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Urânio nos hidrotermalitos potássicos ("rocha potássica") da mina Osamu Utsumi, Complexo...

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(1)

UNIVERSIDADE

DE

SAO

PAULO

I

NSTITUTO

DE

GEOCIÉruCMS

UNÂruIO

NOS

HIDROTERMALITOS

POTÁSSICOS

("ROCHA POTÁSSICA")

DA MINA

OSAMU

UTSUMI,

GoMPLEXO ALCALINO

DE

POçOS

DE

CALDAS,

MG

MARIA MANUELA

GALVEO

MONTEIRO

CAPOVILLA

Orientador:

Prof.

Dr.

Johann

Hans Daniel

Schorscher

TESE

DE DOUTORAMENTO

coMrssÃo

¡ut-cADoRA

Nome

Johann Hans Daniel Schorscher

Horstpeter Herberto G. J. Ulbrich Jean Michel Legrand

Assinatura

Milton Luiz Laquintinie Formoso

2'¡a

-¡'

¿

Othon Henry Leonardos

SÃO PAULO

2001

Presidente:

Prof. Dr.

Examinadores: Prof. Dr.

Prof. Dr.

Prof. Dr.

Prof. Dr.

,,&¡,*,/

¿.(pto4

(2)

ER.RATA

ÍNuCn

GERAL," linha 5: ...Laboratoriais...

ÍnntCB

GERAL,

litha

22: . . .Frenteg Redox-e. . ..

ÍNolcr

GERAL, linha 30: ...-Geoquírnica...

Ínntcn

DE FIGURAS, 1' página, ltnha 4: ...e Gomes...

ÍNDlcr

DE FIGURAS, 2" píqina,linha I : . . .ç!a mina . . .

Ít¡otcB

DE FIGURAS, 2" pítgina,lìnha2: ...Qa mina...

ÍNolCB DE FIGURAS, 2^ pâgina,linha I 9: . . .O; ponros . . .

ÍNOICE DE FOTOS, 1" página, linha 4'. ...ntineralizações...

iNotCB DE ]'ABELAS (Anexo I), 2" pägina,linha 3: ...Poços...

ÍNucB

DE TABELAS (Anexo I), 2^ pâgina,lìnha7 ...1'g29os...

RESIJMO' 1^ pâgina,linha 5: ...em blechas...

RESUMO, 1"página, linha

l3:

...àexplosões... RESUMO, 1" pítgina, linha 28:

...!

todas...

Pág.2. linha 22: ...maiot_e,...

Pirg.2,linha 23: . . . pleferencialmente íons complexos_de uranila...

Pág.10, linha I 1: ...neste h'abalho"...

Pág.

ll.linha

ll:...

a elas...

Píry. 12,linha 8: ...defesa_da Tese...

Pág.19,

linha6:

...então, desenvolveram-se as fi'entes redox e com estas"...

Pág. l9, linha 22: ...principalmente, ...

P étg. 20, linha 2 : . . . pemeabilidade_que, portanto,. . .

Pitg. 20,linha 4: . . .A todas. . .

Pág.20, linha 19: ...da mina-indicaram...

Pítgs.24 a64"cabeçalho.;',.ii.,,.t..1|

:

,:;;t,:

;:,:,:.:

i r.

Pítg. 25, linha 13: ...a pequenas...

Pëtg.26,linha

l3:

. . . illita/sericita. . .

Pâ9. 26, 1inha 28: ...é de brechas...

Pítg. 27 ,ltnha 23: . . .leucitas. com preselvação magmática,. . .

Përy. 27, linha 28: ...não identificados...

Pág.31, linha20: ...Ph eNeS,...

Pág.33, linha

l0:

... illita./sericitas. . .

Pág.33, linha 13: ...4s ilitalsericitas...

Pág.34, linha 21: ...propicialamt nas rochas afetadas,...

Pág.3ó. linha 3: ...enllelanto, afivas....

Pitg. 37, linha 1 8; .. .ulaninita/pithblenda...

Pág.37, linha 23: ...caolin:ita_da...

Pág. 38, linha 3: ...científica,.,,

Pág. 38, linha 8: ...reduzidos,...

Pág.38, linha 29: ...(cf .pÍtg.20;...

Pág 39. linha 3: . . . enliquecimenlog. . .

Pág.39, linha 13: ...foto 30b. ...

Pág. 39, linha 25: ...indígenos,...

Pág.40, linha

l5:

...SiOz (2.09-2.96yo...

Pág.55, linha 3 da legenda Foto 30: ...(amosha SN/24)...

Pág 63, Tabela 1, linha 37, coluna

l:

greenockita

(3)

2

Pitg. 65, linha 25:..., adequadas às finalidades...

Itëtg. 66,linha 4: . . .não-hidrotelmalizadqs. . .

Pâg. 66, linha

l2:

...destacar_que...

Pág. 66, linha

l3:

. . .rochas, por técnicas. . .

Pág.66, linha 14: ...absolutos,...

Pág.ó6, 1ìnha

l9:

, . . interferências inter-elemcntares...

Pitg.

72,

Iegenda Figura

9:

Distr:ibuição dos Ph

e

NeS como pçlalcAlines

metaluminosos

a

peraluminosos

no

diagrama

de

Maniar

e

Piccoli

(1989)

(parâmeû'os de Shand (1943).

Itírg. 73, linha 25: ...Por fim" ...

PÍry.74, Legenda Figura 10, linha

8:

...MedFon2.

A

simbologia utilizada Bala

amostras individuais e médias está replçEçqlada

¡a

Pé&71.

Pítg. 76, linha 2l : ...oxidados),...

Pág.78. linha

l8:

...

leitos,...

Pirg.78,linha

l9:

. . .reduziclos, . . .

Pág.79, linha 15: ...(Pb como anglesìta)...

Pâ9, 79, legenda F'igura

l2:

. . .elententos traço.

Le4endo:

-

AltqMin-'l'h,

t.:

me dlì.ed-nt i. +- A I taM i n- I I.

Pág.80, Tabela 4, legenda, linha

l:

...(Ph e NeS) regionais (MedAlcR)...

Pig.

82,linhal3:

. . .pilita e,subordinadamente, . . .

Pág. 83, linha 15: ...amostragem, ...

Pág.84, Iinha

l1:

...normalização com valores do manto pr.i$eldial.

Pág. 86, linha 2:

...

oxidada_demonsh'a, ...

Pág. 86, linha 5: ...à FR. apresentam_menor. . .

Pitg. 87,linha 2: ...2,2 ppm,frcam próximos à média, sendo Mo...

Pâ9. 87,linha 3: ... 1"3 ppm,

Pág. 87, linha I

I:

...reduzidas_das...

Pág. 87, linha I 4: . . . Similarmente" também é reprecipitada. . .

Pitg. 87, linha 15: . . .própria, ilsemanita (.azul de ntolihd,ênio: um oxt-hidroxido

ou óxi-sulfato hiúatado de

Mo).

de cor azul esculo forte e tipica expressão

visual em afloramentos e amosf as de mão, estável...

Pírg. 87,linha I 9: . . .pilita, são tlisponibilizados ainda, . . .

Pâg. 87, linha 20: ...hidrþlise...

Pág.88, linha2: .. .específicop.

Pág. 88, linha 3: . . . : Apresenta-se. na zona reduzida. em concentuações. . .

Pág. 88. linha 4: ...e com enriquecimento. . .

Pág. 88, linha 5:

...

oxidada, ...

Pág. 88, linha 15: ...(pa!idío):...

Pág.88, linha 21: ...Fe/QFIE...

Pág. 89, linha 3: . . .em ttatus . . .

Pág. 89, linha I

3:

{

média. . .

Pág. 89, linha 14: . . . apl'esenta, na. . .

Pág.89, Iinha

l6:

...(foto 24)...

Pág. 89"

linha2l:

...absolutos, ...

Pág. 89, linha 22: . . .textural), pr-eservado. . .

Pá9. 89, linha 24: ... Desta forma" ...

PÍtg. 92, linha l 9: ...e ilitalsericita)...

(4)

3

l'itg. 93, linha 24:

..

ktqry9)

l>irg. 94, linha 15: . . . supergênica),. . .

Pitg. 94, linha

l6:

...isomorfia, q se...

Pág. 95, linha 12: ...ETRI,, do 1,a...

Pág. 95, linha I 5: . . . ERTP, do

Dy

. .

Pâg.95,linha

l6:

. . .reduzidas. quanto...

Pâ9. 95, hnha 27 : ...oxidadas,...

Pirg. 96, linha

I3:

...irregularidadeq (...

Pág.98. linha ó: ...OHF ocorlelia¡1...

Pág.98, linha 18: ...eqüidistantes,s ...

Pitg.

lï2,linha

20:

.

300x) ae

Sm

.

Pág. I 04, linha 29: . . . amosh'a 3, da. . .

Pág. 105, linha 5: ...hipogênicos,...

Pág. 106,

linhz2:

...oxidada, essas..,

Pág. 106, linha24: ...próximas q...

Pétg. 107 " linha 24: ...prcdominam, ...

Pítg.

107,

linha

25:...frentes"

os

confioles

geoquímicos

globais

dos

hidrotermalitos,. . .

PÍrg. 107,linha 27: . . .rochas, desde. . .

PÍtg. 107,linha 28: . . .magmáticas, ou. . .

Pëtg. 112,linha3: ...Foto

27),...

Pítg. 112" li¡ha 4: . . .heterogênea". . .

Pír9.112, linha 20: ...oxidada, indicando...

Pítg. 112,2" parâgrafo: ... A geoquímica global das duas frentes redox de tipo 3

heterogêneas mostla sua oconência em hidrotermalitos de fraca mineralização

hipogênica.

Mostra

ainda

a

seletividade

e

variabilidade mu:ito

fraca

da

mineralização supergênica, que é restrita na, zona reduzida, ao U associado com

Cd. Na zona oxidada, a minenlização supergênica de IJ também é r'esh'ita, e

associada ao Cd.

PÍrg. 1 12, linha 28: ...Cd,_a outros..

Pág. 1 13, linha I : . . .reduzidos, que são também opolluni stioarnente. . .

Pág. I 13, linha 13: ...Notam-se_ainda,. ..

I'ág. I 13, linha 28:. . .U,

\h,

Zr. . .

Pítg. 114,linha

7:

.ETRP. sem que se notQ...

Pág. 1 15, linha 14: Entle estas, ...

Pítg. 1 I 5, linha I 6: ...cit4-se o ...do Cd... ...2ona oxidada,...

Pirg. 1 19, linha I 8 : . . . seculares_associadâs...

Pág. I 19, linha 20: ...regionais*e,...

Pírg. 120,linha 13: . .. OHF*calacterizados. . .

Pëtg. 120,linhal8: . . .repetindo_virtualmente. . .

Pítg. 126,linha

l2:

. . . observadadesta forma, na população...

Pírg. 127

,ltnha

12: . . . FR, ou_ainrla,. . .

Pírg. 127, linha 23: ...FR-oeolleq a ...

PÍtg. 127, linha 25: ...em llsernanita)...

Pitg. 128, linha 21 : ...U-mas...

Pëtg. 128,li:nha 22: . . .Assim-resultam patlrões de ETR.. . .

Pâg. 128, linha

25:

.,1992)_dos plocessos...

(5)

Pírg. 128,linha 32: . . .integlado-todos. . .

Pág. 130, linha 3: ...que_são constituintes...

Pitg. 132,linha 3: . . .principalmente corno micro. . .

Pág. 133, linha 8: ...crista1ina-com...

Pág. 133, linha

l0:

...coprecipitados...

Pág. 133, linha 14: ...1992)_reve1aram...

Pág. I35, linha 25: ...disseminada,...

Pátg. 136,linha 6: . . .bacldeleyta, de. . ,

Pág. 136. linha 9: ...geoquímica"...

P itg. 1 3 6, linha I 3 : . . . geoquímica); a mineialização. . .

Pág. 136, linha 19: ...enh'etanto,...

Pág. 1 36, linha 2l : ...hoje_e responsável.. .

Pág. l3ó, linha 23: ...ciclo...

Pitg. 137,linha 6: ...rica tle U, ...

Pítg.

l37,linha

11: ...in s¡tu"pol...

Pitg.137, linha 28: ...mineraliz,Ação...

Pág. I38, linha 12: ...supelgênica de IJ"...

Pág. 138, 1inhal4: ...ocorreu...

Pág. I38, linha

2l:

...típico,pode ser citado o Pd, ...

Pág. 1 38, linha 24: ...detalhes,...

Anexo

lll,

pá9.5: retiral análise da amostra A2

-

P.85/C5 mahiz

(6)

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS

unÂnlo

Nos HIDRoTERMALITos

porÁssrcos

("RocrrA

porÁssIcA")

DA

MINA

osAMU

ursuMl, coMpt,nxo

ALCALINO

DE POÇOS DE CALDAS,

MG

MARrA MANUELa

cRlvÃo

MoNTETRo

cApovrLLA

Orientador: Prof. Dr. JOHANN HANS DANIEL SCHORSCHER

TESE DE DOUTORAMENTO

Programa de Pós-Graduação em Mineralogia e Petrologia

SÃo

PAULo

2001

DEDALUS-Acervo-lGG

I lllilt iltil ililtil iltil ililt ilil illll lllll]ililil llililr

(7)

r.

TNTRODUÇÃO8OBJETMS...

2

MET()DO|

,OCIA

2.1.

7'rabalho:; Preliminares...

2.2.

7'rabalhos de (\ampo...,....

2.3.

'l'ruhutltus Lulxt rutu ria:;... 2.3.1.

2.3.2. 2.3.3. 2.3.4.

1.J .J -2.3.6. 2.4.

3.

ítvøtcs

GERAL

'[' ratame nk¡s P re I i mìna res...

Micntscopia Ì)cþográfica e de Minërir¡s,

Libgeoquím ica

Microscopia

[iletôtica

de l/anedura (M]iV)

Mineralo¡4ia das Pirilas e Isóktptts \isláteis tJ.e 815... .

7'rahalhos l¡inais.... ... ... ....

ESTUDOS GAOLÓGIC()S... ...

Microssonda l:lletrônica MSIÙ...

3.3.

(ieocronobgìa

4.

PETROGRAT'IA E

MINERALOCIA

E

QI]ÍMICA MINERAL

4.1.

I¡'onolilos e NeJelino Sienilr¡s Não-H idrolermalizados...'

4.2.

Hidrotermalibs

e

I''rentes ll.edox

da

Mina

de

[.lrânio Osamu

[ ltsumi...

4.2.1.

422

s.

LrrocEoQuÍnnrcA...

5.1.

Ilochas

Não-H idrotermalizadas

da Mina

Osantu (.ltsumi

e

Ilegionais

5.2.

ll.ochas

Ílidrotermais

da

lvlina

de

IjrônÌo:

l;'r¡nolitos (llH),

Nefëlina Sienitos (NeS) e IJrechas

(Ilt)

Il.ecluzido,t e Oxidadr¡s . ...

5.3.

Ìirenles lledox...,...

5

3.1.

lllesultatlos Analíticos e'l'ral¿rmenbs dos I)a¿\os...

5.3.2.

.. ....(ieoquímica das l¡renÍes Re¿l¡¡x.

Hidrotermalitos

i

2 4 4 4

5 5

6

9

l0

11

12

l"rented lì.edoxe Mineralizaç'ão Supergènic'a de U ,.. ... ...

6.

ESTUDOs

ISoróPIcos

DE ô31s.

'7.

coNCLUSÃo

E DISCUSSÃo

FINIL...

135

13 13

17

20

24

25

28 2t\ 34

65

REFERÊNCTAS

BIBLIOGRÁNC¿S

ANEXO

|

(l)ados geoquímicrts)

ANOXO

ll

(l,istagern de ãmzsÍt'as)

ANEXO

1il

(Dados de tnicro'ssondu

elelrônica

anólises de WDS) 65

76

B1

OJ

84

130

(8)

Figura

I:

lishoço ¡4eorógico dø parre cenrn¡-reste do

]rrasir

(moetificatto de

A.lryirla, 1977), mostrando a loc:alizoção tlo

Complex,,nùAiro

Au tr:oii,ì,

de caldas e ourras inrntsäes arcarinas e ¿re carboiatitt¡s (seguntro

ub;;¡rh

&

(it¡mes,

lgBI).

Suhdivisiies Íectônicas:

(l)

Maciç,,"d"

l,;iirupl,

(:inÍurões

Móveis,

(2)-llibeiro

e

(3)_Rrasíliai

@1_nacia

¿r,

f,irl,änà

(sedimentur com bosalkts); (S)_Cniton ¿Jo Sãt¡

i,íant

isco, S¡*lro,irx -n

ahret¡iaÇões: tD lrdC-Complexo Alcalino de poços cle Calùts,

o_rrripiì*r,,

alcalinos e J-complexos alcalinos cr¡m carbonatitos, I_in/racambi¡anos,

M-mesoz(ticos; cidades

a

SIr-São paulo,

I

l]-lìio

de,Ian;¡n¡,

I

ßH-Reit¡

ÍIorizonte...

... ... ... 14

Figura 2: Mapa geológico do comprexo Arcarinr¡ de poços tre carrtas (mctttifìcatro de

lillert,

I959,

e l"raenke.r et at., I9g5). A

princþat

¡irea ¿tà arÉraçäo

hidrotermal incltti a mina de Uriìnb Osa'mu

útsumt...

... ... ... ...Is

Figura 3: Mapa geológico e de amostra¿¡em da mina.le urdnir¡ Osam, (.ltsumÌ, na

parte SE do Complexo Alcalino de poço,s de Calda,s,

MG

.

'

;;

Figura,4.

Pe(il

esquemático e moclek¡ metalogenético tla Mina de (Jrânk¡ o.çamu

{!!s,ymi,

na

parte

filÌ

do

Complexrì

Alcal¡no

de

l,oços

d"

f:rtiii,

MG

"

.. ... ... .22

Figura 5: I)istribuição dos ph e Nes no campo dos fitnorit..t, em triagrama tre Le

Maitre (1 989)

.

. . ... ..71

Fìgura,6: Distribuição ¿lo,,s ph

e

NeS no campo tlos fonolik¡s, em tÌiagrama de

Cox et al. (1

979)

.

. ...

...

7t

Figura

7: DistribuiÇão

,ioi

I:l

e

NeS no camp, dos

/isnolik¡s em

gráfic'

de

Winchester e Ii'k¡yd (1977)

...

.

...72

Itìguru

B: Distribuição dos Ph

e

Nes no campo tros .fttnr¡ritr¡s e t,ctqrìtos em

gr¿jfico de Winchester e ltk¡yd (1977)

Figura

9: Distribuição d^.-L.h.u NeS no campo clos lttnolìk¡s no diagrama tle Maniar e Piccoli (I 959) (parâmerros tle ,Snana þ

US¡

." .

.

. 72

Figuru I0 a-h: variogramas expandidos tlos lth m.enr¡s alteraclr¡s tla bor¿ia NW ¿la mina de IJ e dr¡s lrh e NeS regionaìs (Anexo

I,

Tahelu 1.4): (a)_tottas as

(9)

amostrds e m¿dias; (h)-todas as médias; (c)_lrh menos ah.eradr¡s a mina

(análi'ses

l;'llx)

e mëdia MMI,RX; (d)- ph menos aheratrr¡s o mina (anär!,ses

ICP-AE:i) e média MAIIC]'; (e)- NeS regbnais

-

NSt (Schunannì:, t 994) e

média MedNSI; (fl- I,h reginais NSI (Schumrnn, 1994) e mëdia Mecil,'t¡il;

(g)-Nefl regionais

-

NS2 (Schorscher e Shea, 1992) e nëdia MettNS2;

(h)-Ph regionaÌs, Ph2 (Schorscher e Shea, 1992) e média Medl¡'onZ..

..

'.í¿

F

iguru

1l

a-b:

variogranms multielementares ¿la composição tnëtlia tlt¡.s ph

meno.s alterados

da

horda

NW

da

mina

¿le

{l

normalizaelo.t pela

composição mëdia dos

lth

e

NeS regionais: (a)_óxido,s maktres; (b)_

elemenkts traço... ... ...

...

... ... ... ,.. ..,...74

I-ígura

I2:

Varktgramas multielementdres

da

composição

média

tlos

hidrotermalitos

reduzidr¡s

e

de

mineralizações

rica.s

hipogênicas

(reduzidas) de U e 7'h, respectivamente, normalizados pela cimþosição

mëdi¿t dos Ph e NeS regionois: (a)-óxidos mainres; (h)-elementos tiaço."..79

Fìgura

l3:

I/arhgramas

nultielementares

tla

compo.sição

méttia

rlos

hidrotermal

ibs

ox idados no rmal izados pela média dos h idrore rma litos

reduzidos: (a)-(txidos meùtres; (b)-elemenbs

traÇo...

... ... ... ... ... g1

Fìgura .14: Gni/ìcr¡s hin¿irios multielementares dos microper/is da amostra

pDC-PH-028 (fiente redox de

tipo

I).0

ponkx

amostrøtlos estão dispostos

eqùidistantemente na ahcissa, segundo a seqüência de alteração ¡do ,ono

reduzida para oxidada) : (a)- perlìl

l,

(h)- perfrl Z, (c), perfil

t

tletalhe e

F'iguru

l5:

Varbgroma ¿los II'I'R. da amon-tra pDC-IrH-L2g (perJit

t)

da./renre

redox

de

tipo

l,

normalizados

peb

monb

primitivri

(I;R\W,

"ir*

o,

(d)-perlìl 2 - ¿letalhe...

Fígura

l6:

Variograma dos l:'7'll da amos!,a pDC-?H-028 (perJìl 2) da.frente redox

de

tipo

I,

rurrmolizados

peb

manb

primitivo

(pRIM),

"i,*

o,

rer¡pecÍivos leores de

I/,

'l'h, Zr e I¡e... ...

Fìguru

I7:

(i rtÍ;/icos bináric¡s muhielementares dos microperlìs tla amosrra M2b

(frente

redox

de tipo 2). O

ponkts

amostrados

estão

dispostos

e(IäidistantemenÍe na abcissa, segundo a seqiiênc.ia tle alteraç.ão (tà zonu

reduzidø pora oxidada) : (a)- per/ìl

t,

þ)-

perfl

2, (c)-

perlil

I

detalhe e

(d)- perfìl 2

-

detalhe..

. ... ...

....

. ... sg

respectit)os lelres de (/, 7'h, Zr e I;'e

... ...,..91

.. ... ...97

(10)

I7í¡¡uru

I8:

I/arbgrama dos

Iil'R

¿ra amoslra M2b

(p"rf,t

I)

tta./rente redox rJe

tÞo

2, normalizad.s pekt manto

primitivo

(rlllll.l),

com

o'

respectivos

tet¡res ¿je U, 7'h, Zr e lte

..

.

.. .. ... 105

Figura 19: varktgramø dr¡s IìT'R cra amostra M2h (p",fl¡t 2) tta./rente redox cle tipo 2, normalizados pelo manto

primitivo

(ITRIM), com o,\ respeclivos

teore,s de U, T'h, Zr e

þ'e..

.

.. ...

lLj

Figura 20: GróJìcos biruirk¡s mulÍielementares dos microper/ìs da amostra sN/! 5

(frenÍe redox de tipo 3, heterogênea). o pontrs amr¡stia¡los estä, tlispost.s

eqä¡distantemente no,ahcissa, segundo a seqiiência de olteração

6io ,ono

reduzida para oxidada) : (a)- perfil, (h)-

detalhe... .

..

...

..j\t

Figura

2I:

(]rálìcos bin¿irios multielementares dos micropar/is da amostra (J3c

(f)'ente redox de tipo 3, hetercgênea). o pontos o*u.ttrà,Lo, estã, di,spo"-kt.r

eqäidistanremente no ahcissa, sep¡undo a seqüência tle arteração ¡dà

"ono

reduzida para oxidoda) : (a)- perJil,

þ)-

detalhe...

... ... ... .... ... I0B

Fìgura

22:

I/arioS1rama rtos ET'lr. da amostra

t/3c

da Jrente redox de

tip,

3,

normalizadtss pekt manto

primitiv.

(pRtM), com os respectivos teores de

{/, T'h, Zre

I¡'e..

... ... ... ... ..

tII

Figuru 2-?: Variograma dos Ii'l'R da umoslra SN/|5, da.frente redox de tipo 3,

normalizados pelo manb primitivo (pRIM), com os respectivr¡s rer.tres de

U,7'h,ZreÍie...

...

1t1

Figara 24: (ì ra/icos binários mulÍielementares dos mic*¡perlìs

d'

amr¡sfia M2c

(/iente redox

de tiptl 4).

O

pontos

am.ostrados

esÍão

dÌsposþs

eqii¡disrantemente na ahciss', segtmdo o seqüência de alteração (ia zona

reduzida para oxiduda) : (a)- perfil, (b)- ttetalhe

..

...

...I

jz

Fil¡ura

25:

varktgrama

dos

liTR da amostro M2c da./rente retlctx de

tip.

4,

normalizados

peb

manto primitivo (PRIM), com os respecrivos reoies c{e

{/,T'h,ZreI"e.

...1r7

Fìguru 26: ()ráficos hin¡irios mulîielemenlures dos microperlìs da amostra

IAll[¡

(fìente redox

complexa).

0

pontos

amostrados

eslão

disposlos

eqäidisranþmente na ahcissa, segundo a seqiiência de alteração ¡rto

,oro

recluzida para oxidøda) : (a)- per/it

t,

(b)-

pe(ìl

2, (c)- perfil

I

detalhe e

(11)

Figuru

2T

varbgram.a ¿ros IiTR rta amostra IAI,I¡'(perr,

I)

l'rente crmprexa,

normalizados pelo manto primitivo (lrl.tM), 'c:om

r,,t respeclittrss let¡ye,t tJe

Il,

'l'h, Zr e I¡'e...

..

... ....125

Figura

28:

Varktgrama ttos

Ii|'R

¿la amostra IAIII;,

(pe¡fl

2)

da.frente redox

comp Ie xa, no rma I i

za,s

pc I o m a n I o ¡t r i m i t ¡ v() (i; R IM),

;.;

;;

;";;"

";;:^

teores cJe U, T'h, Zr e

þ'ë..

. - .

... ... ...125

Figura 29: Diagramas binárits, s.egundo IJau (.996),

das amosrras de.frentes

redox:

I

reduzida, t. :- r¡xitladq, &_ oxidada r¡La em

lie,

N:.._ 26¡x(t hranca.

(a)-

Y/Ho versus Z

r/Hf

(h)- y versus

y/Ho...

...12g

Fìguru 30

:

Histograma ¿k¡s re,surtados ¿Jas anárises isorópicas

do,\

de pirira.s

hidrotermais, supergênicas

e

sulfakts supergêniios

", tri ,ür,î.

(12)

T'ahela

t;

,\íntc:;c da mineralutiu iot.n¿fì,tìn,, ..i,,h;,,,- /^t.,(,1 .

L..

e hitt*ttcrmatit,,,

,qu¡,ili,,nrì,

;;!;;;:;;,;i;;;;ü,'i'il.i/,i,ii','i!'rì,,,i;):,'#;;:';:

urdnio (m

-

consrituinre mak¡r > r0(%-vir.; e

-

const¡tuinte essenciat

>r%

-<1q(%-vol: b _ consÍiluintes em Íraços; <- I

%_vr¡l)

... ... ....63

Tabela,2:, Analise,s scmiq.aan!¡tqt¡vus

por

Mt.,,V_titr,\ t:m a.s,tociaçõc,s dt, mincrats

hidrotermais de urdnio de uma

årortro ¿"-ir""no

,narrriao)p,ir:itlãio du otto rad i o a t iv idade da m i na o s a mu u rsum i (A m os t ra þ' 4/2 4

3 - t A,

ï

r,",

¿¡-

lçl'

.

a¿

,'ahelu 3: l)athts likt¡ieoquími<

o'

jtx.fìt7¡t¡!ik¡1¡ ment¡s altcradtn

da horda NW da mina de (r (ph-ni) por rÌIlx.e

ICp-Aiis

e respecti;;s

métrias (d.rMÌ;.RX,

uuä:r1,

"

comp'sições médias de /'oruilit,s e nefirina sienik)s-

regionais (ph-reg e ns-reg)

carcuradas de dados de

þ'*x

(te:

t:schu;;nn

Q9gfl,

2-sch,rscher

e shea

(r

ee2)

.. . ....6s

Tuhela,4: comprtsições méelias.inlegratlas dos./ònoliros não borda ou pouco alterados ¿la

NW dct mina rte

U,

em

"orporo'çao

às nétJ¡as tlas rochas alcql¡nas reS4ionais e dos hidn¡termaritos rediz¡dt¡s e oxidadrs

predo*¡nonir"iì

,¡ro

(dados deste trahalho e de Schorsche, u

iinl,"'t,rgZ;

Schumann,

t994;

Waher

etal., 1992) ..

itvotcø

DE

TABELAS

(texro)

Taltelu 5: M icroper/ìt geoquímico via ICIr_MS ¿la./iente redox pDC_pH_025

Tøhelu 6: MicroperJil geoquímìco via ICI,_MS da/renfe

redox M2b...

I'ahela 7: Microperfìl geoquímico via ICp_MS ckt./iente redox

SN/tS ,

Tahela 8: Microper.fil geoquimico vio ICI|_MS ¿la./i"ente redox

ll3c... ...

Tabela 9: Microperfìl geoquímico via ICT_MS

tlaf

renre

redox

M2c...

.

Tabela

I0:

Microper/it geoquímico via I(.,!,-MS da.frente redox

IARF.

Tahelu

I

r:

llesurtqeros

das

anárises is.rópicas

de

ii

de

pir,as

hidroterma¡s e

super¿¡ênicas e sul/àtos

supergênicos...

'. .'"

.-"'"""'.".rrl

90

100

109

...110

...116

(13)

Foto

I:

ltrenles ratkx principal

c .sacundana.s da n

( )hss¡vq¡ne.ç ,,,rr.'ho,"

,od,,r¡¿o': az*i., n o*,ni,11.d"_ urtink¡ ()samu f /t.sunti.

pro.L.c.r;.\o U,

J,,rr1l,,:::.1y,^*,y,*,;,t,,',,iirffii,!,:::;::;ïrJir;:;":

redt¡x s¿cuntlárìqs ütnt minerulizat,õe.s

,nir,"*

U.

.

.-..

.2J

Foto 2: !)e,aÌhe do processo tre,/itrmação

de macronóduros supergênicos ricos

em

(/,

por

"implosão", ur, ¿i

"*¡¿nia"-*'í,i"'i" rrr_es

de rochqs reduzidas

mineratÌzadrs

e

isoladøs

pr;

¡;";;;:;';;;r.

secun¿t¿Írias em ambiente

oxidado...

.

...23

Foto 3: I¡'onoriro não-hidrotermørizado

da minq de urânict (amo.tfra Ar H7,, tâminq

A

l-l

)

com microfÞnocri.stat

d" ,.t¡nipíåìir,in

,ooo,t,,, em matriz frno dc sanidina, nefètiwt.

.":f,:*,

",

s,.;"ä;;äoliornoao*,

X

ta¿to maior etu

.fìtrc ,=, 7mm ).Nota_se o

.núclio

,r;ar_irgirì"i

arredr¡ndad,

por

corrosão magmática c snperc.re.scim"rro.,

i"

i"åi,ü:o1yu,o

o

aegìrina na horda cxt(mq suh¡.liomórfìca rica em in"t,,.raå'p'o,iii,rrtrcas. ...

...

... .. ... .41

*"iri,i;';':;.ff

:!,yilJïJíäI,!f,"!.!r,i#_l:,uråni.(amosrraÅtHH,

horda rica em inctí.sõe.s

poiqu,i¡,ìri,

íí"å:r,üit

de sünidina com zona de

5mm ). I'onto i+-

irani

¿"

wjjiJ;r';;î;;""o'"'r

x'

tadc¡ maior tta.foto -='

... ... ....41

Foto 5: Iionorito./iocamente.hidrotermørizødo

dq mina de urdnio (amostra

AIM.

tdmino

At_2)

utm

m,icrqfratu*

p;;;,;;h,;;',äe flwtrita

hidror*mat

de c;1t-.stalizactu gros.\q (incolo, a oiut)i,

,ïrîi*",

i m p rc gnaç íies tl is,

".'i,norto.*',

i

p;

;;;

;:

r*;:,

#f

:ii:,

:

r:#:;{;:,:i,

maiorda.foto...Tmm)

..

.. .

. , :'-

...42 Fofo 6: rJrec'hqs vurc'dnicaç h

,idrore rmqrizacras na parrc.ccnrf,-re.ste (corpo ß) da

mina osamn { lrsnmi (altura da t orro¿n

¿l

i",is;,

.

...

....42

i't¡to

7: Minerarização uraní/èra hidrotermar rica

na matriz (cimento) de brecha

i

i,'

í

7;

;

;¡';;it,!ii

^!

:!:

o

^

i

*

i

ì

i"'

i'i'

"i

""

r"'

b r e s c m . p, ) c c o rt a t! à

m ot i m e n k¡ r e t q ;,;

õ"¿

#.':,'*

|

:r)iï';:;

^l::,

"

:

Í r ø c e i a tt a

s

;,

;';;; ; ;

.. ..

...43

F',oto

8:

Ima¿¡em n"

Mrl),r

de-

Mriv

de cimento de hrecha

hidrotermørÌzada

re d uz i da m i n e ra,'

*n

"

:

y,

!,

( )

r,

ú

*,;

;;;-

;;; ;;,

n ø m a.s,fa s es c o m a t i s e ;;

semiquãntitotites ponñrais

po,

ms, ,"prär";;;;",

,"

Tahela

2

(amostra

(14)

I..ttt

9" Irnagem n" M2-00

t

¿te MEV de cimenro de brecha hi¿rrrtermartza¿ra

reduzida mineralizada em {1. O,s números represenlam as/ìtse,y cr¡m análi.ses

semiq¿tantirativüs pontuais

por IiDs,

reprisentatras

r" i"t

¿r'i'øîrrä"

IÌ4/243-lA)

O

pont,

de anålise 9 represenra suf.ext,e l.e com Zn e

Zr

e

teores de [/ de até

l7,t7%..

...

...44

Foto 10: Imagem n"

M3J)0r

de MEV ¡re cim.ento ¿re brecha hirlrr¡term.ar izatra

reduzida mineralizada em (/. Os números representam as.fàses com análises

s.em¡quantitativas ponhtais p.rtr

IÌl)5,

repre,sentadds na

iøa, i ør.r*

It4/243-lA). O ponto t^e aiat¡se

I

representa sul/èto de

Z,

"i*

,ì,

,"îi"î

teores de U de até I 5,4 9% ...

Fot¿t

1l:

Ima¡4em n" M4-002 ¡Je

Mrv

de cimenk¡ de brecha hitrrotermarizada

reduzida minerarizada em (/. os núnterr¡s represenram qs,fàses com andrises

s-emiquanrtta,vas pontuais

pol

IiDS, repreientadas na

i"n¿, i'ø*.rüiå

I;'4/243-lA).

16%

I'rata_se de s¡licato de

Zi

com

I,e

e de teores de

i.l;;;;

...4s F'ott¡ 12: Imagem

n'

tI'002

¡re

Mriv

tre cimento tre brecha

hicrrr¡te rmarizacra

reduzid¿t mineralizada em (J. Os ntimeros represenÍüm .,s./itses com análise,t

semiquanfitat.ivas pontuais

por

IÌDS, reprasenta¿las na

iri;; ;'@;;;*

lt4/243-rA). os ponto's de anárises

I

e 2'representam surJèbs de zn com

F,e

comtet¡resde (/de 21,24a3g,69%...,..

.

.- ..

...45

Foto

I'l:

[magem

n"

u-003 de MEV de cimenk¡ tie brecrn hidrr¡rermarizatrq

reduzida miner¿tlizada em (J. Os números repres,entam asJitses

com análises

semiquantitdtivos po nrud is

pol

IÌr

)s,

rep re.s enradas rut

i"nìù

i'r"*",

ä

þ'4/243-l A). o ponø de análise

I

represLnb silicakt tte ()ø cr¡m inclusiies de

sul/ëto de Zn e lj'e com îeores tle U ;e 26,69%...

.

...

... ...4tt

Itott¡

14: Itnagem

n"

u-004 cte

MIiv

de cimento tre brecha

hidrc¡te rmarizacra

re¿luzida mineralizada cm {J. Os núnerr¡s representam

asftise,s com andlises

s_emiqudntitotivas pontaais

por

IìDS, representadas

," i"i"ti I

"¡"*ir*

lt4/243-IA).

0

ponto de anàtise

I

reprisenta um sztt/èto'e Zn com I,,e com

teores de {J muitt¡ baixo ¿le 0,65%. .. .

.

. ... ...46

F'ott¡ 15. Imagem

n"

u-00s ¿te

MIìv

¿re cimento de hrecha huln¡termariza¿ra

reduzida mineralizada em [J. Os números rcpresentam qsJitses com análises

s.emiquantiÍqtiv(rs ponhtais

por

IìDS, repre,senÍa¿ras na

i"nai

i'ø..rüîå

1;'1/243-lA).

0

pontn de

aiálise

I

representa snrlJët'de

li,e com Zn com

I;4/243-l A).0s pontos de sn(jl¡se

I ¿o rt,.s ¿,la [ / .le attt 5, I J,r, ... .

4 e

5

represenlam silìcalos de

Zr

cr¡tt

(15)

t<'(,rcs Llc

l/de

2

t,2l

a 3g,6g%. ()t ponto.t 2

c 3

r

com Zr e lie com teore.\, de

,

¿"

tì,1j U'."'.'.'

-

e J lepresentum sul/Þtos

.

..

de Zn

.47

**

:"1;,,nrffi

rî,

Íj;îlt

d".

!

!:

t'

de c i m e nk¡ ¿te h re c ha h itt ro

t e rm a t i zada

.s( m ¡q uunr irar ¡va.,

,rrr,l.'),'/.

( )'t n1.im.cnx

rcprescntqm o\Ía.sc.t tttm anúli.tc.t

t

"

t

i:t

l 4l','

i"

;

:;;::';::,#i,

!

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:"ct o s n

a

ru b e t u

2

@ m o s t,,o

L'otn taorL,.\ tta t

j

dc

(t,,:

;-)';';)':

:,/,",::.:,":!:"'"ntum

,vulfþto, Mt) (.om t;a

ú)m zr u)m lcor"., ¿" u ¿" ot¿

i,zïn

'"'1"'

+

:(Pr:

\antu iltn ,;ul/cro ct;

!;i;

o

"

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*:r;:;,i; ; :,::

"

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y:.rt

.!

1. 1 i m e n to de h r e c h

a

h i d r

o t e rm a t i z a ¿t a

:íY

ii:

#;:;

:I

:

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i!::

::#

:

i:;i

.te miquanl ital ivds

pontrajs

' '¡'r csYntam as lases comanálises

þ4/243-rA). os 1"1/2.13-lA).

o,

pinrr,s nt¡nt¡¡<

r.

d;;"

j1i,.!]lt:

represenÍaclas radas na na iabeta Tabela

;'ã;;;;;;;

2

(amosÍra

Mo e þ.e com terru" ¿" t t r-1,ál!)",1

/:,j,:

3 representctm silicatos tle Zr com

Fott¡

Mo c lic <,um !a,,*., ¿,, t i

,lr'

jli';;'

;

'n:;

'

'::

18. Imagem n,' [/_009

O",y/!,

de cimenkt

le

brecha h¡¿lrotermalizada

reduzida mineralizacla em

[/

os números

,;;r;;r;;;

rrJoses com antilises

'\amiquan!itativo,t pontucti\

por

,t)s,

r"pr;:r,;;;;;;î'na

Tahetu

2

(am..stra

t'1/2r3-tA).

o.s ponttr tte

;::!:::

,

;;

;;;;;;::,:ri1,.,,,ya,,,.,

t;c .t¡m

M'

com ler¡res de (/de 4,32 a 36,83

%...

-, t'v,,ut'

...4g

Foto

Ig"

Imagem

n'

Ir-0r0

¿"-y!l'

de

ciment¿t de brecha hidrr¡Íermqrizada

'"*:r'i:i;:;,Y:::i:,1.y,'

',r^

y1;'""í"'äi,i"";,o*

os /à.sc,;,,,m ontiti,;e,;

t,t

¿is-titli",',";,i;:,::!';"':#;,!i,i;îi#,:.,"!/',;

na.ruheta

i

@;;;:;;;

c zn, o ponto 2 icpre,se nta sulfe,,,

¿r,-zn r,i,lí'ui,rttaln c

lr

'

t ulfen.s l"e ctryn ll'11¡,

/,¡

... ... ...49

FoÍo 20: I'h

por/irítittt

hi.lr( )te rmqliz.rtlo reduzido

tJa

/eno¿'ri.ttais de sanidina, neJèlina e pseu¿rrluuci)lnina osamu (Itsumi, com

(amostraÌ;'I/69-lA)

.

..

..

tt em

matrilnrt

n,r,:t::*

*-ii:,iLiJffi;!'ï;!;i::::;#ï"",y:,:;y;!;Íìg.r,:t¡ni^çã1,mais/ì,r,e

(trn<.entra1'òe.r

m:a;"n,,,i;';;;,,-,-:.;:'.:.:.

t:":,tlnt'

ß)mu.\tru

ltt

t-t.3t)n).

rnsatut.uda,,...

OHlt intJit.um oxirta4.a,, da.s pirìø.,

;*

r

rri,,r,.il!;

...,...50 Foto 22' I;',rente redox cre

m.(rr.gia

irregurar

em rrh

porfìrític,

com.þnocri.staì;t de pseudoleuc.ita (re,tontta hiarr."l,-rär,,1,í)'fii/¡rm¿t¡t.a

hranc.a) e nel.clina

ß::;#:;":'

,\i"';;:;:,, '"r';;;);,;';;i;;;:;;atiza,t,¡s

re,tuzid,,r (cinza

¡o*,tirlítrìl)'."

"'urotermalizodos oxiclaclos (marrom

tr,"ri"tniàüiö

(16)

IToto 2-i: l,'renle re¿lox

t

,j::

/:ii:",;:ri|;::,ii,i,:î:,,;:i,;:;:;;iI:;J:!:,!,,.::u:::::

musmd,ca

à;::i;ä,::,,,;:;,;ií:;,:;,,!;:;:,:,i,i:",!:.:i:i:,::;;i,ï;;",;i;i;

ot¡rdcnu<la:;.1 tZ)

.

.

...'

..St

FoÍ¡t 24; Amostra p I )(,_,t,1l._02¿t,./).cntt,

rc¿*ry clc /in tle o

ll

þ' e i nd icaçã. <te a mi r, *¿çu ni-

)-o"å-,iffi".r-r lt

rre e n

r

:

u ec ime :ts1

Foto

]5;

Antostra ll42h,.liente redt¡x <Ja tjpo 2, <\, i rul i c, a ç, ù o ¿J e ¿t m,lr t ro g

" r., p o ru t t, i, _

U,i

.

-.,

.

..

....52

F-oto 2.ø,, A,mo.stra

SN

t5.J.rentc ra<Jox

de tipt¡ J, c,tn

e indicaç'ão clc amosuagen.s

par,

rc:];-üi

" ".ll zr¡nas rítmicas rica.ç em

ol!þ'

...52

Foto 27;,Amo,stra ( /Jç,Ji¿¡1¡s radru

da tìpu J, (\)nt z()

indic'açdo de amoítrog"r, poro

IC7-M;...

as ricas em oHI¡'e

.. .. .5J Iloto 28 ø; Amos,rr M2",

li;:#d"dox

de

tip,

1, c()m contaÍo níticlo

e intlieação de

omo.slt agen.\ para

I(.t,_M,\...

.. ....sJ

Foto

2t

b: I¡'rente redo)c de tipo

4 emþnolikt microxet

Foto 2e: Am¡tstru

IA*rt.

)""),, ,

"",,,',,""

-^"'.'::

*n''^".n""'ictt

(amosrra sN

2

t)'54

: :

l

M

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H

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ï,iï,i,

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u m o, r ru Í! c n, p a f a

umq recenle

na

inte ,xitroda,

'uporo¿o, ory1c'e

L\)m

t *"h; ;ä;::as

enriquec'idat em ( )Hli'

,"¿ì,i,ïi,ií,í,îï,ï)';;;::T"r;l;lî!;;;;;i,;ii:"i".:,:;;,,#;;'!,,:î"';#1

Ftúo -J0: a-Detalhe cle uma fienr.,

,.¡1,.1.,- ^^.-^ r..

-:r.,,:Ir"

j#;#;r,i:::Éi:i):;!i:íyîå::;;å:'l;:;;#:i:::!;::

o..,roi",Å'iTä:;:,#i,:;;ii;y;!;",,!;ffi",,"øaot,i

,i:;;;;:;';;,';,::'i

ITottt -?I: a-Mi<'rtlirt¡xruliu

¿lc

lu,

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t-

.

de

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ftritimerr,,

,lu

ll"::':'::"'!:

(prtlarizttdorcs ) tlc mic'rtnt)trnl.

cre.sc'imenk)

peri/ëriu.

r

rt

(()m

rcxttffa

.fluidal,

mt¡.slrunth¡

;::i:;:,,';líriíi::f

i:;r.,,";:l;i;:2:,:";:';::';;:;';;¿i:;;iy:

m*n¡nrierurt¡

¿"

¿¡

¡¿,tÍ.1!t!l'rt4:y/ì!

de

'reç'ão

nytidu'¡)r""rij;,Åt'))

,,i,tut,,

piià

;;,;:',:.!:,':!

ttc

3ynl

mostrq;do,

enrit¡uecimento <r,

(17)

[f¡¡t¡¡ 32: a-Macrr¡nó¿furo tre trrunin*a/pitchbrenra

müc¡çd em dmosrra de mtÌo

cont piriras supergênicas em cris'ta¡s

¿"

ti,-)r

nm

idk;mtirJicos, e núcreo .titic.¿jtiut

tle

ntcha re.clttzittu

ø;;;:;;- ;ìi

h_Mit.roJitktsra.lia de scç.ùo

p'lida

(ruz r<rretidq da

,tr'r"i,;iilì,

îrtn'tt'ìunrnira pit.hhrcnda ht¡trir¡idar

st tb rccra:;c,i<la à.t piriras

;,:

trperl:tiri;r";¡'r:,;,rr¡r.o.,

"

raftlr

rcsto.\. ulc t)¡r¡tu.\.

hiLtfotcrmûi.t lino.t

atatt,¡idaåà;p;;;,:,;;;;;:;,,

dissottt,à, parc.¡ut

(amo.ttra

SN/24;pot.//,ladomaiordøIO*,i1..-..'.'."'.."

...SZ

Ft¡to 'r'J' Imagem tre micros,c,pia eretr,nica

tre minerarizaçã, supergênica cre (/,

i;::;i,:i;'

:;:Tiî:,!'

o":::::¡'tat ," varmtrtt'rna. *esccnd,¡.v,¡hre minerai,;

.sn/24)

...'ttz

e

piritd'\ da 2" geracã,

(amostra

ii);;,'""í;;i""

,

...58

Foto 34: Imagem tle microscopia eletrônico, mostrandr¡ tletalÍte tla

/òto 33 de

super/icie cle uma p,irita de

z"

g"r"iå,i,"'iri*

iníck¡

d,

crescimenk¡ de

pirc hb tenda botr þ idq

t,

"

*

.

rrr";j

;,;';;;;;'íi,"

"oro¿or.

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s u ge r e a t iv i da d e b i o nic a

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j,

i og q o

" .n;,, o

;"

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ru:

;;

;ä;"

e

crescimenb

de

pirchbrenda

hotr¡oiiit

((tm()stra

fiN/24,

tâminQ

sn/24).

...5¡'

Fot¡¡

35

Imagem de microscopia

eretft)nica mostran.lo c¡u*r¡ ¿retarhe

cta/bto

33,

com pitchbrenda botroitrar,

"v¡tJ"n"¡.oiio

a

c rqttrtcris tar inidatle de

.seu.,: grãos

e as

estrutul¿ts

,lu

"rrr"¡riiro*

,rriol¿r, (amostla SN/24, ttimina

'sn/24)

.

...sg

**

ti;3;i:i;u;:l;:::"'o'".e.te*ônica

que mr¡'stra

detathe de mineratização

y:*n::I:,;t-,,:ii:í'i,iy,;:':';ï;:;:;;:'i'f:,*,""t;;::;;*

(amo,stra ,SN 21, ltiminu .sn

2,

. _

- -'-

... Sg

F¿ttt¡

37:

Imagem de microscopia eletrônica

de

Oll;

exo¡4enos, a

partir

da

,xidação da

pirito

s,¡L syir1ya

,t;

;;;,-rr;;,,:';nemente

disseminatJos na

matl¡z do hidrotemülitu potúsri.u

¡oro"-t'riUí",

hîmina M2c).

.

... ..60

F'oto -18. lmagem tle microscopia eletrônica,

mr¡stran¿lo cristal idk¡móriìco

¿le

pirita hidrotermal (omostia M2c,

p"r*

i"lìiøi,'

tâminct ll,[2c)

.

. ...60 Foto 39: Imagem cle microscop,ia eletrinica cle OHIì, irutígeno,

pseurir¡morlìzaml¡¡

um cristat idk¡mórtico

/"

py.

¿

nn"

¿i-'õü:'li,:r.

¿í

i¡îî*,,,ri;î:ï;

,sistema de insaturacã¡¡ ¿luråÃtu,

ä,irc*,

li

re.sma ¡amostra I¡.1/l_t.30m,

ldmina

tl

/t)"

:

(18)

Irott¡

40

rmagem de micnts-ctpia, eretrônica

de /èttrspakt portissicrt

ta

n¡cha

rcduzi¿la

cm

rst¿isi,.¡rìi;¡ct/

(t(.rtiti,ri,,iìr,|ii",r.,,rplctu.

¡trt.c.u,¡/ini!a

hitf*tcrmathan tìisutizu,tu

¡,;;,,.;:t;;,,';,':J";;;:t). hn¡na

t;t

2.tJ_tA.)...

6t

Fotos

4l:

lhlalha

tla

/itttt,10, imagr,,m

dc miL.r().t..()f ¡cr clclrt)nica m();slranol()

cat

inita hilr¡¡tarmut

ha*.r¡rtiiiruJi øî,,rì",,,

,

213_tA.ldnino

t,..t

2i3_

tA).

. ..,

..62

þ'¡¡to 42. [magem de micros

¿"

*¡,"lii,

t"i,i,;;;,';;:

Tií;i;ii;ï"i:;,,;:I::,;,:':,7!;:;;:i",::!;::;:

(amostra t;'4/243^t¿, tan¡ro

l,:Jitrj;;""'"'^'.'I

(19)

Tabera.I-1.: Aru,ises

por

Flr{

(Icca-/sp)

tle fonoritos rra borda NI4¡ da Mina de

(Jrânio:

(ph-ni)

-não

a

/iacanente

h¡¿lìotermalizados

e

composição

Mëdia,

e

(ph-mr-alt)

,"í¡di"t

"irr;;;;;r"arerado.c r

n . trt

Limites

de

[)ete4.ão

"

çuont,¡"iç:ao,

i

-,;;;;;;,ir*l¿i¡]|;;,v;

carhonatìzaçdo

þrte

e p-iritiza;.ã();

i

'._r,arbonar¡zaÇdo,

fluoritizacdo c

p i ri tizaçdo

þ

rtes : I

t,

se r it izaç.do

Jone

;,,

oigi I

aoçã'o'*'ri*i

i

rir_r"i,,

Tahera

m¡)

I-2: Anárises por FRX de Fonorik¡s da bonra

NI,

da Mina de

,rânio:

(ph-não a fracamenÍe hidrote rmalizados e composição

Média, e (ph_mr_

ab)

-

variável a fortemente arteradr¡s, anarisados no Labr¡rattirio

de FRX

do Instituto de Mineralogta

Aptrcaia

i

C"o,qri^,*

,1" T.-{ì.

M";;;;;,

Alemonha.

L.D

-

Limites tÌe'Detecç,ao;

i

I

,arbonati"oçdo .fraca; 2 __

carbonalizaçdo

forte

e pir¡tizaÇdo:

3

carhonatização,

flttoritização e

p¡rit¡zaÇdo.forte, :,

t

ru iitiroÇaà

þ

ne

:

t, - -

aìgihaçaà,r,í^iir¡"î'

...

:

Taberø I-3 :

-Anárises por ICI',-AES (I ^Gc-usp) de r;'onoritos da borda NIr. da Mina

de

Ilrdnio:

(ph-mi)

ndo a fracameÂte hidritermarizados

e c.omposição

Média,

e

(ph-nt_alt),

.voríáve! a

¡nr¡"^-"r*

aherados, analisados no

Laboratório de FRX do.lnstituto a" Uinuariøgio Aplica,a

e

Ciiqrf^;;"';;

T.U. Munique, Alemanha. L.D.

-

Liniìtes

i"'nu""cao,

,

.carbonatização

Jraca;

'

carbonatiza.ção

þne,.e

piritizaÇão:

,

iiit.ii,'irrìií,

fluoritizaçdo e pirirização Ji.tíres;

tr

i"r,-riìcao

prte.

t2

'

;;;i;;;;;

intempërica

"

,.. ... ,..

j

Tabela

14

:

I)ados

litogeoquímicos compatati.t

os de

JÌonolitos

não_

hidrotermarizados .se-reciinados ao

miai

iw

ao Mina de i)ialr',í"

rpi-ï,1

por

Þ-RX

e ICp-AIiS e

médias MMXRF. e

MMICp),

^r¡i

"{ro"¿"

fonolitos

e

nefelina.sienitos.reg'ionais

¡¡rn_;g

e

ns_reg):

I_

segundo

Schumann

(t991),

2_ segundo

,i"n.ìi"nir"i

STea

¡too,ff

e

,"Çr"r:,,ä

médias

'..

... '', '.. '..6

Tal¡elø

I-S:

indice

cle,

alcalinidade/agpaicidade

de

þ_onolitos não_

hidrotermarizados serecionødot ¿"

u'î¿o

ñw

åo

Mina de (Jrtinio (ph-mi)

por

FRX e

ICp-AES

e

médias (AIMXRF

"

Unr@l,

o.rrii

){*o í"

fonolitos

e

nefelina

sienitos

, reg:ionais ¡pn_ug

e

ns_re[<): l _ segundo

Schumann (t 991), 2_ segundo ir,fu,rschir e

íhea

(l

992)

e

re,spectivas

médiqs

... ... ... ...1t

(20)

Tuhelu l-6

A

Analise.s

ptr

r;rrx tre

rtthas

retruzi¿ras (hidroternarìrt¡,,; rc¿Jnzitro.s) Q)m piritu tlo

nina

tlc,

Il

().tum. I l(:;uni,

(

omplcxo Al<,alint¡

,t(

lr,,l,ç,,, Jr,

lillas

(Prqieto lnte,'ndcional pó-ços

tte

(it¿las;

¿o¿o,

"rtro¡ais

Ju

Waberetol.,

I99l;

1992)...

.

.. ...

...t2

Tubelu I-6

tt:

Análise s pnr

!tri!.!e

rochas oxida¿ras (hicrrotermaritos oxicracros)

cr¡m OIIþ' da mina de {I Osaylt {Itsumi, Complexo Alcalino

de

lroços

íe

(laldas (Irroieto Internacional poços de Cattta.s; tJa¿los extraítl.r,., ¿u

Woù-,

et al.,

I99t;

1992)..

....

...

t7

Tahela

I-7

A,

(ìeoquímica via

lC,-MS

clos microperfis

da.r Jrentes retlox

ztnqs reduzidu¡-... .. .

Tabela

I-

7

B:

(ìeoquímica via IC?-MS tros microper/ìs das

./rentes redox nas

zonqs

oxidadas

... ... ... ... ... ...24

Tøhela I-8: Ileandlise via IC?-MS e AI,)s* de amostras maiores eros Jrentes redox

dos micrope

tfis

..

... ... ... .., ... J1

nãs

(21)

INDICE

DE

T,4BELAS

(Anøvo

II)

(22)

Feldspatos Alculinos

Clinopiroxênios... .,. .

ítvotcø

ÐE

TABELAS (Anexo

ffI)

Nefelínøs e Feldspatóìdes

...

...

7

Feldspatos Alcalìnos

Hìdrote¡mtJ...

.

.

... ... ... ... ... g

S ericíta s Hìdr oter møis... ...

..

(23)

A

mineralização

de

LJ

^da _mina Osamu Utsumi"

no

sudeste

do

Complexo

Alcalino de poços

.e

Caldas,

MG,

de idade niesozóica,

foi

estuda,a com

métodos geológicos

de

campo

e

laboratoriais

mineralójico_p;õráft;';

gcoquímicos.

É

uma mìner àlizaçao poligenética, f'orrnada

em

fonolitos

e

nefelina sienitos leuco a hololeucocráiicos' e b.ecilas magmáticas destes, por.

processos superimpostos hidrotermais específicos e supergénicos.

O,

p.;r;;

hidrote'nais

mineraliza'tes oconeram

de

forma

lócallada

.

"d;;,"-

;

potassificação, argilìzaçio e piritização das rochas nefelínicas,

transform;;;_";

em hidrotermalitos reduzidos, junto com sua mineralizaçao

pátre

; U;'il}ì;

ETR,

F,

Mo,

Zn, pb,

Ba,.removenclo principalmente

Nã,

Ca,

Mg

"

Si

¡,

tnineralização complexa

de tipo

impiegnaçao disseminad¿

"

'r,o"üii

superìmposto é bastante variável, indica fluiãos'heterogêneos

e foi reracionada a

explosões rnagmato-fieátìcas

e à

formação cre

brechas

d" .;;J;;;

subvulcânicas.

A

assinatura geoquímica, inciuindo os ETR., reracioûa

estes

processos

como

pós-magmáticos consangüíneos

finais

ao

magmatisrno

nefelínico. A mineralização de tipo impregnaþo disseminada é,

",n;.î¿;;;;

(anomalia geoquímica); mìnerarização

-äi,

'ri.o

o.n.,"

no,

matrizes e

como

cimentos das b¡echas

e

em fr¿turàs da mineralizaç ão stockwork.

Ai,

foram

encontradas fases individuais

e

suas mistu¡as,

incluindo ,-1r","r,

-¿"iåär, silicatos e molibdatos, entre outros, com

u

variando entre 0,65 e 3golo-peso;

ettretanto, um mineral especifico

de

U

não pôde ser definido, o"o.rånãã,

provavelmente, uraninita criptocristalina

Há cerca de 76 Ma cessaram' segundo outros autores, os processos rnagmáticos

ta

énea da mina, inìciando-se o ciclo, supergênico, em andamento

"tã

f,":i .

responsável pela formação. do perfil de intemperismo.

os

agentes

¿.r."

.i"io,

principalmente águas oxidantes descendentes,

sob

condïçõ",

ã*üLrr*,

promoveram

a

dissolução oxidante de pìrÌta

e

demais surfeios, riueraçao-ie

ácido. sulfruico e a?qles variáveis e espìcificos a todas as

fu..,

_ln.roi,

¿o, nrdfotermarrtos reduzidos/pirifizados pré-existentes, t¡ansformando-os eln

hidrotemaliros oxidados

com

Off

(isentos

de pirita

"

¿"_ái,

,,¡i.tö.

orìginaram-se assim, fi'entes

redox ìípicas,

sepärando

os

hidrotemalitos

reduzidos dos oxidados, por interfaces

nitidu"n'oito

bem definidas.

A,

,;;;;

oe- frentes

redox

compreendem

faixas

de

10_20

cm

cle

largura

dos

hiúotemalitos reduzidos e oxidados adjacentes às inter-faces

.

.a" o.

iririp*

sítios da mineralização supergênica riõa de

u.

cinco

tipos

¿"

n

't",

'..ão*

forarn definidos por critérios geológicos, mineralógicos e geoq'ímicos, todos

com atividade de tìpo ÍÌentes rorantes.

os

metais dìsponibiizaåo,

.r"

.odã;

nos processos de frentes redox de alaque ácido (desencadeado

p.lu

air.ãruiáã

da

pirita)

são redistribuídos

'as

zonas da fiente redox, de acordo com suas

afinidades geoquímicas.

U

e

Cd

(como greenockita),

principaf."nt",

-rao enriquecidos

na

mineralização supeigênica

rica,

em

micro

e

macronócrulos

concrecionários de pitchblenda/uraninita criptocristalina; a grande maioria

dos

demais metais pesados e parte do LJ e cd, alËm de outros metars mais rarns e de

(24)

'rigens protrlemáticas como

pd

e

w,

são errriquecidos e co-precìpitados coûr

OHF na zona oxidada da frente; outros metais iesados ,rrui. ,rró.,reis

;;,;;;

exenrplo,

.7,,,

são ern p¿rte removidos em soìução nas águas

do

freáticå e

super{ciais. Os ETRL f(rr.teT:üte fracionados

prr"r.uor'

padrões tipicos

de

rochas

e

hidrote'nalitos arcalinos;

os

El'R

irrterrnediários

e

tirRp ,rrorr.*

co'ìporf¿mento próprio car¿cteristico das zon¿s de ûentes redox, incluinJo

eruiquecimentos co¡rsìderáveis e.efeitos tehádicos, típicos de

.rp."iuçt;

;;;;

íons. complexos com riga'tes aniônicos em meio uqooro .up".gênico.

Est*dos isotópicos do S de piritas hidrotermais e cle uma.*g,,oou g"råçaã de pi.itas.

oue

oco'-em exclusiv¿mente no interior de nódulos ae p;tcfrutenoa

,d-rgê;i;';

rnostrarn, pÌüa ås prirneiras,

orige's

rle rrågrnas

'ráficos

ao tnuoto

.rr["to,.

i

Para as segundas' processos biogeoquímicos de fracionamento

rrotopi.o

fo.

baciérias redutoras

de

sulfato. Soù

aspectos

de

aplicação,

¿"*tu*_.rJ

o

compoÍtamento geoquímico-supergênico conserwador aè *apioa reprecipitaçao

elou imóvel de

u,

Th,

gtR, 2r

e de¡nais rnetais pesados,

ianto

em

",iui**.

redutor quanto

oxìda'te-

sendo,

no

a'rbiente

o*id*t

,

os

oHF

de

baixa

Referências

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