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Biological aspects of the parasitoid Chelonus insularis (Cresson) (Hymenoptera, Braconidae) reared on eggs of Spodoptera frugiperda (Smith) (Lepidoptera, Noctuidae).

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Academic year: 2017

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(1)

DE SPODOPTERA FRUGIPERDA (SMITH) (LEPIDOPTERA, NOCTUIDAE)

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Tcrczinh a M .e. Dclla Lueia I

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Várias espécies de Chelolllls ( P an zc r . 1806) são encolllraelas em di ve r sos países sendo イ・ァゥウャイ。、。セ@ n o Brasil. ArgcllIina. Méxieo e Estados Unidos ( M !\RSII

el ai. 1979: DE SANTIS 1967, 1980), dentre oulros.

As fêmeas ele Chelolllls illslllaris (C re sso n , 18(5), de aeordo com PIERC'!-:

& H OLLOWAY ( 1912) ovipos iwm nos ovos do hospedeiro , m as ao invés do s

parasitóides emergirem desses, eles emergem eOlllo larvas das laga rt as imaturas do hospedeiro. A fêmea de C illslllaris l'CIllO\'e a porção de pe l os dos aglomcrados

I I Deparr'''llcIlIII de Biol")!"1 AIlJ111al. llllller,id«ue Federal de Vi,,,,«, Y,'i70 OIX) Vi""a. MIII'" Gera". I3r«,II.

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dos ovos e coloca seus ovos nos ovos da mariposa (WOLCOTT 1948). Segundo ULLYETr (1949), C. le.\"al/I/s Cresson (1872) é um parasitóide solit ário e arrenó-toco , completando três instares no hospedeiro antes de emergir e se desenvolver externamente . O mesmo acontece com os parasitóides do mesmo gênero , C. phlhorilllaeae (Gahan, 1917) e C. kellieae Marsh , 1979 que são primários, sol itários, e endoparasitóides ovo-Iarvais de Phlhorilllaea opereI/LeI/a (Zeller, 1873) (Lepidoptera, Gelechiidae) . A larva do parasitóide deixa a lagarta hospedeira de pri meiro instar e cont i nua aI i mentando-se externamente. N as duas espécies, os adultos emergem da pupa durante a fase clara do fotoperíodo, sendo que os machos emergem aproximadameI1le dois dias antes das fêmeas (POWERS & OAT1\tA\1

1984).

O potencial de parasitismo do gênero Che/ol/lIs tem sido estudado para di ferentes pragas. Por exemplo, a percentagem de parasit ismo de Che/ol/lIs b/aekbllrni (Cameron, 1886) em ovos de Corevra cepha/ol/ica (Stainton, 1865) (Lepidoptera, Gall eriidae) e Em'ias \'ille/la (Fabr icius, 1794) (Lepidoptera, Noctuidae), pragas do algodão foi de 72,3 % e 50,6% respectivamente. Em Peoil/ophora gossvpie/la (Saunders, 1844) (Lepidoptera, Gelechiidae) a fêmea de CheLolllls colocou 909 ovos, indicando uma alta capacidade reprodutiva quando comparada com outras espécies de microhimenópteros (JACKSON el aL. 1978; SWAMIAPPAN & BALASl ll3RAMANIAN 1979).

Em C. phlhorilllaeae, o número lOtaI da progênie de fêmeas virgens foi de -1--1-9 emergindo someI1le machos, enquanto das fêmeas acasaladas foi de 568, consistindo de machos e fêmeas. A longevidade de ambas, fêmeas virgens e acasaladas foi dc 21,7 dias e 16,5 dias respectivamente. O período reprodutivo abrangeu 86,8 'Yc do período de vida das fêmeas virgens e 90,5'7r das fêmeas acasaladas. As fêmeas acasaladas produziram mais adultos por dia do que fêmeas virgens (POWERS & OATMAN 198-1-)

Considerando o reduzido volume de informações a respeito de C. inslILaris e a sua possibilidade de utilização num programa de cont role biológico. este trabalho teve por finalidade investigar alguns aspectos da biologia deste inseto criado em S. fmgiperda , bem como seu potencial de parasitismo na lagarta do cartucho do milho.

MATERIAL E MÉTODOS

O trabalho foi conduzido cm laboratório do Centro Nacional de Pesquisa de Milho e Sorgo (CNPMS / EMBRAPA), Sete Lagoas , Minas Gerais. A criação de Che/ol1lls i/lSll/aris foi estabe lecida a partir de adu ltos colctados no campo e mantidos em gaiolas de posturas cm laboratório, sob fotofase de 12h, a uma temperatura de 25±2°C e 73±2 % de umidade relativa. As lagartas de Spodoplera fmgiperda uti li zadas como hospedeiros foram criadas em dieta anilicial a base de feijão e germe de trigo (PERK INS el a/. 1973) sob as mesmas cond ições de laboratório.

No estudo da biologia do parasitóide, dez casais de C. inslILaris recém emergidos foram individualizados e colocados em vidro transparente de boca larga

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com cinco litros dc capacidade, modificado por RECIIi\Y (1978). Cada casal recebeu como alimento uma solução açucarada (um litro de água, 10g de açúcar e um grama de ácido ascórbico), através de um chumaço de algodão embebido , e foi mantido em laboratório sob condições controladas. A cada 24h foi oferecida ao parasitóide uma postura de S. fmgiperda constituída de várias camadas de ovos não contados, sendo esse procedimento efetuado a partir do segundo dia de emergência. diariamente , até a morte das fêmeas do parasitóide.

Após a eclosão, as lagarta s hospedeiras foram alimentadas com dieta artificial e após uma semana, foram individualizadas em copos plásticos de 50ml. contendo dieta artificial se melhantemente ao método utilizado por SWi\MIi\PPi\N & bゥ|lasャ i brゥ|mゥ|niゥ|セ@ (1979) e POWERS & Oi\ TMAN ( 1984).

Esses reeipienlCs foram vedados eom tampa de aerílico e dispo stos em suportes de isopor co m 24 di visóes e observados diariamente.

Foram avaliados os segu intes parâmetros biológicos : a) período de incu -bação do parasitóide C. il/slIlaris, estudado mediante a dissecação diária de cinco ovos e cinco lagartas parasitadas: b) período de pré -ov iposição; c) período larval e pupal ineluindo peso de 20 pupas com doi s dias dc id ade; d) longevidade do adulto macho e fêmea: e) potencial de parasitismo a partir do segundo dia de emergência das fêmeas, se ndo considerados apenas os adultos de C. il/slILaris obtidos.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Verilicou-se que n<1o existe período de pré -av i po sição para Chelol/lIs il/slllaris e que o período méd io de incubação foi de 1,8 dias . Os ovos depositados são de tamanho reduzido: aproximadamente 0.18mm de comprimento, com as extremidades arredondadas, semelhantes aos de C. il/al/illlS observados por Hi\FFES el ai. (1980) os quai s. segundo estes autores, são piri formes. O período larval variou de 17 a 23 dias, apresentando média geral de 20,42 dias e o período pupal apresentou uma média de 6,19 dias (máximo de nove e mínimo de três dias) (Tab. I ). A duração média do ciclo total foi de 26.61 dias (máximo de 33 e mínimo de 26 dias). O peso médio de 20 pupas com doi s dias foi ele 0,02g.

Tabela I. Parâmetros biológi cos de Che/onus insu/aris criados em ovos de Sporloprera fruglperda, em condições de laboratório. Sete Lagoas (Minas Ge raisl, 1992.

Estágios de Duração (dias)

desenvolvimento

Média s Intervalo de confiança

Incubação 1,80 0.42 1 LVS セ ク セ Q@ ,97

Período larval 20.42 1,65 RPLPY セ クqoL@ 74

Período pupal 6,19 1,69 5,51 セ ク セ VLXW@

A longevidade média de 10 machos acasalados foi de 8,4 dias, sendo o máximo de 15 e o mínimo de cinco dias. As elel. fêmea s acasaladas viveram em

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média 11,6 dias com o máximo de 18 e o mínimo de cinco dias. Esses dados assemelham-se a aqueles obtidos por JACKSON et alo (1978); SWAMIAPPAN & BALASUBRAMANIAN (1979) e por POWERS & OATMAN (1984) para C. blackburni

à temperatura média de 33°C. Segundo esses autores , a longevidade desse parasitóide foi influenciadda pelos hospedeiros e por diferentes temperaturas.

Porcentagem de Parasitismo

QPP NM MMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM MMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMセ@

80

60

I

40

20

2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16

Longevidade Fêmeas (Dias)

Figura 1. Porcentagem de parasitismo e média diária de ovos de Spodoptera frugiperda, parasitados por fêmea de Chelonus insularis por dia.

o

potencial de parasitismo e a longevidade variaram muito de fêmea para fêmea, tendo em média o potencial reduzido em 22 % três dias antes da morte de cada uma. A maior taxa de parasitismo foi verificada quando as fêmeas estavam com três dias de idade, com o máximo de 92,2 e o mínimo de 48,2 ovos parasitados naquele dia (Fig. 1). A média de parasitismo de nove fêmeas de C. insularis foi de 60 %. Este valor aparentemente baixo comparado aos dados preliminares obtidos pelos autores anteriormente a este trabalho pode ter decorrido da emergência de 80 % de machos. Segundo o Dr. Jeremez McNeil da Université LavaI, Quebéc (comunicação pessoal), a criação de parasitóides em laboratório pode requerer a presença de plantas hospedeiras ou fatores como luz incidente para estimular a emergência, além de influenciar na razão sexual dos mesmos, o que não foi considerado na criação de C.insularis durante a condução deste trabalho. Além disso, é possível que a obtenção dos dados de percentual de parasitismo por meio de dissecação dos ovos do hospedeiro forneçam valores mais elevados do que esses

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aqui obtidos. Essa seria uma próxima etapa a ser realizada dentro dessa linha de pesquisa. ASIILEY el aL. (1982) verificaram a emergência deste parasitóide em 65 a 80% das lagartas de S. fmgiperda .

Em C. f.:.ellieae a porcentagem de parasitismo foi de 67,6% e cm C. phlhorilllaeae 90,5 % quando criados em P. operC/lLella (POWERS & OA TMAN 1984 l. Para C. il1slI!aris entre o terceiro e o sexto dia, as fêmeas apresentaram um percentual de parasit ismo de 72 a 80 %, o que coincide com a fase jovem mais ativa das mesmas (Fig . I). Ocorreu uma diminuição no sétimo e nono dia com aumentos no 10° c 13° dias. A partir do 14" dia. fêmcas mais velhas parasitaram menor número de ovos e o parasiti smo foi cessando, coincidindo com a idade mai s avançada das fêmeas. As l"êIlleas permaneceram parasitando ativamentc durantc nove dia s de vida, após o que houve redução nessa atividade.

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Recebido em 26.XI 1994, aceito em 25.111. 1 996

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Tabela  I.  Parâmetros  biológi cos  de  Che/onus  insu/aris  criados  em  ovos  de  Sporloprera  fruglperda,  em  condições  de  laboratório
Figura  1.  Porcentagem  de  parasitismo  e  média  diária  de  ovos  de  Spodoptera  frugiperda,  parasitados  por  fêmea  de  Chelonus  insularis  por  dia

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