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Avaliação sorológica da vacina oral, tipo Sabin, contra a poliomielite em região semi-rural: I. Formação de anticorpos em vacinados.

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Academic year: 2017

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CONTRA A POLIOMIELITE, EM REGIÃO SEMI-RURAL:

I. FORMAÇÃO DE ANTICORPOS EM VACINADOS *

Schatzm ayr, H. G. ** e H om m a, A . ***

Os a u tores descrevem, os resu lta d o s ob tid o s em u m p ro g ra m a de a va lia ­ ção sorológica d a va c in a oral, tip o Sabin, c o n tra a p o lio m ielite, em u m a co­ m u n id a d e sem i-ru ra l, p ró x im a a cid a d e do R io d e J an eiro. Em condições con ­ tro la d a s 114 crian ças, com id a d es e n tre 3 m eses a 3 anos (T abela 1) fo ra m va cin a d a s, com va cin a s triv a le n te s (500.000, 200.000, e 300.000 TCD&0 p o r dose,

dos tip o s 1, 2 e 3 re s p e c tiv a m e n te) , u sa n d o -se trê s doses, com in te rva lo s de 8 sem a n a s e n tre as d oses.

A m o stra s d e san gu e fo ra m co leta d a s por pu nção venosa ou discos de papel d e filtro , ju n ta m e n te com a l . a e a 3 “ dose de v a c in a e 9 sem an as após e sta ú ltim a dose de va c in a .

As ta x a s d e con versão a lca n ça ra m ( diluição d e sôro 1/8) 82,7%, 98,5% e 75,4% p a ra os tip o s 1, 2 e 3 re sp e c tiv a m e n te , após trê s doses de va cin a ( T abela 2).

A d istrib u içã o de id a d e de in d iv íd u o s sem a n tic o rp o s após a vacin ação (.Ta­ bela 3) m o stra o gru po etá rio de 1 a 2 anos com o o que a p re se n ta a m ais baixa ta x a d e con versão.

Os aiuitores a ce n tu a m que as condições d e v id a d a pop u la çã o 'estudada co rresp o n d em àquelas de g ra n d es p a r te s d a pop u la çã o brasileira, n as áreas rurais do p a ís; e u m a a va lia çã o se m e lh a n te d a v a c in a em áreas urbanas,, seria d ese­ já vel.

Os a u tores su gerem a in d a o au m e n to d a q u a n tid a d e d e víru s do tip o 1 n a va c in a com o m e d id a p ro v à v e lm e n te eficaz n a m elh o ra das ta x a s de conversão em p opu lações com o a estu d a d a .

E stu dos q u a n tita tiv o s sôbre a n tico rp o s p a ra E n terovíru s, p rese n te s n a p o ­ pu lação estu d a d a , estã o sen ã o realizados e serão p rò x im a m e n te a p rese n ta d o s.

É fato bem conhecido que a aplicação da vacina oral contra a poliomielite, tipo Sa­ bin, em clima temperado tem alcançado

resultados satisfatórios, inclusive com prà- ticam ente a erradicação da doença. Em países tropicais porém, os resultados tem sido freqüentemente desapontadores. D i­ versas razões devem influenciar neste fa ­ to ,além das dificuldades de manutenção

de esquemas de vacinação rígidos, alcan­ çando a população infantil susceptível, em percentagens necessárias ao controle da in­ fecção natural.

Pareceu-nos útil proceder a uma vacina­ ção em condições controladas e verificar qual a resposta im unitária que se deve es­ perar, em uma área semi-rural, próxima a núcleos urbanos.

* T rabalho do D ep artam en to de C iências B iológicas, L aboratório de E nterovirus F undação E n­ sino E sp ecia liza d o de Saúde P ú b lica (F E N S P ), C aixa P o sta l, 16 . ZC - 24 - R io de Janeiro, Brasil.

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MATERIAL E MÉTODOS

1) — População estudada — Foram va­ cinadas crianças entre 3 meses e 3 anos de idade, no município de Magé, distante cêrca de 50 km da cidade do Rio de Ja­ neiro. A maioria das crianças pertencia a famílias de operários de uma fábrica de tecidos, a qual presta assistência médica através de um Pôsto de Saúde, onde foi possível organizar a vacinação. O nível sócio-econômico da população era razoá­ vel, via de regra, com algumas fam ílias dis­ pondo de melhores condições, inclusive de moradia.

2) — Vacinas empregadas: Usaram -se vacinas trivalentes, contendo 500.000, ___ 200.000 e 300.000 TCD por doses, dos tipos 1, 2 e 3 respectivamente (Institute of Poliomyelitis — Moscow, Serial N.° 363) . As vacinas foram aplicadas com conta-gô-

tas sob estrito controle e titulações realiza­ das antes e após o trabalho mostraram que as vacinas haviam m antido o título origi­ nal. Foram aplicadas três doses de vaci­ na, com intervalos de 8 sem anas e as cole­ tas de sangue foram realizadas junto com a l.a e a 3.a dose de vacina e finalm ente 9 semanas após a últim a dose.

3) — Esquema de coleta de material: As crianças foram escolhidas entre aquelas que ocorreram a vacinação, dentro do gru­ po etário fixado, colhendo-se sangue por punção venosa ou por meio de discos de papel de filtro (Carl Schleicher & Schuell, Co.

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12,7 mm, n.° 740 — E) neste último caso na região do calcanhar, após lesão puntiforme na região. Das amostras de sangue foram separados os sôros e con­ gelados a menos 15°C; os discos saturados

de sangue foram acrescentados de meio Eagle com antibióticos, de maneira a se obter diluições de 1/8. Prèviamente foram avaliadas as quantidades de líquido absor­ vido pelo disco e para maior exatidão fo­ ram determinados os valores de hem ató- crito na população. Os discos, suspensos em meio, foram agitados durante 10 m i­ nutos e deixados, uma noite, a 4-6°, para perfeita eluição, após o que foram descar­ tados e os tubos centrifugados a 1.500 rpm por 10 m inutos.

4) — Determinação dos anticorpos: Fo­ ram usadas microtécnicas (1) tendo como antígenos as amostras Mahoney, Lansing e Leon, dos tipos 1, 2 e 3 respectivamente, a células H .E p.2, crescendo em meio de Eagle modificado (4) com adição de trip- tose fosfato e 2% de sôro de galinha, mais Penicilina, Estreptomicina e Fungizone.

As misturas sôro-vírus foram incubadas a 37°C por uma hora e finalm ente por uma noite a 4-6°C. As células foram ob­ servadas em microscópio invertido, por uma sem ana antes da leitura final, usan­ do-se 100 TCD50 de cada vírus nas provas.

Consideram-se como conversão os sôros com títulos iguais ou superiores a 1/8, e que foram negativos ( < 8) em coletas an­ teriores .

RESULTADOS

O esquema de vacinação e coleta de san ­ gue foi completado em 114 crianças dis­ tribuídas segunda a tabela 1 no grupo etá­ rio escolhido.

Verificamos que 32 crianças apresenta­ vam -se triplo negativas quando da l.a co­ leta (28%) enquanto 20 (17%) já haviam completado sua imunização natural.

TABELA 1

D istribu ição de Iã a ã e das C rianças estu d a d a s

Idade Distribuição Total Triplo Negativo

(l.a Coleta) Triplo (l.a Coleta)positivo

1 ano 14 10 1

1 a 2 anos 31 10 5

2 anos 69 12 14

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Em titulações de anticorpos comparati­ vas em amostras de sangue colhidas por punção venosa e por discos de papel de filtro, u j s mesmos indivíduos, obtiveram-

-se títulos idênticos, de maneira reproduzí- vel, com as técnicas aqui descritas. Dêste modo, os títulos obtidos são comparados, sem distinção do método de coleta.

Na tabela 2 são apresentados os resul­ tados das determinações da presença de anticorpos antes e após as vacinações, duas e três doses respectivamente..

Para uma melhor avaliação, são sepa­ rados os sôros em relação às amostras de Poliovírus para as quais não foram de­ monstrados anticorpos na l.a coleta de sangue realizada. V eriíica-se nos totais a falta de conversão após duas e três doses de vacina respectivam ente.

A distribuição por idade das crianças sem anticorpos após as vacinações é apre­ sentada na tabela 3, em relação aos res­ pectivos tipos de Poliovírus para os quais

anticorpos não foram detectados.

TABELA 2

D istribu ição dos sôros sem an ticorpos ( <S) , a n te s e após a vacinação oral, tip o Sabin, tr iv a le n te em relação aos tip o s de P oliovírus

Pré-vacinal Após 2 doses Após 3 doses

(Sôros negativos para:) (Sôros negativos p ara:) (Sôros negativos para:)

Tipo 1 somente 5 Tipo 1 2 Tipo 1 0

Tipo 2 somente 7 Tipo 2 0 Tipo 2 0

Tipo 3 somente 13 Tipo 3 5 Tipo 3 1

Tipo 1 2 Tipo 1 2

Tipos 1 + 2 5 Tipo 2 0 Tipo 2 0

Tipo 1 3 Tipo 1 0

Tipos 1 + 3 10 Tipo 3 4 Tipo 3 2

Tipo 2 1 Tipo 2 1

Tipos 2 + 3 22 Tipo 3 8 Tipo 3 8

Tipo 1 10 Tipo 1 7

Tipos 1 + 2 + 3 32 Tipo 2 0 Tipo 2 0

Tipo 3 12 Tipo 3 8

Triplos Positivos 20

TOTAIS Tipo 1 52 Tipo 1 17 (32,6) Tipo 1 9 (17,3) Tipo 2 66 Tipo 2 1 ( 1,5) Tipo 2 9 ( 1,5) Tipo 3 77 Tipo 3 29 (37,6) Tipo 3 19 (24,6)

( ) = % de relação aos totais respectivos.

DISCUSSÃO

A ocorrência de Enterovírus na cidade do Rio de Janeiro e cidades vizinhas tem sido acom panhada por nosso grupo de tra­ balho, através tentativas de isolam ento de vírus de casos suspeitos de poliomielite (5, 6, 7, 9) e entre êstes, foram encontra­ das algumas crianças com duas e até três doses de vacina contra a poliom ielite. Principalm ente êstes casos nos levaram a

planejar e desenvolver o trabalho aqui des­ crito .

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traram idênticos títulos em testes compa­ rativos executados prèviam ente. Êstes re­ sultados comparativos nos permitiram usar um ou outro método de coleta, de acôrdo com as possibilidades de trabalho. A co­ leta por papel de filtro foi decidida, quan­ do da recusa por parte dos responsáveis pelas crianças, da coleta por punção ve­ nosa.

Na tabela 1 verificamos uma distribui­ ção uniforme dos triplos negativos pelos três grupos de idade e pelo exame dos triplos positivos, a indicação que a popu­ lação estudada completou seu processo de imunização natural, principalmente após o 2.° ano de vida. Na ocasião dos estudos aqui descritos, não foram observados ca­ sos clínicos de poliomielite na região, em ­ bora êstes tenham sido assinalados an te­ riormente (6) acompanhando uma onda epidêmica da cidade do Rio de Janeiro em 1965.

Em relação à conversão, ou seja o apa­ recimento de anticorpos em crianças prè­ viamente negativas, (Tabela 2) observa­ mos uma excelente resposta para o tipo 2 •da vacina, pois apenas uma criança em 66, não veio a formar anticorpos. Polio­ vírus do tipo 2 já foi demonstrado como principal responsável por epidemias na re­

gião (6) com taxa de mortalidade de cêr- ca de 10%. Quanto ao tipo 1 a percenta­

gem de 17,3 de falhas na imunização, parece-nos acim a do que seria desejado, considerando-se ter sido o tipo 1 o prin­ cipal responsável por quadros clínicos de poliomielite, na maioria das vêzes em que forma feitas tentativas de isolamento na área estudada (7, 9 ).

Quanto ao tipo 3 tivemos a mais baixa conversão dos três tipos.

O tipo 3 tem surgido esporadicamente, especialm ente em períodos epidêmicos (6), isolado de casos clínicos.

Na Tabela 3 são apresentados os indiví­ duos não-convertores, em relação à idade;

o grupo entre 1 e 2 anos aparece como o que apresenta mais baixa conversão e esta faixa de idade corresponde exatam ente àquela com maior número de casos para­ líticos na região (6, 7, 9 ).

Uma maior quantidade de vírus do ti­ po 1 parece-nos essencial para obtermos uma melhor resposta im unitária para êste tipo, em condições sem elhantes às aqui estudadas. Esta hipótese poderia ser con­ firmada, por meio de um trabalho de ava­ liação sorológico.

O grupo populacional onde realizamos êste trabalho representa por seu tipo de

TABELA 3

D istribu ição p o r id a d e dos in d iv íd u o s sem a n tic o rp o s ( <8) após vacin a çã o oral tip o Sabin , triv a le n te , c o n tra P o lio m ielite

Idade Após 2 doses

(Sôros negativos para:) (Sôros negativos para:)Após 3 doses

Tipo 1 4 (25,5) Tipo .1 2 (22,2)

< 1 ano Tipo 2 1 (100) Tipo 2 1 (100)

Tipo 3 5 (17,3) Tipo 3 4 (21,1)

Tipo 1 8 (47,0) Tipo 1 5 (55,6)

1 a 2 anos Tipo 2 0 Tipo 2 0

Tipo 3 13 (44,8) Tipo 3 11 (57,8)

Tipo 1 5 (29,5) Tipo 1 2 (22,2)

> 2 anos Tipo 2 0 Tipo 2 0

Tipo 3 11 (37,9) Tipo '3 4 (21,1)

TOTAIS Tipo 1 17 Tipo 1 9

Tipo 2 1 Tipo 2 1

Tipo 3 29 Tipo 3 19

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vida semi-rural, aquelas condições que en­ contramos em grandes partes da popula­ ção brasileira. Esperamos realizar com fins comparativos trabalho sem elhante em po­ pulações urbanas.

Na área estudada a vacina oral Sabin não havia sido introduzida em escala sig­ nificativa desde 1965; muito provàvel- m ente não tiveram as crianças incluídas nesta avaliação qualquer contacto com o vírus da poliom ielite atenuada nem mesmo sob a forma de contágio fam iliar. A vaci­ na do tipo Salk também não foi usada na com unidade.

O período dos estudos aqui descritos in i­ ciou-se nas épocas mais frias do ano; da­ dos sôbre a distribuição sasonal de entero­ vírus na região estudada, que nos permi­ tam dizer sôbre a influência do clima na

im plantação de amostras vacinantes de Po­ liovírus, não são ainda disponíveis. Estu­ dos quantitativos sôbre os anticorpos para Enterovírus apresentados pela população vacinada, estão sendo realizados e serão objeto de próxima comunicação.

AGRADECIMENTOS

Os autores agradecem a todos que cola­ boraram na coleta do m aterial e nos tra­ balhos de laboratório em particular a Bio- logista Maria Lucília Loureiro e aos Drs. Guayr de Oliveira e Júlio de Araújo Mes­

quita, todos da F.E.N.S.P. Agradecem ain­ da ao Dr. J. L. Melnick (Baylor Univer- sity, Houston, Texas, U. S . A . ) pela genti­ leza do envio dos sôros padrões usados neste trabalho.

S U M M A R Y

T he a u th o rs d escribe an ev a lu a tio n p ro g ra m m o f S abin oral va ccin e a g a in st P o lio m y elitis in a se m i-ru ra l co m m u n ity, áb o u t 50 K m a w a y fro m R io de Janeiro.

114 ch ild ren (a g e b e tw ee n 3 months to 3 y e a rs) h a ve b een va c c in a te d ( Table

1) w ith tr iv a le n t vaccin es (500.000, 200.000 a n d 300.000 TCDr>() per dose for ty p e 1, 2 a n d 3 re sp e c tiv e ly ) in a to ta l o f th re e doses, w ith 8 w eek s in te rv a ls.

B lood sa m p les h a ve been co llec te d b y venou s p u n c tu re or filte r paper discs, b y th e f ir s t a n ã th e th ird dose a n d 9 w eeks a fte r th is th ir d dose. The con version r a te o b ta in e d (seru m d ilu tio n 1/8) rea e h e d 82,7% fo r ty p e 1, 98,5% for ty p e 2 a n d 75,4% fo r ty p e 3 (T able 2), a fte r 3 doses of va c cin e .

T h e age d istrib u tio n of th e ch ild ren w ith o u t a n tib o d ies, a fte r 3 doses of va c cin e (T able 3) sh ow s t h a t th e age grou p b e tw ee n 1 a n ã 2 y e a rs p re se n ts th e w orse con version ra te .

I t is p o in te ã o u t t h a t th e life co n ã itio n s of th e stu d ie d p o p u la tio n are sim ila r to th e ones in th e ru ral p a r ts of th e c o u n try ; a co m p a ra tive evalu ation in a u rban area w o u ã be v e ry desira b le.

T h e a u th o rs su g g est th a t th e in crea se of th e a m o u n t of Poliovírus ty p e 1, p r e s e n t in th e vaccine, m o st p ro b a b ly w ould im p ro ve th e conversion ra tes in po p u la tio n s like in th is paper.

Q u a n tita tiv e s tu d ies a bout E n te ro virus a n tib o d ies in th e stu d ie d popu lation w ill be p re se n te d later.

BIBLIOGRAFIA

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Referências

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