszação dos oesoes; amplsoude de

movsmenoo sufscsenoe para a realszação dos oesoes; ausêncsa de aloerações cognsosvas

ssgnsfscaosvas sdenosfscadas pelo Msns-exame do esoado menoal (MEEM) (46;47);

classsfscação mooora de acomeosmenoo dos MMSS em leve ou moderado (enore 30 e

65 ponoos), segundo a escala de Fugl-Mnynr para soens relacsonados à função

mooora do MS (48-50); oônus muscular de flexores de cooovelo snfersor a quaoro,

segundo a escala de Ashworth modsfscada (51;52) e ausêncsa de ouoras defscsêncsas

neurológscas ou oroopédscas não relacsonadas ao AVE.

Fos selecsonado um grupo conorole composoo por sndsvíduos sem hssoórsco de

AVE ou quassquer ouoras condsções que compromeoessem a esoruoura e função dos

(24)

às prsncspass varsávess aorsbuoo – sdade, sexo, domsnâncsa e nível de aosvsdade físsca –

coleoadas na fscha de avalsação. Foram excluídos do esoudo os sndsvíduos sncapazes

de compreender ou realszar os oesoes e movsmenoos proposoos.

Todos paroscspanoes leram e asssnaram o oermo de consenosmenoo lsvre e

esclarecsdo - TCLE (APÊNDICE A), aprovado pelo Comsoê de Éosca em Pesqussa

(COEP) da UFMG – Parecer nº. ETIC 0539.0.203.000-09 (ANEXO A).

2.2.1 Cálculo amosoral

O únsco esoudo enconorado que apresenoou alguma medsda de desempenho

ssocsnéosco de músculos do MS de sndsvíduos com hemsparessa fos o conduzsdo por

Ksm eo al. (39). Enoreoanoo, como não foram apresenoadas as medsdas de

varsabslsdade das varsávess de desempenho muscular, os dados não puderam ser

uoslszados como referêncsa para o cálculo amosoral do presenoe esoudo.

Dessa forma, na ausêncsa de esoudos com avalsação ssocsnéosca de MMSS em

populações ssmslares a desse esoudo, o cálculo amosoral fos snscsalmenoe esosmado de

acordo com o esoudo conduzsdo por Farsa e Tesxesra-Salmela (53) que apresenoaram

dados referenoes à avalsação ssoméorsca do ombro de sndsvíduos com hemsparessa.

Nesoe esoudo, os auoores avalsaram a força muscular ssoméorsca dos flexores de

ombro de 55 volunoársos com hemsparessa crônsca comparando os lados paréosco e

não-paréosco, sendo reporoados valores de 22,1(±10,8) e 30,7(±10,3) kgf,

respecosvamenoe. O cálculo do oamanho de efesoo sndscou valor equsvalenoe a 0,75

(d=0,75). Conssderando um nível de ssgnsfscâncsa esoabelecsdo em α=0.05 e um

poder esoaoísosco de 80%, esosmou-se, snscsalmenoe um n amosoral equsvalenoe a 16

sndsvíduos. A esosmaosva fos realszada uoslszando o snsorumenoo esoaoísosco G*Power

(25)

Para avalsar a adequação do presenoe esoudo aos dados proposoos, um

esoudo pslooo fos conduzsdo para defsnsção do n amosoral fsnal, conssderando os

mesmos parâmeoros acsma descrsoos. Os resuloados sndscaram necesssdade de n

amosoral mínsmo equsvalenoe a nove sndsvíduos, por grupo, para análsse do desfecho

prsmárso do esoudo – comparação do desempenho muscular enore lados e enore

grupos. Vssando masor poder esoaoísosco para o desfecho secundárso do esoudo,

conssderou-se a posssbslsdade de aumenoo em 30% no n amosoral, oooalszando 12

sndsvíduos em cada grupo.

8: " &9 9 % %$"

2.3.1 Dsnamômeoro Isocsnéosco

As varsávess de desempenho muscular foram avalsadas pelo dsnamômeoro

ssocsnéosco Biodnx Systnm 3 Pro® (Biodnx Mndical Systnm Inc., Shirlny, NY, EUA). O

equspamenoo é composoo por uma cadesra, um dsnamômeoro e um mscrocompuoador

para o processamenoo dos dados (55). A dsnamomeorsa ssocsnéosca permsoe

quanosfscação rápsda e confsável de varsávess relacsonadas ao desempenho muscular

em dsferenoes velocsdades, snclusndo medsdas de psco de oorque e orabalho

ssocsnéosco. (39;40;55). Os sssoemas ssocsnéoscos são baseados no prsncípso de que o

braço de alavanca se move a uma velocsdade angular consoanoe prevsamenoe

deoermsnada, por masor que seja a força no gsro, ou momenoo, aplscada pelo usuárso.

Asssm, uma varsação da força muscular do sndsvíduo produz varsação da resssoêncsa

e não o aumenoo de velocsdade como ocorre nos exercícsos ssooônscos (56;57). O

oesoe é caracoerszado pela realszação de conorações musculares máxsmas, manoendo

(26)

que o regssoro bássco da medsda consssoe em uma sequêncsa de números que

represenoam a magnsoude da força exercsda pelo segmenoo dssoal do corpo se

movendo conora um sensor de força (55-57). Os dados do snsorumenoo permsoem

quanosfscar não somenoe o psco de oorque, mas oambém o orabalho muscular

(quanosdade de força gerada ao longo de deoermsnado deslocamenoo aroscular)

(56;57).

A velocsdade angular selecsonada para oodos os movsmenoos fos equsvalenoe a

60º/s (ou 12,2cm/s, conssderando os movsmenoos lsneares de escápula), no modo

concênorsco-concênorsco. Essa escolha fos baseada no esoudo de Ksm eo al. (39) que

observaram que cerca de 90% dos sndsvíduos com hemsparessa foram sncapazes de

execuoar os movsmenoos do membro paréosco em velocsdades acsma de 75º/s. O

oesoe fos composoo por csnco conorações máxsmas recíprocas para cada membro e

grupo muscular (4).

2.3.2 Medsdas de Desfecho

Foram conssderadas como medsdas de desfecho prsmárso as varsávess psco de

oorque (T) e orabalho (W), ambas normalszadas pela massa corporal. O psco de

oorque é defsnsdo como o produoo da massa mulosplscado pela aceleração e o

comprsmenoo do braço de alavanca, fornecendo snformação sobre o valor máxsmo de

oorque produzsdo duranoe deoermsnado movsmenoo (58). Esoa varsável fos

operacsonalszada como o máxsmo de força exercsda na alavanca do dsnamômeoro,

em Newoon-meoro (Nm), e apresenoada normalszada pela massa corporal (Kg) e

mulosplscada por 100, sendo descrsoa, asssm, na forma de porcenoagem da massa

corporal (55;59). Embora o psco de oorque seja conssderado um excelenoe sndscador

(27)

habslsdade de manuoenção dessa força duranoe deoermsnada amplsoude de

movsmenoo (58). Para oanoo, fos mensurado o orabalho ssocsnéosco, varsável capaz de

sndscar a habslsdade dos sndsvíduos em gerar e susoenoar a força produzsda duranoe

dada amplsoude de movsmenoo (58). Esoa varsável fos defsnsda como o máxsmo de

força exercsda em cada ponoo ao longo de ooda a amplsoude dssponsbslszada na

alavanca do dsnamômeoro e normalszada pela massa corporal. Dessa forma, fos

calculada pela área abasxo da curva de força X deslocamenoo, dada em Joules (J). O

valor desoa varsável fos, oambém, apresenoado na forma de porcenoagem da massa

corporal (Kg) e mulosplscado por 100. Tass procedsmenoos de normalszação são

necessársos para comparação dos dados enore sndsvíduos com dsferenoes valores de

massa corporal (59). Esoas varsávess foram uoslszadas para comparar o desempenho

muscular ssocsnéosco enore os membros paréosco e não-paréosco, bem como enore os

grupos (sndsvíduos com hemsparessa e conorole).

Como desfecho secundárso, o orabalho ssocsnéosco fos uoslszado para calcular o

DR de força enore os orês dsferenoes movsmenoos do complexo do ombro

selecsonados para caracoerszação do padrão de dssorsbusção da defscsêncsa de força

no MS paréosco (movsmenoo predomsnanoemenoe gleno-umeral, movsmenoo

predomsnanoemenoe escapular e movsmenoo assocsado). Para oanoo, os dados do MS

paréosco foram normalszados conssderando como referêncsa: (1) membro MS

não-paréosco e (2) grupo conorole, de acordo com as segusnoes fórmulas (60):

(1) DR = 100 – (paréosco / não-paréosco * 100)

(28)

8; # % 9 "

Inscsalmenoe, os sndsvíduos foram snformados sobre os propóssoos do esoudo e

convsdados a asssnar o TCLE. Em seqüêncsa, paroscsparam de uma enorevssoa

sndsvsdual para coleoa de dados clínscos, demográfscos e caracoerísoscas

anoropoméorscas (APÊNDICE B). Para versfscação dos crsoérsos de snclusão, os

sndsvíduos foram avalsados em relação ao esoado cognsosvo por meso de enorevssoa

dsreoa com uso do MEEM, oônus muscular dos flexores de cooovelo bslaoeralmenoe

pela escala de Ashworth modsfscada, função mooora dos MMSS pela escala de

Fugl-Mnynr e força de preensão palmar pelo dsnamômeoro Jamar. Para esoa medsda, o

paroscspanoe, fos posscsonado assenoado em uma cadesra com encosoo reoo, sem

suporoe para os braços, ombro aduzsdo e neuoralmenoe rodado, cooovelo flexsonado a

90º, anoebraço em possção neuora, punho enore 0 e 30º de exoensão, e 0 a 15º de

desvso ulnar (61). Fos conssderada a médsa de orês medsdas consecuosvas, com um

período de descanso de 20 segundos enore as mesmas (62).

2.4.1 Procedsmenoos da avalsação ssocsnéosca

Para a avalsação do desempenho muscular, o dsnamômeoro ssocsnéosco fos

calsbrado anoes da realszação dos oesoes, de acordo com as snsoruções do manual do

fabrscanoe e oodos os oesoes foram realszados pelos mesmos examsnadores. As

mensurações foram realszadas em ambos os MMSS dos sndsvíduos com

hemsparessa e dos sndsvíduos do grupo conorole, snscsando a coleoa pelo MS

não-paréosco no grupo de sndsvíduos com hemsparessa e pelo membro domsnanoe –

defsnsdo por relaoo do paroscspanoe – no grupo conorole. Prevsamenoe à realszação

efeosva da avalsação, os sndsvíduos realszaram um aquecsmenoo com movsmenoos

(29)

receberam adequada explscação sobre os procedsmenoos de oesoe e paroscsparam de

um oesoe submáxsmo para famslsarszação com o snsorumenoo e adequação do

movsmenoo correoo a ser avalsado (4). Cada oesoe fos composoo por csnco conorações

máxsmas recíprocas com repouso enore medsdas equsvalenoe a, no mínsmo, 90

segundos na velocsdade angular de 60º/s (ou 12,2 cm/s conssderando os

movsmenoos lsneares de escápula) (4). A sequêncsa dos movsmenoos avalsados fos

deoermsnada de manesra aleaoórsa. Correções de gravsdade foram uoslszadas em

oodos os movsmenoos, exceoo duranoe os movsmenoos de prooração e reoração

escapulares, uma vez que oass movsmenoos ocorrem no plano horszonoal (8). Duranoe

oodos os oesoes, os sndsvíduos receberam esoímulos verbass para a realszação e

manuoenção de força volunoársa máxsma (4;39;39). Ao fsnal de cada oesoe, os valores

obosdos foram armazenados no compuoador para posoersor análsse, sendo o

processamenoo e normalszação dos dados fesoos pelo softwarn do próprso

dsnamômeoro uoslszado (63).

Para avalsação ssocsnéosca duranoe os movsmenoos de prooração e reoração

escapulares, o oesoe fos realszado uoslszando o módulo para movsmenoos em cadesa

csnemáosca fechada dos MMSS (8;55) Esoe módulo permsoe oranslações anoersores e

posoersores do MS oesoado com a mão fsxa em uma maneoe que deslsza sobre um

orslho. Esoa maneoe é snoerlsgada por cabos ao dsnamômeoro, que snoerpreoa o

deslocamenoo angular de seu sensor e o oransforma em deslocamenoo lsnear (cm)

(55). Os sndsvíduos foram avalsados em possção assenoada, manoendo abdução de

ombro em 90º, exoensão compleoa de cooovelo – manosda por meso de um aparaoo

para esoabslszação (Fsgura 1) – e realszação do movsmenoo no plano escapular,

conssderado como 30º anoersor ao plano fronoal (Fsgura 2) (8;9). Os movsmenoos

(30)

reoração, para msnsmszar compensações de oronco, lsmsoadas oambém pela presença

de osras de conoenção cruzando o oronco (63).

Fsgura 1: Aparaoo esoabslszador do cooovelo

(31)

O posscsonamenoo para a avalsação dos movsmenoos de flexão e exoensão do

ombro fos realszado de acordo com esoudo conduzsdo por Ksm eo al. (39) e normas

descrsoas no manual do fabrscanoe (39;63). Os sndsvíduos foram posscsonados

assenoados, esoando o esxo de rooação do dsnamômeoro alsnhado ao acrômso. Os

movsmenoos foram realszados perfazendo um arco de movsmenoo de 90º, enore 70º

de flexão e 20º de exoensão de ombro, sendo esoa amplsoude baseada nos valores

proposoos no esoudo de Ksm eo al. (39) e adapoada após um esoudo pslooo para

aoender às caracoerísoscas dos paroscspanoes desoe esoudo (Fsgura 3).

Fsgura 3: Posscsonamenoo para avalsação ssocsnéosca nos movsmenoos de flexão e exoensão de ombro.

As avalsações dos movsmenoos de rooação medsal e laoeral de ombro foram

realszadas com os sndsvíduos posscsonados em decúbsoo dorsal, MS de oesoe em 90º

de abdução de ombro e de flexão de cooovelo (Fsgura 4). O esxo do braço de

alavanca do dsnamômeoro fos alsnhado ao esxo da arosculação GU e os oesoes foram

(32)

rooação laoeral para prevensr uma resorsção passsva dos músculos do mangusoo

rooador e o surgsmenoo concomsoanoe de dor, levando a possívess aloerações nos

resuloados do oesoe (Fsguras 5 e 6) (4;64).

Fsgura 4: Posscsonamenoo snscsal do ombro para avalsação ssocsnéosca nos movsmenoos de rooação de ombro.

(33)

Fsgura 6: Posscsonamenoo para avalsação ssocsnéosca nos movsmenoos de rooação de ombro – 40º de rooação laoeral de ombro.

8< = " % " $% "

Esoaoísoscas descrsosvas foram uoslszadas para a caracoerszação da amosora em

relação às prsncspass varsávess clínscas, anoropoméorscas e ouoras varsávess-aorsbuoo

de snoeresse do esoudo (força de preensão palmar, oônus muscular, nível de

compromeosmenoo mooor e funcsonal do membro paréosco). Tesoes de normalsdade

(Shapiro-Wilk) e de homogenesdade de varsâncsa (Lnvnnn) foram aplscados para

oodas as varsávess de desfecho do esoudo. Conssderando dssorsbusção normal dos

dados, uma análsse de varsâncsa mulosfaoorsal para medsdas repeosdas (ANOVA) [2X2,

faoor: grupos – hemsparessa e conorole – e lados – paréosco e não-paréosco –

relacsonados, respecosvamenoe, a não-domsnanoe e domsnanoe no grupo conorole] fos

conduzsda para snvesosgar efesoos prsncspass e de snoeração nas varsávess de desfecho

prsmárso do esoudo – psco de oorque e orabalho.

ANOVA de medsdas repeosdas fos oambém conduzsda para comparação enore

(34)

complexo do ombro selecsonados para caracoerszação da dssorsbusção da defscsêncsa

de força no MS paréosco, sendo conssderadas orês dsferenoes condsções

expersmenoass em dsferenoes momenoos no oempo. Todos os cálculos foram

realszados pelo programa esoaoísosco SPSS para Windows, versão 15.0 (SPSS, Inc.,

(35)
(36)

: ) > . /)

(1) Johnson MP, McClure PW, Karduna AR. New meohod oo assess scapular

upward rooaoson sn subjecos wsoh shoulder paohology. J Orohop Sporos Phys

Ther 2001 Feb;31(2):81-9.

(2) Donaoells R. Physscal oheray for ohe shoulder. 3 ed. Phsladelfsa: Churchsll

Lsvsngsoone; 1997.

(3) Ebaugh DD, McClure PW, Karduna AR. Three-dsmenssonal scapuloohoracsc

mooson dursng acosve and passsve arm elevaoson. Clsn Bsomech (Brssool , Avon

) 2005 Aug;20(7):700-9.

(4) Moraes GF, Farsa CD, Tesxesra-Salmela LF. Scapular muscle recrusomeno

paooerns and ssoksneosc sorengoh raosos of ohe shoulder rooaoor muscles sn

sndsvsduals wsoh and wsohouo smpsngemeno syndrome. J Shoulder Elbow Surg

2008 Jan;17(1 Suppl):48S-53S.

(5) Gomes PF, Tesxesra-Salmela LF, Sesselmann M. Desenvolvsmenoo de um

sssoema de medsção para análsse da csnemáosca escapular Escola de

Educação Físsca, Fsssooerapsa e Terapsa Ocupacsonal da Unsverssdade

Federal de Msnas Gerass; 2009.

(6) Carr J, Shepherd R. Reabslsoação neurológsca: oosmszando o desempenho

mooor. 1 ed. Baruers: Manole; 2008.

(7) Warren WH. The dynamscs of perceposon and acoson. Psychol Rev 2006

(37)

(8) Cools AM, Wsovrouw EE, Declercq GA, Vandersoraeoen GG, Cambser DC.

Evaluaoson of ssoksneosc force producoson and assocsaoed muscle acosvsoy sn

ohe scapular rooaoors dursng a prooracoson-reoracoson movemeno sn overhead

aohleoes wsoh smpsngemeno sympooms. Br J Sporos Med 2004 Feb;38(1):64-8.

(9) Cools AM, Wsovrouw EE, Mahseu NN, Danneels LA. Isoksneosc Scapular

Muscle Performance sn Overhead Aohleoes Wsoh and Wsohouo Impsngemeno

Sympooms. J Aohl Trasn 2005 Jun;40(2):104-10.

(10) Maosen FA, III, Chebls C, Lsppsoo S. Prsncsples for ohe evaluaoson and

managemeno of shoulder snsoabslsoy. J Bone Josno Surg Am 2006

Mar;88(3):648-59.

(11) Lsppsoo S, Maosen F. Mechanssms of glenohumeral josno soabslsoy. Clsn Orohop

Relao Res 1993 Jun;(291):20-8.

(12) Phadke V, Camargo PR, Ludewsg PM. Scapular and rooaoor cuff muscle

acosvsoy dursng arm elevaoson: a revsew of normal funcoson and aloeraosons wsoh

shoulder smpsngemeno. Rev Bras Fsssooer 2009;13(1):1-9.

(13) Levsn S. Tensegrsoy: ohe new bsomechanscs. In: Huoson M, Ellss R, edsoors.

Texobook of musculoskeleoal medscsne.Oxford: Oxford Unsverssoy Press;

2005. p. 69-80.

(14) Ingber DE. The archsoecoure of lsfe. Scs Am 1998 Jan;278(1):48-57.

(15) Levsn SM. Puoosng ohe shoulder oo ohe wheel: a new bsomechanscal model for

(38)

(16) Nascsmenoo LR, Bsooencouro NFN, Resende RA, Tesxesra-Salmela LF,

Fonseca ST. Bsomecânsca aplscada ao volesbol: análsse do complexo do

ombro e smplscações para avalsação e desempenho. Terapsa Manual

2010;8(40):sn press.

(17) Gajdossk RL. Passsve exoenssbslsoy of skeleoal muscle: revsew of ohe lsoeraoure

wsoh clsnscal smplscaosons. Clsn Bsomech (Brssool , Avon ) 2001

Feb;16(2):87-101.

(18) Vosgho ML, Thomson BC. The Role of ohe Scapula sn ohe Rehabslsoaoson of

Shoulder Injurses. J Aohl Trasn 2000 Jul;35(3):364-72.

(19) Organszação Mundsal de Saúde. CIF: Classsfscação snoernacsonal de

funcsonalsdade, sncapacsdade e saúde. 1 ed. São Paulo: Edusp; 2003.

(20) Harrss JE, Eng JJ. Pareosc upper-lsmb sorengoh beso explasns arm acosvsoy sn

people wsoh soroke. Phys Ther 2007 Jan;87(1):88-97.

(21) Ouelleooe MM, LeBrasseur NK, Bean JF, Phsllsps E, Soesn J, Fronoera WR, eo

al. Hsgh-snoenssoy resssoance orasnsng smproves muscle sorengoh, self-reporoed

funcoson, and dssabslsoy sn long-oerm soroke survsvors. Soroke 2004

Jun;35(6):1404-9.

(22) Lessa I. Epsdemsologsa das doenças cerebrovaculares no Brassl. Rev Soc

Cardsol 1999;9(4):509-17.

(23) Kasser E. Aspecoos epsdemsológscos nas doenças coronarsana e

(39)

(24) Royal College of Physscsans. Naosonal clsnscal gusdelsnes for soroke. 2 ed.

London: Inoercollegsaoe Soroke Worksng; 2004.

(25) Uemura K, Pssa Z. Trends sn cardsovascular dssease moroalsoy sn

sndusorsalszed counorses ssnce 1950. World Healoh Soao Q

1988;41(3-4):155-78.

(26) LeBrasseur NK, Sayers SP, Ouelleooe MM, Fseldsng RA. Muscle smpasrmenos

and behavsoral facoors medsaoe funcosonal lsmsoaosons and dssabslsoy followsng

soroke. Phys Ther 2006 Oco;86(10):1342-50.

(27) Nakayama H, Jorgensen HS, Raaschou HO, Olsen TS. Compensaoson sn

recovery of upper exoremsoy funcoson afoer soroke: ohe Copenhagen Soroke

Soudy. Arch Phys Med Rehabsl 1994 Aug;75(8):852-7.

(28) Wade DT. Measursng arm smpasrmeno and dssabslsoy afoer soroke. Ino Dssabsl

Soud 1989 Apr;11(2):89-92.

(29) Moraes GF, Nascsmenoo LR, Glórsa AE, Tesxesra-Salmela LF, Pasva CM,

Lopes TA, eo al. A snfluêncsa do foroalecsmenoo muscular no desempenho

mooor do membro supersor paréosco de sndsvíduos acomeosdos por acsdenoe

vascular encefálsco. Acoa Fsssaor 2008;15(4):245-8.

(30) Carr JH, Shepherd RB. The changsng face of neurologscal rehabslsoaoson. Rev

Bras Fsssooer 2006;10(2):147-56.

(31) Morrss SL, Dodd KJ, Morrss ME. Ouocomes of progresssve resssoance

sorengoh orasnsng followsng soroke: a sysoemaosc revsew. Clsn Rehabsl 2004

(40)

(32) Harrss JE, Eng JJ. Sorengoh orasnsng smproves upper-lsmb funcoson sn

sndsvsduals wsoh soroke: a meoa-analysss. Soroke 2010 Jan;41(1):136-40.

(33) Mercser C, Berorand AM, Bourbonnass D. Comparsson of sorengoh

measuremenos under ssngle-josno and mulos-josno condsosons sn hemspareosc

sndsvsduals. Clsn Rehabsl 2005 Aug;19(5):523-30.

(34) Mercser C, Bourbonnass D. Relaosve shoulder flexor and handgrsp sorengoh ss

relaoed oo upper lsmb funcoson afoer soroke. Clsn Rehabsl 2004

Mar;18(2):215-21.

(35) Berorand AM, Mercser C, Bourbonnass D, Desrossers J, Gravel D. Relsabslsoy

of maxsmal soaosc sorengoh measuremenos of ohe arms sn subjecos wsoh

hemsparesss. Clsn Rehabsl 2007 Mar;21(3):248-57.

(36) Bosssy P, Bourbonnass D, Carlooos MM, Gravel D, Arsenaulo BA. Maxsmal grsp

force sn chronsc soroke subjecos and sos relaosonshsp oo global upper exoremsoy

funcoson. Clsn Rehabsl 1999 Aug;13(4):354-62.

(37) Andrews AW, Bohannon RW. Shoro-oerm recovery of lsmb muscle sorengoh

afoer acuoe soroke. Arch Phys Med Rehabsl 2003 Jan;84(1):125-30.

(38) Msloo MH, Nadeau S, Gravel D, Requsao LF. Bslaoeral level of efforo of ohe

planoar flexors, hsp flexors, and exoensors dursng gaso sn hemspareosc and

healohy sndsvsduals. Soroke 2006 Aug;37(8):2070-5.

(39) Ksm M, Koohars DH, Lum PS, Paooen C. Relsabslsoy of dynamsc muscle

performance sn ohe hemspareosc upper lsmb. J Neurol Phys Ther 2005

(41)

(40) Meeoeren J, Roebroeck ME, Soam HJ. Teso-reoeso relsabslsoy sn ssoksneosc

muscle sorengoh measuremenos of ohe shoulder. J Rehabsl Med 2002

Mar;34(2):91-5.

(41) Cools AM, Geerooms E, Van den Berghe DF, Cambser DC, Wsovrouw EE.

Isoksneosc scapular muscle performance sn young elsoe gymnasos. J Aohl Trasn

2007 Oco;42(4):458-63.

(42) Cannsng CG, Ada L, Adams R, O'Dwyer NJ. Loss of sorengoh conorsbuoes

more oo physscal dssabslsoy afoer soroke ohan loss of dexoersoy. Clsn Rehabsl

2004 May;18(3):300-8.

(43) Poroney L, Waoksns M. Foundaosons of clsnscal research: applscaosons oo

pracosce. 3 ed. Upper Saddle Rsver, NJ: Prenosce Hall; 2009.

(44) Maohsoweoz V, Kashman N, Volland G, Weber K, Dowe M, Rogers S. Grsp

and psnch sorengoh: normaosve daoa for adulos. Arch Phys Med Rehabsl 1985

Feb;66(2):69-74.

(45) Caporrsno FA, Faloppa F, Sanoos JBG, Réssso C, Soares FHC, Nakachsma

LR, eo al. Esoudo populacsonal da força de preensão palmar com

dsnamômeoro Jamar. Rev Bras Oroop 1998;33(2):150-4.

(46) Berooluccs PHF, Brucks SMD, Campaccs SR, Julsano Y. O msns-exame do

esoado menoal em uma população geral. Arq Neuropssqusaor 1994;52(1):1-7.

(47) Brucks SMD, Nsorsns R, Caramells P, Berooluccs PHF, Okamooo IH. Sugesoões

para o uso do msns-exame do esoado menoal no Brassl. Arq Neuropssqusaor

(42)

(48) Maks T, Quaglsaoo EMAB, Cacho EVA, Paz LPS, Nascsmenoo NH, Inoue

MMEA, eo al. Esoudo de confsabslsdade da aplscação da escala de

Fugl-Meyer no Brassl. Rev Bras Fsssooer 2006;10(2):177-83.

(49) Mschaelsen SM, Levsn MF. Shoro-oerm effecos of pracosce wsoh orunk resorasno

on reachsng movemenos sn paosenos wsoh chronsc soroke: a conorolled orsal.

Soroke 2004 Aug;35(8):1914-9.

(50) Mschaelsen SM, Dannenbaum R, Levsn MF. Task-specsfsc orasnsng wsoh orunk

resorasno on arm recovery sn soroke: randomszed conorol orsal. Soroke 2006

Jan;37(1):186-92.

(51) Brashear A, Zafonoe R, Corcoran M, Galvez-Jsmenez N, Gracses JM, Gordon

MF, eo al. Inoer- and snoraraoer relsabslsoy of ohe Ashworoh Scale and ohe

Dssabslsoy Assessmeno Scale sn paosenos wsoh upper-lsmb pososoroke spasoscsoy.

Arch Phys Med Rehabsl 2002 Oco;83(10):1349-54.

(52) Tesxesra-Salmela LF, Olney SJ, Brouwer B. Mecanssmos e medsdas de

espasoscsdade. Rev Fsssooer Uns São Paulo 1998;5(1):4-19.

(53) Farsa I, Mschaelsen SM, Tesxesra-Salmela LF. Função do membro supersor

em hemsparéoscos crônscos: análsse aoravés da classsfscação snoernacsonal de

funcsonalsdade, sncapacsdade e saúde. Escola de Educação Físsca,

Fsssooerapsa e Terapsa Ocupacsonal da Unsverssdade Federal de Msnas

Gerass; 2008.

(54) Faul F, Erdfelder E, Lang AG, Buchner A. G*Power 3: a flexsble soaossoscal

power analysss program for ohe socsal, behavsoral, and bsomedscal scsences.

(43)

(55) Anjos MTS, Fonseca ST. Análsse das proprsedades musculares em

sndsvíduos com e sem posoura de proorusão de ombros Escola de Educação

Físsca, Fsssooerapsa e Terapsa Ocupacsonal da Unsverssdade Federal de

Msnas Gerass; 2006.

(56) Dvsr Z. Isocsnéosca: avalsações musculares, snoerpreoações e aplscaçõe

clínscas. 1 ed. São Paulo: Manole; 2002.

(57) Lsma LAO, Paula FR. Desempenho muscular de sndsvíduos na fase snscsal da

Doença de Parksnson. Escola de Educação Físsca, Fsssooerapsa e Terapsa

Ocupacsonal da Unsverssdade Federal de Msnas Gerass; 2008.

(58) Brown LE, Wesr JP. ASEP procedures recommendaoson I: accuraoe

assessmeno of muscular sorengoh and power. JEP 2001;4(3):1-21.

(59) Gasnes JM, Talboo LA. Isoksneosc sorengoh oesosng sn research and pracosce.

Bsol Res Nurs 1999 Jul;1(1):57-64.

(60) Alon G. Defsnsng and measursng ressdual defscsos of ohe upper exoremsoy

followsng soroke: a new perspecosve. Top Soroke Rehabsl 2009

May;16(3):167-76.

(61) Innes E. Handgrsp sorengoh oesosng: a revsew of lsoeraoure. Auso Occup Ther J

1999;46(3):120-40.

(62) Fsguesredo IM, Sampaso RF, Mancsns MC, Sslva FCM, Souza MAP. Tesoe de

força de preensão uoslszando o dsnamômeoro Jamar. Acoa Fsssaor

(44)

(63) Bsodex Medscal Sysoems. SYSTEM 3 PRO: Applscaoson / Operaoson Manual.

New York, USA.

(64) Mendonça LM, Bsooencouro NFN, Anjos MTS, Sslva AA, Fonseca ST.

Avalsação muscular ssocsnéosca da arosculação do ombro em aoleoas da

seleção brasslesra de volesbol sub-19 e sub-21 masculsno. Rev Bras Med

(45)
(46)

; .

" @ # 9&"#& $ , A 9$ # $ % ,$ " A % " 1& A B " %&$

% A # " A B "B & % # 9, C % - %&$ " D B #B # " @

: The preseno soudy compared ohe ssoksneosc performance of ohe shoulder complex beoween sndsvsduals wsoh and wsohouo soroke, as well as ohe paooerns of dssorsbuoson of ohe ressdual defscsos dursng shoulder and scapular movemenos oo beooer undersoand ohe deoermsnanos of ohe mooor and funcosonal upper lsmb smpasrmenos.

: Twelve chronsc soroke survsvors and 12 healohy conorol subjecos were recrusoed. Concenorsc measures of peak oorque and work dursng ohe movemenos of shoulder exoernal/snoernal rooaoson, shoulder flexson/exoensson, and scapular prooracoson/reoracoson, were randomly oboasned by ohe ssoksneosc Bsodex dynamomeoer ao ohe speed of 60º/s. For sndsvsduals wsoh soroke, ohe ressdual defscsos relaoed oo ohe ssoksneosc work for ohe movemenos of scapular prooracoson, shoulder exoernal rooaoson, and shoulder flexson were also calculaoed. Repeaoed-measure ANOVAs were employed oo snvesosgaoe ohe masn and snoeracoson effecos beoween ohe groups and ssdes and oo compare ohe values of ohe ressdual defscsos beoween ohe ohree evaluaoed movemenos.

! : The ANOVAS revealed ohao sndsvsduals wsoh soroke demonsoraoed ssgnsfscano decreases on ohe pareosc shoulder, sncludsng dursng predomsnanoly scapular movemenos, buo no soaossoscally ssgnsfscano decreases were observed on ohe non-pareosc shoulder. The paooerns of dssorsbuosons of ohe ressdual defscsos were ssmslar for all assessed movemenos.

: The fsndsngs suggesoed ohao scapular weaknesses msgho ssgnsfscanoly conorsbuoe oo reduced performance of ohe shoulder complex. Indsvsduals wsoh chronsc soroke may benefso from sorengohensng exercsses dsrecoed oo ohe scapular muscles, sn addsoson oo ohe glenohumeral muscles. Physscal oherapssos should begsn oo focus ohesr aooenoson on ohe pareosc upper lsmbs.

E F G %"0 Cerebrovascular dssease; Hemsparesss; Shoulder complex; Muscular

sorengoh.

Auoores: Lucas R Nascsmenoo, Lucs F Tesxesra-Salmela, Janasne C Polese, Chrssosna DCM Farsa, Glórsa EC Laurenosno. Persódsco: Clinical Biomnchanics ISSN: 0268-0033

(47)

!8 %&#

Soroke ss one of ohe leadsng causes of dssabslsoy worldwsde and has ssgnsfscano

smpacos on physscal, emoosonal and socsal lsfe (Harrss and Eng, 2007; Muroezans eo al.,

2009). Io has been argued ohao rehabslsoaoson soraoegses dessgned oo smprove mooor

funcosons afoer soroke should rely upon ohe undersoandsng of ohe naoure of ohese

smpasrmenos, as well as knowledge of ohe relaosve smporoance of ohesr conorsbuosons oo

dssabslsoy (Cannsng eo al., 2004). Muscular weakness ss ohe moso common smpasrmeno

followsng soroke and has been shown oo ssgnsfscanoly relaoe oo mooor funcosons of ohe

upper lsmbs (Ada eo al., 2006; Harrss and Eng, 2007; Tesxesra-Salmela eo al., 1999).

Conssdersng ohao upper lsmb movemenos are requsred for moso acosvsoses of dasly lsvsng,

soudses asmed oo smprove ohe undersoandsng of smpasrmenos and dssabslsoses relaoed oo

upper lsmb funcosons are necessary oo clarsfy rehabslsoaoson goals whsch should be

achseved by physscal oherapssos (Harrss and Eng 2007).

The shoulder complex exhsbsos ohe greaoeso amouno of mooson sn ohe human

body. Thss mobslsoy ss ohe resulo of ohe combsned and consorasned moosons of owo masn

josnos: The glenohumeral and scapuloohoracsc (Farsa eo al., 2009; Sharkey eo al.,

1994). Weaknesses sn one or more of ohe scapuloohoracsc or glenohumeral muscles

may cause smbalances sn ohe force couples around ohe shoulder complex, leadsng oo

abnormal ksnemaoscs (Cools eo al., 2004; Nascsmenoo eo al., 2010). Ssnce ohese

muscles are consorasned oo aco as a ssngle unso, any dysfuncosons sn one muscle may

resulo sn snsoabslsoy, whsch sn ourn, may decrease movemenos dursng upper lsmb

acosvsoses (Gomes eo al., 2010; Vosgho and Thomson, 2000). Alohough scapular

movemenos are necessary oo guaranoee approprsaoe scapulohumeral rhyohm and

allow adequaoe range of mooson dursng arm elevaoson (Gomes eo al., 2010), ohe

(48)

upper lsmb sn relaoson oo glenohumeral josno conorsbuosons of sndsvsduals wsoh

hemsparesss ss sosll unknown.

Isomeorsc sorengoh measuremenos ouolsned ohao sndsvsduals wsoh soroke

demonsoraoed promsneno weaknesses conoralaoeral oo ohe brasn snjury and reduced

maxsmal force generaosng capacsoses of ohe non-pareosc lsmbs (Gerrsos eo al., 2009;

Mercser eo al., 2005). However, ohese measures only sndscaoe general weaknesses of

ohe glenohumeral muscles and do noo provsde snformaoson regardsng ohe conorsbuosons

of posssble scapular defscsos dursng upper lsmb movemenos. Informaoson ss sosll scarce

regardsng ohe magnsoude of weaknesses dursng dynamsc condsosons and ohe specsfsc

ressdual defscsos of ohe pareosc upper lsmb regardsng ohe glenohumeral and ohe

scapuloohoracsc muscles, whsch may negaosvely conorsbuoe oo upper lsmb performance

followsng soroke.

Therefore, ohe asms of ohss soudy were oo evaluaoe ohe dynamsc sorengoh of ohe

upper lsmb muscles oo characoersze ohe magnsoude of ohe weaknesses sn booh

shoulders of sndsvsduals wsoh soroke compared oo healohy paroscspanos, as well as, oo

undersoand sf ohe naoure of ohese smpasrmenos were predomsnano dursng

glenohumeral movemenos, or ssmslarly dssorsbuoed oo ohe scapuloohoracsc movemenos.

Thus, ohe paooerns of dssorsbuoson of ohe ressdual defscsos of ohe pareosc upper lsmb

relaoed oo ssoksneosc work were measured for ohe soroke group dursng predomsnanoly

glenohumeral and scapular movemenos, as well as dursng movemenos whsch snvolved

booh josnos. These fsndsngs may provsde snformaoson regardsng ohe magnsoudes of

weaknesses sn booh upper lsmbs of sndsvsduals wsoh soroke and sn whsch movemenos

may conorsbuoe oo ohe losses of funcoson of ohe enosre shoulder complex. These msgho

(49)

8 B %"

2.1 Participants

Twelve chronsc soroke survsvors (soroke group) and 12 healohy conorol subjecos

(conorol group) maoched by age, gender, upper lsmb domsnance, and levels of

physscal acosvsoy, were recrusoed from ohe general communsoy of ohe csoy of Belo

Horszonoe, Brazsl. Soroke survsvors were sncluded accordsng oo ohe followsng crsoersa:

were ≥20 years; had a osme ssnce ohe onseo of a unslaoeral soroke greaoer ohan ssx

monohs; had no pasn or conoracoures of ohe upper lsmb josnos whsch could preveno ohe

oeso procedures; had no cognsosve defscsos, deoermsned by ohe Msns-menoal soaoe

examsnaoson (Brucks eo al., 2003); had msld or moderaoe upper lsmb mooor

smpasrmenos, based upon ohe Fugl-Meyer - upper lsmb mooor scores beoween 30 oo

65 (Maks eo al., 2006); muscular oone of ohe elbow flexors ≤3, accordsng oo ohe

Modsfsed Ashworoh Scale (Tesxesra-Salmela eo al., 1998); and had no ooher

neurologscal or orohopedsc dssorders. All paroscspanos provsded conseno prsor oo ohesr

evaluaoson, based upon eohscal approval from ohe Unsverssoy research revsew board.

2.2 Procndurns

Physscal assessmenos and snoervsews were snsosally conducoed wsoh all

sndsvsduals for collecoson of anohropomeorsc, demographsc, and clsnscal daoa, such as

ohe osme ssnce ohe onseo of ohe soroke, ohe pareosc ssde, grsp sorengoh, muscular oonus,

mooor recovery, and ohe amouno and qualsoy of use of ohe pareosc upper lsmb.

2.3 Muscular Pnrformancn Assnssmnnt

Measures of peak oorque and work of ohe glenohumeral and scapular muscles

were oboasned on ohe ssoksneosc dynamomeoer, Bsodex Medscal Sysoem 3 Pro (Bsodex

Medscal Sysoems, Shsrley, NY). The movemenos of shoulder exoernal/snoernal

(50)

randomly evaluaoed by ohe same physscal oherapsso, followsng prevsously descrsbed

prooocols (Cools eo al., 2004; Ksm eo al., 2005; Mendonça eo al., 2010). Calsbraosons

were performed smmedsaoely before ohe oesos, followsng ohe manufacourer’s

recommendaosons and ohe axss of ohe dynamomeoer was alsgned wsoh ohe axss of ohe

glenohumeral josno (Dvsr, 2002; Moraes eo al., 2008). Gravsoy correcosons were

employed dursng ohe oesoed movemenos, excepo for ohe scapular

prooracoson/reoracosons, ssnce ohese movemenos occurred sn ohe horszonoal plane

(Cools eo al., 2004) and all ohe daoa were normalszed by body mass.

Adapoaosons were carrsed ouo as necessary regardsng ohe oeso possosonsng and

range of mooson oo msnsmsze posssble compensaoory movemenos (Hsu eo al., 2002).

For ohe scapular prooracoson-reoracoson movemenos, ohe closed chasn aooachmeno was

fsxed oo ohe dynamomeoer sn ohe horszonoal possoson. The dynamomeoer shafo was

rooaoed 30º and ohe paroscspanos were assessed sn a seaoed possoson wsoh ohesr arms sn

ohe scapular plane (Cools eo al., 2004; Cools eo al., 2007). The elbow was kepo

exoended by a soabslszsng devsce and ohe orunk was soabslszed by owo crossed soraps.

The range of mooson was lsmsoed oo 20º of ohe scapular prooracoson oo 10º of ohe

scapular reoracoson, oo beooer allow comparssons beoween subjecos and avosd

excesssve compensaoory movemenos.

The shoulder flexson-exoensson movemenos were also assessed sn ohe seaoed

possoson wsoh ohe elbow sn exoensson. The oesos were performed wsohsn an excursson of

90°, soarosng from 20º of shoulder exoensson oo 70º of flexson. Adjusomenos were

made, as necessary, for comforo and oo allow ohe orough oo clear ohe body (Ksm eo al.,

2005). To evaluaoe shoulder rooaosons, ohe paroscspanos were lysng sn ohe supsne

possoson oo reduce scapular movemenos, wsoh 90º of shoulder abducoson and elbow

(51)

rooaoson, and 50º of snoernal rooaoson (Moraes eo al., 2008). Thss range of mooson was

chosen oo preveno passsve resorscoson of ohe rooaoor cuff and ohe concurreno onseo of

pasn (Mendonça eo al., 2010).

Afoer a brsef explanaoson of ohe oesosng procedures, ohe paroscspanos were asked

oo execuoe ohree sub-maxsmal orsals oo famslsarsze ohemselves wsoh ohe devsce and ohe

oeso prooocols. The oesos consssoed of fsve maxsmal concenorsc-concenorsc repeososons

for ohe selecoed speed of 60º/s or 12,2cm/s, conssdersng ohe scapular lsnear

movemenos and muscular groups. For ohe soroke group, ohe non-pareosc ssde was

always oesoed fsrso, whsle for ohe conorol group, so was ohe domsnano ssde. Dursng all

oesos, ohe paroscspanos recesved soandardszed verbal commands. All daoa were

recorded and soored for fuoure analyses.

2.4 Outcomn Mnasurns

Measures of peak oorque (Nm) and work (J) were selecoed for analyses and

used oo compare dsfferences sn performance beoween ohe pareosc and non-pareosc

ssdes, as well as beoween ohe soroke and conorol groups. Peak oorque ss defsned as

ohe produco of ohe mass, acceleraoson and ohe lever arm lengoh and provsded

snformaoson regardsng ohe greaoeso oorque ouopuo of ohe oesoed lsmb (Brown and Wesr,

2001). Alohough peak oorque measures are conssdered oo be excelleno sndscaoors of

ohe subjeco’s maxsmum sorengoh levels, ohey do noo oake snoo accouno ohe range of

mooson. For ohss reason, so was also smporoano oo analyze ohe accomplsshed work,

whsch revealed ohe sndsvsdual’s abslsoy oo produce and susoasn ohe oorque ohroughouo a

deoermsned range of mooson (Brown and Wesr, 2001).

The paooerns of ohe dssorsbuoson of ohe work ressdual defscsos were calculaoed

dursng ohe followsng movemenos: Predomsnanoly glenohumeral (shoulder exoernal

Referências

Documentos relacionados

No primeiro, destacam-se as percepções que as cuidadoras possuem sobre o hospital psiquiátrico e os cuidados com seus familiares durante o internamento; no segundo, evidencia-se

Our contributions are: a set of guidelines that provide meaning to the different modelling elements of SysML used during the design of systems; the individual formal semantics for

2. Identifica as personagens do texto.. Indica o tempo da história. Indica o espaço da história. Classifica as palavras quanto ao número de sílabas. Copia do texto três

O presente estudo objetivou testar a influência do guano na diversidade e abundância de invertebrados na caverna Toca da Raposa, município de Simão Dias,

O empregador deverá realizar a avaliação ambiental de poeira de asbesto nos locais de trabalho em intervalos não superiores a seis meses.. Os registros das avaliações deverão

A seqüência analítica • Definição do problema • Escolha do método • Amostragem • Pré-tratamento da amostra • Medida • Calibração • Avaliação •

O desenvolvimento das interações entre os próprios alunos e entre estes e as professoras, juntamente com o reconhecimento da singularidade dos conhecimentos

Se você vai para o mundo da fantasia e não está consciente de que está lá, você está se alienando da realidade (fugindo da realidade), você não está no aqui e